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PORTO VELHO-RO
MARÇO/ 2019
ARIANE FUGUES DA SILVA, DANIEL PEREIRA LINS CAVALCANTI,
FLÁVIO LEÃO DE SOUZA FILHO, NATAN GONÇALVES NERY,
VIVIANE NEVES DA SILVA
PORTO VELHO-RO
AGOSTO/ 2019
RESUMO
This paper aims to gather information and definitions about the tools and
strategies used in the quest for quality in a company. The tools explained in greater
detail are the Brainstorming, the Pareto Diagram, and the Cause and Effect
Diagram. All the content found here was obtained through research, as well as
discussions among the members of the group. By understanding the efficacy of
each tool, it is possible to conclude that they are extremely important in the Quality
Control process, regardless of the area that seeks to implement them.
Ainda segundo os professores, cada uma das três fases possui passos
específicos e o desdobramento ocorre da seguinte forma:
Fase 1:
• 1º passo: Escolhe-se um facilitador para o processo que definirá o
objetivo;
• 2º passo: Formam-se grupos de até dez pessoas;
• 3º passo: Escolhe-se um lugar estimulante para a geração de ideias;
• 4º passo: Os participantes terão um prazo de até 10 minutos para
fornecer suas ideias, que não devem ser censuradas.
Fase 2:
• 5º passo: As ideias deverão ser consideradas e revisadas, disseminando-
se entre os participantes;
• 6º passo: O facilitador deverá registrar as ideias em local visível (quadro,
cartaz etc).
Fase 3:
• 7º passo: Deverão ser eliminadas as ideias duplicadas;
• 8º passo: Deverão ser eliminadas as ideias fora do propósito determinado;
• 9º passo: Das ideias restantes devem ser selecionadas aquelas mais
viáveis (se possível, por consenso entre os participantes).
2 DIAGRAMA DE PARETO
O Diagrama de Pareto, também conhecido como gráfico em alguns livros, é
uma ferramenta para ajudar a focalizar os esforços de melhoria. Ela é útil sempre
que classificações gerais de problemas, erros, defeitos e feedback de clientes
puderem ser classificados para estudo e ações posteriores. Seu propósito não é o
de identificar causas. Outras ferramentas, tais como gráficos de controle, gráficos de
dispersão e experimentos planejados podem ajudar a identificar as causas. Alguns
exemplos nos quais ele pode ser útil para classificar problemas são:
Fonte: https://www.fm2s.com.br/grafico-de-pareto/
No exemplo acima, defeitos do tipo “não selagem” são responsáveis por mais
de 80% de todos os defeitos! Fica claro que a equipe de melhoria deve começar por
aí. Se quiserem dar mais foco ainda, podem começar pelo defeito de “não selagem
no topo“, pois apenas esse tipo de defeito é responsável por mais de 40% dos
defeitos totais.
No eixo vertical, utilizamos a frequência das ocorrências com que ocorriam os
defeitos, porém outras opções também podem ser utilizadas.
Como pode ser observado, a eficácia do Diagrama de Pareto consiste
principalmente em uma boa coleta de dados. Não é possível obter bons resultados
através do gráfico se, anteriormente, a separação e coleta de dados houver sido
feita de forma descuidada e desatenta.
A construção de um gráfico de Pareto segue as seguintes etapas:
Todo gráfico de Pareto tem uma finalidade. Entender o que você quer resolver
com ele é fundamental para você decidir qual dados você precisa coletar. Nos
exemplos acima, demos dois exemplos sobre como formular o problema (analisando
o tipo de defeito mais frequente e o fornecedor mais custoso). Decidir qual dessas
análises seguir é o passo inicial da construção do gráfico de Pareto.
Só se faz um Pareto com dados. Para você coletar bons dados, você pode se
valer de outras ferramentas, como formulários de coletas de dados ou folhas de
verificação. Complete um “Formulário de Planejamento para Coleta de Dados” .
Essa etapa de planejamento é importante para construir um gráfico de Pareto
porque leva a equipe a considerar:
EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO
Materiais
Mão de obra
Meio-ambiente
Método
Essa categoria abrange causas que envolvem as métricas que são usadas
para medir, monitorar e controlar o trabalho, como efetividade dos instrumentos de
calibração, indicadores, metas e cobranças.