Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2. GERÊNCIA PARTICIPATIVA:
É preciso criar a cultura da participação e passar as informações necessárias aos
empregados. A participação fortalece decisões, mobiliza forças e gera o compromisso
de todos com os resultados. Ou seja: responsabilidade. O principal objetivo é conseguir
o “efeito sinergia”, onde o todo é maior que a soma das partes.
3. CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS
A adoção de novos valores é um processo lento e gradual qu deve levar em conta a
cultura existente na organização.Os novos princípios devem ser repetidos e
reforçados, estimulados em sua prática, até que a mudança desejada se torne
irreversível. É preciso persistência e continuidade.
4. APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO
O avanço tecnológico, a renovação dos costumes e do comportamento levam a
mudanças rápidas nas reais necessidades dos clientes. Acompanhar e até mesmo
antecipar as mudanças que ocorrem na sociedade [com o contínuo aperfeiçoamento]
é uma forma de garantir mercado e descobrir novas oportunidades de negócios. Além
disso, não se pode ignorar a crescente organização da sociedade civil, que vem
conquistando novas leis e regulamentos para a garantia dos produtos e serviços.
5. DESENVOLVIMENTO DE RH
É possível ter o máximo controle sobre os empregados, determinar normas rígidas,
supervisionar, fiscalizar. Mas nada será tão eficaz quanto o espírito de colaboração e a
iniciativa daqueles que acreditam no trabalho.
6. DELEGAÇÃO
O melhor controle é aquele que resulta da responsabilidade atribuída a cada um. Só
com os três atributos divinos – onipresença, onisciência e onipotência – seria fácil ao
empresário desempenhar a mais importante missão dentro da organização: relacionar-
se diretamente com todos os clientes, em todas as situações. A saída é delegar
competência.
7. GARANTIA DA QUALIDADE
A base da garantia da qualidade está no planejamento e na sistematização
[formalização] de processos. Esta formalização estrutura-se na documentação escrita,
que deve ser de fácil acesso, permitindo identificar o caminho percorrido.
8. NÃO-ACEITAÇÃO DE ERROS
O padrão de desempenho desejável na empresa deve ser o de “Zero Defeito”. Este
princípio deve ser incorporado à maneira de pensar de empregados e dirigentes, na
busca da perfeição em suas atividades.
9. GERÊNCIA DE PROCESSOS
A gerência de processos, aliada ao conceito de cadeia cliente-fornecedor, faz cair as
barreiras entre as áreas da empresa, elimina feudos e promove integração. A partir do
cliente externo, os processos se comunicam: o anterior é o fornecedor, o seguinte,
cliente.
-------------------------------------------------------
Gerência participativa
Constância de propósitos
Mudar os valores de um negócio é um processo que leva tempo. Mesmo que de forma
gradual, os propósitos devem ser sempre reforçados e estimulados em sua prática, até
que a mudança se torne consistente o suficiente para ser definitiva.
Melhorias contínuas
Desenvolvimento de RH
Delegação
Por mais que isso seja um desejo de muitos gestores, é impossível estar presente em
todos os setores da empresa ao mesmo tempo e conseguir dar atenção suficiente para
todos eles. Por isso, delegar e distribuir competências e tarefas é uma forma de se
fazer presente em cada espaço do seu negócio.
Garantia de qualidade
Para que a qualidade total seja alcançada dentro de uma empresa, é preciso adotar o
princípio de não aceitação de falhas. Desde as tarefas mais simples até as mais
complexas, a mentalidade e o padrão de desempenho dentro dos processos deve ser
de “zero defeitos”.
Gerência de processos
Gerir processos é um conceito que, aliado aos demais princípios da qualidade total,
reduz as barreiras internas entre setores da empresa. Isso torna o sistema mais
eficiente como um todo ao melhorar a integração entre as áreas.
Disseminação de informações
Por isso, todos devem entender com clareza o fluxo de informação dentro da empresa,
além da missão, propósito, planos e objetivos.
-------------------------------------------------------------------------------------
O que é Qualidade Total? Qual é a sua importância? – FM2S
A gestão da qualidade total pode ser resumida como um sistema de gestão para uma
organização focada no cliente e, para sua realização, envolve todos os funcionários
em melhoria contínua. Além disso, utiliza estratégia, dados e comunicações eficazes
para integrar a disciplina de qualidade na cultura e nas atividades da organização.
Muitos desses conceitos, aliás, estão presentes nos modernos Sistemas de Gestão da
Qualidade, o sucessor da TQM. Aqui estão os 8 princípios da gestão da qualidade total:
1. Atendimento ao cliente
Gestão de Equipes;
Formação para a Primeira Liderança;
Como treinar seus colaboradores.
3. Centração no processo
Uma parte fundamental do TQM é o foco no processo, o qual consiste em uma série
de etapas que recebem insumos dos fornecedores (internos ou externos) e os
transformam em saídas que são entregues aos clientes (novamente, seja interno ou
externo). Para seu bom funcionamento, portanto, as etapas necessárias para realizar o
processo são definidas e as medidas de desempenho são monitoradas continuamente;
o objetivo é detectar variações inesperadas.
4. Sistema integrado
6. Melhoria contínua
8. Comunicações
Durante os tempos de mudança organizacional, bem como parte da operação do dia a
dia, as comunicações eficazes desempenham um papel importante na manutenção do
moral e na motivação dos funcionários em todos os níveis. As comunicações envolvem
estratégias, método e oportunidade.
Esses elementos são considerados tão essenciais para a TQM que muitas organizações
os definem, em algum formato, como um conjunto de valores e princípios
fundamentais sobre os quais a organização deve operar. Os métodos para
implementar essa abordagem vêm dos ensinamentos de líderes de qualidade tais
como Philip B. Crosby, Edwards W. Deming, Armand V. Feigenbaum, Kaoru Ishikawa e
Joseph M. Juran.
--------------------------------------------------------------
Qualidade Total - Gestão de Qualidade (gestao-de-qualidade.info)
Ferramentas da Qualidade
Existem várias ferramentas relacionadas à Gestão da Qualidade, muitas
desenvolveram-se com o passar dos anos. Com o intuito de aperfeiçoar o controle de
qualidade industrial, na década de 60 Kaoru Ishikawa, organizou estas ferramentas,
conhecidas como “As 7 Ferramentas da Qualidade”. Através delas, pode-se propor
soluções para os possíveis problemas que venham afetar os processos organizacionais.
Trata-se de um grupo de métodos estatísticos, que devem fazer parte do
conhecimento de todos os envolvidos com a empresa, fazendo parte inclusive, dos
programas de treinamentos organizacionais. As 7 Ferramentas da Qualidade, segundo
Ishikawa são: Fluxograma, Diagrama Ishikawa (Espinha de Peixe), Folha de Verificação,
Diagrama de Pareto, Histograma, Diagrama de Dispersão e Controle Estatístico de
Processo (CEP).
Outras ferramentas tornarem-se mais utilizadas, uma delas é o programa 5S, trata-se
de uma filosofia utilizada no trabalho, para tornar o ambiente agradável e seguro.
Além desta, existe também o Ciclo PDCA, as normas ISO, da Organização Internacional
para Normalização, que desenvolve e promove normas técnicas e padrões que são
utilizados no mundo todo, para auxiliar o comércio internacional, dentre outras.
Teóricos da Qualidade
Os teóricos da Qualidade auxiliaram na construção da história deste conceito que foi
evoluindo com o passar dos anos. Muitas pessoas contribuíram para a definição desse
termo, os principais foram:
William Edwards Deming: suas técnicas, inicialmente foram aplicadas no Japão com o
objetivo de reduzir custos e melhorar a qualidade do processo;
Joseph Juran: em sua abordagem, acredita que, para que os melhores resultados
sejam conquistados, é preciso gerir todo processo e aprimorar a qualidade;
Philip Crosby: de acordo com sua abordagem, se um grupo de pessoas faz um trabalho
com esforço e excelência, a tarefa poderá ser realizada apenas uma vez. Portanto, a
qualidade está relacionada a dedicação dos trabalhadores. Crosby propôs 14 princípios
para implementar a sua visão;
Armand Feigenbaun: criador do termo Controle da Qualidade Total (TQC), acredita
que, a qualidade de uma empresa está diretamente relacionada a todos os setores.
Todos devem trabalhar em conjunto;
Karuo Ishikawa: fundamentado nas ideias de Deming e Juran, por exemplo, este autor
surge com a abordagem de que, a qualidade total só é adquirida quando todos os
funcionários da empresa participam da resolução de problemas. Ele contribuiu para a
criação das sete ferramentas utilizadas para controle da qualidade, que são Gráfico de
Pareto, Diagrama de Causa e Efeito, Histograma, Folhas de Verificação, Gráficos de
Dispersão, Fluxogramas e Cartas de Controle.
------------------------------------------------------------------------