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ABIGAIL NAYARA DOS SANTOS SILVA

DEONTOLOGIA E GESTÃO
DE LABORATÓRIO
UNIDADE 4

PRINCÍPIOS DE GESTÃO DE
ORGANIZAÇÕES

1. PRINCÍPIOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL


A gestão organizacional é sinônimo de administração de negócios, entidades ou orga-
nizações, cujo o propósito é conquistar a meta, assim como, os resultados satisfatórios.
A finalidade deste perfil de conceito de gestão tem por objetivo direcionar os processos
de maneira eficiente, estabelecendo as melhorias, criando uma ambiência saudável e
colaborativa, da mesma forma que entusiasmada com foco do desenvolvimento pesso-
al e em equipe, detalhes que levará a conquista do sucesso. A gestão organizacional
precisa estabelecer vários passos para seu sucesso, vejamos alguns principais destes:

1.1. DEFINIR ESTRATÉGIAS


É responsabilidade da gestão organizacional fazer a definição e táticas eficientes e
positivas para o desenvolvimento e ampliação dos desfechos da empresa. Esses
artifícios precisam estar em conformidade aos conceitos de missão e visão da instituição

1.2. IMPLANTAR A CULTURA ORGANIZACIONAL


A cultura organizacional é definida pela junção de valores, crenças e normas aderidos
por uma instituição. A cultura organizacional de excelência, faz a junção desses requisi-
tos em representatividade da empresa e na mesma medida conquistar os colaborado-
res para que possam também a incorporá-las.

1.3 AVALIAR E PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DOS


COLABORADORES
É responsabilidade da gestão organizacional a análise de conduta dos colaboradores,
somado a promoção das melhorias continuas, afim de se conseguir o desenvolvimento
de sua equipe de colaboradores para que sejam profissionais engajados e compro-
metidos, com enfoque nos resultados. Desta forma, observamos que a promoção de
desenvolvimento é uma ferramenta fundamental para o meio empresarial.

1.4 RECRUTAMENTO E PROMOÇÃO DE PROFISSIONAIS


Um recrutamento que doa processos mais importante dentro dos processos da gestão
empresarial é o recrutamento de talentos. Ter um recrutamento de qualidade, conseguir
captar colaboradores comprometidos e mantê-los desta forma, para que gere uma
equipe comprometida e focada nos resultados e na excelência do processo, é uma
das mais importantes áreas dentro do mundo dos negócios, a fim de que os melhores

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resultados sejam alcançados e para isso, a interação entre os colaboradores precisa


estar firmemente alinhada.

2. PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE


A Qualidade é um termo que nos remete a algo que venha suprir nossas expectativas e/
ou necessidades de acordo com as necessidades pessoais de um individuo ou de uma
necessidade coletiva. A partir disso o investimento na gestão da qualidade é inevitável
a todo grupo empresarial que preze pela satisfação de seu cliente e pela entrega de
qualidade esperada por ele.

Logo, a gestão da qualidade é todo grupamento de táticas e condutas que um grupo em-
presarial adotará de forma organizacional e metódica, cujo o objetivo é sempre a melhoria
continua de dos processos realizados até a entrega do produto. A rede composta por essa
gestão da qualidade, envolve muito mais do que apenas os processos internos, mas sim,
a todos os membros que o compõem, desde o fornecedor até o distribuidor.

A qualidade dos processos e da entrega do produto está atrelada, também, a qualidade


da matéria-prima utilizada. Sobretudo, para se chegar a esta qualidade é necessário ter
motivação para tal, desta forma, há a aplicabilidade dos princípios básicos da gestão da
qualidade: Foco no cliente, Melhoria continua dos produtos e dos processos, qualidade em
primeiro lugar e envolvimento, comprometimento e desenvolvimento de recursos humanos.

Para se chegar a este compilado de informações que leva o gestor a saber qual medida
se tomar para alcançar sua meta da qualidade ou para que ele saiba em qual parte do
processo é necessário intervir para bloquear alguma ineficiência ou improdutividade
que o impeça de entregar seu produto final de qualidade são necessárias alguns instru-
mentos como os gráficos de gestão, entre eles os mais conhecidos e utilizados estão:
Diagrama de Ishikawa, Ciclo PDCA, Fluxograma, folha de verificação, estratificação,
brainstorming, 6 sigma e 5W2H são apenas algumas das ferramentas utilizadas. Abai-
xo conheceremos um pouco mais sobre estas ferramentas.

Diagrama de Ishikawa
Também conhecido como espinha de peixe ou diagrama de causa e efeito, o diagrama
de Ishikawa, auxilia a gestão da empresa, a conceituar as principais casuísticas de
uma adversidade. Resumidamente o diagrama de Ishikawa, permite a rastreabilida-
de do processo de forma categorizada, permitindo uma análise sistemática real com
aplicabilidade direcionada no problema. O diagrama de Ishikawa tem este nome em
homenagem ao seu criador, Kaoru Ishikawa, famoso engenheiro químico japonês cujo
as contribuições no mundo empresarial foram gigantescas na área da qualidade empre-
sarial defendendo o conceito de que todo problema possui uma causa, a qual pode e
deve ser erradicada. Atualmente a American Society for Quality dispõe de uma medalha
com o nome de seu fundador. O diagrama estipula em seu conceito que todo evento
adverso, tem um número característico de causas primárias, secundarias e terciarias.

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Ciclo PDCA
Também conhecido como Ciclo de Deming ou Ciclo de Shewhart, o PDCA é uma ferra-
menta de gestão a qual auxilia na promoção da melhoria continuada dos processos. O
ciclo PDCA é caracterizado por quatro vertentes, que nomeiam o processo: Plan, Do,
Check e Act (Planejar, Executar, Analisar e Agir). O PDCA é um ciclo contínuo, de modo
que se reinicia a cada final da última etapa. A primeira fase que configura o PDCA é o
Planejamento, onde realiza-se o mapeamento dos processos, é a fase que permite a
identificação das não-conformidades, assim como a raiz de seu acontecimento para
que sejam então estabelecidas as soluções. A execução, que sucede o planejamento,
como o nome mesmo já sugeri, ele é a fase da prática, onde realiza-se também as
“podas” necessárias à execução deste planejamento. A fase da análise se inicia em
conjunto com a execução para que os gerentes possam exercer simultaneamente a
avaliação de resultados, fazendo a identificação ou não do êxito. Na ação, que sucede
a análise, são efetuadas as tratativas necessárias no plano de ação, afim de retificá-los
em tempo hábil e consiga-se implantar de fato a melhoria planejada. O Ciclo PDCA,
justamente por ser contínuo, orienta que cada problemática seja realizada por vez. As
maiores vantagens do ciclo PDCA é a corresponsabilidade criada entre os gestores e
colaboradores. Todos se sentem parte e fiscalizam o processo.

Fluxograma
O fluxograma, conhecido também como gráfico de processos é o modelo gráfico do se-
guimento das fases de um processo. Este é caracterizado por simbologias geométricas,
as quais indicam todas as ferramentas envolvidas no processo, assim como a trajetória
a ser percorrido até alcançá-lo. Cujo o objetivo final será a entrega do melhor resultado.

Folha de verificação
A Folha de verificação é um dos artifícios mais utilizados nas ferramentas da qualidade,
conhecida também como Check-list, é usualmente empregada, para a padronização da
retirada dos dados a serem coletados, assim como normalizar a apuração e concreti-
zação dos processos. Trata-se de uma ferramenta simplória, pois, retém-se a coleta de
dados para estratificação dos controles dos processos, assim como a solução desses.

Brainstorming
O método conhecido como Brainstorming ou “tempestade de ideias” é uma metodolo-
gia que torna possível a troca de ideias simultânea de forma rápida e dinâmica, sem
que haja tolhimento sobre qualquer apontamento levantado durante a conversa, pois
busca-se justamente a espontaneidade de pensamentos. Algo que marca bastante a
metodologia do Brainstorming é quantidade de ideias emitidas pela equipe e não neces-
sariamente a qualidade destas.

Todos que compõem o coro da reunião, precisam e devem falar e deve também, duran-
te a reunião ter o “escrivão”, aquele que tomará nota de tudo que foi dito, para que ao
termino desta, os pontos possam ser levantados e analisados. O brainstorming é uma
metodologia é principalmente para resolver problemas e refinar processos. Deve-se

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também utilizar esta ferramenta em anexo a outras ferramentas que busquem as cau-
sas do problema, aumentando desta forma, as probabilidades de eficácia.

6 Sigma
A ferramenta 6Sigma é utilizada para medição de processos e o nível de positividade
deles, para poder então interferir e gerar um bom resultado. A classificação do Sigma se
dá em ordem crescente, de 1 a 6, onde 1 é o nível mais inferior , com uma quantidade
expressiva de falhas, com potencial negativo de perda quanto a sua não-qualidade e o
nível 6 é o mais satisfatório quanto a excelência da qualidade, com nível estatístico de de-
feitos muito baixo, que caracteriza a empresa que chega a este nível um altíssimo padrão
de qualidade, pois há um melhoramento significativo quanto sua eficiência dos processos
internos, reduzindo custos, assim como a não qualidade de seus produtos e processos.

5W2H
A ferramenta 5W2H tem por finalidade fomentar o planejamento de ações no esclareci-
mento das dúvidas a respeito de uma problemática existente ou para a tomada de uma
decisão. Com isto os benefícios como o rendimento de informações são observados,
pois esta ferramenta ajuda na obtenção das respostas que elucidam os ambientes para
que haja organização e sistematização das ideias. Esta metodologia funciona como
uma espécie de checklist. O significado de 5W e 2H são 7 perguntas, do inglês, 5 what
e 2 how. Estas perguntas que a ferramenta apresenta, proporcionam respostas indis-
pensáveis a execução, garantindo que não haja episódios sem execução.

- WHAT: o que será feito?

Nesta etapa se faz o desenho de tudo que será feito para se obter a meta desejada ou qual
a intervenção para o problema encontrado.

- WHY: por que será feito?

Aqui todos os motivos que levam a ação serão enumerados para que a ação possa ser
realizada, pois, sabendo de forma esmiuçada o por que de estar intervindo, com sua real
necessidade, é bem mais fácil manter o foco na meta.

- WHERE: onde será feito?

Aqui se faz a avaliação do lugar ou equipamento que será realizada a intervenção, pois, após
a identificação do problema, precisa-se saber onde o mesmo deverá ser aplicado.

- WHEN: quando será feito?

Aqui o gestor identifica a origem temporal do problema, assim como sua frequência de ocor-
rência, pois ele investigará quando a não conformidade ocorreu pela primeira vez, fazendo
o link com o lugar de ocorrência e os motivos, afim de traçar a meta resolutiva do mesmo.

- WHO: por quem será feito?

Aqui será definido o executor da ação, quem a fará. Perceba que é um passo muito impor-
tante e requer visão e conhecimento do gestor, quanto a seu perfil e também ao perfil de sua

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equipe, pois a mesma é composta por diferentes personalidades e escolher a pessoa certa
para executa-la é bem importante, pois escolher a pessoa correta para a execução é ter a
certeza que a tarefa será não apenas desenvolvida em tempo hábil, mas que também será
executada com excelência e qualidade no processo.

- HOW: como será feito?

Nesta etapa define-se como a ação será executada, um passo muito importante, pois é a
fase em que se desenha quais as ferramentas serão utilizadas para se alcançar a meta, qual
a periodicidade que levará? O quanto de tempo investido será necessário para realizar esta
ação?

- HOW MUCH: quanto custará?

Uma das etapas mais importantes do processo sempre será sobre a análise de custos in-
vestidos para se executar determinada ação, pois toda empresa trabalha com uma margem
de capital de giro, assim como de lucros. O gestor financeiro é responsável por estudar e
desenhar os melhores custos x benefícios para se executar uma estratégia sem prejuízo
monetário a empresa e sim, gerando lucratividade para esta.

Outra metodologia muito eficaz que as empresas utilizam para se enquadrarem nos
padrões da qualidade é o uso das certificações existentes no ramo, como por exemplo
a ISO 9001, que é justamente a certificação que possui como matriz orientativa o foco
no cliente (cliente em primeiro lugar) e na melhoria contínua do processo, que realça o
real interesse e comprometimento da empresa com seu cliente em entregar serviço de
qualidade, a qual é inspecionada pela ISO 9001.

Fazer gestão de qualidade da mercadoria que se oferta é quase uma obrigatoriedade


de todo o grupo institucional que esteja preocupado em fazer acontecer seu negócio,
gerando, sobretudo, satisfação a seus clientes, visto que esse será o principal fator que
lhe garantirá a permanência no mercado. Atualmente, a gestão da qualidade não é mais
vista como uma característica diferencial no competitivo mercado business, mas sim,
como item essencial a toda a empresa que busque sua concepção qualificada quanto
a oferta de seus produtos. São justamente esses fatores que destaca positivamente a
empresa no mercado, pois consegue servir seu cliente gerando satisfação.

Os proveitos que são tirados da gestão da qualidade nas entidades administrativas são
diversos, tais como a atenuação de custos, diminuição de resíduos que consequente-
mente gera um destaque ao grupo empresarial, prospecção de lucros, fidelização do
cliente. Desta forma, é bastante importante que os gestores executem a gestão da
qualidade em parceria com seus fornecedores e colaboradores, pois a partir disso, o
gestor e a empresa terão o apoio e a garantia da melhoria no aspecto direto dos seus
produtos sempre de forma continua, cujo o resultado final será o destaque positivo no
competitivo mercado que muda constantemente. A gestão da qualidade possui princí-
pios bem definidos para que haja eficiência na gestão e a ISO 9001 de 2015 institui 7
princípios que possuem características precisas que marcam o êxito da gestão, assim
como, ter como fruto ganhos positivos decorrentes das implantações dessas vertentes.
São exemplos destes princípios:

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Foco no cliente
O sucesso da empresa está relacionado com a adesão e fidelização do cliente, logo, nada
mais sensato que focar na satisfação dele. O cliente é o protagonista que sustentará a
empresa, sendo fundamental ter e demostrar zelo por ele. As principais caracteristicas
das empresas que possuem seu foco no cliente é a intensa dedicação na figura do clien-
te. Ter o enfoque no consumidor é sempre agregar valor, fazendo sempre além do que
o cliente espera, para que ele se surpreenda cada vez mais com o produto que lhe esta
sendo entregue. Um fator bastante importante para que a empresa foque no cliente e se
esforce para fidelizá-lo é manter seus colaboradores motivados, focando também neles,
com isso, cria-se uma ambiencia salubre, onde a produtibilidade de todos é aumentada.

Liderança
Há uma diferença significativa entre um chefe e um líder nato. O chefe de um setor
ou de uma equipe, se restringe a dar ordens, apenas. Já o líder não so ordena, como
se envolve nos processos, encoraja sua equipe, desenvolve-se com ela e tem prazer
nesse processo de integração. Por este motivo, as instituições atualmente prezam pela
contratação de pessoas com este perfil de liderança para os cargos de gestão na em-
presa, pois há necessidade de proatividade por parte dessa gestão a mesma medida
que é necessário que ele seja inspirador a sua equipe, cativando-a. A partir disto, este
líder estará apto a desenvolver os objetivos da gestão e através deles, alcançar as me-
tas propostas, cumprindo a visão e missão da empresa.

Envolvimento das pessoas


A equipe deve ser unificada e contactante entre si, afinal a equipe ideal será composta por
pessoas distintas, mas que se complementarão. É extremamente necessário que as aptidões
do funcionário sejam evidenciadas para que o líder possa sobretudo geri-las, aproveita-las de
forma positiva, pois determinada característica do colaborador pode ser a chave para a inova-
ção de um segmento. Ademais, a própria equipe deve atrair pra si as problemáticas a serem
discutidas e resolvidas, essa é uma forte característica de uma equipe engajada.

Abordagem de processo
A abordagem do processo diz respeito a todas as entradas e a todas as saídas de in-
sumos no estoque de uma determinada empresa. Ou seja, é a partir do gerenciamento
de processos que há a fiscalização e controle de custos, assim como, todo item que
entra deve ser registrado e corretamente identificado via código, descrição e valor. Este
também precisa que seja dado baixa ordinariamente, para que em tempo real, o gestor
financeiro saiba o valor que ele tem em caixa em produtos e qual a real necessidade de
um determinado item, assim como, através desta gestão de processos, saberá a dura-
bilidade e real necessidade de compra de algum insumo. Outra grande importância na
abordagem de processo é que através deste é possível identificar os desvios.

Abordagem sistêmica da gestão


O princípio da abordagem sistêmica caracteriza o grupo que irá administrar o processo
e afetar a meta da organização, por meio da estruturação do processo de maneira mais

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eficaz, para que seja realizada a análise, estimando e fiscalizando os recursos indis-
pensáveis ao processo. É preciso entender que todos os processos da instituição são
integrados entre si, os quais devem ser identificados pelo gestor e pelo colaborador,
garantindo desta forma o sucesso do processo. Ou seja, um processo gera o outro,
assim como, um processo está dentro do outro e é exatamente isso o significado que
a abordagem sistêmica traz consigo, a interligação dos processos e o entendimento
sobre isto. Da mesma forma que, o desentendimento pode gerar ônus financeiros invés
de lucro.

Melhoria contínua
Entender que sempre se pode melhorar ou melhorar seu processo é o segredo do
sucesso para as empresas que se importam em ofertar qualidade aos seus cliente e
colaboradores. A melhoria continua consiste em sempre se esforçar para entregar algo
surpreendente e inovador ao cliente e isso além de garantir a satisfação, garante tam-
bém a fidelização e como consequência final, uma alta lucratividade. Este cliente será
porta-voz da empresa até mesmo para captar novos clientes, pois sentirá prazer em
contar suas experiências positivas sobre determinado serviço ou atendimento. Quanto
ao colaborador, quando ele também se sente contemplado na melhoria continua, ele se
sente mais motivado a lutar junto a empresa pela melhora dos processos, atendimento
e captação dos clientes, sempre buscando qualificar-se ainda mais para isso.

Abordagem factual para tomadas de decisões


A abordagem factual para tomada de decisões diz respeito as diferentes etapas do pro-
cesso, através de aspectos objetivos, não considerando opiniões vazias ou impulsivas
para o embasamento da tomada de decisão. Para este fim, a empresa utiliza estudos
logísticos para que sua tomada de decisão seja solida e robusta. Essa postura deverá,
sobretudo, compor o gestor, o líder da organização e dos processos.

Relações mutuamente saudáveis com fornecedores


A busca pela melhoria continua perpassa também a lista de fornecedores, que deverão
se sentir parte importante do processo através da valorização que a empresa e o gestor
demostraram a este. Esta fidelização gerará comprometimento do fornecedor para com a
empresa, principalmente em relação ao cumprimento das metas de prazo de atendimento.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

SOUZA, Eduardo Neves da Cruz, D. et al. Gestão da qualidade em serviços de saúde. Grupo A, 2019.

GONZALO, Vecina Neto; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Grupo GEN, 2016.

TAJRA, Sanmya F. Gestão em Saúde – Noções básicas, práticas de atendimento, serviços e programas de
qualidade. Editora Saraiva, 2015.

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EDUCANDO PARA A PAZ

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