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A gestão pela qualidade total (CGT) é uma cultura organizacional que tem como principais
objetivos uma maior satisfação dos clientes, uma maior eficiência operacional e uma melhoria
da qualidade e segurança na entrega do produto final aos clientes. Através da inclusão de
todas as funções presentes na organização no processo produtivo.
A fase P, tal como o nome indica, é a fase de planear o que será feito antes de qualquer outra
coisa ser executada, deverá ser feito um diagnóstico para perceber o problema e outro para a
resolução que se espera para ele. Na fase de ação ou fase D, o objetivo é colocar em prática o
que foi planeado antes e consequentemente definir tarefas e datas-limite, para que todos os
intervenientes saibam o que têm de fazer e até quando.
A fase C do ciclo PDCA é a fase em serão avaliados os resultados obtidos, chamada fase de
controlo, para que nessa avaliação se possa verificar quais os determinantes para manter os
resultados obtidos sempre estáveis ou caso seja necessário corrigir algo. Todo o pessoal
interveniente na fase C estará nesta altura capaz de entender os problemas que o plano possa
ter e terá a capacidade de resolver ditos problemas.
A última fase do ciclo PDCA é a fase de ação (A) onde caso o problema não tenha sido
solucionado ou voltou a surgir serão tomadas medidas para o corrigir no imediato, e, não
sendo possível o seu solucionamento, volta-se ao início do ciclo.
Existem 10 Princípios que garantem o bom funcionamento da gestão pela qualidade total.
O 1º princípio é a total satisfação dos clientes, que tem como objetivos principais o seu
atendimento, o conhecimento dos mesmos, a sua avaliação sistemática e a parceria com os
próprios, além da superação de expectativas e a comparação de desempenho com outras
organizações.
O 6º princípio tem como título a garantia de qualidade, e os seus objetivos são o planeamento
e a sistematização das ações, a estabilização dos processos e rotinas, a fiabilidade-certificação,
a formalização do processo e a garantia de qualidade nos serviços.
A não aceitação de erros é o 8º princípio, e os conteúdos são a não conformação com o erro, a
definição do erro, a atitude preventiva e o custo de qualidade.
No 9º princípio está presente a gestão de processos, sendo os seus pontos a cadeia cliente- -
fornecedor, a mensuração através de indicadores, a integração de processos e o ciclo PDCA.
Por fim, o último e 10º princípio é a disseminação de informações, que tem como objetivos o
conhecimento do negócio, a troca de informações com o meio exterior, o sistema interno de
difusão de informações, a credibilidade das informações, o fluxo de informações rápido e
também constante e por último a transparência da organização.
Concluindo, a gestão pela qualidade total não se caracteriza apenas como uma sequência de
procedimentos singulares e isolados, mas sim como um plano total que engloba transações,
treino e formação com objetivos e requisitos claros, assim como o envolvimento total da
gestão no desenvolvimento dos procedimentos com objetivo de melhorar acima de tudo.
Assim sendo, com a junção da ideologia da qualidade total com o ciclo PDCA temos toda a
informação necessária para ter total controlo na qualidade de tomada de decisão,
assegurando assim que todos os recursos da organização são eficientes e eficazes para
alcançar os objetivos da mesma.
Learning Organization
Peter Senge criou o conceito de “Learning Organization”, que diz respeito às organizações
formadas por pessoas que desejam evoluir e expandir, continuamente, para alcançar os seus
objetivos. A ideia é que elas progridam e se atualizem mantendo a sua posição no mercado.
Peter Senge nasceu em 1949, estudou Engenharia em Stanford. Foi professor no MIT
(Massachusetts Institute of Technology), diretor do Centro para a Aprendizagem
Organizacional (Center of Organizacional Learning), e coordenador da SOL (Society for
Organizacional Learning). No meio universitário e empresarial difundiu o conceito Learning
Organization.
Learning Organization
Segundo Senge, a mudança começa quando um grupo dentro da empresa identifica uma
necessidade ou problema e, para o resolver, cria novas técnicas e capacidades, alterando a
maneira como trabalham. O modelo envolve meios capazes de distribuir conhecimentos,
resolver problemas, mudar comportamentos, elaborar novos conceitos e transmitir
informações no seio das organizações.
As Cinco Disciplinas
De acordo com a teoria de Peter Senge, existem cinco disciplinas que apoiam esse ciclo de
aprendizagem. Essas disciplinas podem ser intencionalmente trabalhadas e exercitadas para
ajudar as organizações a fortalecerem a sua cultura de aprendizagem organizacional.
IMAGEM
Domínio Pessoal
O Domínio Pessoal é a disciplina que ajuda a expandir as capacidades pessoais. Permite que os
indivíduos aprendam como as suas ações afetam a sua relação profissional e ainda a fortalecer
a sua autoconsciência, tentando alcançar o seu maior nível de domínio pessoal.
Visão Compartilhada
São os objetivos, valores e compromissos que sejam comuns a todos os membros da empresa.
Modelos Mentais
Aprendizagem em Equipa
Esta disciplina defende o diálogo entre os colaboradores que formam uma empresa,
valorizando o pensamento em conjunto e, paralelamente, desvalorizando as ideias individuais.
A aprendizagem em equipa ajuda os membros a verem como estes, progrediram e resolveram
assuntos inesperados e não planeados.
CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
E por fim, Learning Organization e as suas 5 disciplinas, bem como o seu fundador.
RESUMO