Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Causa X Efeito
Motivo X Consequência
Circunstâncias do Problema X Problema em si
Sintomas X Doenças
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas utilizadas para diagnosticar problemas.
Você aprendeu como o Diagrama de Ishikawa funciona e quando
utilizá-lo. Aprendeu também como uma técnica simples pode ser
bastante útil para encontrar a causa raiz dos problemas por meio dos
Cinco porquês e, por fim, aprendeu como mapear possíveis falhas
em processos e encontrar o índice de priorização chamado de índice
de risco.
No próximo capítulo estudaremos as ferramentas de priorização
na seção: priorizar, onde aprenderemos a importância de priorizar
problemas com base na gravidade, urgência e tendência e priorizar
projetos com base no custo, benefício e operacionalidade. Até mais.
Capítulo 02 – Ferramentas de priorização
Priorizar problemas
Então, vejamos:
A Gravidade diz respeito à capacidade que determinado
problema tem de produzir maiores efeitos negativos. Um problema
“extremamente grave” produz maiores consequências para o
projeto.
A Urgência classifica aqueles problemas que precisam de
atenção imediata, ou seja, exigem uma resposta mais ágil.
A Tendência representa a consequência da falta de ação sobre
determinados problemas, pois, classifica-os como sendo aqueles
problemas que tendem a piorar com o passar do tempo.
Utilizando a matriz é possível hierarquizar um conjunto de
problemas com base nos três fatores de análise da Matriz GUT
(Gravidada, Urgência e Tendência).
Digamos que determinado processo de trabalho apresentou
falhas. Essas serão listadas e passarão pelo crivo “GUT”. Então,
será possível priorizar as falhas que são mais graves, urgentes e
tendenciosas a piorar.
Vale salientar que essa ferramenta, por si só, não resolve os
problemas. No entanto, demonstra caminhos mais racionais que
auxiliam à tomada de decisão sobre quais problemas exigem maior
cuidado e precisam ser priorizados no plano de ação.
Outra informação importante por se tratar de uma ferramenta de
análise qualitativa, além de estar atrelada à percepção pessoal do
indivíduo sobre questões envolvendo Gravidade, Urgência e
Tendência: é ideal utilizá-la em grupo.
Dando continuidade à apresentação das ferramentas de
priorização, a próxima ferramenta é também uma matriz. Essa, por
sua vez, prioriza alternativas com base nos fatores relacionados ao
custo, ao benefício e à exequibilidade.
◆◆◆
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas utilizadas para priorizar problemas e soluções.
Você aprendeu como funciona a Matriz GUT e como é possível
decidir melhor sobre os problemas mais graves, urgentes e
tendenciosos a piorar.
Aprendeu a priorizar projetos com base no custo do projeto, no
benefício que ele produz e na sua exequibilidade que é o mesmo que
método de operação.
Por fim, você viu também que os problemas podem ser
priorizados através da regra 80/20 que agrupa os efeitos dos
problemas em dois grupos, onde o grupo dos 80% são facilmente
resolvidos quando focamos nossos esforços em apenas 20% das
causas.
No próximo capítulo você aprenderá como resolver problemas
através das ferramentas que podem ser utilizadas na resolução de
problemas: o Método MASP; o Ciclo PDCA; e o Diagrama de Árvore
de Problemas/Oportunidades. Até mais!
Capítulo 03 – Ferramentas de resolução
Resolver problemas
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas utilizadas para resolver problemas. Você
aprendeu como funciona o Método MASP, suas sete etapas e as
ferramentas sugeridas em cada uma delas.
Aprendeu também que o Ciclo PDCA ou método de Deming é
uma ferramenta versátil capaz de ser utilizada tanto para melhorar
processos, quanto para resolver problemas. Entendeu o porquê de
chamarmos esse método de ciclo da melhoria contínua e viu que é
necessário girar continuamente o ciclo para obter processos
melhores.
Por fim, você teve acesso a uma ferramenta bastante visual por
meio do que chamamos de alegoria da árvore. Onde a árvore é
utilizada como símbolo para desmembrar o processo de análise e
solução de problemas em três partes: galhos, tronco e raiz.
Espero que as ferramentas apresentadas neste capítulo sejam
úteis para você utilizar nos seus projetos. Reafirmo o meu
compromisso em fornecer feedback sobre as ferramentas, portanto,
se houver alguma dúvida em relação a algum ponto, não hesite em
comunicar. Rumo ao capítulo 4. ;)
Capítulo 04 – Ferramentas para melhoria
Melhorar processos organizacionais
Seiri
O “Senso de Utilização”, encontre-o respondendo as seguintes
perguntas: Você precisa muito de todas estas coisas que estão ao
seu redor? Todas essas coisas são realmente necessárias para seu
trabalho? O que não te fará falta de forma alguma?
Seisou
O “Senso de Limpeza”, encontre-o a partir dos seguintes
questionamentos: O seu ambiente de trabalho está limpo? Se, sim!
Então, não o suje mais. Os objetos ao seu redor são higienizados?
Qual a frequência de limpeza? A limpeza é adequada?
Seiton
O “Senso de Organização”, encontre-o ao perguntar se o local
onde você guarda as coisas é apropriado, se os objetivos são fáceis
de encontrar, se eles estão disponíveis sempre que necessário, se o
acesso aos insumos de trabalho é rápido e fácil etc.
Seiketsu
O “Senso de Saúde”, encontre-o ao questionar-se sobre como
anda sua saúde física e mental. Você faz exercícios? Está em
forma? Sente-se bem? Como anda suas relações interpessoais?
Shitsuke
O “Senso de Disciplina” é a base para todos os outros sensos,
anteriormente, citados. Você pode se perguntar sobre o hábito de
manter todas as outras melhorias alcançadas, por exemplo.
Então, se você estiver mantendo seu ambiente limpo e
organizado com tudo bem prático e, além disso, se você estiver
dando a devida importância a sua saúde física e mental, é bem
provável que você consiga ser mais produtivo. É importante
conseguir fazer disso um diferencial competitivo. Para tanto, terá de
ser bem disciplinado porque implementar este programa não é tarefa
fácil.
Pensando nisso, sugiro que você utilize um cronograma de
acompanhamento de implementação e registre, todos os dias, as
ações realizadas, bem como, os impedimentos para implementação
do processo de melhoria contínua por meio do programa 5S.
Entendido os “Sensos”, recomenda-se a elaboração de um
plano de ação. Você pode fazer isso através de um checklist, onde
você identificará os alvos a ser cumpridos durante o dia para
manutenção de um ambiente de trabalho melhor, manutenção das
conquistas diárias com disciplina e fomento à cultura da melhoria
contínua no ambiente de trabalho.
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas utilizadas para melhorar processos. Você
aprendeu que a melhoria de processos não acontece como mágica,
isto é, não se trata de usar uma ou mais ferramentas, mas de
entender o contexto e a cultura para depois propor as devidas
mudanças.
Você aprendeu que a ferramenta utilizada para implementar a
melhoria contínua trata de uma verdadeira mudança de mentalidade
e hábitos voltados à qualidade. Essa ferramenta foi apresentada por
meio de um modelo chamado: Programa 5S.
Aprendeu também que o Método DMAIC é útil para melhoria de
processos e que ele acontece em cinco etapas e faz uso de diversas
ferramentas de apoio.
Por fim, aprendeu que existe um método para avaliar
processos através de uma visão sistêmica, isto é, analisando todas
as etapas que compõem o processo para identificar disfunções e
gaps.
Munido com essas ferramentas você deu mais um passo em
relação à obtenção de novas habilidades de gestão. Espero que
você possa utilizá-las sempre que houver necessidade de melhorar
algum processo. Se precisar de ajuda na implementação de alguma
ferramenta, não hesite em comunicar. Continuaremos no próximo
capítulo, onde apresentarei três ferramentas para padronizar
processos organizacionais.
Capítulo 05 – Ferramentas de padronização
Padronizar processos organizacionais
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas utilizadas para organizar processos e, até
mesmo, resultados. Você viu como elaborar uma Ficha Técnica e
sua importância operacional e gerencial.
Logo após, aprendeu como elaborar um Contrato de
Posicionamento para fornecer mais clareza aos colaboradores em
relação aos objetivos e às metas da empresa em função do que se
espera dele na estrutura organizacional.
Por fim, entendeu o funcionamento do POP e como é
importante padronizar atividades para que o nível de serviço possa
ser mantido com qualidade, por exemplo. Espero-te no próximo
capítulo.
Capítulo 06 – Ferramenta de implementação
de Projetos
Implementar projetos
◆◆◆
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas utilizadas para auxiliar à implementação de
projetos. Você aprendeu sobre a importância de refinar objetivos
através da Técnica SMART, onde as metas precisam ser:
Específicas, Mensuráveis, Alcançáveis, Relevantes e Temporais.
Em seguida, conheceu a Benchmarking e como implementá-la
em projetos de melhoria contínua de processos através das
seguintes etapas: planejamento, coleta de dados, análise e
comparação, plano de mudanças, avaliação de melhorias e
padronização de melhoria contínua.
Por fim, você aprendeu como utilizar o Gráfico de Gantt, onde é
possível visualizar o encadeamento das tarefas e analisar as
interdependências das atividades. Espero que você possa aplicar
essas dicas aos seus projetos. Até mais!
Capítulo 07 – Ferramentas que auxiliam à
tomada de decisão
Tomar decisões acertadas
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas que auxiliam à tomada de decisão. Você
aprendeu como analisar perdas e ganhos e qualificar essa análise a
partir do conceito de Trade-off, onde é necessário avaliar,
pontualmente, os fatores que estão correlacionados entre si como,
por exemplo, custo x benefício, risco x investimento, tempo x
realização etc.
No segundo item desta seção, você aprendeu como analisar por
meio do Método PDCP uma árvore de ações e consequências. Você
pode ver que essa ferramenta é importante para medirmos o alcance
das nossas ações em relação às causas e efeitos provenientes das
decisões tomadas.
Por fim, a última ferramenta apresentada demonstrou como é
possível avaliar a correlação existente entre duas variáveis através
da análise gráfica denominada Gráfico de dispersão. Mais uma vez
quero te parabenizar por ter chegado até aqui. Espero que essas
ferramentas possam ser úteis em seus projetos. Até mais!
Capítulo 08 – Ferramentas de análise
Analisar variáveis que se relacionam
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas utilizadas para fazer análise de variáveis
distintas. A primeira ferramenta tratou de analisar dois fatores e a
correlação existente entre ambos resultando em um Gráfico de
Tendência.
A segunda ferramenta seguiu o mesmo princípio, mas em vez
do gráfico tivemos como resposta a obtenção de um índice chamado
de Q de Yule. Esse índice é obtido através da análise de duas
variáveis dicotômicas, onde uma pode interferir na outra, mas,
geralmente, são totalmente distintas.
Por fim, você aprendeu como fazer uma Análise de DRE e a
importância dessa ferramenta para garantir a clareza sobre a saúde
financeira dos negócios. Vale destacar que os indicadores
financeiros são faróis para a obtenção de resultados e precisam ser
levados a sério por mais simples que sejam como, por exemplo, o
indicador de ticket médio ou ponto de equilíbrio.
Espero que esta seção tenha aumentado sua percepção sobre
os diversos tipos de ferramentas existentes, como elas podem ser
simples ou complexas, a depender do contexto de uso, e como é
possível adaptá-las aos seus processos. Até breve!
Capítulo 09 – Ferramentas de avaliação
Avaliar produtos e serviços
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas utilizadas, respectivamente, para avaliar mix
de produtos e a qualidade dos serviços.
Você aprendeu com a Matriz BCG que os produtos passam por
ciclos de vida distintos e que gerenciar mix de produtos com base
numa avaliação qualitativa é necessário para evitar prejuízos com
produtos obsoletos como, por exemplo, os abacaxis que exigem
bastante investimento e não representam resultados positivos para a
empresa.
Em relação aos serviços você viu que é possível identificar as
áreas de alavancagem nos serviços para torná-los mais qualitativos.
Trata-se de encontrar as áreas prioritárias através da análise do
gráfico SERVQUAL e elaborar um plano para melhorar os aspectos
analisados, a saber: tangibilidade, confiabilidade, resultados,
garantias e empatia. No próximo capítulo estudaremos três
ferramentas de planejamento. Até breve!
Capítulo 10 – Ferramentas de planejamento
Elaborar modelos e planos
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas utilizadas no apoio ao planejamento. Seja
para planejar modelos de negócios ou elaborar análise interna e
externa no que se refere ao planejamento estratégico através das
ferramentas Canvas, SWOT e Forças de Porter.
Você aprendeu como elaborar um modelo de negócios com a
ferramenta Model Business Canvas, a qual dispõe de nove áreas
estratégicas que comportam todos os setores da empresa em, pelo
menos, três âmbitos: pessoas, processos e produtos.
Com a Matriz SWOT você aprender a analisar os fatores
internos e externos que compõem a atmosfera empresarial de toda e
qualquer empresa através da análise de forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças.
Por fim, você aprendeu como analisar fatores que influenciam na
competitividade empresarial através das 5 Forças de Porter. Essa
ferramenta, por sua vez, mostrou-se necessária ao planejamento
estratégico, pois, é importante entender as implicações do mercado
que podem interferir na estratégia organizacional.
Mais uma vez espero que você possa tirar bom proveito desde
conteúdo e, de fato, aplicar as ferramentas em seus projetos.
Estamos caminhando para o fim desta jornada que não termina aqui,
pois, este conteúdo é só uma porta de entrada para este fantástico
mundo das ferramentas de gestão.
Capítulo 11 – Ferramentas de auxílio à
execução
Executar o planejamento
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas utilizadas para executar planejamentos.
Então, na sequência você aprendeu sobre a importância de elaborar
um plano de ação eficiente, aprendeu como utilizar a técnica Kanban
para fazer o acompanhamento da execução das tarefas e, por fim,
como avaliar o Caminho Crítico em cronogramas de projetos.
No próximo capítulo, veremos algumas ferramentas para
organizar funções, processos e até mesmo ideias. Continue a leitura.
Capítulo 12 – Ferramentas de auxílio à
organização
Organizar funções, processos e ideias.
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas, geralmente, utilizadas para melhorar a
organização em três aspectos: organizar a estrutura organizacional
formal, organizar fluxos de trabalho ou processos e organizar
soluções.
Você aprendeu a importância do Organograma e da estrutura
organizacional formal no que se refere a distribuição da hierarquia e
autoridade. Logo após, viu como é simples mapear processos por
meio do Fluxograma e para finalizar aprendeu uma técnica de
agrupamento de ideias afins com intuito de organizar pensamentos
e gerar soluções mais acertadas.
Capítulo 13 – Ferramentas para valorizar
Agregar valor aos produtos ou serviços
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas capazes de agregar valor aos produtos e
serviços. Você aprendeu como utilizar, corretamente, a Pesquisa de
Clima Organizacional – PCO, a ferramenta Jobs To Be Done e o
Mapa Estratégico – onde foi possível entender como o clima
organizacional influencia na qualidade dos resultados empresariais e
como Mapa Estratégico ajuda na obtenção de uma sinergia em torno
da missão, visão e valores organizacionais.
Por fim, aprendeu como melhorar ou valorizar os “Jobs” para
aumentar a percepção de valor dos clientes sobre os produtos e
serviços. No próximo capítulo apresentarei três ferramentas que
ajudam a elaborar soluções criativas. Até mais!
Capítulo 14 – Ferramentas para criar
Criar soluções criativas
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas utilizadas para elaborar soluções criativas.
Você aprendeu como funciona o processo do Design Thinking e
suas principais etapas: da definição do problema a prototipação da
solução.
Aprendeu como utilizar o Effectuation para elaborar novos
produtos ou serviços partindo de um problema identificado.
Finalmente, aprendeu como funciona a técnica mais famosa de
elaboração de soluções chamada de Brainstorming ou
simplesmente “Tempestade de ideias”.
No próximo capítulo apresentarei algumas ferramentas que
podem ser utilizadas no controle de processos.
Capítulo 15 – Ferramentas para controlar
Mensurar e quantificar processos
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas utilizadas para controlar, por meio de
indicadores, processos e, até mesmo, objetivos organizacionais.
Você aprendeu como utilizar o Controle Estatístico de Processos e
sua importância ao diagnosticar não-conformidades.
Com a KPI você aprendeu a verificar indicadores de
desempenho e performance. Por fim, a BSC foi importante para
avaliar e controlar os objetivos organizacionais em quatro
perspectivas: financeira, clientes, processos e aprendizagem &
crescimento.
No próximo capítulo apresentarei algumas ferramentas de
verificação de não-conformidades. Estamos chegando ao final do E-
book e espero que você esteja gostando do que viu até aqui. Até
mais.
Capítulo 16 – Ferramentas de verificação
Verificar conformidades e não-conformidades
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar esta seção. Você teve acesso às
principais ferramentas utilizadas para verificar problemas e não-
conformidades.
Duas delas fazem parte das consagradas sete ferramentas da
qualidade, a saber: Fluxograma, Diagrama de Ishikawa, Folha de
Verificação, Histograma, Diagrama de Pareto, Diagrama de
Dispersão e Cartas de Controle.
Na Folha de Verificação você aprendeu como coletar e analisar
dados que auxiliam à tomada de decisão e no Histograma como
demonstrar a frequência com que um evento acontece.
Por fim, viu como elaborar um Checklist simples para
acompanhar as atividades e prevenir as não-conformidades nos
processos.
No próximo capítulo concluiremos esta breve introdução com
algumas ferramentas que podem melhorar o processo de
prospecção e venda.
Capítulo 17 – Ferramentas auxiliares às
vendas
Auxiliar na prospecção de novos clientes
CONCLUSÃO
Parabéns por finalizar a última seção deste E-book. Você teve
acesso às principais ferramentas utilizadas para entender a
percepção do cliente, bem como iniciar o processo de prospecção e
vendas. Você aprendeu como utilizar o Mapa da Empatia para
conhecer de perto o que pensa, sente e deseja seus potenciais
clientes.
Além de entender como funciona um Funil de vendas simples
que conta com a aplicação de algumas etapas que qualificam os
prospectos para as etapas de seguintes levando potenciais clientes a
comprarem e, por fim, viu como utilizar o método de vendas AIDALA,
onde exploramos alguns aspectos psicológicos que levam os clientes
a decidirem comprar como, por exemplo, a atenção, o interesse, o
desejo e ação.
Não deixe de visitar os links que disponibilizei neste E-book. Nos
vemos em breve! Até mais.
Considerações finais
As ferramentas apresentadas neste E-book são apenas
modelos, isto é, um processo modelado que explica como fazer
determinadas coisas, portanto, faz-se necessário uma adaptação
prévia para uso da ferramenta à realidade do teu projeto, processo
ou negócio.
Além disso, vale salientar que o uso da ferramenta em si, não
garante melhorias em quaisquer processos, porém o entendimento
do contexto de utilização e adequação da ferramenta a prática
gerencial é o que vai possibilitar uma melhoria significativa no
processo em questão.
Portanto, deve-se aplicar os métodos e técnicas com base
nessa perspectiva. Sabendo que a ferramenta, por si só, é ineficaz
se não for utilizada de forma contextualizada. Dito isso, espero que
você tenha gostado da nova versão desse E-book.
Aqui, eu encerro este projeto. Espero que você tenha gostado
de conhecer todas as ferramentas. Aguardo você em outras
oportunidades. Além desse, tenho outros escritos, ao final deixarei
eles e, também, as minhas redes sociais para que possamos nos
conectar. Então, estarei à disposição sempre que quiser conversar
um pouco sobre este meu trabalho.
Enfim, não esqueça de avaliar este E-book e me ajudar a levar
esse conhecimento adiante. Deixo aqui uma lista de artigos para
leitura complementar. (Artigos no Drive) Espero que você possa
colocar em prática tudo que você aprendeu. Abraços! Até breve!
Atenciosamente, Adm. Orlando Lima
+1 Ferramenta: Diagnóstico de Gestão
Empresarial
(3) – DIVULGAÇÃO
(5) – CONCORRENTES
41. Sabe um preço é composto de: custo total unitário e o lucro unitário?
42. Calcula o lucro que cada produto gera?
43. Faz comparação dos preços com os custos unitários?
44. Compara os descontos que oferece com as lucratividades unitárias?
45. Calcula a lucratividade unitária?
56. Faz gestão organizacional das pessoas que colaboram com a empresa?
57. Conhece a legislação trabalhista?
58. Usa métodos e ferramentas para cálculo mensal da Folha de Pagamentos?
59. Existe um roteiro de admissão e demissão?
60. Como você se sente em relação à gestão de pessoas em sua empresa?
(14) - IMPOSTOS
(15) - LAYOUT
Orlando Lima
Orlando Lima é formado em Administração Pública pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Atua como instrutor
de cursos gerenciais. É instrutor Udemy do curso: Aprenda como
organizar e gerenciar melhor sua empresa; Masterclass:
empreendedorismo na prática; Introdução ao Planejamento
Estratégico; Fundamentos Básicos da Administração; Aprenda como
criar seu Model Business Canvas; Guia 100% Atualizado do Scrum e
50 Ferramentas de Gestão.
Livros deste autor