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PDCA MASP

CAE Treinamentos
NOSSO COMPROMETIMENTO

A CAE Treinamentos oferece treinamento e consultoria,


formando e aperfeiçoando profissionais para que
apliquem o conhecimento no mercado de trabalho. Os
cursos CAE são referências em qualidade e fazem parte
do dia a dia de empresas como: BRF, Lactalis do Brasil,
Atento, B2W, etc.

Os cursos são preparados visando um pensamento


objetivo e aplicação prática de melhoria contínua dos
processos.

Nosso comprometimento é oferecer um treinamento “POR MAIS BRILHANTE QUE SEJA A


de qualidade com suporte único, para que você possa CAPACIDADE, SEM TREINAMENTO, NÃO
aplicar as ferramentas e se destacar profissionalmente. HÁ EVOLUÇÃO”

CAE Treinamentos
PASSO A PASSO PARA A FORMAÇÃO

Treinamento 01
TREINAMENTO TEÓRICO
GESTÃO Z
A PRIMEIRA ETAPA DO TREINAMENTO É
OFERECER O EMBASAMENTO SOBRE PDCA /
MASP

CAE Treinamentos
02

APROVAÇÃO FINAL
APÓS TREINAMENTO E REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS,
UMA AVALIAÇÃO SERÁ LIBERADA E SE APROVADO, VOCÊ
RECEBERÁ SUA CERTIFICAÇÃO.

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SUPORTE CAE TREINAMENTOS
Tire qualquer DÚVIDA sobre o conteúdo

CARGA HORÁRIA
DIFERENCIAIS Personalizáveis de acordo com a NECESSIDADE do cliente

CAE TREINAMENTOS
APOSTILAS
Desenvolvidas ESPECIALMENTE para os cursos

FAÇA NO SEU TEMPO


Cursos à distância para você realizar quando e onde
quiser

CAE Treinamentos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo programático curso de PDCA / MASP é
dividido em 4 módulos para uma melhor consolidação
dos conceitos.

Durante as 4 etapas, os alunos aprenderão todo o


embasamento teórico e o uso prático de diversas
ferramentas.
PDCA / MASP
Os módulos são:
1. Introdução
2. 7 Ferramentas da Qualidade
3. Ciclo PDCA
4. MASP

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OUTROS SERVIÇOS CAE

Cursos Black Belt Consultoria Suporte EAD


Especializados para Treinamento em Lean Implantação de Professores onlines e
estudantes e Seis Sigma – Black projetos de melhoria dispostos à sanar
profissionais Belt para empresas todas as dúvidas

Consulte Consulte Consulte Consulte

CAE Treinamentos
O que é Qualidade?

CAE Treinamentos
Algumas definições
relacionadas a qualidade

01 02 03 04

Definição 01 Definição 2 Definição 3 Definição 04


Qualidade é Qualidade é Qualidade é o grau Definição subjetiva
adequação ao uso. conformidade aos no qual um inclui como
requisitos. conjunto de qualidade, tudo que
características atende a
Joseph Juran Philip Crosby inerentes satisfaz determinados
requisitos. padrões e
requisítos críticos.
ISO

+ + + +

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G&E e a Qualidade

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Qualidade na GE

Números:

• GE Medical Systems: scanner de diagnóstico por imagem desenvolvido


utilizando-se as ferramentas da qualidade teve o tempo de diagnóstico
reduzido de 3 minutos para 17 segundos;

• GE Plastics: aperfeiçoamento de um processo de produção de plástico


que alcançou volume de 1,1 bilhão de libras, o que aumentou o
faturamento e possibilitou o fechamento de um contrato com a Apple;

• Giros de estoque foram de 5,8 para 9,2;

• Em 4 anos, economizou R$ 1,5 Bilhão.

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Objetivos

Orientação
Utilizar a gestão para orientar,
desenvolver e aplicar a metodologia
além das expectativas dos clientes.

Parâmetro
Para comparar o nível de
qualidade entre empresas,
unidades de negócio,
departamento, etc

Mensurável
Chegar a um determinado
valor de perdas

Dirigida
Por dados para atacar defeitos
e melhorar a qualidade de seus
produtos e serviços.

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Diferenças na prática

Organização Modelo Tradicional Empresas Qualidade N1


Solução de problemas Correção Prevenção (causas)
Comportamento Reativo Pró ativo
Tomada de decisão Baseado na experiência Base em dados
Processo Ajuste Controle
Seleção de fornecedores Custo (parte do preço) Capabilidade
Planejamento Curto prazo Longo prazo
Projeto Desempenho Produção econômica
Treinamento de funcionários Se o tempo permitir Mandatório
Cadeia de comando Hierarquia Equipes energizadas
Direção Experiência e pessoal Benchmarking e métricas
Força de trabalho Custo Ativo

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Qual o custo da má qualidade?

CAE Treinamentos
Custo da má qualidade

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Custo da má qualidade

CAE Treinamentos
Quais as categorias de custos ?

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Custos (categorias)
Custos das falhas
São todos os custos incorridos
na correção da qualidade de
produtos e serviços

Custos de avaliação
São todos os custos associados Custos de falhas internas
com a medição do nível de
qualidade obtido pelo sistema São os custos associados com
a correção ou troca de
produtos com defeitos, antes
que eles sejam entregues

Custos de prevenção Custos de falhas externas


São todos os custos associados São identificados depois que os
com as ações tomadas para produtos ou serviços com
garantir que o processo defeitos foram entregues ao
forneça produtos e serviços cliente
com qualidade

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Elementos de custos da qualidade

Categoria Prevenção:

• Administração da qualidade;

• Engenharia da qualidade;

• Planejamento da qualidade por outros;

• Treinamento;

• Controle do processo;

• Avaliação da qualidade de fornecedores.

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Elementos de custos da qualidade

Categoria Avaliação:

• Teste de aceitação do laboratório;

• Auditorias da qualidade do produto;

• Revisão de testes e dados de inspeção;

• Teste interno e atualização;

• Avaliação de materiais;

• Processamento de dados, inspeção e reportes de testes.

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Elementos de custos da qualidade

Categoria Falhas Internas:

• Refugo;

• Retrabalho e reparação;

• Análise de defeitos;

• Reinspeção, retestes;

• Refugo e retrabalho: falhas do fornecedor;

• Modificações permitidas e concedidas.

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Elementos de custos da qualidade

Categoria Falhas Externas:

• Comprometimentos;

• Serviços do produto: confiabilidade;

• Retorno dos produtos;

• Reparação de material retornado;

• Garantia;

• Perdas de clientes;

• Perda de vendas.

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Qual o impacto da qualidade nos lucros?

CAE Treinamentos
Afeta de duas formas...

• Reduz custos, tais como refugo, retrabalho e garantia do


cliente, melhora o moral do trabalhador e aumenta a
eficiência e produtividade. Estudos indicam que clientes
fiéis são menos custosos para o serviço;

• Aumenta os rendimentos: melhorias da qualidade são


fatores necessários para manter os clientes antigos e
atrair novos clientes.

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Influência do número de defeitos

DEFEITOS

Custos de prevenção Custos de avaliação Custos de má qualidade

Aumenta Aumenta Diminui

Falhas externas Falhas internas

Diminui Diminui

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A busca da qualidade

01 02 03 04 05
Situação

Defeitos saem da Defeitos não saem Reduzir Defeitos NÃO Produção Zero
empresa da empresa defeitos saem do processo Defeitos

Operações Operações Operações Operações Operações

Melhoria

Melhoria

Melhoria
Fábrica

Erros Erros Erros


Erros Defeitos Defeitos Erros
Defeitos
Inspeções Inspeções Inspeções
Defeitos Inspeções
Insp. Estrat. Slogan

Muitos defeitos, Procure evitar Não deixe defeitos Não passe defeitos Evite erros se transf.
muitas reclamações reclamações recorrerem adiante em defeitos

Fechar a fábrica? Mais inspetores? Intensificar CQ Treinar colaborad. Adotar Zero Defeit.

Sem inspeção Inspeção por julgam Inspeção inform. Inspeç process. Inspeç na fonte

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Custos dos defeitos

No cliente

• Custos de garantia
• Custos administrativos
Custo dos defeitos • Descontentamento do cliente
• Perda de participação no mercado
10% No final da Linha
• Retrabalho (possível refugo)
1% Na fonte
• Aumento do custo de inspeção
• Atrasos na entrega

• Menores atrasos na produção

Onde defeito é detectado

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Mudanças

“A maior dificuldade está em criar um


Mudança Organizacional
compromisso, alcançando um nível

de suporte significativo dos


Mudança Técnica Mudança Comportamental
empregados que devem mudar, a fim

• Estratégia; • Comportamento; de obter os maiores benefícios do


• Infraestrutura; • Atitude;
• projeto”.
Sistemas e processos. • Cultura.

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Gerenciamento da mudança

Resistência positiva Resistência Negativa

• Testar a mudança; • Sabotagem;


• Questionamento aberto; • Não comparecer as reuniões;
• Discordância da solução; • Retirar pessoas chave da
• Fazer lobby para soluções; reunião;
• Analisar e avaliar alternativas; • Começar outra iniciativa;
• Questionamento da • Questionar o projeto;
necessidade. • Ignorar o projeto.

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Gerenciamento da mudança

A mudança pode ser alcançada através do compromisso ou da aceitação.

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Gerenciamento da mudança

Deve-se realizar os seguintes procedimentos:

• COMUNICAR CLARAMENTE a visão e a necessidade urgente da mudança;

• EXPLICAR CLARAMENTE a necessidade de mudança e os riscos potenciais que serão afetados;

• ENVOLVER OS EMPREGADOS em todas as fases da transição;

• RECONHECER E RECOMPENSAR novos comportamentos.

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7 Ferramentas da Qualidade

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Quais são as 7 Ferramentas da qualidade?

Mapeamento Diagrama de
Processo Dispersão

Folha de
Diagrama de Pareto Verificação

Gráfico de Tendência
ou Controle
Diagrama Causa
e Efeito
Brainstorming

CAE Treinamentos
Quais são as 7 Ferramentas da qualidade?

Folha de
Verificação

CAE Treinamentos
02 Diagrama de
concentração
Folhas de
verificação 01
03 Distribuição
do processo

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Estratificação

Estratificação é o processo de agrupar os dados em estratos (subgrupos) com base em


características, categorias ou quaisquer condições existentes na hora da coleta. Serve para
possibilitar uma melhor avaliação da situação, identificando o principal problema.

A aplicação da estratificação envolve:

• Analisar dados com o objetivo de encontrar oportunidades de melhoria;

• Dividir os dados em categorias ou características significativas como objetivo de direcionar


ações corretivas;

• Pesquisar caminhos que contribuem com maior intensidade na identificação de um


problema.

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Estratificação

A ideia da estratificação é que, ao se comparar, por exemplo, os dados referentes a diversos


operadores, pode-se detectar uma diferença significativa no desempenho deles.

Pode-se, então, aplicar uma ação corretiva específica – de treinamento para um deles, por
exemplo.

Isso poderá diminuir a diferença entre eles, reduzindo a variação do processo.

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Passo a passo

Para construir um processo de estratificação:

• Pesquisar as causas de falhas de um processo, rever todas as variáveis que possam controlar
a qualidade dos seus resultados. Depois, para cada uma delas, preveja que fatores podem
controlar mudanças nos seus respectivos comportamentos estatísticos. Uma forma fácil de
fazer isso é por em discussão as relações entre cada variável os 6M’s do diagrama de
Ishikawa.

• Selecionadas as variáveis que serão medidas e os agrupamentos que serão organizados,


prepare listas de verificação para a coleta dos dados. Os resultados serão tratados
estatisticamente.

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Categorias de Estratificação

Categorias Exemplo
Fabricante, comprador, marca, local de produção, lote,
Por material
componentes, pureza, tamanho, etc.
Tipo de máquina, número, modelo, performance, idade, fábrica,
Por máquina, equipamento ou ferramenta
linha, ferramenta, etc.

Por operador Indivíduo, equipe, grupo, idade, experiência, gênero, etc.

Temperatura, pressão, velocidade, frequência, velocidade de


Por procedimentos ou condições oper.
linha, umidade, temperature do ar, etc.
Instrumento, procedimento de Medição, local de mediçao,
Por medição e inspeção
inspector, dispositivo de fixação, etc.
Por tempo Manhã, tarde, noite, dia, semana, mês, período, etc.
Por ambiente e clima Temperatura, umidade, etc.
Produto novo x antigo, método de embalagem, método de
Outro
manuseio

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Folha de verificação

É uma planilha para a coleta de dados que serve para facilitar a coleta de dados pertinentes
a um problema. É utilizada quando e preciso colher dados baseados em observações
amostrais com o objetivo de definer um modelo.

Tem como objetivo permitir que a equipe register e compile dados coletados de fontes
históricas ou de observações realizadas durante a ocorrência dos processos.

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Pode ser usado para

• Obter dados de fácil entendimento, por meio de um método simples e eficiente;

• Construir, com cada observação, uma figura clara dos fatos em oposição a opiniões pessoais;

• Construir com consenso sobre as definições de cada condição ou evento;

• Identificar padrões óbvios nos dados coletados;

• Retirar o lado subjetivo dos problemas e obter os dados de maneira consistente;

• Detectar tendências no desempenho do processo e comparar com especificações;

• Contribui para compilar e otimizar a posterior análise dos dados obtidos.

CAE Treinamentos
Passo a passo

Para construir uma folha de verificação:

• Escrever uma clara definição dos eventos ou condições que estão sendo observados
(definição operacional);

• Decidir quem irá coletar os dados, durante que período, e de quais fontes;

• Projetar uma Folha de Verificação CLARA, completa e fácil de usar;

• Coletar dados de forma consistente e precisa.

A pessoa que irá coletar os dados deve estar segura para registrar e relatar “más notícias”, caso contrário os

dados poderão ser filtrados.

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Exemplos

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Folhas de verificação

São fichas simples de coleta de dados que ajudam a determinar a frequência com que algo
ocorre.

PEÇAS COM REBARBA SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3 TOTAL

Gaveteiro III I II 6
Pote 0,5 L. II II I 5
Copos Decoração III III III 9
Caixa organizadora II I I 4
Shakeira I IIIIIIIII 10

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Diagramas de concentração

São fichas que ajudam a marcar onde está ocorrendo o problema, ou qual o tipo de
problema envolvido.

INFORMAÇÕES FALTANTES NA
QTDE. DEZEMBRO TOTAL
SOLICITAÇÃO DE EMPRÉSTIMO
Nome I 1
Endereço II 2
Renda III 3
Informações bancárias III III I 7
CPF III 3

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Distribuição do processo

Mostra a concentração dos dados em função de alguma característica.

PESAGEM DAS CHAPAS RECEBIDAS (kg)

1 kg 2 kg 3 kg 4 kg 5 kg
II
III IIIII I
I IIIII IIIII IIIII I
1 8 12 6 1

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Resultados esperados

• Desempenho do processo ao longo do tempo;

• Determinar a relação entre duas ou mais medidas ou variáveis;

• Tipos de defeitos que ocorrem no processo;

• Uma boa base para tomada de decisão.

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Exercícios

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Exercícios

• Elabore uma Folha de Verificação para o diâmetro da boca do copo Coffee;

• Elabore uma Folha de Verificação para produtos defeituosos (defeitos) no Copo Coffee;

• Elabore uma Folha de Verificação para localização dos defeitos no Copo Coffee;

• Elabore uma Folha de Verificação por motivos de reprova no lote de copo Coffee
Incluir: operador, turno, motivo e dia da semana.

O que fazer com esses dados?

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Diagrama de Pareto

Folha de
Diagrama de Pareto Verificação

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Regra do 80/20

80% A regra do 80/20 estabelece que

Resultados 20% dos esforços são responsáveis

por gerar 80% dos resultados.

20%

Esforços

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Regra do 80/20

20 % 20 % 20 % 20 %
Vendedores Terra Clientes Autores

São responsáveis por cerca Concentra até 80% da Geram até 80% dos São responsáveis por
de 80% das vendas riqueza mineral lucros para as até 80% das vendas dos
mundiais. conhecida. companhias mundiais. best-sellers.

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O diagrama de pareto

É um gráfico de colunas que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor,
permitindo a priorização dos problemas.

• Qual a importância de compreender a regra do 80/20 ?

Sua maior utilidade é permitir a fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais
importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos.

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Pode ser usado para

• Auxiliar a equipe a priorizar suas ações sobre as causas que terão o maior impacto, se
resolvidas;

• Demonstrar a importância relativa dos problemas num formato visual, simples e rápida
interpretação;

• Ajuda na prevenção da “mudança de problemas”, onde as soluções removem algumas causas


piorando outras;

• O progresso é medido em um formato altamente visível fornecendo incentivo na busca de


mais melhorias.

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Passo a passo

Para construir um diagrama de pareto devemos seguir os seguintes passos:

• Determine o tipo de assunto que você quer investigar;

• Especifique o aspecto de interesse do tipo de assunto. Por exemplo, na produção de perdas


com defeito existem vários aspectos de interesse: tipo de defeito, localização do defeito,
máquinas que produzem o defeito;

• Organize uma folha de verificação com as categorias do aspecto que você decidiu investigar;

• Preencha a folha de verificação;

• Faça as contagens, organize as categorias por ordem decrescente de frequência.

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Passo a passo

Durante uma verificação, foram constatados os seguintes eventos com as respectivas


frequências dentro de uma organização:

Tipo de defeito Frequência Frequência Acumulada % % Acumulado

Outros
TOTAL

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Passo a passo

Categorias Quantidade Total Acumulado % % Acumulado

XXXX Q1 Q1 Q1/Q x 100 = P1 P1

YYYY Q2 Q1+Q2 Q2/Q x 100 = P2 P1+P2


XYXY Q3 Q1+Q2+Q3 Q3/Q x 100 = P3 P1+P2+P3
ZZZZ Q4 Q1+Q2+Q3+Q4 Q4/Q x 100 = P4 P1+P2+P3+P4
WZWZ Q5 Q1+Q2+Q3+Q4+Q5 Q5/Q x 100 = P5 …
Outros Q6 Q1+Q2+Q3+Q4+Q5+Q6 Q6/Q x 100 = P6 …
TOTAL Q - 100% -

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Efeitos e Causas

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Tipos de Gráficos de Pareto

Gráficos de pareto para efeitos:

1. Qualidade: percentual de produtos defeituosos, número de reclamações de clientes,


número de devoluções de produtos.

2. Custo: perdas de produção, gastos com reparos de produtos dentro do prazo de garantia,
custos de manutenção de equipamentos.

3. Entrega: índices de atrasos de entrega, índices de entrega em quantidade e local errados,


falta de matéria-prima em estoque.

4. Moral: índices de reclamações trabalhistas, índices de demissões, absenteísmo.

5. Segurança: acidentes de trabalho, índices de gravidade de acidentes.

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Tipos de Gráficos de Pareto

Gráficos de Pareto para causas:

1. Equipamentos ou máquinas: desgaste, manutenção, modo de operação, tipo de ferramenta.

2. Insumos ou matéria-prima: fornecedor, tipo, lote, armazenamento ou transporte.

3. Informação do processo ou medidas: calibração e precisão dos instrumentos, método de


medição.

4. Condições ambientais: temperatura, umidade, iluminação e clima.

5. Pessoas ou mão de obra: idade, treinamento, saúde, experiência.

6. Métodos ou procedimentos: informação, atualização, clareza das instruções, etc.

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Exemplo Gráfico de Pareto para as causas

Gráfico de Pareto para as Causas de Perdas de Produção (em tonelada por mês), construído
durante a etapa de análise do processo do ciclo PDCA.

Tipo de defeito Frequência Frequência Acumulada % % Acumulado


Troca de ferram. 3100 3100 32,3 32,3
Falta mat. refrigeran 2720 5820 28,3 60,6
Defeitos mecânicos 1470 7290 15,3 75,9
Defeitos elétricos 970 8260 10,1 86,0
Falta estoque mat. prima 890 9150 9,3 95,3
Outros 450 9600 4,7 100
TOTAL

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Passo a passo

Desenhando o diagrama:

• Trace um eixo horizontal. Divida esse eixo em tantas partes iguais quantas forem as
categorias listadas na tabela;

• Trace um eixo vertical e escreva nele as frequências;

• Trace as barras verticais, com base no eixo horizontal e altura igual a frequência da categoria.
A figura resultante é o diagrama de Pareto.

CAE Treinamentos
Passo a passo

Desenhe um gráfico de pareto para os seguintes dados:

Eventos Frequência Frequência Acumulada % % Acumulado


Rebarba 52 52 53 % 53,1 %
Corte Label 26
Coloração 10
Falta Label 6
Empenamento 2
Erro padrão 2
TOTAL 100

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Interpretação

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Observações importantes

Observação 1 Observação 2
É indesejável que o item “outros” Se um item parece de simples solução, deve ser atacado

tenha uma porcentagem muito alta. imediatamente, mesmo que tenha menor importância relativa.

Se isso acontecer, é provável que o Como o gráfico de Pareto objetiva a eficiente solução do problema,

itens não estejam classificados de exige que ataquemos somente os pontos vitais. Se determinado

forma adequada, sendo preciso item parece ter importância relativa menor, mas pode ser

rever o método de classificação. resolvido por medida corretiva simples, deve servir como exemplo

de eficiência na solução de problemas.

CAE Treinamentos
Exercícios

CAE Treinamentos
Brainstorming

Folha de
Diagrama de Pareto Verificação

Brainstorming

CAE Treinamentos
BRAINSTORMING

CAE Treinamentos
Brainstorming

O que não fazer O que fazer:

• Buscar quantidade;
• Assassinar ideias;
• Compreender o ponto exato, o
• Julgamentos verbais; tópico que está sendo focado;

• Julgamentos visuais; • Deixar que cada um complete


seu pensamento;
• Criticar a ideia do outro;
• Ser breve;
• Dominar a sessão. • Organizar e categorizar as ideias.

CAE Treinamentos
Brainstorming

Quando usar:

O brainstorming é útil quando se deseja gerar, em curto prazo, uma grande quantidade de
ideais sobre um assunto a ser resolvido, possíveis causas de um problema, abordagens a
serem usadas, ou ações a serem tomadas.

Conceito:

Geração livre de ideias, num espaço de tempo entre 30 e 60 minutos. Pode durar mais ou
menos, dependendo da complexidade do assunto e da motivação da equipe. Usualmente é um
trabalho em conjunto de 4 à 8 pessoas

CAE Treinamentos
Passo a passo

O brainstorming Finalização
Pode ser dividido em 4 etapas que D Sessões de multi-votação e
escolha das prováveis soluções
irão preparar o pensamento da
equipe para que não haja Ideias
problemas durante a sessão.
C Nessa etapa, todas as ideias
serão geradas

Em muitos casos, é difícil realizar Definição


esse passo-a-passo, em outros,
B Ciência de qual problema irá
ser tratado
desnecessário.
Preparar o grupo
Adequar a realidade da empresa, é
A Criação de regras e
adequação dos propósitos
uma necessidade.

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A - Preparação

Dedique tempo suficiente para esclarecer os propósitos da sessão de Brainstorming e as


5 regras que deverão ser seguidas o tempo todo:

1. Suspensão de julgamento; 4. Mudar e combinar;


2. Quantidade é importante; 5. Igualdade de oportunidade.
3. Liberdade total;

A
Preparar o grupo

CAE Treinamentos
B - Definição

Descreva o problema ou assunto para o qual estão procurando ideias e assegure que
todos tenham compreendido.
Se necessário, pergunte um a um, para que não haja dúvidas.

B
Definição

A
Preparar o grupo

CAE Treinamentos
C - Ideias

Nessa etapa, as ideias são anotadas seguindo os seguintes passos:

1. Estabeleça um tempo máximo de duração


da sessão de geração de ideias. Designe
C
Ideias alguém para controlar o tempo;

B 2. Conceda alguns minutos para que todos


Definição
pensem sobre a pergunta e peça que eles
A apresentem suas ideias. Defina se as
Preparar o grupo ideias serão solicitadas de forma
estruturada ou não estruturada;
CAE Treinamentos
C - Ideias

O facilitador define uma rotação de maneira


que cada pessoa contribua com uma ideia em
cada turno. Se a pessoa não tem uma ideia,
C
Ideias passa a vez.

B
3. Anote as ideias e disponha-as de forma
Definição
que todos possam vê-las. Isto evita
A duplicidade, mal entendido e estimula o
Preparar o grupo pensamento do grupo;

CAE Treinamentos
C - Ideias

4. Terminada a sessão, esclareça todas as


ideais apresentadas, para assegurar que
todos tenham o mesmo entendimento;
C
Ideias
5. Elimine as duplicidades ou similaridades.
B
Se duas ideias parecerem iguais, combine-
Definição
as ou elimine uma delas. Se os autores
A não concordarem, peça explicação
Preparar o grupo detalhada de cada uma;

CAE Treinamentos
D – Sessão Final

D Finalização Após finalizada a sessão, deve-se:


• Reunir as ideais e classifica-las;
C • Combinar ideias similares dentro de cada
Ideias
categoria;

B • Selecionar as melhores ideias (votação);


Definição • Dar ao grupo um feedback final;
• Mostre as contribuições valiosas.
A
Preparar o grupo

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Cuidados

Algumas expressões que devem ser evitadas:


... a gente nunca fez isso dessa forma...

... isso não vai funcionar....

... isso é caro demais....

... não estamos prontos para isso...

... ainda é cedo demais...

... aqui é diferente....

... mas será que dá para colocar em prática...

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Multi-votação

Recurso utilizado em equipe para eleger as melhores alternativas, a partir de uma relação
existente:

• Cada membro vota em n/2 alternativas;

• Ao final, as que receberem mais votos, são as melhores;

• Pode-se repetir mais rodadas de votação, se necessário.

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Exercícios

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Diagrama de Ishikawa

Folha de
Diagrama de Pareto Verificação

Diagrama Causa
e Efeito
Brainstorming

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Gráfico de Ishikawa

CAE Treinamentos
Diagrama de Ishikawa

O diagrama foi criado por Kaoru Ishikawa em 1943 e se tornou a ferramenta mais útil para
identificar as causas-raiz de um problema.

É uma ferramenta visual para organizar informações a fim de estabelecer as relações entre um
efeito e suas causas principais, ajudando para um entendimento comum do problema.

Método
Material
Mão de obra
Prob.

Meio ambiente
Medida
Máquina
CAE Treinamentos
Conceitos Básicos do Diagrama

O diagrama de Causa e Efeito é uma ferramenta utilizada para apresentar a relação existente
entre um resultado de um processo (efeito) e os fatores (causas) do processo que por razões
técnicas, possam afetar o resultado considerado.

Causas Efeito

Espinha
Dorsal CARACTERÍSTICA
Espinha média

Espinha grande Espinha pequena

CAE Treinamentos
Passo a passo para o diagrama

1. A construção de um diagrama de causa e efeito deve ser realizada por um grupo de


pessoas envolvidas com o processo considerado;

2. Defina o efeito do processo da forma mais clara possível; (subdivida os problemas, se


necessário);

3. Construa um diagrama de causa e efeito para cada efeito de interesse;

4. Faça perguntas do tipo: “que tipo de variabilidade (nas causas) poderia afetar a
característica de interesse?;

CAE Treinamentos
Passo a passo para o diagrama

5. O grau de importância de cada causa relacionada no diagrama deve ser estabelecido com
base em dados;

6. Escolha causas e efeitos mensuráveis;

7. O diagrama de causa e efeito não tem a função de identificar, entre as possíveis causas,
qual é a causa fundamental do problema considerado.

Ele é utilizado para sumarizar e organizar as possíveis causas do problema


analisado.

CAE Treinamentos
Passo a passo para o diagrama

Há diferentes abordagens usadas para determinar as categorias principais de um Diagrama de


Ishikawa

• A abordagem mais comum é usar categorias “genéricas” nas espinhas principais: mão de
obra, métodos, máquinas, material, medição e ambiente.

Para torna-las mais significativas, pode ser designadas as categorias genéricas específicos para o
problema do projeto:

• Faça um brainstorming, colocando nas espinhas secundárias, as causas primárias;

• Pergunte por que ocorrem as causas primárias, evidências as causas secundárias de cada um
dos principais contribuintes

CAE Treinamentos
Categorias 6M

Categorias Exemplo

Método Procedimentos, maneiras de executar cada trabalho

Conhecimentos e habilidades necessárias para o bom


Mão de obra
desempenho das pessoas

Materiais Tipo de materiais e disponibilidades para utilização no processo

Máquina Condições e capacidade das instalações e recursos físicos

Meio Ambiente Condições de fatores relacionais ao ambiente do negócio

Medição Referentes à medições, confiabilidade, etc.

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Exemplo

CAE Treinamentos
Exemplo

CAE Treinamentos
Exercícios

CAE Treinamentos
Exemplo de aplicação

O problema para a aplicação do diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Causa e Efeito será o


case de uma empresa que produz placas impressas através de soldagem por onda.

Problema identificado: elevado número de defeitos nas placas de circuitos impressos.

Dados: historicamente, através de folha de verificação, percebemos que o número de defeitos


que poderiam acontecer em uma placa de circuito impresso era igual a 11. Foram coletados
500 dados para construção de um diagrama de pareto e demonstração das principais causas.

CAE Treinamentos
Exemplo de aplicação
Tipo de defeito Frequência Frequência Acumulada % % Acumulado
Insuficiência da solda 41 41
Bola de solda 32
Não molhagem da solda 16
Porosidade da solda 8
Pontes na solda 7
Soldagem em baixas temperatura 5
Pontes na solda 5
Falta de componentes 5
Componentes mal alinhados 5
Outros 8
TOTAL 137 CAE Treinamentos
Exemplo de aplicação

A distribuição do número de defeitos era diferente em partes diferentes das placas. Essa
conclusão foi obtida por meio dos dados coletados em uma folha de verificação para localização
de defeitos.

A seguir, elaborou-se uma diagrama de Ishikawa preenchido através de um brainstorming, para


determinar as causas das variabilidades que culminaram nos defeitos assinalados na folha de
verificação.

CAE Treinamentos
Exemplo de aplicação
Fluxo
Máquina Solda
Quantidade
Turbulência Temperatura
Taxa de produção Densidade relativa
Velocidade do Altura da onda
Descarga transportador Tipo
Tempo de contato
Manutenção Inclinação do
transportador Óleo protetor
Defeitos na solda
Orientação

Diâmetro dos Tipo


Alinhamento furos
da esteira Contaminação
Carregamento Temperatura
da esteira Geometria
Densidade
Metal base

Operador Placa Pré aquecimento


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Exemplo de aplicação

Após esse procedimento, foi feito uma investigação das causas dos defeitos do diagrama em
cada placa estudada. Em alguns casos, ficou impossível detectar a origem do defeito, e nesse
caso, encaixamos na categoria INDETERMINADO.

Exemplo do pareto das causas – Excel

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Conclusão

Analisando o gráfico de Pareto para causas, a indústria pode verificar que a principal causa dos
defeitos era a altura da onda de solda.

O valor ideal da altura da onda de solda foi padronizado, incorporado aos padrões operacionais
da indústria e a adoção dessas ações resultou em uma queda significativa da percentagem de
placas defeituosas produzidas.

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Mapemanto de processo

Mapeamento Diagrama de
Processo Dispersão

Folha de
Diagrama de Pareto Verificação

Diagrama Causa
e Efeito
Brainstorming

CAE Treinamentos
Mapeamento de processo

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O que é?
É uma ilustração gráfica com identificação de passos, entradas, saídas e outros
detalhes do processo

• Nos mostra uma figura do passo a passo;

• Mostra como o processo trabalha;

• Documenta as ligações na fabricação;

• Identifica oportunidades de melhoria;

• Caracteriza as relações entre as entradas e saídas;

• Integra o conhecimento do processo.

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Mas, o que é um processo?
Processo é qualquer sequência relacionada e repetida de eventos, etapas,
atividades ou tarefas que levam a um resultado desejado.

Os processos devem ter etapas que se repetem toda vez que é realizado.

Podem ser classificados como:

CORE CONTRIBUINTES

Uma série de atividades e tarefas internas à empresa, mas


Coisas que precisam ser feitas. Obrigatoriamente.
que contribuem para o desempenho de processos chave.

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Desenvolvendo os passos…

• Um mapeamento de processo nunca termina;

• Mantenha atualizado seu mapeamento de processo quando


você conseguir mais informações;
Não existe formato
• Se houver alterações você deve revisar seu mapeamento de padrão!
processo; Crie o que melhor
representa seu
• Tenha-o sempre em mãos nos momentos de análises e processo!
decisões.

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Figuras comuns

Início e Fim Atividades Decisão Setas Conectores

Identifica os limites O que está sendo Mostra pontos de Representa o fluxo Conecta o fluxo
do processo, onde feito. Indica decisão e onde os de informações com outra página
começa e termina atividades loops ocorrem no dentro de um ou processo
executadas processo processo

É importante ter em mente que essas são apenas algumas representações. Atualmente, existem softwares
que automatizam todos os desdobramentos funcionais e tornam as atividades mais práticas.

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Exemplo

• Realize um mapeamento de processo de como é feito o procedimento de inspeção em


um rack aguardando aprovação para ser liberado.

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Importância fundamental

O mapeamento de processos nos ajuda a identificar o que agrega e o que não agrega valor
ao produto ou processo.

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Mas o que é valor?

• O valor real de um produto, serviço ou processo é sempre uma identidade relativa e


correspondente a combinação de tipos específicos de valores. Em geral, aumenta com os
maiores valores de uso e de estima e diminui com o crescimento do valor do custo.

• Valor pode, então, ser melhorado relacionando a função em relação ao custo. Essa
relação qualitativa pode ser expressa como:

𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 = 𝐹𝑢𝑛çã𝑜/𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜

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Portanto, um produto ou processo
pode conter dois tipos de atividades:

Agregam Valor Não agregam

Transformam Consomem
a matéria prima e informações, em recursos, mas não contribuem
produtos diretamente para transformar o produto

CAE Treinamentos
Como descobrir se a atividade agrega valor?

• Essa atividade é exigida pelo cliente?

• O cliente está disposto a pagar por esta atividade?

• Essa atividade poderia ser eliminada se algo fosse feito de forma diferente?

• Qual seria o risco de eliminar esta atividade?

• Seria possível tornar esta etapa mais eficiente?

• Há alguma tecnologia para eliminar esta atividade?

• Essa atividade atende algum requisito legal?

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Ganhos rápidos

Ao realizarmos uma análise de valor, podemos encontrar oportunidades de melhoria


imediata.

QUICK WINS

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Ganhos rápidos

Agilidade
Ferramentas disponíveis de
modo que essa mudança se
torne ágil

Facilidade Custo
para implementar a mudança, Relativamente baixo se
sem a necessidade de burocracia comparado a implantação de
um projeto mais sofisticado

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Atividades

Agregam valor
Trabalhos e atividades que
Agregam Valor
transformam produto
V Trabalhos que transformam produto
Tipo 01
Desperdícios
categoria tipo 01

Tipo 01
01 Desperdícios categoria um

Tipo 02
Desperdícios
categoria tipo 02
Tipo 02
02 Desperdícios categoria dois

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Agregam valor
V Trabalhos que transformam produto

Valor Tipo
01
Essas atividades são de extrema importância para alterar

as características primários, transformando o produto.

Adicionam custos que os clientes estão dispostos a pagar.


Tipo
São atividades que não devem e não podem ser 02
eliminadas.

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Tipo 01
01 Desperdícios categoria um

Valor Tipo
01
Operações que não agregam valor ao produto, porém não

podemos elimina-las por necessidades particulares.

Custos não podem ser eliminados, mas podem e devem


Tipo
ser reduzidos. 02

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Tipo 02
02 Desperdícios categoria dois

Valor Tipo
01
Operações que não agregam valor ao produto e são

completamente desnecessárias na produção.

Esses custos devem ser eliminados de qualquer empesa,


Tipo
evitando gastos desnecessários. 02

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Desperdício

Tudo que ultrapassar a quantidade MÍNIMA de equipamento, peças, espaço e tempo dos
empregados que seja ABSOLUTAMENTE ESSENCIAL para adicionar VALOR ao produto.

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Tipos

Produtos defeituosos Transporte

Excesso de produção Espera

Estoques Super processamento

Excesso de movimentos Criatividade

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Tipos

Produtos defeituosos

Produção de peças defeituosas ou com necessidade de correção. Consertar,

retrabalhar, descartar ou substituir a produção e inspecionar significam

perdas de manuseio, tempo e esforço.

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Tipos

Excesso de produção

Produção de itens para os quais não há demanda, gerando perda com o

excesso de pessoal, estoque e com os custos de transporte devido ao

estoque excessivo.

CAE Treinamentos
Tipos

Estoques

Excesso de matéria prima, de produtos acabados, causando lead times mais

longos, obsolescência, produtos danificados, custos de transporte e de

armazenagem, além de atrasos.

CAE Treinamentos
Tipos

Excesso de movimentos

Qualquer movimento inútil que os funcionários têm que fazer durante o

trabalho, tais como procurar, pegar ou empilhar peças. Caminhar dentro da

fábrica também é perda.

CAE Treinamentos
Tipos

Transporte

Movimento de estoque em processo por longas distâncias, criação de

transporte ineficiente ou movimentação de materiais, peças ou produtos

acabados para dentro ou fora da empresa.

CAE Treinamentos
Tipos

Espera

Funcionários que vigiam máquinas automáticas, esperar um próximo

procedimento, suprimento, etc., ou funcionários que não tenham trabalho

para fazer por atrasos, interrupção ou gargalos.

CAE Treinamentos
Tipos

Super processamento

Passos desnecessários para processar as peças. Processamento ineficiente

devido a baixa qualidade da ferramenta produzindo defeito. Produtos com

qualidade acima da média geram perdas.

CAE Treinamentos
Tipos

Criatividade

Perda de tempo, ideias, habilidades, melhorias e oportunidades de

aprendizagem por não envolver ou ouvir seus funcionários.

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Causas dos desperdícios

• Lay-out de fábrica (longas distâncias) • Método de trabalho deficiente

• Longo tempo de set-up • Falta de treinamento

• Regras antiquadas • Falta de organização

• Medida irreais de desempenho • Controle ineficiente

• Planejamento ineficiente • Manutenção deficiente

CAE Treinamentos
Gráfico Sequencial

Mapeamento
Processo

Folha de
Diagrama de Pareto Verificação

Gráfico de Tendência
ou Controle
Diagrama Causa
e Efeito
Brainstorming

CAE Treinamentos
Conceito básico

Precisamos compreender que todo processo apresenta variabilidade.

O gráfico de controle (carta de controle) é uma ferramenta que monitora a variabilidade e nos
demonstra a estabilidade de um processo.

Por que devemos monitorar a estabilidade de um processo?

Processos instáveis irão apresentar produtos finais fora dos requisitos críticos, ou seja,
produtos com defeitos.

CAE Treinamentos
Causas comuns vs Causas especiais

CAE Treinamentos
Causas comuns vs especiais

Um processo qualquer apresenta dois tipos de causas para a variação: causas comuns e
especiais.

As causas comuns não são capazes de produzir produtos fora da especificação. Já as causas
especiais, são aquelas que irão resultar em “produtos defeituosos”.

Um gráfico de controle permite distinção entre os dois tipos de causas de variação, ou seja, ele nos
informa se o processo está ou não sob controle estatístico.

CAE Treinamentos
Como é um gráfico de controle?

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Gráficos Sequenciais

Indíce de Perdas Indíce de Perdas


10,00 8,75

8,50
9,75

8,25
9,50

Perdas (%) Atual


8,00
Perdas (%)

9,25
7,75

9,00 7,50

7,25
8,75

7,00
8,50

2 4 6 8 10 12 14 16 18 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Meses Meses

CAE Treinamentos
Gráfico Sequencial

CAE Treinamentos
Causa especial

Lim. Sup. de Controle (LSC)

Lim. Média (LM)

Lim. Inf. de Controle (LIC)

Causas Comuns

CAE Treinamentos
Como construir um gráfico de controle?

CAE Treinamentos
Passo a passo

A construção de um gráfico de controle envolve o cálculos dos limites de controle e cálculo da


linha média.

Para calcular os limites de controle, devemos utilizar a equação:

𝐿𝑆𝐶𝑋 = 𝑥ҧ + 𝐴2 𝑥 𝑅ത
𝐿𝐼𝐶𝑋 = 𝑥ҧ − 𝐴2 𝑥 𝑅ത
Onde:
x = média dos subgrupos
A2 = constante que deve ser retirada em tabelas a partir do tamanho da amostra
R = amplitude média

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Pontos importantes

• Gráfico de controle para variáveis;

• Gráfico de controle para atributos;

• Conceito de amplitude.

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Fluxograma para utilização de Gráficos de Controle

CAE Treinamentos
Calcular x e R

Calcular limites do
controle
SIM

Há Causas
SIM
Procurar causas foram
pontos assinaláveis encontradas
fora? ?

NÃO
NÃO
Adotar limites para
controle atual e
futuro
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Interpretações

• Pontos fora dos limites de controle;

• Periodicidade;

• Sequência;

• Tendência;

• Aproximação dos Limites de Controle;

• Aproximação da Linha Média.

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Diagrama de Dispersão

Mapeamento Diagrama de
Processo Dispersão

Folha de
Diagrama de Pareto Verificação

Gráfico de Tendência
ou Controle
Diagrama Causa
e Efeito
Brainstorming

CAE Treinamentos
Variável X Variável X Variável Y
Saída dependente,
Entrada independente,
incontrolável
controlável
Aumentamos Diminuímos

X X

Aumenta Muda aleatoriamente Diminui

Variável Y Variável Y Variável Y

CAE Treinamentos
Dispersão

Qual ferramenta utilizar para demonstrar a relação entre duas variáveis distintas ?

Dispersão
Demonstra como duas
variáveis estão
relacionadas

CAE Treinamentos
Dispersão

O gráfico de dispersão é um diagrama onde os pontos no espaço cartesiano XY são usados


para representar simultaneamente os valores de duas variáveis quantitativas medidas em cada
elemento do conjunto de dados.

Muito utilizado para visualizar a relação/associação entre duas variáveis, mas também útil para:

• Comparar o efeito de duas soluções para uma mesma causa;

• Verificação do antes e depois

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Dispersão

Para a coleta de dados:

• Deve haver pelo menos 30 pares de dados;

• Os dados devem ser coletados durante um período de tempo suficientemente longo para
serem representativos.

Para a construção dos eixos:

• Os eixos devem ser iguais em comprimento;

• Os eixos não necessariamente precisam começar do zero;

• A escala deve ir do valor mínimo para o valor máximo de suas medidas.

CAE Treinamentos
Dispersão

A função do Diagrama de Dispersão é verificar se existe correlação entre duas ou mais


variáveis. Os tipos podem ser:

• Correlação positiva forte, ou seja, X e Y crescem (exemplo 1);

• Correlação positiva fraca, ou seja, X cresce e Y cresce, porém pouco (exemplo: idade e
experiência);

• Correlação nula, ou seja, X cresce e Y varia ao acaso;

• Correlação negativa fraca, ou seja, X cresce e Y decresce mas pouco (exemplo: qualidade e
reclamações);

• Correlação negativa forte, ou seja, X cresce e Y decresce (exemplo 2).

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Exemplos de dispersão

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Exemplo 1

Considere as seguintes medidas de pressão e temperatura. Verifique qual a relação entre as


variáveis

Pressão (atm) Temperatura (ºC)

1,0 17

1,2 22

1,4 27

1,6 31

1,8 34

2,0 41

2,2 59 CAE Treinamentos


Exemplo 2

Considere as seguintes medidas de pressão e volume. Verifique qual a relação entre as


variáveis

Pressão (atm) Volume (m³)

1,0 1

1,2 0,9

1,4 0,8

1,6 0,7

1,8 0,6

2,0 0,4

2,2 0,2 CAE Treinamentos


Dispersão

Exemplo:

“Quanto maior a temperatura, maior a viscosidade de um óleo?”

Essa afirmação é VERDADEIRA ou FALSA ?

Construa um gráfico de dispersão para verificar essa afirmação.

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Exercícios

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Diagrama de Pareto

Durante um período de seis meses, a produção de filme de polietileno de baixa densidade


(PEBD) foi acompanhada, a notando-se o s defeitos encontrados:

Defeito Quantidade de Bobinas

Micro Furos 5

Opacidade 67

Espessura Maior 43

Espessura Menor 182

Largura Incorreta 30

Grumos 9

Outros 19 CAE Treinamentos


Diagrama de Dispersão

Construir um diagrama de dispersão para os valores abaixo (temperatura e rendimento):

Temperatura Rendimento Temperatura Rendimento

17 0,20 23 0,60

19 0,25 25 0,55

19 0,30 25 0,65

20 0,35 27 0,55

22 0,40 27 0,70

22 0,60 29 0,65

23 0,50 29 0,60 CAE Treinamentos


Gráfico Linear

Os seguintes dados referem-se a produção semanal de uma planta de empresa de utensílios


domésticos, em toneladas:

Semana Toneladas Semana Toneladas

1 21,6 8 22,8

2 23,9 9 28,7

3 23,3 10 22,9

4 22,6 11 24,2

5 28,8 12 23,3

6 22,7 13 27,2

7 13,5 14 23,9 CAE Treinamentos


PLAN
Planejar as melhorias

DO
Por em prática as melhorias

CHECK
Checar as melhorias

ACTION
Padronizar as melhorias

CAE Treinamentos
PDCA e suas fases

PDCA Fluxograma Fase Objetivo


Definir claramente o problema e reconhecer
1 Identificação do Problema
sua importância
Investigar as características críticas do
2 Observação
P problema

3 Análise Descobrir as causas fundamentais

4 Plano de Ação Elaborar um plano para bloquear as causas


D 5 Ação Bloquear as causas fundamentais
6 Verificação Verificar se o bloqueio foi efetivo
C ? Bloqueio foi efetivo? -
7 Padronização Prevenir contra a reincidência do problema
A 8 Conclusão Recapitular o processo e documentar
Elabore cada fase com cuidado e clareza

CAE Treinamentos
1. Identificação do problema

Passo 01 Passo 02 Passo 03 Passo 04


Escolha do problema Histórico do Problema Perdas atuais e ganhos Análise de pareto

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Diretrizes gerais da • Gráficos • Mostrar atuais perdas e • Fazer análise de pareto

área de trabalho. • Fotografias possíveis ganhos

Utilize sempre dados históricos

CAE Treinamentos
1. Identificação do problema

Passo 01
Escolha do problema

Ferramentas empregadas

• Diretrizes gerais da

área de trabalho

(qualidade, custo,

atendimento, moral

segurança)

CAE Treinamentos
O que é visão?
Para onde quero ir? Onde quero chegar?

• Ex.: “Ser reconhecido no mercado como referência em segurança e qualidade nos


produtos fornecidos”.

O que estratégia?
Como vai chegar lá?

• Estratégia é estabelecer os meios fundamentais para que os objetivos da empresa sejam


atingidos.
• A estratégia está sujeita a obstruções impostas pelo meio em que está envolvida.

CAE Treinamentos
O que é política da qualidade?

• Intenções e diretrizes globais de uma organização relativas à qualidade, formalmente


expressas pela alta administração.

O que é objetivo da qualidade?


Quais os indicadores importantes?

• São os objetivos derivados do desdobramento da política da qualidade.

CAE Treinamentos
Definindo o escopo do projeto

• Quais áreas, processos, indicadores, ou períodos serão abrangidos pelo projeto e quais estão

fora?

• Até onde poderemos ir?

Definindo o prazo do projeto


• Nesse passo do projeto, é fundamental a equipe definir prazos para cada etapa a ser

cumprida.

• Deve-se iniciar um cronograma trás para a frente, para que o prazo dado pelo cliente seja

atendido.
CAE Treinamentos
1. Identificação do problema

Passo 01 Passo 02
Escolha do problema Histórico do Problema

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Diretrizes gerais da • Gráficos;

área de trabalho. • Fotografias.

Utilize sempre dados históricos

CAE Treinamentos
Histórico do problema

CAE Treinamentos
Histórico dos problemas

• Utilizar imagens para registro histórico dos problemas;

• Utilizar gráficos comparativos.

CAE Treinamentos
1. Identificação do problema

Passo 01 Passo 02 Passo 03


Escolha do problema Histórico do Problema Perdas atuais e ganhos

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Diretrizes gerais da • Gráficos • Mostrar atuais perdas e

área de trabalho • Fotografias possíveis ganhos

(qualidade, custo, Obs.: Utilize sempre dados

atendimento, moral históricos

segurança)

CAE Treinamentos
Custo da má qualidade

CAE Treinamentos
1. Identificação do problema

Passo 01 Passo 02 Passo 03 Passo 04


Escolha do problema Histórico do Problema Perdas atuais e ganhos Análise de pareto

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Diretrizes gerais da • Gráficos • Mostrar atuais perdas e • Fazer análise de pareto

área de trabalho • Fotografias possíveis ganhos

(qualidade, custo, Obs.: Utilize sempre dados

atendimento, moral históricos

segurança)

CAE Treinamentos
2. Observação

Passo 01 Passo 02 Passo 03


Estratificação Análise Local Cronograma

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Análise de Pareto; • Análise no local da • Cronograma, orçamento e

• Estratificação; ocorrência do problema metas;

• Priorização. pelas pessoas envolvidas • Team Charter.

na investigação

CAE Treinamentos
2. Observação

Passo 01
Estratificação

Ferramentas empregadas

• Análise de Pareto;

• Estratificação;

• Priorização.

CAE Treinamentos
Estratificação e Análise

Observe o problema sob vários pontos de vista:

• Tempo: os resultados são diferentes de manhã, a tarde, a noite, as segundas ou feriados?

• Local: os resultados são diferentes em partes diferentes de uma peça? Em locais diferentes
(célula 14, 10)

• Tipo: os resultados são diferentes dependendo do produto? Quantidade de cavidades no


molde?

• Turma: os resultados são diferentes por turno? Operador?

• FAÇA AS PERGUNTAS: O QUE, QUEM, QUANDO, ONDE, POR QUE E COMO PARA COLETAR
DADOS.

CAE Treinamentos
2. Observação

Passo 01 Passo 02
Estratificação Análise Local

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Análise de Pareto; • Análise no local da

• Estratificação; ocorrência do problema

• Priorização. pelas pessoas envolvidas

na investigação

CAE Treinamentos
Descoberta das características

Deve ser feita não no escritório, mas no próprio local da ocorrência, para coleta de informações
relevantes que não podem ser obtidas na forma de dados numéricos.

Exemplo: você sabe que há diferenças entre determinado turno sobre o índice de qualidade e
consequentemente, a reprova de peças. Essa diferença está baseada na subjetividade do
inspetor. Utilizar registros para averiguar o porquê isso está acontecendo.

CAE Treinamentos
2. Observação

Passo 01 Passo 02 Passo 03


Estratificação Análise Local Cronograma

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Análise de Pareto; • Análise no local da • Cronograma, orçamento e

• Estratificação; ocorrência do problema metas;

• Priorização. pelas pessoas envolvidas • Team Charter.

na investigação

CAE Treinamentos
Impacto nos negócios Declaração de oportunidades
O projeto irá reduzir a falha de processo para a produção de Além de reduzir as falhas descritas, o projeto ajudará a aumentar a
banheiros por extrusão. As falhas nesse processo estão causando um
prejuízo de R$500.000,00 e atraso em 10% de disponibilidade no produtividade e contribuirá com um banco de dados implementando
trabalho. o PDCA na produção.

Declaração dos objetivos e metas Escopo do projeto


O objetivo do projeto é reduzir em 40% as falhas de processo em até O projeto irá acontecer na máquina de extrusão 4, linha 3 de
4 meses, aumentando esse valor para 80% em 12 meses. produção da empresa CAE Ltda.

Definição Medição Análise Implement. Controle


2-4 sem. 2-4 sem. 2-4 sem. 2-4 sem. 2-4 sem.

Engenheiro
Funcionário
Operário

CAE Treinamentos
3. Análise

Passo 01 Passo 02 Passo 03


Definição das causas Escolha das causas Análise das causas

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Brainstorming; • Identificação das causas no • Análise das causas mais

• Diagrama de causa e Diagrama de Causa e Efeito prováveis;

efeito; • Pareto, Correlação,

Histogramas e gráficos

CAE Treinamentos
3. Análise

Passo 01
Definição das causas

Ferramentas empregadas

• Brainstorming;

• Diagrama de causa e

efeito;

CAE Treinamentos
Formação do grupo

Envolva todas as pessoas que possam contribuir na identificação das causas;

As reuniões devem ser participativas.

Diagrama causa e efeito

Anote o maior número possível de causas;

Estabeleça a relação de causa e efeito entre as causas levantadas. Construa o diagrama de


causa e efeito colocando as causas mais gerais nas espinhas maiores e causas secundários nas
ramificações menores.

CAE Treinamentos
3. Análise

Passo 01 Passo 02
Definição das causas Escolha das causas

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Brainstorming; • Identificação das causas no

• Diagrama de causa e Diagrama de Causa e Efeito

efeito;

CAE Treinamentos
Causas mais prováveis

As causas mais prováveis assinaladas na tarefa anterior têm que ser reduzidas por eliminação
das causas menos prováveis baseadas nos dados levantados no processo de observação.

Aproveite também as sugestões baseadas na experiência do grupo e dos superiores


hierárquicos.

Baseado ainda nas informações colhidas na observação priorize as causas mais prováveis.

CAE Treinamentos
3. Análise

Passo 01 Passo 02 Passo 03


Definição das causas Escolha das causas Análise das causas

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Brainstorming; • Identificação das causas no • Análise das causas mais

• Diagrama de causa e Diagrama de Causa e Efeito prováveis;

efeito; • Pareto, Correlação,

Histogramas e gráficos

CAE Treinamentos
Análise de relação entre varíaveis e causas

Visite o local onde atuam as hipóteses. Colete as informações.

Utilize ferramentas para listar as relações entre as variáveis: correlação, histograma, e pareto.

Utilize gráficos para mostrar e verificar a evolução.

CAE Treinamentos
4. Plano de Ação

Passo 01 Passo 02
Elaboração Estratégia Elaboração plano ação

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Discussão com o grupo • 5W2H;

envolvido. • Cronograma e custos.

CAE Treinamentos
4. Plano de Ação

Passo 01
Elaboração Estratégia

Ferramentas empregadas

• Discussão com o grupo

envolvido.

CAE Treinamentos
Elaborar estratégia de ação

Certifique-se de que as ações serão tomadas sobre as causas FUNDAMENTAIS e não sobre os
efeitos;

Certifique-se de que as ações propostas não produzam efeitos colaterais;

Proponha diferentes soluções, analise a eficácia e custo de cada uma, e escolha a melhor

CAE Treinamentos
4. Plano de Ação

Passo 01 Passo 02
Elaboração Estratégia Elaboração plano ação

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Discussão com o grupo • 5W2H;

envolvido. • Cronograma e custos.

CAE Treinamentos
Sobre o 5W2H

5W2H, também conhecida como plano de ação, é uma

ferramenta tão óbvia e utilizada que não há uma

concordância sobre quem a desenvolveu. Como ferramenta,

ganhou mais popularidade com a disseminação das técnicas

de gestão da qualidade e, posteriormente, com as de gestão

de projetos. Quando algo deve ser implantado, entram em

cena as seguintes definições

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Definições

5W2H

WHAT? WHY? WHO? WHERE? WHEN? HOW? HOW


O que Por que Quem será Onde será Quando Como MUCH?
deverá ser deverá ser responsável implementada? deverá ser deverá ser Quanto custará a
feito? feita? pela ação? realizada? feito? implamentação?

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Quais informações deve constar em um Plano de Ação?
7 informações importantes

Ação ou atividade Justificativa dos Definição de Informação sobre


que deve ser motivos e quem será (serão) onde cada um dos
executada ou o objetivos daquilo o(s) procedimentos
problema ou o estar sendo responsável(eis) será executado
desafio que deve executado ou pela execução do (where);
ser solucionado solucionado (why); que foi planejado

04
01

02

03
(what); (who);

O preenchimento pode ser feito no próprio formulário impresso ou os campos podem ser copiados para
editores de texto, planilhas, e-mails ou adaptados em aplicativos online de gestão de tarefas ou de projetos.

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Quais informações deve constar em um Plano de Ação?
7 informações importantes

Cronograma Explicação sobre Limitação de Qual é a “cara” de


sobre quando como serão quanto custará um 5W2H? Como
ocorrerão os executados os cada fica a planilha ou
procedimentos procedimentos procedimento e o formulário já
(when); para atingir os custo total do que desenvolvido?
objetivos pré- será feito (how
estabelecidos much)?
05

06

07
(how);

?
O preenchimento pode ser feito no próprio formulário impresso ou os campos podem ser copiados para
editores de texto, planilhas, e-mails ou adaptados em aplicativos online de gestão de tarefas ou de projetos.

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Formulário 5W2H
Formulário e Plano de Ação (5W2H)
Where When How much
What (O que) Why (Por que) Who (Quem) How (Como)
(Aonde) (Quando) (Quanto)
Justificativa, Prazo, Custo e
Ação ou problema Responsável Local Etapas
explicação, motivo cronograma desembolsos

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5. Ação

Passo 01 Passo 02
Treinamento Execução da ação

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Divulgação do plano à • Plano;

todos; Reuniões e trein. • Cronograma.

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5. Ação

Passo 01
Treinamento

Ferramentas empregadas

• Divulgação do plano à

todos; Reuniões e trein.

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Treinamento

• Certifique-se de quais ações necessitam da ativa cooperação de todos;

• Apresente claramente as tarefas e a razão delas;

• Certifique-se de que todos entendem e concordam com as medidas propostas.

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5. Ação

Passo 01 Passo 02
Treinamento Execução da ação

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Divulgação do plano à • Plano;

todos; Reuniões e trein. • Cronograma.

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Plano e Cronograma

• Acompanhe de modo a verificar se tudo está ocorrendo como o planejado, de acordo

com as diretrizes;

• Todas as ações e seus respectivos resultados (bons ou ruins) devem ser registrados.

DIARIAMENTE.

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6. Verificação

Passo 01 Passo 02 Passo 03 Passo 04


Comparação Resultados Listagem efeitos sec. Verificação Efetividade do bloqueio

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Pareto; Cartas de • Fichas de controle. • Gráfico Sequencial. • Perguntas que

Controle e Diagramas. responderão se o bloqueio

foi ou não efetivo.

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7. Padronização

Passo 01 Passo 02 Passo 03 Passo 04


Elaboração padrão Comunicação Educação e Treinam. Auditoria e acomp.

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Procedimentos • Comunicados; • Reuniões e palestras; • Sistemas de

Operacionais; • Circulares e reuniões. • Manuais de treinamento. acompanhamento do

• Fool-proof. padrão

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8. Conclusão

Passo 01 Passo 02 Passo 03


Problemas remanesc. Ataque dos prob. reman. Reflexão

Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas Ferramentas empregadas

• Análise dos resultados; • Acionar PDCA nos • Reuniões e palestras;

• Demonstrações gráf. problemas importantes. • Manuais de treinamento.

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Definição operacional

Alguns projetos ficam bastante tempo na fase de medição por não terem um sistema
confiável.

“Se não houver medição confiável, não há padrão para melhoria”

Todos os envolvidos devem ver o projeto da mesma forma. Por esse motivo, é importante
definir bem como ele será medido e quais são as métricas.

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Todos devem buscar o mesmo objetivo,
por isso, é importante definir como o projeto será medido e quais serão as métricas.

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E se tivermos um escopo bem definido?

Ficaria mais fácil de visualizar?

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Passo a passo para coleta

Exibir os dados
de maneira
clara
Coletar os
dados
confiavelmente
Elaborar um
plano de
medição
adequado
Desenvolver
definições
operacionais

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Definição operacional

A definição operacional responde duas perguntas de uma coleta de dados:

“ O QUE ”: descrição precisa dos critérios específicos utilizados para as medidas

“ COMO ”: descrição do método para se obter o valor da característica que será medida

Qual a importância?

✓ Dão a todos, a mesma ideia

✓ Garantem confiabilidade e consistência

✓ Descrevem o que está ou não está incluído no projeto

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Exemplos

Definição operacional Definição operacional

Tempo de resposta à solicitação de Avaliar qual o lead time do processo


reserva de viagens. de reserva de viagem:
▪ Início do processo: recebimento
de ligação no call center
▪ Conclusão: recebimento do
voucher pelo cliente

Deverão ser avaliados


aleatoriamente 6 processos por dia
• Período de análise: mês de
dezembro
• Motivo: maior busca de viagens
de negócios

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Definição operacional

As definições operacionais uniformizam as informações;

Garantem que a equipe acerte de primeira quando estiver coletando os dados;

Devem ser definidas de forma que qualquer pessoa possa realizar a coleta sem problemas.

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Plano de medição
UM BOM PLANO DE MEDIÇÃO, DEVE CONTER:

A medida de desempenho Quem coletará os dados

Período e frequência de coleta Equipamento utilizado

Fonte de local Outros dados a serem coletados

Tamanho da amostra Como os dados serão usados

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Plano de medição
DIRETRIZES PARA UMA BOA COLETA:

Simplifique a coleta de dados Minimize as interferências


externas

Certifique-se de que haja Treine as pessoas para coletar os


consistência dados

Facilite a coleta
POR QUE SIMPLIFICAR A COLETA

Teste a coleta de dados DE DADOS?

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Histograma

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Histograma

Um histograma, ou distribuição de frequências, é uma representação gráfico, em colunas, de


um conjunto de dados previamente tabulado e dividido em classes uniformes.

É considerado uma das ferramentas da qualidade e uma importante ferramenta de estatística.

Exemplo: Um reitor informou que gostaria de receber a informação sobre as notas de seus
alunos. Utilize o histograma para construir uma informação visual de como as notas estão
distribuídas.

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Histograma

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Histograma

Exercício:

Foram coletados 1.500 dados de estatura de homens e mulheres, distribuídos em todas as


regiões do Brasil.

✓ Montar a distribuição de frequência (em histograma) para todas as alturas. O histograma de


homem e de mulher devem estar sobrepostos.

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Perguntas e respostas sobre Poka Yoke

• Para que é indicado o Poka Yoke?


Reduzir o número de defeitos em produtos e as falhas humanas na operação, na
administração do negócio, na prestação de serviços.
• Para que serve o Poka Yoke?
Serve para que a empresa adote em seu negócio uma técnica simples de gestão da
qualidade já consagrada e validada, evitando assim, gastar quantias exageradas
com a implantação de outras metodologias.
• Qual a utilidade do Poka Yoke?
Permite reduzir custos oriundos de falhas humanas e de processos ou de
problemas com defeitos em produtos. É útil ainda por impedir que novas falhas ou
defeitos ocorram

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Ainda sobre a ferramenta

• O estopim para criar essa abordagem surgiu enquanto visitava um cliente que reclamou que alguns
interruptores fabricados pela Toyota vinham sem molas, impossibilitando seu funcionamento. Por mais
que Shingo conversasse com sua equipe, o defeito persistia.

• Shingo desenhou um processo em que todas as peças do interruptor deveriam ser colocadas em um
prato e só depois montadas. Se alguma peça sobrasse no prato, seria sinal de que algo estava errado.

• Este processo praticamente eliminou a falha e se tornou o primeiro exemplo da lógica do Baka Yoke.
Alguns anos depois, o termo “À prova de idiotas” passou a ter uma conotação ofensiva e desonrosa para
quem a usava no dia a dia e Shingo trocou-a por Poka (erro) Yoke (à prova de) ou abordagens “à prova de
falhas”, que eram soluções implementadas para reduzir, ou mesmo zerar, o número de falhas e defeitos.

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Ainda sobre a ferramenta
• O Poka Yoke é uma técnica de gestão da qualidade em processos industriais, mas sua lógica se expandiu
e hoje pode ser aplicada em qualquer situação potencial que possa implicar falhas ou defeitos.

01 Como usar?
Mais importante que aplicar a técnica em si é considerar a lógica de que se há
uma falha ou um defeito ou se eles podem ocorrer, é possível tomar atitudes
para prevenir ou detectar antecipadamente a situação indesejada

Passo a passo 02
Para aplicar perfeitamente a técnica do Poka Yoke, a empresa
e funcionários devem seguir os seguintes passos:

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Passo a passo

Quais são as
diretrizes em
cada passo?
Constatação Análise Solução

Teste da Solução Implementação Documentação

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Passo 01- Constatação

Constatação

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Passo 01 - Constatação
Definição da falha ou defeito

• Compreensão exata do defeito no produto ou da falha na prestação do serviço ou na


execução de alguma etapa;

• Se possível, documente o defeito ou a falha por meio de fotos, vídeos e/ou transcrição de
narrativas. Também levante estatísticas sobre a ocorrência do defeito ou da falha.

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Passo a passo

Quais são as
diretrizes em
cada passo?
Constatação Análise

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Passo 02 – Análise
Relação do defeito com o respectivo tipo de falha

• Compreensão das causas dos defeitos e das respectivas falhas humanas. Os defeitos são
originados por 10 causas principais:

01 Não executado ou falta de processamento


02 Erro na execução ou no processamento
03 Erro na disposição/ no posicionamento dos elementos
04 Ausência ou excesso de elementos
05 Utilização de elemento errado
06 Execução ou processamento de elemento errado
07 Falha do equipamento
08 Erro de ajuste
09 Falha na preparação do equipamento
10 Ferramentas ou dispositivos inadequados

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Passo 02 – Análise
Relação do defeito com o respectivo tipo de falha

• E as principais falhas humanas são:

01 Falta de concentração ou esquecimento


02 Inércia mental, decisão “sem pensar”, excesso de familiaridade
03 Análise superficial e/ou rápida; identificação errônea
04 Falta de experiência, amadorismo
05 Imprudência ou teimosia
06 Distração momentânea
07 Lentidão na ação, demora na decisão
08 Ausência de padrão, falta de procedimento
09 Situação inesperada, surpresa
10 Má fé ou intencional

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Passo a passo

Quais são as
diretrizes em
cada passo?
Constatação Análise Solução

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Passo 03 - Solução
Análise da natureza da solução do Poka Yoke

• Como a falha pode ser prevenida?

• Se isso não for possível, como o defeito pode ser detectado o quanto antes?

• A falha deve ser prevenida ou o defeito deve ser detectado de forma direta (sem
interferência humana) ou indireta (com interferência humana)?

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Passo a passo

Quais são as
diretrizes em
cada passo?
Constatação Análise Solução

Teste da Solução

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Passo 04 – Teste da solução
Análise da sua eficácia

• Averiguação da eficácia da solução em pequena escala;

• Solução deve eliminar a falha ou o defeito;

• Deve ser simples e de baixo custo. Deve fazer parte do processo;

• Deve ser executada no local em que a falha ocorre. Não deve deixar que a falha seja
passada para a próxima etapa.

CAE Treinamentos
Passo a passo

Quais são as
diretrizes em
cada passo?
Constatação Análise Solução

Teste da Solução Implementação

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Passo 05 – Implementação
Adoção da solução

• Adotar o uso do proposto em toda a empresa;

• Se possível, aplicar poka yokes em processos semelhantes.

CAE Treinamentos
Passo a passo

Quais são as
diretrizes em
cada passo?
Constatação Análise Solução

Teste da Solução Implementação Documentação

CAE Treinamentos
Passo 06 – Documentação
Para padronização dos processos

• Finalização do processo de coleta de informações com as situações inicial e final,


comparações e resultados obtidos;

• Será útil para o desenvolvimento de outras soluções Poka Yoke no futuro;

• O que pode acontecer quando uma empresa não documenta seus processos?

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Resumo e Revisão

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Poka Yoke

Poka Yoke é criar um sistema à prova de erros. Tem como função, impedir que o defeito ocorra,

e se ocorrer, detectar e descobrir impedindo que o produto chegue ao cliente.

✓ Ocorreu um erro?

✓ Se sim, porque ocorreu?

✓ Qual a melhor maneira de evita-lo?

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Poka Yoke

O paradigma da falha:

Guilherme cometeu um erro na Há possibilidade de ocorrer um erro na


montagem do eixo. Preciso montagem do eixo, segundo Guilherme.
encontrar uma forma dele não Precisamos achar uma forma de eliminar
errar mais daquele jeito. essa possibilidade

“Nenhum programa de eliminação de erros terá sucesso se os operadores não se sentirem

completamente engajados desde o início” Skip, Ford.

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Poka Yoke

O paradigma da falha:

“As pessoas são falíveis e portanto,


“As pessoas são falíveis e
devemos criar maneiras de evitar que os
portanto, cometem erros”
erros aconteçam”

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Poka Yoke

Exemplos

Foi desenvolvido um dispositivo para que a peça só entre laminada


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Poka Yoke

Exemplos

Somente a peça em perfeito estado consegue atravessar o dispositivo


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Poka Yoke

Nesse caso, as peças são devidamente alinhadas antes de prosseguir na linha de produção

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Poka Yoke

Impede a passagem de peças fora do formato padrão

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Poka Yoke

Exemplos:

• Trava eletrônica de automóveis: possui um dispositivo Poka Yoke que fecha a porta

automaticamente quando a velocidade do veículo excede 30 quilômetros por hora;

• Secadora: interrompe a operação quando a porta é aberta, o que ajuda evitar acidentes;

• “Janelas” em envelopes de carta: impedem (ou tentam) que o documento destinado a uma

pessoa seja incorretamente enviado para outra.

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Tipos

POKA-YOKE
CATEGORIA
DETECÇÃO:
Controle: interrompe o
processo quando o
erro é cometido
CATEGORIA
PREVENÇÃO:
Não permite a
ocorrência do erro

CATEGORIA DETECÇÃO
Advertência: emite um
sinal quando o erro é
cometido

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Padronização

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Fonte: Lean Seis Sigma – Introdução as Ferramentas do Lean Manufacturing
Padronização

A padronização é o método usado para indicar os procedimentos para execução das tarefas de

um processo, de modo que os resultados desejados possam ser alcançados e mantidos.

Você conhece os 3 componentes de um sistema de medição?

Então responda:

Qual a importância da padronização?

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Quais são os passos para a padronização?

1. Definir o processo a ser padronizado e determinar as tarefas repetitivas e os


procedimentos básicos;

2. Reunir as pessoas envolvidas no processo, discutir os métodos utilizados e encontrar o


melhor e mais simples procedimento operacional;

3. Testar e documentar o procedimento definido no item anterior, registrando as atividades


em uma linguagem que todos possam entender;

4. Comunicar a existência do novo padrão a todos os afetados ou relacionados a ele;

5. Treinar todos os operadores e supervisores, de modo que eles executem exatamente


aquilo que foi padronizado, sempre da mesma maneira;

6. Realizar auditorias periódicas nos processos para verificar a utilização dos procedimentos
operacionais padrão e aperfeiçoá-los sempre que possível.
CAE Treinamentos
Exemplo de
Procedimento
Operacional Padrão

CAE Treinamentos
Exemplo de Procedimento
Operacional Padrão
preenchido

OBS: Adapte o
preenchimento e
elaboração da planilha as
suas necessidades

CAE Treinamentos
Por que usar a padronização?

• Melhoria da capacidade de realização das tarefas;

• Delineamento claro dos objetivos de trabalho;

• Facilitação do treinamento de novos operadores;

• Melhoria e consolidação da segurança do trabalho;

• Redução da variabilidade de um mesmo operador e entre diferentes operadores;

• Redução do tempo de setup das máquinas

• Diminuição das quebras e paradas de equipamentos;

• Incorporação das ideias dos próprios executores para melhorar e facilitar o trabalho;

• Estabelecimento de uma base inicial para atividades de melhoria dos processos.

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