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A Administração Científica
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APOSTILA TEORIAS ADMINISTRATIVAS
PROF. GIOVANNA CARRANZA
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Desta maneira, dizemos que é uma teoria de sistema fechado (dentro de uma
lógica que não vê as inter-relações e influências entre as demais organizações). Seria
como analisar uma empresa no vácuo, sem imaginar a resposta dos seus concorrentes
ao lançamento de um produto, por exemplo.
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A Teoria Clássica
Desta forma, o foco com Fayol saiu das tarefas para a estrutura. Ele tinha uma
visão de “cima para baixo” das empresas. Através dos estudos da departamentalização,
via os departamentos como partes da estrutura da organização.
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1. Técnica
2. Comercial
3. Financeira
4. Segurança
5. Contábil
6. Administrativa.
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9) Cadeia escalar: linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais
baixo da hierarquia;
10) Ordem: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar;
14) Espírito de equipe: a harmonia e união entre as pessoas são grandes forças
para a organização.
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Assim, ele aos poucos foi compreendendo que na verdade o que estava
motivando estes funcionários era a atenção dos pesquisadores, não a iluminação em si.
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Assim, podemos dizer que a Teoria das Relações Humanas se “esqueceu” dos
aspectos técnicos envolvidos na produtividade. O aspecto humano é importante, mas
não é a única variável da produtividade e do sucesso de uma organização.
Burocracia
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O modelo Burocrático, inspirado por Max Weber, veio então suprir esta
necessidade de impor uma administração adequada aos novos desafios do Estado
moderno, com o objetivo de combater o nepotismo e a corrupção. Ou seja, uma
administração mais racional e impessoal. No caso das grandes empresas, o modelo
buscava o aumento consistente da produção, com maior eficiência.
Uma coisa que devemos ter em mente é que a Burocracia foi uma grande
evolução do modelo patrimonialista. Weber concebeu a Burocracia como o modelo
mais racional existente, o qual seria mais eficiente na busca dos seus objetivos.
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No nosso contexto atual, temos ainda aspectos presentes que são heranças do
patrimonialismo (nomeações em cargos de confiança), aspectos da teoria da burocracia
(concursos públicos e noção de carreira, entre outros) e aspectos do modelo gerencial,
que veremos a seguir. Além disso, é importante não confundir a Teoria da Burocracia,
ou seu modelo “puro”, com os problemas que a Burocracia causou – o que chamamos
de disfunções da Burocracia. Normalmente a banca citará uma “disfunção” da
burocracia e dirá que é uma característica da Teoria da Burocracia.
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O que fica claro é que o nosso modelo ainda guarda práticas e costumes
patrimonialistas, e o próprio modelo burocrático hoje não é mais visto como adequado
aos novos desafios da administração pública. Portanto, temos hoje um modelo ainda
muito baseado na Burocracia, mas com resquícios de clientelismo e patrimonialismo, e
alguns setores que já aplicam a administração gerencial.
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No caso citado, a empresa perderia os clientes por não conseguir cumprir com
as vendas efetuadas. Desta forma, o administrador deve ter uma visão do todo! De como
as áreas da organização interagem e quais são as interdependências.
✓ Saída – é o que o sistema produz. Uma saída pode ser: energia, uma
informação, um produto, etc.;
✓ Feedback – é o retorno sobre o que foi produzido, de modo que o
sistema possa se corrigir ou modificar;
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Teoria Contingencial
Para a Teoria da Contingência, não existe uma “fórmula mágica” para se
resolver os problemas das organizações. Cada situação pede uma resposta diferente.
Assim, tudo é relativo. Tudo depende.
Portanto, as diversas decisões dos atores sociais devem ser entendidas dentro
destas pressões que recebem e das relações de poder internas e externas. Ou seja, como
dizemos no “popular”: temos de “calçar o sapato” do outro para entender suas decisões.
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mais desejado pelos clientes, a mudança estratégica é mais fácil (fica mais fácil cancelar
um contrato do que demitir milhares de funcionários, não é verdade?).
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