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PARA DAR CERTO,

NADA ALÉM DAS


PEÇAS CERTAS.

Intervenção Rápida de Manutenção

Lean Way Consulting

LEAN WAY Consulting 1


A Lean Way Consulting & Seus Clientes
A Lean Way Consulting é uma empresa de consultoria em
Gestão de Operações especializada no apoio à implementação
do Lean System e Formação de Multiplicadores.
• Nossos Clientes: Mais de 100 empresas em 14 países
• Aeronaves - Helicópteros • Ferramentas Motorizadas
• Alimentícias • Filmes de Poliéster
• Alumínio & Alumina • Gases – Industrial & Médico
• Autopeças • Lonas & Coberturas
• Avicultura – Postura • Saúde – Hospitais
• Baterias – automotivas • Saúde – Diagnósticos
• Baterias – eletrônicas • Pneus
• Calçados • Siderurgia – Aços Constr. Civil
• Cerâmica • Siderurgia – Aços Especiais
• Eletrônicos • Telecomunicações
• Embalagens • Tênis Esportivos
• Energia – Distribuição • Transporte e Custódia Valores
• Equipamentos Agrícolas • Vestuário
• Equip. Constr. Rodovias
LEAN WAY Consulting 2
Quem conhece, CONFIA
Em 15 Anos: > 300 Projetos; 100 Clientes; 14 Países

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A Base de Nossa Abordagem

Nossa abordagem é fruto de:


• Anos de experimentação prática:
• 25 anos de envolvimento com Lean System
• 30 anos de experiência industrial em dezenas de
segmentos
• Trabalho em Equipe + Postura “hands-on”
• Sólida formação: Especialistas, Mestres e Doutores
em Engenharia
• Metodologia estruturada e flexível
• Parcerias Estratégicas:
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Apresentação dos participantes

• Nome
• Tempo de Empresa
• Função
• O que sabe sobre o Lean System?

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Objetivos do Workshop

• Introduzir os conceitos fundamentais da


Intervenção Rápida de Manutenção (IRM).

• Apresentar, através de simulações, a


transformação de uma intervenção tradicional para
uma intervenção rápida.

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O que é Lean System?

Filosofia de negócio que visa otimizar a organização


para atender da melhor maneira as necessidades do
cliente.

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Lean System
Custo
Mais Baixo

Menor
Lead Time
CLIENTE Mais Alta
Qualidade
Just-In-Time Jidoka
Fluxo Separação
Contínuo Homem /
Segurança
Máquina
Takt Time Moral Poka-Yoke
Inspeção na Fonte
Produção Andon
Puxada Ação Imediata
Kaizen
Heijunka Gestão à vista
E STABILIDADE
TPM – 5S – Mizusumashi – Trabalho Padronizado

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Princípios do Lean System

• As pessoas são o “Fator-Chave.”

• Excelência no atendimento ao cliente.

• Contínua perseguição e eliminação das perdas.

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As pessoas são o “Fator-Chave”

Respeito pelas pessoas


The Toyota Way

Resultados extraordinários com pessoas normais!


“Desenvolver pessoas e equipes excepcionais que
sejam a filosofia da empresa.”
(Liker, 2005)

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Contínua perseguição e eliminação
das perdas
O que são perdas?
Qualquer atividade que consome recursos (custos) e
não agrega valor ao cliente.
Tudo aquilo que não seja a mínima quantidade de
equipamento, insumos, peças, espaço e tempo dos
trabalhadores e que seja absolutamente
essencial para agregar valor ao produto.

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As 7 perdas clássicas

ESTOQUE SUPERPRODUÇÃO

TRANSPORTE
DEFEITOS
PERDAS

ESPERA
PROCESSAMENTO
MOVIMENTAÇÃO

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TPM - Manutenção Produtiva Total

Filosofia que visa a maximização do rendimento dos


recursos produtivos através da integração entre áreas,
promovendo a consciência de que a manutenção de
equipamentos e componentes é responsabilidade de
todos.

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Melhorias
Específicas

Manutenção
Autônoma

I.R.M.
Manutenção
Planejada
Os pilares da TPM

Educação e
Treinamento

Controle

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Inicial
T P M

Manutenção
da Qualidade

TPM em áreas
Administrativas

Segurança, Higiene
e Meio Ambiente
14
As perdas da TPM
1. Manutenção planejada
2. Quebra / falha do equipamento
3. Ajustes
4. Troca de ferramental
Equipto.
5. Pequenas paradas
6. Operação com velocidade inferior ao padrão
7. Geração de produtos com defeito (retrabalho ou sucata)
8. Defeito no reinício de funcionamento
9. Falhas administrativas (espera por instruções /materiais)
10. Falhas operacionais
11. Falta de organização Pessoas
12. Falhas de logística
13. Medições e ajustes excessivos
14. Desperdício de energia Material /
15. Perdas de materiais (excessos, faltas) Energia
16. Matrizes, ferramentas, tesouras, eletrodos, gabaritos, etc.
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Manutenção planejada

 Paradas para inspeções, medições, substituição de


sobressalentes, recuperação de conjuntos, etc.

 Manutenções planejadas podem incluir:


• Corretivas
• Preventivas
• Preditivas
• Autônomas
• Reforma

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Intervenções de manutenção

Contenção
Não planejada
Corretiva

Manutenção
Corretiva

Preventiva

Planejada Preditiva

Autônoma

Reformas

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Problemas típicos em
manutenções planejadas

• Falta de informação
• Falta de integração entre áreas
• Não atendimento de prazos / escopo
• Desbalanceamento de recursos
• Dificuldade em estabelecer / cumprir padrões
• Custo maior que o planejado
• Retrabalho após liberação do equipamento
• Mudanças de escopo durante a intervenção

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IRM
Intervenção Rápida de Manutenção

Abordagem Lean Way para manutenções planejadas, foi


desenvolvida com base na TRF (Troca Rápida de
Ferramentas), de Shigeo Shingo (SMED System) para
reduzir tempos de set-up.

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Características IRM

Abordagem Tradicional Abordagem IRM


Planejamento envolvendo
Planejamento construído a
linha de frente, produção,
partir da visão do planejador
manutenção, terceiros
Capacitação do time,
Separação do
envolvendo os executores no
planejamento/execução
planejamento
Grandes “blocos” de Atividades detalhadas /
atividades Detalhes visuais / Otimizado
Ênfase na preparação /
Ênfase na execução
processo (garantir resultado).
Grandes coeficientes de Identificação de
segurança (tempo) riscos/contramedidas

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Origem do TRF
4 horas

Esforços iniciais
para redução dos
tempos de setup
na Toyota:
Prensas na planta
Honsha

15 min

3 min

1959 1962 1971


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Origem do TRF

“O setup ideal é quando não se


precisa dele. Contudo, enquanto
os setups forem necessários,
eles devem ser estruturados
para serem realizados em um
‘único toque’”

Shigeo Shingo
Single Minute Exchange of Die (SMED)
Realização dos setups em menos de 10 minutos

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Intervenções planejadas - Evolução

slide vídeo Pit stop (retirado para reduzir


o tamanho)

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Objetivos da abordagem IRM

Tempo Qualidade e Segurança

• Reduzir tempo + • Garantia de retorno


• Planejado = Executado • Confiabilidade
• Menos recursos • Zero acidentes
• Nivelamento

IRM

Estado Atual
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Resultados da abordagem IRM

Gerdau CSG: Preventiva nas treliças


horas

12
38%

7,5

Antes Depois

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Resultados da abordagem IRM

Case N H: Preventiva nos centros de usinagem


horas

44%
4,5

2,5

Antes Depois

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Resultados da abordagem IRM

Gerdau AN: Troca de carcaça do forno


horas

6,0

48%

3,1

Antes Depois

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Resultados da abordagem IRM

Gerdau AN: Tempo em manutenção preventiva / mês


horas

40
20%
32

Antes Depois + Redução de interrupções não planejadas


por manutenção: de 3,34% para 2,50%
(do tempo disponível)
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Resultados da abordagem IRM

Gerdau CSG: Troca de carcaça do forno


horas
13,5
43%
7,7

Antes Depois

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Resultados da abordagem IRM

Gerdau AN: Troca de motor gaiola D1 (Laminação)


horas

11,5 planejado

33%
8,0
7,3
39%
realizado

Antes Depois

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Resultados da abordagem IRM

Gerdau AEP: Aderência ao planejado


horas

11,52
10,26 IRM

5,50
3,85 3,57
2,90

Mar 06 Fev 07 Set 07


Planejado Realizado
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Indicadores

Além dos indicadores diretos de tempo de duração da


intervenção, sugerimos o acompanhamento dos seguintes
indicadores:

Disponibilidade
MTBF -Tempo médio entre falhas:
MTTR - Tempo médio de reparo:
AP - Aderência ao planejado:

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Indicadores
Disponibilidade

Porcentagem de tempo que um equipamento (ou grupo de


equipamentos) está disponível para cumprir com sua
função.

Quanto maior a eficiência da manutenção, maior a


disponibilidade.

Disponibilidade =

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Indicadores
Disponibilidade

Porcentagem de tempo que um equipamento (ou grupo de


equipamentos) está disponível para cumprir com sua
função.

Quanto maior a eficiência da manutenção, maior a


disponibilidade.

8h
Disponibilidade = 2h
= 75%
8h
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Indicadores
MTBF

Mean Time Between Failure


Tempo Médio Entre Falhas

Indica quanto tempo um equipamento leva, em média,


entre uma falha e outra. Mede a confiabilidade de um
equipamento.

Quanto maior o MTBF, maior tende


a ser a disponibilidade do equipamento.

MTBF =

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Indicadores
MTBF

Mean Time Between Failure


Tempo Médio Entre Falhas

Indica quanto tempo um equipamento leva, em média,


entre uma falha e outra. Mede a confiabilidade de um
equipamento.

Quanto maior o MTBF, maior tende


a ser a disponibilidade do equipamento.

10h
MTBF =
(3-1)
= 5h
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Indicadores
MTTR

Mean Time To Repair


Tempo Médio de Reparo

Indica a média de tempo necessário para reparar um


equipamento.

Quanto menor o MTTR maior a


disponibilidade do equipamento

MTTR =

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Indicadores
MTTR

Mean Time To Repair


Tempo Médio de Reparo

Indica a média de tempo necessário para reparar um


equipamento.

Quanto menor o MTTR maior a


disponibilidade do equipamento

MTTR =7h = 2,3h


3
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Indicadores
AP

Aderência ao planejado (Variação)

Diferença do tempo real da intervenção em relação ao


tempo planejado.

AP =

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Indicadores
AP

Aderência ao planejado (Variação)

Diferença do tempo real da intervenção em relação ao


tempo planejado.

AP = 6h 4h
4h
= 50%
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Hora do exercício!

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Estimativa 1
Em quanto tempo desmonta-se e monta-se estas flanges
para trocar as juntas de vedação internas?

Esta estimativa será utilizada para:


• Dimensionar a equipe de manutenção
• Prever entrega confiável à produção
• Programar as paradas de manutenção ao longo do mês
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Estimativa 2
Em 4 grupos, estimar tempos por etapa:
Tem po
Item Atividade (segundos)
1 Soltar mangueira da flange 1
2 Retirar parafusos da flange 1
3 Retirar a flange 1
4 Trocar junta de vedação 1
5 Posicionar a flange 1
6 Colocar parafusos da flange 1
7 Fixar mangueira
8 Soltar mangueira da flange 2
9 Retirar parafusos da flange 2
10 Retirar a flange 2
11 Trocar junta de vedação 2
12 Posicionar a flange 2
13 Colocar parafusos da flange 2
14 Fixar mangueira

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Estimativa 3
Vamos ao genba?

Chave de fenda

Chave fixa 8 mm

Chave allen 4 mm

Mangueira

Abraçadeira

Flange

Junta de vedação

Fenda – 5 x 25 mm
Sextavado – 5 x 25 mm
Allen – 5 x 15 mm
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13 Montar mangueira na flange
Estimativa 3 14 Apertar abraçadeira
15 Deslocar-se para a outra flange
Nos mesmos grupos, estimem novamente os tempos: 16
17
Soltar segunda abraçadeira
Soltar mangueira
Tempo 18 Retirar 2 parafusos sextavado (25mm) Tem po
Item Atividade Item
(segundos) 19 Atividade
Retirar 3 parafusos allen (15mm) (segundos)
1 Soltar primeira abraçadeira 1
20 Soltar
Retirarprimeira abraçadeira
3 parafusos fenda (25mm)
2 Soltar mangueira 2
21 Soltar
Retirarmangueira
a flange
3 Retirar 2 parafusos sextavado (25mm) 3
22 Retirar 2junta
parafusos sextavado
de vedação usada(25mm)
4 Retirar 3 parafusos allen (15mm) 4
23 Retirar
Colocar3junta
parafusos allen (15mm)
de vedação nova
5 Retirar 3 parafusos fenda (25mm) 5
24 Retirar 3 parafusos
Posicionar a flange fenda (25mm)
6 Retirar a flange 6
25 Retirar
Colocara2flange
parafusos sextavado (25mm)
7 Retirar junta de vedação usada 7
26 Retirar
Colocarjunta de vedação
3 parafusos allenusada
(15mm)
8 Colocar junta de vedação nova 8
27 Colocar junta de vedação
3 parafusos fendanova
(25mm)
9 Posicionar a flange 9
28 Posicionar a flangena flange
Montar mangueira
10 Colocar 2 parafusos sextavado (25mm) 10
29 Colocar 2 parafusos sextavado (25mm)
Apertar abraçadeira
11 Colocar 3 parafusos allen (15mm) 11 Colocar 3 parafusos allen (15mm)
12 Colocar 3 parafusos fenda (25mm) 12 Colocar 3 parafusos fenda (25mm)
13 Montar mangueira na flange 13 Montar mangueira na flange
14 Apertar abraçadeira 14 Apertar abraçadeira
15 Deslocar-se para a outra flange 15 Deslocar-se para a outra flange
16 Soltar segunda abraçadeira 16 Soltar segunda abraçadeira
17 Soltar mangueira 17 Soltar mangueira
18 Retirar 2 parafusos sextavado (25mm) 18 Retirar 2 parafusos sextavado (25mm)
19 Retirar 3 parafusos allen (15mm) 19 Retirar 3 parafusos allen (15mm)
20 Retirar 3 parafusos fenda (25mm) 20 Retirar 3 parafusos fenda (25mm)
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Simulação – Cenário 1
Substituição das juntas de vedação

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Abordagem IRM

1
• Definir escopo da intervenção

2 • Definir estrutura para gestão da intervenção

3
• Detalhar sequência de atividades

4
• Gerenciar riscos

5
• Revisar e melhorar atividades

6
• Planejar a execução das atividades

7
• Acompanhar / analisar intervenção

8
• Realizar reunião de fechamento da intervenção

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1. Definir escopo da intervenção

• Time de validação, execução e apoio definem a


abrangência de atividades que serão executadas na
intervenção:

• Pendências da Man. Autônoma?


• Corretivas programadas?
• Inspeções / Medições?
• Melhorias?
• Ajustes?
• ...

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Abordagem IRM

1
• Definir escopo da intervenção

2
• Definir estrutura para gestão da intervenção

3
• Detalhar sequência de atividades

4
• Gerenciar riscos

5
• Revisar e melhorar atividades

6
• Planejar a execução das atividades

7
• Acompanhar / analisar intervenção

8
• Realizar reunião de fechamento da intervenção

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2. Definir estrutura para gestão da
intervenção

2.1 Formar time de intervenção


2.2 Construir fluxo de gestão da intervenção
2.3 Definir a cadeia de ajuda
2.4 Capacitar time de intervenção
2.5 Estabelecer compromissos

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2.1 Formar time de intervenção

• Definir times de execução, validação e apoio


• Planejador de manutenção
• Operadores
• Mantenedores
• Padrinho
• Terceiros
• Segurança
• Logística / Almoxarifado
• Facilitadores de melhoria
• Chefes (Produção, Manutenção, PCP)

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2.2 Construir fluxo de gestão da
intervenção

• Definir responsáveis para cada atividade


• Fixar períodos para planejamento, preparação e
execução das intervenções
• Garantir que as informações cheguem a tempo onde
são necessárias

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2.2 Construir fluxo de gestão da
intervenção
Fluxo da Manutenção Preventiva
Ex.:
Oficina de
Padrinho Programador Operador Melhorias Equip. prev.
redutores

Convocação p/ Reunião de Reunião de


Levantamento de
reuniões e programação (Em programação (Em
1° dia necessidades:
levantamento de caso de caso de
PRG, S3i, MA, etc.
ordens do plano. necessidade) necessidade)

Reunião de programação

Requisição de Divulgação do
materiais escopo

Definir caminho Definir caminho


crítico crítico

Preparação de Liberar status das


2° dia Checar ordens sob
materiais ordens
sua
responsabilidade
Disponibilizar
Corrigir plano
sobressalentes

Limpeza do
3° dia equipamento

Preventiva

4° dia Encerrar OS Corrigir plano Encerrar OS Encerrar OS Encerrar OS Encerrar OS

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2.2 Construir fluxo de gestão da
intervenção
IRM - FLUXO DE PREVENTIVA

Ex.: 6ª feira - 15 dias


PLANEJADOR PADRINHO
RESPONSÁVEL: Cristian Magalhaes de Lima
DATA REVISÃO:
OPERADOR
23/01/2015
CHEFE

Identificar
Realizar ronda
pendências das

Listar pendências
Analisar recursos
encontradas no pré-

Imprimir plano do Realizar ronda e Liberar


sistema registar pendências documentação
5ª feira

Planejar preparação Implantar carrinho


externa de compras

Executar
manutenção

Balancear mão de Separar material


obra necessário para

Preparar
6ª feira - 7 dias

documentação da

Realizar reunião pré-preventiva


10h00

Executar atividades
externas
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2.3 Definir cadeia de ajuda

Durante a preparação ou execução da intervenção, é


importante que todos, de forma rápida e inequívoca,
tenham as respostas para as seguintes perguntas:

• Para cada divergência em relação ao


planejado, quem deve ser acionado?
• Qual é o limite de tempo para que o
responsável seja acionado em caso
de divergência?
• Quem é o substituto no caso de
responsável ausente?

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2.4 Capacitar time de intervenção

Todos envolvidos na intervenção devem ser capazes de


realizar as atividades que lhes forem atribuídas.
Os conhecimentos necessários podem incluir:
• Requisição e follow-up de materiais
• Fluxo de ordens de manutenção
• Procedimentos de segurança
• Operação de equipamento
• Uso de ferramentas
• Etc.

Apenas equipes capacitadas podem entregar resultados


de qualidade.

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2.5 Estabelecer compromissos
Estabelecer compromissos entre as áreas envolvidas na
intervenção.
• Produção
• Manutenção
• Suprimentos

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Abordagem IRM

1
• Definir escopo da intervenção

2
• Definir estrutura para gestão da intervenção

3
• Detalhar sequência de atividades

4
• Gerenciar riscos

5
• Revisar e melhorar atividades

6
• Planejar a execução das atividades

7
• Acompanhar / analisar intervenção

8
• Realizar reunião de fechamento da intervenção

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3. Detalhar sequência de atividades
Por que?

• Permite identificar oportunidades de otimização


(atividades internas / externas);
• Aumenta acurácia na estimativa de tempo e de
recursos.
• Facilita a identificação dos riscos associados a cada
tarefa.
• Bloquear equpto.
• Abrir proteções
• Limpar mesa superior
• Lubrificar corrente
• Reapertar cabeçote

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3. Detalhar sequência de atividades
Quanto?
Nível de detalhamento de atividades
140
~5’/atividade
120
Número de atividades

100

80

60

40 ~10’/atividade
20

0
0 5 10 15 20
Tempo total estimado de intervenção (horas)
Onde:

𝒏=𝟐𝟖∗ √ 𝒕 n = Número de atividades


t = Tempo estimado da intervenção
(horas)
LEAN WAY Consulting 60
3. Detalhar sequência de atividades
Como?
• Basear-se em intervenções anteriores
• Filmagem
• Entrevistas
• Relatórios
• Anotações
• Padrões

• Indicar para cada atividade


• Método: melhor forma de realizar a atividade
• Tempo: estimado para cada atividade
• Recursos: ferramentas, peças, pessoas, etc.

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3. Detalhar sequência de atividades
Exemplo

LEAN WAY Consulting 62


Abordagem IRM

1
• Definir escopo da intervenção

2
• Definir estrutura para gestão da intervenção

3
• Detalhar sequência de atividades

4
• Gerenciar riscos

5
• Revisar e melhorar atividades

6
• Planejar a execução das atividades

7
• Acompanhar / analisar intervenção

8
• Realizar reunião de fechamento da intervenção

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4. Gerenciar riscos
Risco pode ser definido como a incerteza sobre a
ocorrência de uma perda.

Perdas em:
meio
segurança ambiente
tempo

custo qualidade
dis
p
on
ib
il id
ad
e
Foco IRM
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4. Gerenciar riscos
Perdas de tempo típicas associadas a intervenções
• Atrasos na execução da intervenção;
• Atrasos no retorno do equipamento após intervenção;
• Paradas pós-intervenção decorrentes de falhas durante a mesma.

Causas típicas de perdas de tempo


• Método inadequado;
• Inclusão de atividades não previstas;
• Tempo de execução subestimado;
• Baixa qualidade dos materiais utilizados;
• Quebras durante a intervenção.

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4. Gerenciar riscos
Método

1. Identificar riscos possíveis em cada atividade


detalhada;
2. Estimar tempo e probabilidade para cada risco;
3. Calcular fator de risco (FR = tempo x probabilidade)
4. Propor contramedidas para os maiores fatores de
risco;
5. Estimar fator de risco após contramedidas;
6. Incluir contramedidas no planejamento da intervenção

LEAN WAY Consulting 66


4. Gerenciar riscos
Exemplo
Não identificar Necessidade Vazamento de Quebra de Incompatibilida
desgaste de troca ar comprimido parafuso de de
Risco severo imediata do sobressalente
rolamento

Comprometimento
potencial do tempo (h) 8 2 1 2 4

Probabilidade 20% 50% 60% 25% 10%


Fator de risco (FR) 1,6 1 0,6 0,5 0,4
Confeccionar Preparar
gabarito para subconjunto
Contramedida aferição do
desgaste
x x x

Comprometimento
potencial do tempo (h) 8 0,5 1 2 4
após contramedida

Probabilidade após
contramedida 1% 50% 0,6 0,25 0,1

FR após contramedida 0,08 0,25 0,6 0,5 0,4


LEAN WAY Consulting 67
4. Gerenciar riscos
Exemplo
Não identificar Necessidade Vazamento de Quebra de Incompatibilida
desgaste de troca ar comprimido parafuso de de
Risco severo imediata do sobressalente
rolamento

Comprometimento
potencial do tempo (h) 8 2 1 2 4

Probabilidade 20% 50% 60% 25% 10%


Fator de risco (FR) 1,6 1 0,6 0,5 0,4
Confeccionar Preparar
gabarito para subconjunto
Contramedida aferição do
desgaste
x x x

Comprometimento
potencial do tempo (h) 8 0,5 1 2 4
após contramedida

Probabilidade após
contramedida 1% 50% 0,6 0,25 0,1

FR após contramedida 0,08 0,25 0,6 0,5 0,4


LEAN WAY Consulting 68
Abordagem IRM

1
• Definir escopo da intervenção

2
• Definir estrutura para gestão da intervenção

3
• Detalhar sequência de atividades

4
• Gerenciar riscos

5
• Revisar e melhorar atividades

6
• Planejar a execução das atividades

7
• Acompanhar / analisar intervenção

8
• Realizar reunião de fechamento da intervenção

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5. Revisar e melhorar as atividades

0. Aplicação dos 5 Ss Foco na


1. Separar atividades disponibilidade do
internas das externas equipamento!
2. Converter atividades
internas em externas
3. Otimizar atividades
internas e externas
4. Ajustar o balanceamento
da mão de obra envolvida

LEAN WAY Consulting 70


5.0 Aplicação do 5S

O conceito “5 S” é requisito básico para o


desenvolvimento de qualquer melhoria em processos.

Todas as etapas a seguir requerem


a aplicação desta ferramenta com
foco em eliminação de perdas.

Arranjo e ordenação adequada Carrinho de ferramentas


LEAN WAY Consulting 71
5.0 Aplicação do 5S

4ºS 1ºS
Seiketsu Seiri
Padronização Utilização
Separar somente o
Padronizar para
necessário para
manutenção dos três
execução da atividade.
primeiros S´s.
Shitsuke
Disciplina
Cumprir o que

Foco: eliminar perdas!


esta estabelecido.
Aplicação
Seiso contínua. Seiton
Limpeza 5ºS Ordenação

Usar sem sujar, Ordenar para facilitar o


atacar as fontes de acesso, reposição e
sujeira, manter aumento de
limpo. eficiência.
3ºS 2ºS
LEAN WAY Consulting 72
Carrinho de ferramentas
Situação anterior

LEAN WAY Consulting 73


Armários de peças

LEAN WAY Consulting 74


Pallet do desapego

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Pallet do desapego

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Carrinho de ferramenta

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Carrinho de ferramenta
Situação atual

LEAN WAY Consulting 78


Armários de peças

LEAN WAY Consulting 79


Armários de peças

LEAN WAY Consulting 80


Revitalização do 5S (Peças sobressalentes)

Cartão de
Reposição de
Peças
Peças a
Requisitar
Peças a
Esp era

LEAN WAY Consulting 81


Revitalização do 5S (Ferramentas)

Paineis de ferramentas
Carrinho de ferramentas

LEAN WAY Consulting 82


5.1 Separar atividades internas
das externas

potencial potencial
interna Atividades da intervenção
interna
externa externa

Intervenção : máquina parada

tempo

• Internas:
Só podem ser executadas enquanto a máquina estiver
parada.
• Externas:
Poderiam ser realizadas com a máquina em
funcionamento.
LEAN WAY Consulting 83
5.1 Separar atividades internas
das externas
Checklists

• Garantir que atividades tenham sido realizadas antes


do início da próxima etapa. Exemplos:
 Liberação para preventiva
 Entrega de equipamento reparado para produção

• Garantir disponibilidade de recursos antes do início de


uma atividade. Exemplos:
 Ferramentas
 Peças
 Especificações
 Pessoal
 Parâmetros

LEAN WAY Consulting 84


5.1 Separar atividades internas
das externas
Antecipar transportes

• Transportar recursos necessários


para a intervenção antes do
equipamento parar.

LEAN WAY Consulting 85


Simulação – Cenário 2
Substituição das juntas de vedação

LEAN WAY Consulting 86


5.2 Converter atividades internas
em externas

potencial potencial
interna interna
externa externa

Intervenção : máquina parada

tempo

Ganho 50%

potencial potencial
interna interna
externa externa
externa Intervenção
Intervenção : máquina externa
: máquina
parada parada

LEAN WAY Consulting 88


5.2 Converter atividades internas
em externas
Antecipar preparações

Andaimes
montados
antes de parar
a ponte para
manutenção
LEAN WAY Consulting 89
5.2 Converter atividades internas
em externas
Pré aquecimento

• Pré-aquecimento de componentes/recursos como


atividade externa, atingindo mais rapidamente o
desempenho ideal do equipamento.

LEAN WAY Consulting 90


5.2 Converter atividades internas
em externas
Pré-moldagem

LEAN WAY Consulting 91


5.2 Converter atividades internas
em externas
Modularização de componentes

• Preparar subconjuntos previamente


para substituição mais rápida
durante a intervenção

LEAN WAY Consulting 92


5.3 Otimizar atividades

t
?
Separação de Conversão de
Atividades Atividades Otimização de
Atividades
Internas

Atividades Atividades
Externas Externas
Atividades
Externas Otimização de
Atividades Atividades
Externas Externas
e Internas
Atividades
Externas
Atividades
Internas Atividades
Internas
Atividades Atividades
Internas Internas
LEAN WAY Consulting 93
5.3 Otimizar atividades

KAIZEN – MELHORIA CONTÍNUA

LEAN WAY Consulting 94


5.3 Otimizar atividades

1 slide 1 vídeo (homem da


caverna)

LEAN WAY Consulting 95


5.3 Otimizar atividades
Padronização de métodos

Otimização dos métodos de trabalho para reduzir o


tempo das atividades:
 Gestão à vista
 Estudo de tempos e métodos
 Análises ergonômicas

LEAN WAY Consulting 96


5.3 Otimizar atividades
Padronização de métodos

Auxilia na preparação
Traz previsibilidade de resultados
Mantém as melhorias conquistadas

Padrões consistentes incluem:


• Tempo para realização das tarefas
• Sequência e método de execução
• Disposição física de materiais e equipamentos

LEAN WAY Consulting 97


5.3 Otimizar atividades
Padronização de componentes

Simplifica atividades como seleção, troca, transporte,


acondicionamento, etc.

Exemplos de elementos padronizáveis:


• Ferramentas
• Fixadores
• Parafusos
.

LEAN WAY Consulting 98


5.3 Otimizar atividades
Melhoria nos elementos de fixação

a. Normalizar porcas e parafusos.

b. Reduzir comprimento de rosca.

c. Reduzir o número de furos.

LEAN WAY Consulting 99


5.3 Otimizar atividades
Melhoria nos elementos de fixação

• Alteração nos elementos utilizados para reduzir o


tempo necessário para fixação dos componentes.

• Necessita de análise de viabilidade para alteração dos


equipamentos.

LEAN WAY Consulting 100


5.3 Otimizar atividades
Melhoria nos elementos de fixação

ANTES
Fixação do tubo de entrada
através de 4 parafusos
Tempo: 00:04:53

DEPOIS
Fixação do tubo de entrada
através de 4 encaixes
Tempo: 00:00:09
LEAN WAY Consulting 101
5.3 Otimizar atividades
Replicação de componentes

Replicar componentes que sofrerão intervenção para


minimizar o tempo de recuperação.

Rol
o de
dec
apa
gem

LEAN WAY Consulting 102


5.3 Otimizar atividades
Reduzir necessidade de ajustes

• O processo de ajuste consome, em média, de 30% a


70% do tempo total das atividades internas.
• O senso comum é de que o ajuste é essencial e
requer habilidade elevada do operador.
• É necessário fazer exatamente o contrário:
desenvolver sistemas que diminuam o nível de
habilidade necessário para executar a intervenção.

LEAN WAY Consulting 103


5.3 Otimizar atividades
Melhorias específicas
Troca de motor - desligar
ANTES
Cortar, isolar e
identificar fiação
Tempo: 1h38’

DEPOIS
Instalação de
plugs
Tempo: 0h05’
LEAN WAY Consulting 105
5.3 Otimizar atividades
Melhorias específicas

Utilização de ônibus para


disponibilizar ferramental
necessário no local da intervenção.

LEAN WAY Consulting 106


5.4 Ajustar o balanceamento

Após otimizar as atividades de uma intervenção,


devemos estudar a distribuição delas no tempo para
garantir:
• Maior disponibilidade do equipamento
• Maior eficiência no aproveitamento da mão de obra

Gráfico de Balanceamento de Atividades


Descrição da Atividade: Manutenção preventiva na transmissão principal
ÁREA: Usinagem Data: 16/out Tempo da Atividade
Intervalo do Gráfico 00:02:00

00:04:00
00:06:00

00:36:00
00:38:00

00:50:00

01:12:00

01:24:00
01:26:00

01:36:00
00:00:00
00:02:00

00:08:00
00:10:00
00:12:00
00:14:00
00:16:00
00:18:00
00:20:00
00:22:00
00:24:00
00:26:00
00:28:00
00:30:00
00:32:00
00:34:00

00:40:00
00:42:00
00:44:00
00:46:00
00:48:00

00:52:00
00:54:00
00:56:00
00:58:00
01:00:00
01:02:00
01:04:00
01:06:00
01:08:00
01:10:00

01:14:00
01:16:00
01:18:00
01:20:00
01:22:00

01:28:00
01:30:00
01:32:00
01:34:00

01:38:00
Seq. Nome da tarefa Duração

1 Drenar óleo da redutor 0:15:00 1 1 1 1 1 1 1 1

2 Soltar acoplamento do motor 0:13:00 3 3 3 3 3 3 3

3 Abrir redutor 0:09:00 3 3 3 3 3

4 Soltar mancais 0:09:00 3 3 3 3 3

5 Inspecionar engrenagem 0:02:00 3 3

6 Substituir retentores 0:14:00 1 1 1 1 1 1 1 1

7 Trocar rolamento lado acionamento 0:15:00 3 3 3 3 3 3 3 3

8 Trocar rolamento lado acionado 0:15:00 4 4 4 4 4 4 4 4

9 Montar mancais 0:09:00 3 3 3 3 3

10 Fechar redutor 0:12:00 4 4 4 4 4 4

11 Montar acoplamento do motor 0:13:00 1 1 1 1 1 1 1

12 Colocar óleo novo na redutor 0:11:00 3 3 3 3 3 3

LEAN WAY Consulting 108


5.4 Ajustar o balanceamento
Gráfico de Balanceamento de Atividades
Descrição da Atividade: Manutenção preventiva na transmissão principal
ÁREA: Usinagem Data: 16/out Tempo da Atividade
Intervalo do Gráfico 00:02:00

00:00:00
00:02:00
00:04:00
00:06:00
00:08:00
00:10:00
00:12:00
00:14:00
00:16:00
00:18:00
00:20:00
00:22:00
00:24:00
00:26:00
00:28:00
00:30:00
00:32:00
00:34:00
00:36:00
00:38:00
00:40:00
00:42:00
00:44:00
00:46:00
00:48:00
00:50:00
00:52:00
00:54:00
00:56:00
00:58:00
01:00:00
01:02:00
01:04:00
01:06:00
01:08:00
01:10:00
01:12:00
01:14:00
01:16:00
01:18:00
01:20:00
01:22:00
01:24:00
01:26:00
01:28:00
01:30:00
01:32:00
01:34:00
01:36:00
01:38:00
Seq. Nome da tarefa Duração

1 Drenar óleo da redutor 0:15:00 3 3 3 3 3 3 3 3

2 Soltar acoplamento do motor 0:13:00 3 3 3 3 3 3 3

3 Abrir redutor 0:09:00 3 3 3 3 3

4 Soltar mancais 0:09:00 3 3 3 3 3

5 Inspecionar engrenagem 0:02:00 3 3

6 Substituir retentores 0:14:00 3 3 3 3 3 3 3 3

7 Trocar rolamento lado acionamento 0:15:00 3 3 3 3 3 3 3 3

8 Trocar rolamento lado acionado 0:15:00 3 3 3 3 3 3 3

9 Montar mancais 0:09:00


10 Fechar redutor 0:12:00
11 Montar acoplamento do motor 0:13:00
12 Colocar óleo novo na redutor 0:11:00

Gráfico de Balanceamento de Atividades


Descrição da Atividade: Manutenção preventiva na transmissão principal
ÁREA: Usinagem Data: 16/out Tempo da Atividade
Intervalo do Gráfico 00:02:00
00:00:00
00:02:00
00:04:00
00:06:00
00:08:00
00:10:00
00:12:00
00:14:00
00:16:00
00:18:00
00:20:00
00:22:00
00:24:00
00:26:00
00:28:00
00:30:00
00:32:00
00:34:00
00:36:00
00:38:00
00:40:00
00:42:00
00:44:00
00:46:00
00:48:00
00:50:00
00:52:00
00:54:00
00:56:00
00:58:00
01:00:00
01:02:00
01:04:00
01:06:00
01:08:00
01:10:00
01:12:00
01:14:00
01:16:00
01:18:00
01:20:00
01:22:00
01:24:00
01:26:00
01:28:00
01:30:00
01:32:00
01:34:00
01:36:00
01:38:00
Seq. Nome da tarefa Duração

1 Drenar óleo da redutor 0:15:00 1 1 1 1 1 1 1 1

2 Soltar acoplamento do motor 0:13:00 3 3 3 3 3 3 3

3 Abrir redutor 0:09:00 3 3 3 3 3

4 Soltar mancais 0:09:00 3 3 3 3 3

5 Inspecionar engrenagem 0:02:00 3 3

6 Substituir retentores 0:14:00 1 1 1 1 1 1 1 1

7 Trocar rolamento lado acionamento 0:15:00 3 3 3 3 3 3 3 3

8 Trocar rolamento lado acionado 0:15:00 4 4 4 4 4 4 4 4

9 Montar mancais 0:09:00 3 3 3 3 3

10 Fechar redutor 0:12:00 4 4 4 4 4 4

11 Montar acoplamento do motor 0:13:00 1 1 1 1 1 1 1

12 Colocar óleo novo na redutor 0:11:00 3 3 3 3 3 3

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Abordagem IRM

1
• Definir escopo da intervenção

2
• Definir estrutura para gestão da intervenção

3
• Detalhar sequência de atividades

4
• Gerenciar riscos

5
• Revisar e melhorar atividades

6
• Planejar a execução das atividades

7
• Acompanhar / analisar intervenção

8
• Realizar reunião de fechamento da intervenção

LEAN WAY Consulting 110


6. Planejar execução das atividades

Possibilita identificação e
correção de conflitos com
menor impacto na operação
Facilita distribuição e
realocação de mão de obra

LEAN WAY Consulting 111


6. Planejar execução das atividades

O planejamento deve incluir :


• Atividades de preparação
• Data, hora e duração
da intervenção
• Responsáveis por
atividade
• Gestão à vista para
comunicação uniforme e
padronizada

LEAN WAY Consulting 112


Simulação – Cenário 3
Substituição das juntas de vedação

LEAN WAY Consulting 113


Abordagem IRM

1
• Definir escopo da intervenção

2
• Definir estrutura para gestão da intervenção

3
• Detalhar sequência de atividades

4
• Gerenciar riscos

5
• Revisar e melhorar atividades

6
• Planejar a execução das atividades

7
• Acompanhar / analisar intervenção

8
• Realizar reunião de fechamento da intervenção

LEAN WAY Consulting 115


7. Acompanhar/ analisar intervenção

1. Facilita identificação de
desvios e atrasos através
da gestão à vista
2. Mantém a equipe de
coordenação atualizada
sobre o andamento das
atividades;
3. Viabiliza contramedidas
com brevidade;
4. Permite coleta de dados p/
reunião de fechamento.
LEAN WAY Consulting 116
7. Acompanhar/ analisar intervenção
Ex.:

08h00
• Toda equipe de preventiva a postos?
• Checklists de hand-over concluído?
• Recursos disponíveis?
10h00
• Revisão elétrica do painel principal concluída?
• Trocado óleo e filtros da unidade hidráulica?
12h00
• Conserto na transmissão do transportador ok?
• Escala de revezamento de refeição sendo obedecida?
15h00
• Checklist de hand-over concluído?

LEAN WAY Consulting 117


7. Acompanhar/ analisar intervenção
Ex.:

Expor checkpoints no genba durante intervenção:


Gestão à vista!
LEAN WAY Consulting 118
Simulação – Cenário 4
Substituição das juntas de vedação

LEAN WAY Consulting 119


Simulação – Cenário 5
Substituição das juntas de vedação

LEAN WAY Consulting 121


Abordagem IRM

1
• Definir escopo da intervenção

2
• Definir estrutura para gestão da intervenção

3
• Detalhar sequência de atividades

4
• Gerenciar riscos

5
• Revisar e melhorar atividades

6
• Planejar a execução das atividades

7
• Acompanhar / analisar intervenção

8
• Realizar reunião de fechamento da intervenção

LEAN WAY Consulting 123


8. Fazer reunião de fechamento da
intervenção

• Quantificar desvios de tempo / escopo: aderência ao


planejado total e por etapa
• Encontrar a causa raiz dos desvios
• Realimentar planejamento para as próximas
intervenções

LEAN WAY Consulting 124


Abordagem IRM

1
• Definir escopo da intervenção

2
• Definir estrutura para gestão da intervenção

3
• Detalhar sequência de atividades

4
• Gerenciar riscos

5
• Revisar e melhorar atividades

6
• Planejar a execução das atividades

7
• Acompanhar / analisar intervenção

8
• Realizar reunião de fechamento da intervenção

LEAN WAY Consulting 125


Abordagem IRM - Resumo
1-Definir escopo da intervenção 5-Revisar e melhorar atividades
• Inspeções? • Aplicar 5S
• Corretivas? • Separar atividades internas das
• Melhorias? externas
• Converter atividades internas em
2-Definir estrutura p/ gestão da intervenção externas
• Formar times de apoio, execução e • Otimizar atividades
validação da intervenção • Ajustar o balanceamento
• Construir fluxo de gestão da intervenção
• Definir cadeia de ajuda 6-Planejar a execução das atividades
• Capacitar time de intervenção • Programar as atividades (externas e
• Estabelecer compromissos internas)
• Definir check points
• Montar cronograma da intervenção
3-Detalhar sequência de atividades
• (Gráfico de Gantt)
Relacionar todas atividades
• Definir método de execução de cada 7-Acompanhar / analisar intervenção
atividade • Identificar desvios e atrasos durante a
• Estimar tempo para execução de cada intervenção
atividade • Aplicar contramedidas
• Indicar recursos necessários • Coletar dados para reunião de
fechamento
4-Gerenciar riscos 8-Realizar reunião de fechamento da
• Definir criticidade das atividades e intervenção
identificar riscos • Quantificar desvios
• Estabelecer e executar contramedidas • Analisar causa raiz dos desvios
• Realimentar planejamento das próximas
intervenções
LEAN WAY Consulting 126
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