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Teste portugues

Grupo 1 –A

1.1. Os momentos temporais representados na primeira estrofe dividem-se em dois: a noite e a


manhã. Em primeiro lugar, a noite é caracterizada como algo longo, como é expresso logo no verso 1
(“Em toda a noite o sono não veio”). O segundo momento temporal é a manhã, que é caracterizada
como sendo encoberta e fria, como é dito no verso 3 (“encoberta e fria”). Através do verso 4, com a
interrogação retórica feita por parte do sujeito (“Que faço eu no mundo?”), é notória a falta de
esperança por parte do sujeito, o que faz com que estes dois momentos temporais sejam
semelhantes.

1.2. A expressividade da expressão retórica “Que faço eu no mundo?” é de que o sujeito se


questiona do que faz ele no mundo e refere logo depois que nem a noite o acalma (“Nada que a
noite acalme”), v.5. Ele fica entristecido ao pensar que tudo o que faça é em vão e não tenha algum
tipo de valor.

1.3. As razões do “horror” referidas no verso 8

Grupo 3

A síntese do grupo 2 é acerca do texto Fernando Pessoa – o Romance. Primeiramente, Sónia Louro faz a
sua apreciação acerca do livro, referindo que Mensagem tinha sido o único livro a sério que Fernando
Pessoa (um dos maiores pilares da moderna literatura portuguesa) tinha conseguido publicar. Sónia
Louro produziu uma narrativa inovadora composta por textos e citações da autoria do próprio Fernando
Pessoa. Sónia soube meter-se muito bem na pele do autor, escrevendo como ele o faria e construindo
um trama com nexo e sequência. Soube captar o traço da personalidade de Fernando Pessoa, esotérica e
filosófica. A autora também apresenta monólogos dos heterónimos (Álvaro de Campos) que
acompanharam Pessoa. Através da prosa de Sónia Louro, ficamos a conhecer a personalidade de
Fernando Pessoa: a sua timidez, a sua dificuldade de relacionamento com os outros, o seu racionalismo,
os seus traumas, o seu receio constante de enlouquecer, a sua incapacidade de se dedicar a uma coisa de
cada vez, entre outros. Sónia Louro remete que a passagem que mais a marcou foi a descrição da visita à
Quinta da Regaleira e, por fim, recomenda imenso a leitura do livro.

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