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RESUMO DOS TÓPICOS

GRUPO 4
MARIA EDUARDA LOPES, MARIACLARA FRANCO, GISELLE RIBEIRO, ALINE EMÍLIA

PDCA

Ciclo PDCA é uma metodologia da área de gestão


empresarial que define as quatro principais ações para
melhorar processos: Planejar, Executar, Verificar e Agir. O
objetivo do PDCA é gerar melhorias contínuas de processos
e produtos, a fim de resolver problemas e gargalos.

O PDCA foi criado originalmente para a área de qualidade


das empresas, que visa identificar e corrigir falhas de
desenvolvimento e processos. Então, quando uma empresa
identifica um problema ou necessidade, deve percorrer essas
quatro etapas para buscar uma solução. Mas essas etapas
podem ser aplicadas em qualquer área da estrutura
organizacional.

É importante também ficar claro que o PDCA é um ciclo


contínuo. Isso significa que, ao final, você pode revisitar o
planejamento e recomeçar o ciclo, sempre em busca de
melhorias. Os processos podem e devem ser sempre
aprimorados.

8S

 SHIKARI YARO: senso de determinação e união


 SHIDO: senso de capacitação, educação e treinamento
SETSUYAKU: senso de economia e combate aos
desperdícios
 SEIRI: senso de utilização
 SEITON: senso de organização
 SEISO: senso de limpeza
 SEIKETSU: senso de padronização, asseio e arrumação
 SHITSUKE: senso de disciplina
O senso de determinação e união aborda o trabalho em time para se
alcançar os resultados esperados, através do comprometimento,
motivação e liderança dos colaboradores.
No senso de capacitação, educação e treinamento todos os
colaboradores deverão ser treinados num processo contínuo, para
executarem cada vez melhor suas atividades.
No senso de economia e combate aos desperdícios, os desperdícios
e os gastos desnecessários da organização deverão ser eliminados e
todas as oportunidades de melhorias deverão ser realizadas

5S

Alguns princípios são valiosos e guiam a experiência do programa 5S.


Os pilares são divididos e devem ser seguidos de maneira hierárquica
de forma a ir criando uma mudança cultural passo a passo. A seguir,
detalhamos sobre as etapas e qual o objetivo de cada uma delas:

Seiri (utilização)

A etapa conhecida como “Seiri” consiste em definir o que deve ou não


ser usado na rotina de trabalho. É nessa fase que o responsável pela
filosofia da área — a pessoa escolhida deve conhecer bem os processos
da empresa — analisa quais ferramentas são de fato importantes e
agregam valor ao produto e quais são supérfluas. É importante que
todos os recursos sejam mapeados nesse primeiro passo: máquinas,
equipamentos, ferramentas e matérias primas, assim, facilitando na
identificação de quais são importantes para aquela etapa ou devem ser
destinados a outro departamento. Em casos mais extremos, até
descartados de toda operação.

Seiton (organização)

A partir do mapeamento feito na etapa anterior, o Seiton visa


hierarquizar os materiais de forma a deixar os mais usuais próximos do
colaborador. O objetivo é dar ordem e classificar cada um dos recursos
disponíveis. Com isso, é possível padronizar a quantidade de materiais
para realizar uma tarefa e definir um local específico para armazená-lo,
evitando desperdícios durante o processo e facilitando, para o
colaborador, encontrar os itens importantes de sua rotina. O princípio
do seiton é: “o que não está classificado não está organizado”.

Seiso (limpeza)

Ambientes limpos e organizados reduzem o estresse e ajudam a criar


um espaço confortável para os funcionários executarem suas tarefas e
liberarem sua criatividade. A etapa de limpeza consiste não só em
eliminar o que é superficial como também entender os motivos da
“sujeira” para evitar que ela se acumule no futuro. Entender a fonte das
impurezas é mais importante do que limpá-las. Existe algumas
perguntas que são importantes fazer nesse processo, como: o que
posso limpar para melhorar a segurança de meus colaboradores?
Quanto de limpeza é necessário fazer para melhorar o bem estar no
ambiente? Existe algum problema de manutenção que preciso me
atentar? Ao completar essa etapa, é fundamental que a imagem do
ambiente fique fixada em algum lugar visível para todos os funcionários
para que eles vejam e sejam capazes de fazer melhorias contínuas e
manter o ambiente organizado.

Seiketsu (preservação)

Essa etapa é mais focada em disseminar a cultura aos funcionários do


que em mudanças estruturais no ambiente. É nesse momento que se
trabalha o senso de padronização com o objetivo de criar regras e
arquétipos organizacionais. A preservação da filosofia 5S consiste em
preparar os funcionários para entenderem os valores fundamentais e
definir condutas para que eles continuem a seguindo por muito tempo.
Isso evita que depois do período de “empolgação”, a rotina volte ao que
era antes.

Shitsuke (autodisciplina)

O senso de autodisciplina consiste em fazer com que os colaboradores


se tornem além de seguidores da filosofia, disseminadores da cultura
para novos funcionários ou até apoiem na reciclagem de prestadores
antigos. O objetivo desta etapa é monitorar a adesão do time e garantir
que os outros 4S sejam seguidos.

MATRIZ SWOT

A análise ou matriz SWOT – em português, análise ou matriz FOFA – é um


método de planejamento estratégico que engloba a análise de cenários para
a tomada de decisões.
Foi criada nos anos 60 por Albert Humphrey, na Universidade de Stanford. Por
lá, o consultor de empresas liderou um projeto de pesquisa que analisou e cruzou
sistematicamente os dados das 500 maiores corporações relatadas pela revista
Fortune da época. Quer entender melhor a história? Então, clique aqui e confira
um documento publicado após a sua morte, em 2005.
Desde então, a ferramenta já foi aprimorada e adaptada a diversas operações
devido à sua popularidade, rapidez e resultados efetivos.
Consiste na observação de quatro fatores: dos termos em
inglês strengths, weaknesses, opportunities e threats. Em português:
 Forças;

 Oportunidades;

 Fraquezas;

 Ameaças.
As forças e fraquezas dizem respeito ao tomador de decisão – ou seja, você e sua
empresa. Já as oportunidades e ameaças falam sobre fatores externos, que estão
fora do seu controle. Na análise SWOT, esses dois cenários são conhecidos
como ambiente interno e ambiente externo, respectivamente.

HISTOGRAMA

Um histograma consiste em um gráfico de barras que demonstra uma


distribuição de frequências, onde a base de cada uma das barras
representa uma classe, e a altura a quantidade ou frequência absoluta
com que o valor da classe ocorre. Ao mesmo tempo, pode ser utilizado
como um indicador de dispersão de processos.

Sobretudo tem como objetivo ilustrar como uma determinada amostra de


dados ou população está distribuída, dispondo as informações de modo a
facilitar a visualização da distribuição dos dados. Ao mesmo tempo, ressalta a
localização do valor central e da distribuição dos dados em torno deste valor
central.

Assim, possui dois eixos com funções diferentes, onde o eixo horizontal é
dividido em pequenos intervalos, demonstrando valores assumidos pela
variável de interesse. Já o eixo vertical é proporcional à frequência de
observações da amostra onde os valores pertencem aquela classe ou intervalo.
5W2H
A planilha 5W2H nada mais é que um planejamento, um plano de ação.
É uma ferramenta administrativa que pode ser utilizada em qualquer
empresa quando existe um objetivo, um “o que”, a ser alcançado de
forma organizada e planejada, descriminando como serão realizadas as
ações, porquê, por quem, quando, onde e quanto irá custar para a
empresa.
É um método muito simples que agiliza todos os processos de uma
empresa, ou seja, se tempo significa dinheiro, a empresa pode ganhar
ainda mais dinheiro com a planilha 5W2H.
Além disso, em um mercado altamente competitivo, a falta de
planejamento de ações e processos pode gerar inúmeros prejuízos, além
de perda de vantagem competitiva.

Para entender a planilha 5W2H é necessário ter em mente as causas do


problema e realizar cada etapa de maneira cuidadosa sempre de forma
correta.

What O que será feito (etapas)

Why Porque será feito (justificativa, benefícios)

Where Onde será feito (local, departamento)

Quando será feito (início e término – Tempo/


When
Cronograma)

Who Por quem será feito (responsabilidade)

How Como será feito (método, atividades, processos)

How much Quanto custará fazer (custo)

5W1H
O método 5W1H pode ser definido como aquele em que se pode abordar todos os Ws e
H e obter uma compreensão de um problema. Por exemplo, se o carro de alguém estiver
dando uma quilometragem inadequada de combustível, as seguintes perguntas podem
ser feitas:

 Quem reconheceu o problema ou quem dirige o carro?


 O que mudou - por exemplo, a manutenção e reparos feitos por último, mudança
do posto de gasolina?
 Quando a quilometragem começou a se deteriorar?
 Onde estão as novas rotas ou distâncias que o carro está percorrendo?
 Como o problema se tornou perceptível? Como pode ser abordado?

As perguntas podem ser alteradas para torná-las pertinentes a qualquer problema ou


questão que esteja sendo abordada. Os Ws e H essenciais ajudam a cobrir todos os
aspectos de um problema para que uma solução abrangente possa ser encontrada.

5W3H
O 5W3H é uma ferramenta usada para a elaboração de planos de
ação no mercado empresarial. Ela foi criada no Japão por
profissionais da indústria automobilística e, inicialmente, era usada
na área de Qualidade com o objetivo de garantir que as melhorias
sugeridas fossem implementadas em todos os setores da
empresa.  

No entanto, o recurso se mostrou tão simples e fácil de usar que


passou a ser empregado por diversos setores de
numerosas empresas ao redor do mundo, como forma de para
ajudar na gestão das suas tarefas diárias.

De fato, o 5W3H é usado nos mais diversos cenários de


uma empresa desde o lançamento de um produto até a
implementação de uma ferramenta de gerenciamento, permitindo
assim que todos os participantes entendam com clareza como o
projeto será implementado, quem é o responsável por cada etapa
e quando todas as atividades programadas serão concluídas.

O 5w3h é uma ótima maneira de garantir que todos os membros


da equipe participem ativamente de um projeto e de assegurar que
todas as tarefas sigam o cronograma. É também uma ótima diretriz
para tornar as reuniões mais eficientes. 

As ideias só se mostram inovadoras quando são transformadas em


ações práticas. O método 5W3h é de grande utilidade quando um
brainstorming for usado para facilitar a implementação de um
projeto ou a solução de problemas. 

O 5W3H funciona de forma semelhante à abordagem dividir para


conquistar - o problema é segmentado em diferentes partes de
modo a facilitar a sua solução. De fato, ele é formado pelas iniciais
em Inglês de 8 palavras-chave, que tornam a implementação de
um projeto mais simples:

 When (quando);
 Why (por que);
 Where (onde);
 What (o que);
 Who (quem);
 How Many (quantos);
 How Much (quanto);
 How (como).

FLUXOGRMA DOS PROCESSOS


O fluxograma de processos é uma representação gráfica que descreve
os passos e etapas sequenciais de um determinado processo. Além
disso, esta ferramenta pode ser utilizada para abordar os
processos de qualquer organização.
É claro que existem outros instrumentos que atendem as mesmas
especificações, – a Templum tem uma forma peculiar de elaborar o
mapeamento de processos – entretanto o foco deste texto é abordar
as funcionalidades do fluxograma.
Por meio de figuras geométricas e outros elementos similares, um
fluxograma quando bem elaborado consegue simplificar o fluxo de
informações, o fluxo das atividades e entre outros elementos que
compõem cada tipo de processo em uma organização.
As principais funções do fluxograma de processos são:
 Melhorar a compreensão dos processos e como eles estão
interligados;
 Mostrar como as atividades e rotinas de trabalho são
desenvolvidas na organização;
 Identificar problemas e gargalos que geram desperdícios e
retrabalhos.

DIAGRAMA DE PARETO

O Diagrama de Pareto é um recurso gráfico utilizado para estabelecer uma


ordenação nas causas de perdas ou defeitos que devem ser sanados. Essa
ferramenta é muito útil sempre que necessitar classificar os problemas, erros,
defeitos, para estudos e ações posteriores. O conceito principal ditado pelo
pareto é que normalmente 80% dos problemas, se concentram em 20% das
causas. OU seja, se identirficar as causas prinipais e saná-las, irá resolver
cerca de 80% dos problemas.

O Diagrama Pareto tem o objetivo de compreender a relação causas dos


problemas - quantidade, de forma que permita priorizar as aççoes que trarão o
melhor resultado.

O diagrama é composto por um gráfico de barras que ordena as frequências


das ocorrências em ordem decrescente, e permite a localização de problemas
vitais e a eliminação de futuras perdas. No Gráfico, de um dos lados deve
aparecer a quantidade de ocorrências e no outro o percentual que cada
quantidade representa em relação ao total de ocorrências levantadas.

O Diagrama de Pareto faz parte das sete ferramentas da qualidade e permite


uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais
importantes, possibilitando a concentração de esforços para saná-los.

O diagrama baseia-se no princípio de que a maioria das perdas ou problemas


se concentra em poucas causas, ou que poucas causas são vitais à serem
tratadas.

Muitas vezes, no Diagrama de Pareto - ferramentas da qualidade são incluídos


valores em porcentagem e o valor acumulado das ocorrências. A partir desta
forma é possível avaliar o efeito acumulado dos itens pesquisados.

O Diagrama de Pareto é uma ferramenta muito importante porque através dele


é possível identificar pequenos problemas que são críticos e causam grandes
perdas. 

Para utilizar o Diagrama de Pareto, é importante seguir seis passos básicos:

- Determinar o objetivo do diagrama, ou seja, que tipo de perda será


investigada;
- Definir como os dados serão classificados, por categorias de CAUSAS;

- Fazer os cálculos de frequência e agrupar as categorias de CAUSAS;

- As CAUSAS que ocorrem com baixa frequência sob colocar a denominação


“outros”;

- Calcular o total e a porcentagem de cada item sobre o total e o acumulado;

- Traçar o diagrama.

SEIS SIGMA

O Seis Sigma é uma metodologia para melhoria de processos que se baseia


em fatos e dados na busca de mudanças que vão gerar melhorias.
Tradicionalmente, ela emprega uma série de ferramentas de análise de
processos e de dados, com forte viés estatístico, para buscar tais mudanças.
Consolidada na década de 1980, ela vem desde então ajudando empresas nos
mais diversos segmentos a melhorar a sua competitividade e produtividade,
reduzindo a variação da qualidade na saída de seus produtos e serviços.
Atualmente, também incorpora diversas ferramentas do Lean em sua prática
cotidiana. Essa junção é comumente chamada de uma Lean Seis Sigma.

Além disso, o Seis Sigma possui uma grande quantidade de definições. Cada


autor, cada livro, cada artigo tem uma descrição um pouco diferente sobre o
que é o tal do Six Sigma. Por isso que nesse espaço, separamos vários artigos,
e-books, apostilas e certificações para você que se interessa dominar o
assunto. Todo este material está disponível, através de uma série de links, no
final deste post.

NR- 31

A NR 31 traz regras que todos os produtores devem seguir para


garantir a saúde dos trabalhadores rurais e a sua segurança enquanto
estão em serviço. Ela trata de alojamento, equipamentos de proteção
pessoal (EPIs), transporte, manipulação de produtos químicos, local
para refeições, entre outros. 

Tudo isso, além de garantir o bem-estar dos trabalhadores rurais,


também diminui os riscos do empregador, tanto em relação a medidas
trabalhistas como em prejuízos financeiros. 
Outro ponto importante é que o trabalhador que se sente seguro e
protegido é muito mais produtivo, o que também contribui para a
rentabilidade da propriedade.

A NR 31 aborda diversos itens relativos ao trabalho no campo. A


seguir, você confere os principais:

 prevenção de acidentes de trabalho;


 exames médicos para controle da saúde dos trabalhadores;
 medidas de proteção pessoal;
 defensivos agrícolas;
 ergonomia;
 máquinas, equipamentos e implementos;
 silos;
 vias de circulação;
 transporte de trabalhadores, cargas e animais;
 edificações rurais;
 instalações elétricas;
 entre outros.

De acordo com a Norma Reguladora 31, uma propriedade pode ser


interditada caso um agente de inspeção constante situação de grave e
iminente risco à saúde ou integridade física do trabalhador. 

As principais causas de interdição de atividades são a ausência de


EPIs adequados, tanto na frente de trabalho rural como na aplicação
de defensivos agrícolas, além do transporte de trabalhadores em pé,
ausência de sistema de sinalização e iluminação , falta de saída de
emergência e falhas em itens de segurança de veículos, como freio e
cintos de segurança, por exemplo.

PCMSO
O PCMSO tem como objetivo prevenir os riscos ocupacionais, garantindo que
os trabalhadores tenham condições de trabalho seguras e saudáveis.
 
O PCMSO inclui a realização de exames médicos periódicos e outras medidas
para garantir que não haja doenças relacionadas ao trabalho. Além disso, tal
programa também visa identificar precocemente qualquer sinal de enfermidade
relacionada à atividade fim que é exercida.
 
É dessa forma que é verificado se os trabalhadores estão saudáveis e não
adoecem por causas decorrentes de seu trabalho.
O PCMSO é obrigatório?
 
Sim, todas as empresas que possuem em seu quadro trabalhadores
registrados através da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), são
obrigadas por lei a ter um programa PCMSO em vigor. Inclusive, não importa o
segmento ou o porte da organização para se enquadrar na obrigatoriedade.
 
Seu objetivo é assegurar que todos os trabalhadores sejam monitorizados e
supervisionados em termos da sua saúde e segurança enquanto trabalham. As
empresas devem aderir a este requisito em todas as ocasiões, e se não o
fizerem, poderá resultar em punições impostas pelo governo.

NR- 07
A NR 7 estabelece a implementação obrigatória do PCMSO para
todas as empresas que contratem trabalhadores.

A aplicação correta do PCMSO é vital para a saúde e segurança dos


trabalhadores, pois, através dos exames médicos, é possível
diagnosticar logo no início, possíveis danos à saúde do trabalhador, e
assim gerar as medidas de controle necessárias para que o mesmo
não venha a sofrer de danos permanentes.

O médico do trabalho, em conjunto com engenheiro e técnico de


segurança, é o responsável por elaborar e implementar o PCMSO.
Através da avaliação dos riscos presentes no ambiente e na atividade,
é o médico que definirá quais exames devem ser realizados, e com
qual periodicidade deve ser refeito.

A NR 7 da Portaria 3.214 de 1978 estabelece a obrigatoriedade da


implementação e elaboração do PCMSO em todas as empresas que
admitam trabalhadores, descrevendo os requisitos mínimos que
devem contar no programa, além orientar e estabelecer as diretrizes
que devem ser seguidas na sua implementação.
A NR 7 tem por objetivo a implementação do Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional, o PCMSO, com o objetivo de
promover e preservar a saúde e a segurança do conjunto de
trabalhadores da empresa.

A partir da implementação do PCMSO, é possível realizar


acompanhamento do quadro de saúde ocupacional dos trabalhadores,
conferir a eficácia das medidas de controle adequadas e diagnosticar
previamente qualquer anormalidade que venha a surgir na saúde do
trabalhador, garantindo que o mesmo possa ser avaliado com mais
precisão, e que sejam adotadas as medidas necessárias para que ele
não venha a ser prejudicado devido as suas atividades.

PPR

O Programa de Proteção Respiratória - PPR, foi criado pela Instrução Normativa nº 1,


de 11 de abril de 1994, do Ministério do Trabalho e Emprego. Participaram da
elaboração desta Instrução: Luis Carlos E. Osório (SSST/MTb), Carlos Aparício
Clemente (Força Sindical), Luis Antonio Valente (Diesat), Anísio Magalhães Ferreira
(Sesi) e Sideneo Walter T. Rios (Animaseg).

Caso sua empresa tenha algum setor que promova a dispersão de contaminantes no ar,
que justifique a instalação de sistemas de exaustão e/ou fornecimento de equipamentos
de proteção respiratória aos trabalhadores, ou ainda, que seus funcionários sejam
submetidos a exames que verificam a capacidade pulmonar e respiratória, como por
exemplo Espirometria e Raio-x, sua empresa é obrigada a elaborar o Programa de
Proteção Respiratória – PPR, em seu estabelecimento, que além das medidas protetivas
aos trabalhadores deverá abordar os treinamentos necessários para o exercício das
atividades e do uso dos EPIs, os testes de vedação que comprovam perfeita fixação à
anatomia do trabalhador.

É importante que o PPR seja implementado, avaliado e atualizado, quando necessário,


de modo a refletir mudanças nas condições de trabalho que possam afetar a seleção e o
uso do respirador. Para isto, é necessário definir uma estratégia de ação, preparar
materiais de divulgação, formar agentes multiplicadores, estabelecer um cronograma de
ações e prioridades e prover recursos financeiros.
PCA

O Programa de Controle Auditivo (PCA) está inserido no anexo 1, quadro 2 da norma


regulamentadora nº 7 que faz parte do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
(PCMSO) de sua empresa. Todo estabelecimento que promove ruídos acima do limite de
tolerância, ou dentro do nível de ação, deve submeter seus funcionários aos exames
audiométricos ocupacionais.

A realização dos exames audiométricos tem como pretensão, verificar a acuidade auditiva dos
trabalhadores, visando identificar eventuais perdas ao longo da vida laboral. O PCA, tem como
pretensão a junta de todos os resultados das audiometrias da empresa, avaliando através das
distribuições de setores e cargos, eventuais perdas auditivas que possam ser caracterizadas como
ocupacionais.

Segundo a NR 07, item 2, definições e caracterização, o acometimento dos limiares auditivos


em uma ou mais frequências da faixa de 3000 a 6.000 hertz, são reflexos de exposição
ocupacional a Níveis de Pressão Sonora acima do Limite de Tolerância, ou seja, acima de 85
decibéis, Uma vez identificado que ocorreu perdas auditivas em determinados grupos de
trabalhadores, a empresa deve ser acionada pela a assessoria em segurança e medicina do
trabalho, a fim de verificar quais os motivos que possam estar interferindo na audição dos
trabalhadores.

Sendo constatada a ocorrência de doenças profissionais, caberá ao médico coordenador do


PCMSO, ou encarregado pelo programa, solicitar à empresa a emissão da comunicação do
acidente de trabalho. É válido lembrar que a elaboração do PCA envolve a junta de todas as
audiometrias dos funcionários que estão ativos no estabelecimento.

É normal encontrarmos documentos desta natureza, ou seja, PCA, que abordam apenas e
exclusivamente os níveis de pressão sonora, e são assinados por técnicos de segurança do
trabalho. Esta documentação requer avaliação das audiometrias de cada trabalhador, e o acesso
a estas informações é restrito apenas ao médico do trabalho e ao profissional de fonoaudiologia.
Da mesma forma, sem a utilização de um sistema de computador, é quase que humanamente
impossível, que manualmente o profissional responsável pela elaboração do PCA, consiga fazer
os cruzamentos das perdas auditivas de todo o histórico de audiometrias da empresa, As
audiometrias que são realizadas na Clinimercês, são computadorizadas e estão interligadas ao
nosso sistema de gestão de saúde ocupacional.
Esse sistema, avalia todas as audiometrias realizadas, e apresenta um relatório sólido contendo
as eventuais perdas auditivas. Outro fator importante, é que em nossa empresa, os funcionários
são avaliados individualmente, ou seja, a cada resultado de audiometria, nós avaliamos as
eventuais perdas em relação a audiometria de referência.

Havendo alterações, que possam estar aumentando com o passar do tempo, o médico do
trabalho entra em contato com a empresa para averiguar as possíveis causas. Nesta situação, a
periodicidade das audiometrias será reduzida de 12 para 6 meses. Nosso trabalho é um dos mais
completos do mercado, de fato, a Clinimercês, possui um dos melhores sistemas de gestão de
saúde auditiva do mercado.

PPEOB

3.2. As empresas que utilizam benzeno em atividades que não as


identificadas nas alíneas do item 3 e que
apresentem inviabilidade técnica ou econômica de sua substituição
deverão comprová-la quando da elaboração do
Programa de Prevenção da Exposição Ocupacional ao Benzeno - PPEOB.

3.3. As empresas de produção de álcool anidro e aquelas proibidas de


utilizarem o benzeno deverão, até a efetiva
substituição do produto, adequar os seus estabelecimentos ao abaixo
relacionado, conforme previsto no presente
Anexo:
a) cadastramento dos estabelecimentos no Departamento de Segurança e
Saúde no Trabalho - DSST da Secretaria
de Inspeção do Trabalho - SIT; (Alterada pela Portaria SIT n.º 203, de 28 de
janeiro de 2011)
b) procedimentos da Instrução Normativa n.º 02 sobre " Vigilância da Saúde
dos Trabalhadores na Prevenção da
Exposição Ocupacional ao Benzeno";
c) levantamento de todas as situações onde possam ocorrer concentrações
elevadas de benzeno, com dados
qualitativos que contribuam para a avaliação ocupacional dos
trabalhadores;
d) procedimentos para proteção coletiva e individual dos trabalhadores, do
risco de exposição ao benzeno nas
situações críticas verificadas no item anterior, através de medidas tais
como: organização do trabalho,
sinalização apropriada, isolamento de área, treinamento específico,
ventilação apropriada, proteção respiratória
adequada e proteção para evitar contato com a pele.

4. As empresas que produzem, transportam, armazenam, utilizam ou


manipulam benzeno e suas misturas líquidas
contendo 1% (um por cento) ou mais de volume devem cadastrar seus
estabelecimentos no DSST. (Alterado pela
Portaria SIT n.º 203, de 28 de janeiro de 2011)

4.1. Para o cadastramento previsto no item 4, a empresa deverá apresentar


ao DSST as seguintes informações:
(Alterado pela Portaria SIT n.º 203, de 28 de janeiro de 2011)
a) identificação da empresa (nome, endereço, CGC, ramo de atividade e
Classificação Nacional de
Atividade Econômica - CNAE);
b) número de trabalhadores por estabelecimento;
c) nome das empresas fornecedoras de benzeno, quando for o caso;
d) utilização a que se destina o benzeno;
e) quantidade média de processamento mensal;
f) documento-base do PPEOB. (Inserida pela Portaria SIT n.º 203, de 28 de
janeiro de 2011)

SST
A Saúde e Segurança do Trabalho, também conhecida como SST, é um tema em alta.
Por qual motivo? As empresas já perceberam que se preocupar com a saúde e com a
segurança dos colaboradores é primordial para garantir a integridade das pessoas e
possibilitar melhorias contínuas nos resultados, impulsionando a competitividade.

Porém, embora o assunto seja bastante comentado, há ainda quem não conheça a fundo
as normas relacionadas à SST, seus benefícios ou, tampouco, como implementar
medidas nesse sentido.

Pensando nisso, preparamos este conteúdo para explicar o conceito de SST e apresentar
as normas reguladoras. Além disso, vamos falar da importância da segurança do
trabalho para a empresa e a relação desse aspecto com o e-Social.

Muito se fala sobre SST no meio empresarial, mas se aprofunda pouco no assunto. Para
começar, a sigla se refere a uma série de normas e procedimentos exigidos legalmente
aos funcionários e à empresa.

A intenção é minimizar ou até mesmo extinguir qualquer risco de acidente ou o


desenvolvimento de doenças na organização. Com isso, é possível não só cuidar dos
colaboradores, mas também reduzir significativamente os prejuízos financeiros e
potencializar os resultados da empresa.

O responsável por regulamentar a SST é o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE),


por meio do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (DSST) — órgão
encarregado de incentivar a criação de políticas públicas e inspecionar as condições de
trabalho nos mais diversos ambientes corporativos.

Para implementar esse conjunto de normas, a empresa precisa cumprir todos os eixos
exigidos na lei. Os principais deles são:

 política da empresa;
 organização;
 planejamento;
 avaliações periódicas.
FAP

O FAP, também conhecido como Fator Acidentário de Prevenção, está em vigor desde


janeiro de 2010.

Este instrumento tem o objetivo de valorizar as empresas que investem em ações que
promovam a segurança e saúde de seus funcionários, bem como, dispõe sobre a concessão
da aposentadoria especial aos funcionários.

Entretanto, para compreender o Fator Acidentário de Prevenção, é necessário analisar o


conceito que está por trás de um acidente de trabalho, bem como, analisar quais ações são
feitas pelas empresas nesta área.

Desta forma, basicamente, podemos afirmar que o Fator Acidentário de Prevenção é um


instrumento regulamentado pelo Ministério da Previdência Social que estabeleceu um valor
determinado de acordo com o grau de risco da atividade industrial de uma empresa.

Assim sendo, se você que saber tudo sobre o FAP - Fator Acidentário de
Prevenção, então confira o nosso artigo de hoje.

QUANDO SURGIU O FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO?

O surgimento do FAP, ocorreu devido ao Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999 (Aprova o


Regulamento da Previdência Social). Entretanto, o FAP virou um instrumento legal em 08
de maio de 2003, através da lei nº 10.666, de 08 de maio de 2003,

Após isso, houve uma atualização pela Resolução MPS/CNPS nº 1.316, de 31 de maio de
2010 do Ministério da Previdência Social (MPS). 

OBJETIVO DO FAP

De acordo com a Resolução MPS/CNPS nº 1.316, de 31 de maio de 2010 do Ministério da


Previdência Social (MPS), o FAP tem como principal objetivo incentivar a melhoria das
condições de trabalho e da saúde dos funcionários das empresas.

Para isso, o fator busca estimular as empresas a implementarem ações efetivas de segurança


e saúde no ambiente de trabalho, reduzindo as possibilidades de acidentes.

Além disso, ele estabelece as consequências pela responsabilização as empresas dos


acidentes ocorridos.
Assim sendo, além da indenização que deve ser paga ao funcionário, em caso de culpa da
empresa, também há o Seguro contra Acidentes de Trabalho (SAT), que é um encargo que
incide sobre a empresa e que financia os benefícios concedidos pelo Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS).

Desta forma, o valor do SAT é calculado pela multiplicação da folha de pagamento de uma
empresa pela alíquota de Riscos Ambientais do Trabalho (RAT), podendo variar de 1% a
3%.

Assim sendo, este multiplicador do RAT sobre a alíquota, que varia de 1% a 3%,
correspondente ao enquadramento da empresa na Classificação Nacional de Atividades
Econômicas (CNAE), nos termos do Anexo V do Regulamento da Previdência Social
(RPS), aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999.

De acordo com a metodologia de cálculo do Fator Acidentário de Prevenção, pode haver


um corte da tarifa pela metade ou duplicá-la. Assim sendo, empresas com mais ocorrências
de acidentes, terão que contribuir com um porcentual de 6% para o SAT, por exemplo.

Portanto, o FAP é um mecanismo para aumentar ou diminuir a tarifa do RAT, de acordo


com a gravidade, o custo e a quantidade de ocorrências acidentárias em cada
estabelecimento empresarial.

Desta forma, o ele incentiva as ações de saúde e segurança do trabalho, de modo a


quantidade de acidente em ambientes de trabalho.

FAP NA SEGURANÇA DO TRABALHO

Por fim, no âmbito da segurança do trabalho, o Fator Acidentário de Prevenção permitiu


que as empresas verificassem a real eficiência dos seus programas de segurança e saúde
ocupacional.

GIILRAT
ILRAT (ou mais corretamente GIIL-RAT) é a sigla correspondente à Contribuição do
Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa decorrente dos Riscos Ambientais do
Trabalho, uma das várias contribuições previdenciárias obrigatórias sobre as atividades
laborais no Brasil.

As alíquotas do GIIL-RAT (antigo Seguro de Acidente de Trabalho - SAT) são de 1%,


2% ou 3%. O Anexo V do Regulamento da Previdência Social (RPS) estabelece
respectiva tributação de acordo as atividades preponderantes e correspondentes ao grau
de risco.

O objetivo desta contribuição é financiar a aposentadoria especial e os benefícios


concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos
riscos ambientais do trabalho correspondente à aplicação dos respectivos percentuais,
incidentes sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a qualquer título, no
decorrer do mês, ao segurado empregado e trabalhador avulso, cabendo à empresa o
enquadramento no respectivo grau de risco de acordo com sua atividade preponderante.
 
ENQUADRAMENTO

O enquadramento nos respectivos graus de risco que estabelecerá a alíquota do GIIL-


RAT (antigo SAT - seguro acidente do trabalho), deverá ser feito de acordo com a
atividade econômica preponderante, conforme relação de atividades e correspondentes
graus de risco.
 
O enquadramento deve ser feito a partir de cada estabelecimento com CNPJ próprio (e
não em toda a empresa de uma única vez). Significa dizer que estabelecimentos que
concentram atividades industriais podem ter uma alíquota da contribuição ao GIIL-
RAT maior que outros estabelecimentos que concentram a atividades administrativas.

FAP

O Fator Acidentário de Prevenção - FAP é um índice aplicado sobre a


contribuição GIIL-RAT, que tanto pode resultar em aumento como diminuição
da respectiva contribuição.

O FAP consiste num multiplicador variável num intervalo contínuo de


cinquenta centésimos (0,50) a dois inteiros (2,00), desprezando-se as demais
casas decimais, a ser aplicado à respectiva alíquota.  

GRO
Ao explicar o que é GRO, o especialista comentou que se tratam de diretrizes para nortear
as empresas na implantação de medidas de prevenção, voltadas à segurança e à saúde dos
trabalhadores. 

O GRO trata de todo escopo do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais de forma ampla,


para cada estabelecimento da empresa. Ele deve implementar um PGR (Programa de
Gerenciamento de Riscos), e tudo isso, deverá estar integrado com o que está disposto nas
Normas Regulamentadoras. A figura abaixo ilustra essa hierarquia.

Assim sendo, o GRO tem como objetivo estabelecer a melhoria contínua do desempenho de
SST. Ou seja, a promoção permanente de ambientes de trabalho mais seguros e saudáveis. 

É importante que as empresas entendam de fato a importância e a relevância do GRO.


Afinal, não se trata de uma mera obrigação que deve ser cumprida porque a legislação
exige. 

Ao entender o que é GRO, você percebe que ele é muito importante para garantir a saúde e
a segurança dos funcionários das empresas, o que se torna muito benéfico para ambas as
partes, organização e trabalhadores. 

Vale lembrar também que, conforme destacado por Edivaldo, ao buscar entender o que é
GRO, se percebe que essas diretrizes não são necessariamente algo novo.  

Se olharmos para trás, veremos que legislações do tipo já existem há mais de 25 anos, tendo
em vista que a BS 8800, uma das primeiras normas que lembram o GRO, surgiu em 1996. 

Veja, abaixo, um contexto histórico da prática de mercado sobre o Gerenciamento de Riscos


Operacionais.
PRG

O Programa de Gerenciamento de Risco (PGR), como o próprio nome sugere, é um


programa adotado pelas organizações com o intuito de gerenciar os riscos
existentes no local de suas atividades.

No âmbito da segurança no trabalho, os riscos ambientais são, risco físico, químico,


biológico, ergonômico e de acidentes, ao qual o programa pode e deve ser
baseado, para partir desse conceito, tomar atitudes em relação ao que possa servir
como um tipo de ameaça.

Objetivo do PGR
O programa tem por principal objetivo, evitar, ou seja, prevenir que acidentes
ambientais ocorram, que possam vir prejudicar a vida de colaboradores, a
propriedade privada e também o meio ambiente, isto é, o programa visa acima do
gerenciamento utilizar técnicas eficazes que não permita a possibilidade de um
acidente.

Para que isso seja possível, o PGR precisa ser estruturado sob um escopo que
contemple requisitos necessários que venham prevenir possíveis acidentes
ambientais, contudo, caso ocorram, é necessário adotar os requisitos que apontam
as ações para a minimização dos danos, ou seja, de seus impactos, a curto, médio e
longo prazo.

Quando se há a existência de um ou mais riscos em um ambiente laboral, o


processo a ser seguido em primeiro lugar é, identificar esse risco, apontar, saber
exatamente qual o risco que se trata, segundo, realizar uma avaliação criteriosa a
respeito do mesmo, para assim poder ser tomada as atitudes corretas em relação
ao risco e terceiro, se não for possível eliminá-lo, é necessário realizar o controle
desse risco, ou seja, em momento algum, o risco existente torna-se uma ameaça
sem controle ou monitoramento.

O que é PGR – Programa de Gerenciamento de Risco?


Em termos gerais, um PGR é a criação e sua devida implantação de requisitos e
processos de nível administrativo e técnico, que visa, prevenir, minimizar, monitorar
e controlar os riscos, sendo assim, mantendo todo o sistema em funcionamento
cumprindo à todos os requisitos propostos e atendendo normas de segurança.

Redução ou Minimização do Risco


O risco pode ser minimizado ou reduzido, à partir dos requisitos que foram
definidos para serem executados quando se há uma emergência, é um parâmetro
para boas práticas de emergência, colocando em prática então, as ações
preventivas.

Nenhum cuidado é pouco, portanto se a empresa possuir riscos maiores ou de


grau de risco maior, é imprescindível a adoção de um PGR, baseando-se na norma
técnica da CETESB P4.261, que dispõe sobre “risco de acidente de origem
tecnológica – método para decisão e termos de referência”, especificaremos alguns
requisitos importantes que o Programa de Gerenciamento de Risco deve possuir:
 Método de tomada de decisão;
 Estudo de análise de risco e PGR;
 Termos de referência para elaboração de estudo de análise de risco;
 Critérios de tolerabilidade;
 Termos de referência para elaboração de PGR.

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