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Tolerâncias Geométricas
para projetistas
Tolerância
Geométrica
Fundação CERTI
Curso Especificação de
Tolerâncias
Geométricas – Projetistas
(NORMAS ISO e ASME)
Tolerância Geométrica
2
Curso Especificação de Tolerâncias
Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Conteúdo programático
● Introdução; ● Modificadores da condição de ● Especificação dos tipos de
material; controle;
● A linguagem GD&T;
● Tolerância de Perfil; ● Especificação de Modificadores;
● Tolerâncias dimensionais e
relação com as tolerâncias ● Exercícios de Revisão; ● Especificação de filtro;
geométricas
● Resumo da Simbologia ISO e ● Estudo de caso;
● Conceitos Fundamentais em ASME;
● Especificação de tolerâncias;
GD&T – Recapitulação;;
● Interpretação e Representação
● Análise e síntese de tolerâncias;
● Referências e de Tolerâncias Geométricas em
Sistemas de Referências; Modelos Cad; ● Análise e síntese de tolerâncias
softwares;
● Casos Especiais ● Sistemática de especificação
Para Referências; GD&T em Desenhos Mecânicos; ● Recomendações diversas para
especificação GD&T;
● Tolerância de Localização; ● Especificação de Referências;
● Práticas não recomendáveis; 3
INTRODUÇÃO
Capítulo 1
Curso Especificação de Tolerâncias
Introdução Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Expectativa Realidade
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Curso Especificação de Tolerâncias
Introdução Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Fábricas Ocultas
Apesar do referido avanço tecnológico a variação da fabricação continua e sempre continuará
existindo, são as chamadas fábricas ocultas.
Projeto de
Produção
Engenharia
(Variações) Fábricas
(Nominal)
Ocultas
💬 Importante
Fábricas antigamente...
Projeto: Produtos:
Pouca diversidade
Geometrias simples
Pouca concorrência
Tolerâncias abertas
Longo tempo de vida
Prancheta
Pouca exigência de
qualidade
Manufatura: Controle/Qualidade:
Manufatura: Controle/Qualidade:
Alta velocidade
de produção Surgimento de normas da
Estoques Qualidade (ISO/ TS 16949 e
mínimos ISO 9000)
Produção
SM flexíveis e automatizados
flexível (JIT)
SM com menores incertezas
Maior variedade de controles
11
Surgimento da Linguagem
Em 1940, acreditava-se que tudo que era produzido, independente do quê, continha uma fração de
peças ruins, o modelo industrial da época tinha obrigatoriamente duas etapas: fabricar e inspecionar,
para retirar as peças ruins do lote produzido.
Stanley Parker provocou uma grande confusão, quando montou produtos que funcionaram bem
utilizando peças reprovadas na inspeção.
Ele constatou que o crítico na montagem dos produtos é o afastamento em relação ao centro (true
position), portanto o campo de tolerância deve ser circular e não quadrado.
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Introdução Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Surgimento da Linguagem
Stanley Parker concluiu que estava errado o conceito de peça ruim. Assim nasceu o GD&T, que
utiliza campos de tolerâncias cilíndricos.
O sistema cartesiano de tolerâncias que existe há mais de 150 anos, apesar de estar obsoleto,
especialmente por aumentar o custo de produção, ainda é ensinado nas faculdades de engenharia
e praticado pelas empresas.
13
Planejamento
Projeto e Fabricação Montagem
Projeto e da Produção
Desenvolviment Desenvolviment e Compras
o do Produto o do Processo
CLIENTE
Garantia da Qualidade
Atividades Processos Métodos de
de Gestão da de Garantia Engenharia da
Qualidade da Qualidade Qualidade
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Introdução Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Montagem
Controle
•Subconjuntos e produto
final montado •Avaliação das
•Testes tolerâncias GD&T 15
CLIENTE
Garantia da Qualidade
Atividades de Processos de Métodos de Engenharia
Gestão da Garantia da da Qualidade
Qualidade Qualidade
Avaliação das Tolerâncias GD&T 17
18
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Introdução Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Engenharia Simultânea
A utilização de GD&T estimula o desenvolvimento de
projetos sob o aspecto de Engenharia Simultânea.
Assim, verificamos a aplicação de novos conceitos de projeto,
visando atender não só os aspectos funcionais do Produto,
como também as necessidades de Manufatura e Qualidade.
💬 Importante saber
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Introdução Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
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Introdução Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Documentação de
Projeto de calibradores
projeto
DESAFIOS
Especificação de Definição de tolerâncias
textura superficial
Seleção de tipos de
Seleção de modificadores
controle
Análise e síntese de
tolerância
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A linguagem GD&T
Capítulo 2
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A linguagem GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Sistemática
de Análise e Especificação Linguagem de Engenharia
de Tolerâncias Normalizada
Internacionalmente
Método analítico e preventivo da engenharia
de projeto mecânico, que utiliza um conjunto Define dimensões, formas,
de definições matemáticas para simulação orientações, posições nominais e
de erros dimensionais e geométricos, respectivas variações admissíveis
dimensionamento e especificação para elementos de peças mecânicas.
das tolerâncias.
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O Requisito Funcional da
peça define a forma de
cotagem e o valor de tolerância
para cada dimensão.
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A linguagem GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Elementos Geométricos
Plano
Cilindro
Cilindro
Externo
Externo
Cone
Plano
Geratriz do
Cilindro
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Linguagem
TIPOS DE QUADRO DE TOLERÂNCIA REGRAS E CONCEITOS
CONTROLE 0.2 M A B REGRA 1 & 2 CONDIÇÃO VIRTUAL
BÔNUS DIMENSIONAMENTO
REFERÊNCIA FUNCIONAL
SISTEMA DE REFERÊNCIAS
A A-1
A B
MODIFICADORES
Somente F
ISO!!!!
P
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A linguagem GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
A Incerteza da Especificação
A incerteza da especificação é um problema comum, devido tanto a problemas nas normas como ambiguidades ou
erros nos desenhos mecânicos;
Em alguns casos, a incerteza de especificação pode ser 5 – 10 vezes maior que a incerteza de medição.
O que é?
Grandes empresas preferem
Certificado fornecido pela ASME que reconhece a profissionais certificados pela
proficiência na compreensão e aplicação dos princípios de ASME em GD&T, dentre elas:
GD&T definidos na norma ASME Y14.5M
Honeywell Engines and Systems
Intel Corp.
Siemens-Westinghouse Power
Corp.
Nissan
General Motors Corp.
Ford Motor Company
IBM Microeletronics
Boeing
Delphi Corp.
Hewlett Packard
... 30
Curso Especificação de Tolerâncias
A linguagem GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Projeto Mecânico X X X X X
Planejamento do processo
X
de produção e compras
Processo de Fabricação
X X X X X
(Eng. Industrial)
Fabricação (Produção) X X
Engenharia da qualidade e
X X X X X
controle da qualidade
Montagem (Produção) X X
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Desenho Mecânico
Elementos importantes:
Dimensões
Tolerâncias
33
Nível 2 – Vistas
Desenho de
Engenharia
35
Gap
visível!!!
Linhas
Base
Corda
Arco
Ângulo
Tolerância Unilateral
Tolerância Bilateral
Indicação de Declives
(tamanho angular)
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Tolerâncias dimensionais e relação com as tolerâncias Curso Especificação de Tolerâncias
geométricas Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
10
120 0.3
0.1
50 0.1
50 0.1
Cotas paralelas a
qual lado?
?
De onde partem
as cotas ?
?
Usar GD&T! 43
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Tolerâncias dimensionais e relação com as tolerâncias Curso Especificação de Tolerâncias
geométricas Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Um valor numérico usado para definir dimensão, perfil, orientação, ou localização teoricamente
exata de um elemento
Representação sem tolerância individual e dentro do quadro.
Zona de tolerância
💬 Nota
Interpretação
A tolerância geral do
desenho não se aplica
45
A Incerteza da Especificação
A incerteza da especificação é um problema comum, devido tanto a problemas nas normas como ambiguidades ou
erros nos desenhos mecânicos;
Em alguns casos, a incerteza de especificação pode ser 5 – 10 vezes maior que a incerteza de medição.
48
(tamanho angular)
48
Curso Especificação de Tolerâncias
Conceitos Fundamentais em GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
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Curso Especificação de Tolerâncias
Conceitos Fundamentais em GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Requisito de Envelope
O envelope de forma perfeita na dimensão
Quaisquer dimensões locais não devem
de máximo material do elemento não deve
violar a dimensão de mínimo material.
ser violado;
💬 Nota
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Curso Especificação de Tolerâncias
Conceitos Fundamentais em GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
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Curso Especificação de Tolerâncias
Conceitos Fundamentais em GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Interpretação:
60
Fonte: ASME Y14.5-2009
Curso Especificação de Tolerâncias
Conceitos Fundamentais em GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Requisito da Independência
Tolerância conforme
ASME Y14.5-2018
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f 0.10 M A B C
Referências (uso de
modificadores não obrigatório)
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Curso Especificação de Tolerâncias
Conceitos Fundamentais em GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
💬 Nota
Na ISO, a hierarquia é conforme colocado em geral, sem exceções!
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REFERÊNCIAS E
SISTEMAS DE
REFERÊNCIAS
Capítulo 5
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Curso Especificação de Tolerâncias
REFERÊNCIAS E SISTEMAS DE REFERÊNCIAS Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Referências
As referências definem de onde partem as cotas e os ângulos da peça!
Graus de Liberdade
w
Três graus de translação;
u
Três graus de rotação;
v
X Y
💬 Nota
Os graus de liberdade devem ser imobilizados na sequência correta.
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b) Imobilizados:
• Translação horizontal (1) 5 graus
• Alinhamento (1 rotação) imobilizados
c) Imobilizado:
• Translação horizontal (1)
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Curso Especificação de Tolerâncias
REFERÊNCIAS E SISTEMAS DE REFERÊNCIAS Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Sistemas de Referência
Sequência de Especificação das Referências
71
(Fonte: ISO 5459, 1981)
São imobilizados
4 graus de
liberdade:
•2 de translação
•2 de rotação
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Curso Especificação de Tolerâncias
REFERÊNCIAS E SISTEMAS DE REFERÊNCIAS Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Exercício:
Quantos graus de liberdade são imobilizados por referências primárias
definidas em elementos geométricos Planos? Cilíndricos? Esféricos?
Cônicos?
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Classes de invariância:
Cilíndrica;
Planar;
Esférica;
Em hélice;
De revolução;
Prismática;
Complexa.
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Curso Especificação de Tolerâncias
REFERÊNCIAS E SISTEMAS DE REFERÊNCIAS Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Terminologia de Referências
Referência
(Teórica, perfeita e
conceitual. Pode ser um
ponto, eixo ou plano)
Elemento de
Referência Simulador do Elemento de Referência
(Real, imperfeito e físico)
(Real, imperfeito mas com qualidade de padrão e
físico. Pode ser uma superfície de uma placa,
superfície de um padrão, desempeno, mandril, etc.)
Referência Simulada
(Obtida a partir do elemento de referência e do simulador do elemento de
referência. Muito empregada na prática em processos de manufatura e inspeção)
75
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Curso Especificação de Tolerâncias
REFERÊNCIAS E SISTEMAS DE REFERÊNCIAS Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
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Curso Especificação de Tolerâncias
REFERÊNCIAS E SISTEMAS DE REFERÊNCIAS Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Sistemas de Referência em 3D
Um grupo de duas ou três referências
individuais combinadas entre si;
O sistema de referência é composto por
três planos mutuamente perpendiculares;
Define a ORIGEM (FUNCIONAL).
Alinhamento:
Corresponde à imobilização do terceiro grau de liberdade de rotação.
Origem:
Corresponde ao ponto teórico cujas três coordenadas de translação são
nulas
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Curso Especificação de Tolerâncias
REFERÊNCIAS E SISTEMAS DE REFERÊNCIAS Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
ISO 1101:2017
ISO 1101:2017
ISO 1101:2017
ASME Y14.5:2009
81
82
Curso Especificação de Tolerâncias
REFERÊNCIAS E SISTEMAS DE REFERÊNCIAS Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Observar A-A no
campo destinado à
indicação de
referências (novidade
da ISO 5459:2011)
83
85
Local de Referência
Regiões localizadas na peça que servem de local de contato com dispositivos de manufatura e
de inspeção para estabelecer as referências.
Os locais de referência podem ser definidos por pontos, linhas ou áreas localizadas na peça.
Bastante utilizados para peças maiores com acabamento superficial inferior ou em peças
flexíveis (ex.: fundidos, chapas, etc.)
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Curso Especificação de Tolerâncias
REFERÊNCIAS E SISTEMAS DE REFERÊNCIAS Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Local de Referência
Exemplo 1 Representação
ISO 5459:2011
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Curso Especificação de Tolerâncias
REFERÊNCIAS E SISTEMAS DE REFERÊNCIAS Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Fonte: ISO5459:2011 89
Detalhe A
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CASOS ESPECIAIS
PARA REFERÊNCIAS
Capítulo 6
Possibilidade de
representação junto à
referência!
Símbolos novos
Possibilidade de
representação junto à
referência!
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Curso Especificação de Tolerâncias
CASOS ESPECIAIS PARA REFERÊNCIAS Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Prisma
Toro
• Quadro de tolerância:
f 0,15 M AM B C
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Curso Especificação de Tolerâncias
CASOS ESPECIAIS PARA REFERÊNCIAS Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
[DV]: Variable Distance - Utilizado para referências comuns quando se deseja que a distância linear
entre os elementos de situação seja variável.
99
💬 Nota
100
Curso Especificação de Tolerâncias
CASOS ESPECIAIS PARA REFERÊNCIAS Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Tolerâncias de
Localização
Capítulo 7
Curso Especificação de Tolerâncias
TOLERÂNCIAS DE LOCALIZAÇÃO Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
f 0,1 mm (8x)
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Curso Especificação de Tolerâncias
TOLERÂNCIAS DE LOCALIZAÇÃO Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
ZT Centro
nominal R (0,05 0,10 )
2 2
-0,10
= 0,112 mm
Centro
Considerando que o furo ficou medido
+0,05 +0,05
deslocado do nominal no eixo X de
+0,05 mm e em Y de -0,10 mm
-0,10
+ Desvio posição = 2.R
Desvio posição = 0,224 mm
0,28 mm 105
Modificadores da
Condição de Material
Requisito de Máximo Material - Requisito de
Mínimo Material - Requisito de Independência
do Elemento Dimensional
Capítulo 8
Curso Especificação de Tolerâncias
Modificadores da Condição de Material Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Peça
Contra-Peça
108
Curso Especificação de Tolerâncias
Modificadores da Condição de Material Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Peça
Bônus Ø ZT
Ø Furo
(Ø Furo - Ø Furo MMC) Furos
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Curso Especificação de Tolerâncias
Modificadores da Condição de Material Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
RETITUDE
Interpretação 1:
R1: Retitude da linha média do cilindro central.
R2: ZT cilíndrica com diâmetro de 0,4 mm MMC.
R3: Nenhum (todos os GL estão livres).
R4: Estão livres para seguir o elemento tolerado.
R5: Retitude.
112
Curso Especificação de Tolerâncias
Modificadores da Condição de Material Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
f = 27 mm
Tol geom = 0 mm
f = 29 mm
Tol geom = 2 mm
Tec-Ease
113
Uso da especificação 0
A especificação 0 é utilizada quando se deseja maximizar as tolerâncias dimensionais e geométricas
associadas a requisitos de montagem
114
Peças aprovadas Paul Drake
Curso Especificação de Tolerâncias
Modificadores da Condição de Material Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Cilindro Bônus
Externo Ø Cilindro (Ø ZT Cilindro)
(Ø Cil. - Ø Cil.LMC)
Furo Bônus
Ø Furo (Ø ZT Furo)
(Ø Furo LMC - Ø Furo)
115
Condição Virtual (CV): valor cte que define a borda limite com foco na preservação de material
Condição Resultante (CR): valor limite que define a outra borda (interna para furo, externa para pino)
116
(Fonte: adaptado de ASME Y14.5M, 1994)
Curso Especificação de Tolerâncias
Modificadores da Condição de Material Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
💬 Nota
118
Tolerância de Perfil
Capítulo 9
Perfil Assimétrico - UZ
O símbolo UZ vem de “unequally disposed tolerance zone” (ISO 1101:2017)
2 mm 2 mm
0,4 mm
0,4 mm
123
Exercícios de Revisão
Capítulo 10
Curso Especificação de Tolerâncias
Exercícios de Revisão Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Exercício:
Marque as alternativas que não atendem o requisito de envelope especificado ao lado:
f 150,02
149,96 149,96
f 149,95
125
(Fonte: ISO 8015, 1985)
Exercício:
Para o desenho abaixo, qual das alternativas é a correta?
10 ± 1 E
a) - O resultado de medição obtido com dois pontos opostos não pode ser
menor do que 9 mm;
- O envelope de 11 mm não pode ser ultrapassado.
b) - O resultado de medição obtido com dois pontos opostos não pode ser maior
do que 11 mm;
- O envelope de 9 mm não pode ser ultrapassado.
126
Curso Especificação de Tolerâncias
Exercícios de Revisão Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Exercício:
Mediu-se a retitude sobre uma face plana e obteve-se o gráfico abaixo. A
peça está ou não conforme?
0,02
0,03
0,02
0,01
0 Deslocamento do
relógio (mm)
Conforme!
R = __________________
127
Exercício:
A peça representada à direita atende a especificação de
cilindricidade?
Especificação
0,005 Peça
19,920
19,926
Conforme!
R = __________________
128
Curso Especificação de Tolerâncias
Exercícios de Revisão Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Exercício:
Ajude o inspetor da qualidade a decidir se o furo indicado atende ou não a
especificação:
Relatório de Medição:
Coord 1 = 105,04 mm
Coord 2 = 49,97 mm
R.:____________
129
Exercício:
A peça representada à direita atende a especificação de posição?
f 0,6 Peça
20 20,1
40 40,6
Conforme!
R = __________________
130
Curso Especificação de Tolerâncias
Exercícios de Revisão Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Exercício:
Responda a pergunta formulada para o desenho abaixo:
R = 104,95 mm
131
Exercício:
Responda as perguntas formuladas para o desenho abaixo:
132
Curso Especificação de Tolerâncias
Exercícios de Revisão Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Exercício:
A peça representada atende ou não as suas especificações?
Especificação
A f 0,06 M A
0
15,00 -0,02
7,45 0
-0,10
Não atende!
R = __________________
133
Exercício:
A peça representada atende ou não as suas especificações?
Especificação
A 0,04 A
0
15,00 -0,02
7,50 0
-0,10
Não atende!
R = __________________
134
Curso Especificação de Tolerâncias
Exercícios de Revisão Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Exercício:
Localize e represente o sistema coordenado relacionado ao
quadro de tolerância 1:
Exercício:
Localize e represente o sistema coordenado relacionado ao quadro de tolerância 1:
11
X Indica um eixo que entra na peça (Fonte: ASME Y14.5M, 1994) 136
Curso Especificação de Tolerâncias
Exercícios de Revisão Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Exercício:
Que peças do lote piloto
atendem as especificações?
a) b) c) d)
R.: Atende R.: Não atende R.: Não atende R.: Atende
Exercício:
Que peças do lote piloto atendem as especificações ao lado?
a)
b)
45
R.: Não atende
138
Curso Especificação de Tolerâncias
Exercícios de Revisão Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Exemplo de Aplicação 1
As especificações de peça e contra-peça abaixo
permitem 100 % de montagem?
Interferência!
139
Exercício:
Responda as três perguntas considerando o
desenho abaixo:
a) Qual o maior erro de posição admissível entre
furos se os furos saírem com 3,1 mm de diâmetro?
R= 0,3 mm
R= 1,0 mm
R= 1,0 mm
Especificações conforme ISO 8015 e ISO 1101
140
RESUMO DA
SIMBOLOGIA
ISO E ASME
Capítulo 11
Local de referência
Diâmetro
Diâmetro de esfera
Raio R R
Raio de esfera SR SR 143
Entre “Between”
Elemento de direção
---
“Direction feature”
Plano de coleção
---
“Collection plane”
Plano de interseção
---
“Intersection plane”
Plano de orientação
---
“Orientation plane”
Origem
“Dimension origin”
Comprimento de arco
“Arc length” 144
Curso Especificação de Tolerâncias
RESUMO DA SIMBOLOGIA ISO E ASME Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Plano tangente
Cone
Declive
Rebaixo ---
Escareado ---
Profundidade ---
Número de elementos
146
Curso Especificação de Tolerâncias
RESUMO DA SIMBOLOGIA ISO E ASME Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
INTERPRETAÇÃO E
REPRESENTAÇÃO DE
TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS
EM MODELOS CAD 3D
Capítulo 12
Interpretação E Representação De Tolerâncias Curso Especificação de Tolerâncias
Geométricas em modelos CAD 3D Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
151
Fonte: ISO 1101-2017
152
Interpretação E Representação De Tolerâncias Curso Especificação de Tolerâncias
Geométricas em modelos CAD 3D Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Ao clicar no quadro de
tolerância, a superfície e o
eixo são realçados
16792 Y14.41
155
Plano de interseção:
Representação utilizada para indicar o sentido considerado pela especificação para extração do
elemento tolerado. Planos de interseção podem ser usados por conveniência também em desenhos
2D.
Indica que os perfis de linha devem ser obtidos em
planos de intersecção que incluem o eixo de
referência A!
a = Datum A
156
Interpretação E Representação De Tolerâncias Curso Especificação de Tolerâncias
Geométricas em modelos CAD 3D Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Plano de interseção:
ISO 1101:2017
Indica que as linhas devem ser obtidas em
planos de intersecção paralelos à referência A!
a = qualquer distância
157
Plano de orientação:
Representação utilizada para indicar a orientação dos planos da zona de tolerância considerada pela
especificação. Planos de orientação podem ser utilizados por conveniência também em desenhos 2D.
ISO 1101:2017
158
Interpretação E Representação De Tolerâncias Curso Especificação de Tolerâncias
Geométricas em modelos CAD 3D Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
159
SISTEMÁTICA DE
ESPECIFICAÇÃO GD&T EM
DESENHOS MECÂNICOS
Capítulo 13
Curso Especificação de Tolerâncias
Sistemática de especificação GD&T em Desenhos Mecânicos
Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Requisitos de clientes:
Requisitos de Montagem: • Segurança
• Encaixes sem interferência • Custo de aquisição
• Nivelamento • Custo de manutenção
• Alinhamento • ...
• Origem
• ...
162
Curso Especificação de Tolerâncias
Sistemática de especificação GD&T em Desenhos Mecânicos Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Per Bennich
163
164
Curso Especificação de Tolerâncias
Sistemática de especificação GD&T em Desenhos Mecânicos Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
X Y
Bematech
Cabeça térmica
165
Fatores de controle:
A + - B
A: Posição vertical do lado esquerdo
B: Posição vertical do lado direito
C: Posição frontal do lado esquerdo
C
D
D: Posição frontal do lado direito
+ -
Planejamento do Experimento
166
Curso Especificação de Tolerâncias
Sistemática de especificação GD&T em Desenhos Mecânicos Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Prototipagem e Testes
167
169
- Problemas de montagem;
- Falha precoce do produto;
- Baixo desempenho do produto;
- Rejeição de lotes por clientes;
???
- Recall de produtos;
…
- Imagem prejudicada no mercado;
INSPEÇÃO - Ações inadequadas no processo;
- Custos externos da não qualidade.
Aprovado
170
Curso Especificação de Tolerâncias
Sistemática de especificação GD&T em Desenhos Mecânicos Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
171
GD&T é fundamental na
terceirização de processos
172
Curso Especificação de Tolerâncias
Sistemática de especificação GD&T em Desenhos Mecânicos Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
● Peças
simples (ex.: pinos, arruelas, porcas) não precisam de GD&T pois a tolerância
dimensional já controla a forma (Regra I da ASME);
● Alguns parâmetros de controle dimensional também podem ser especificados sem
utilizar a linguagem GD&T, como por exemplo:
○ Raios tangentes;
○ Determinados passos e degraus;
○ Espessura de parede e de material;
○ Tamanhos de elementos dimensionais com pontos opostos.
173
174
Curso Especificação de Tolerâncias
Sistemática de especificação GD&T em Desenhos Mecânicos Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
• Superfície
• Integrais
• Elementos de tamanho
Orientação
Tipos de
controle
• Eixo / linha média Localização GD&T
• Plano médio / superfície
• Derivados
média
• Centro (esfera) Batimento
Perfil
175
176
Curso Especificação de Tolerâncias
Sistemática de especificação GD&T em Desenhos Mecânicos Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
179
EXEMPLO:
Montagem com folga entre furo e pino e requisitos estéticos de alinhamento para
as faces laterais da peça
180
Curso Especificação de Tolerâncias
Sistemática de especificação GD&T em Desenhos Mecânicos Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
💬 Importante
Uma adequada definição das referências é essencial para que a especificação GD&T
possa agregar valor!
181
Especificações conforme
ISO 8015-2011 e ISO 1101-2017
A menos que especificado o
contrário: Dimensões em
milímetros
182
Curso Especificação de Tolerâncias
Sistemática de especificação GD&T em Desenhos Mecânicos Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Obs.: As tolerâncias acima seguem regras empíricas e podem ser ajustadas por cálculos de
casamento entre peça e contra-peça e considerações de custo.
184
Curso Especificação de Tolerâncias
Sistemática de especificação GD&T em Desenhos Mecânicos Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Especificações conforme
ISO 8015-2011 e ISO 1101-2017
A menos que especificado o contrário:
Dimensões em milímetros
185
Considerar o uso de uma tolerância geral de perfil de superfície para localizar todas as superfícies
Refinar se necessário com tolerância de localização com menos restrições aos graus de liberdade nas
referências
O valor tolerado depende muitas vezes da análise de montagem para peça e contra-peças
186
Curso Especificação de Tolerâncias
Sistemática de especificação GD&T em Desenhos Mecânicos Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Especificações conforme
ISO 2011-1985 e ISO 1101-2017
A menos que especificado o contrário:
Dimensões em milímetros
Dimensões não toleradas são básicas
187
188
Curso Especificação de Tolerâncias
Sistemática de especificação GD&T em Desenhos Mecânicos Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Especificações conforme
ISO 2011-1985 e ISO 1101-2017
A menos que especificado o contrário:
Dimensões em milímetros
Dimensões não toleradas são básicas
189
Especificações conforme
ISO 2011-1985 e ISO 1101-2017
A menos que especificado o contrário:
Dimensões em milímetros
Dimensões não toleradas são básicas
191
192
Curso Especificação de Tolerâncias
Sistemática de especificação GD&T em Desenhos Mecânicos Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Compromisso entre...
194
ESPECIFICAÇÃO DE
REFERÊNCIAS
Capítulo 14
196
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de Referências Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Conflito de Requisitos
Às vezes, um requisito funcional pode entrar em conflito com os demais, como
por exemplo:
-Dificuldade de acesso na fabricação ou inspeção para determinada
característica que se deseja controlar;
-Elementos com ranhuras para o-ring ou com roscas, mesmo sendo
funcionais, são difíceis de se trabalhar na prática.
Nestes casos, às vezes é melhor definir as referências por elementos não
funcionais!
Candidatos substitutos
“Elementos funcionais”
Paul Drake
197
Neumann
Neumann
198
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de Referências Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
James Meadows
199
A A
Seção A-A
B
A
200
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Bloco fixo
1
2
1 2 3
1
Sequência de
montagem: 1-2-3
James Meadows
💬 Nota
Considerar que a placa pode ter uma variação de posição de 3 mm em relação ao bloco fixo!
201
Requisitos de montagem
Desenho do Corpo
D
Seção A-A B
A
202
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de Referências Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
EXERCÍCIO
Representar os elementos de referência visando a montagem abaixo
C
203
204
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de Referências Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
206
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de Referências Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
EXERCÍCIO:
Considerando as tolerâncias dimensionais da peça e da contra-peça, complete as especificações
nos quadros de tolerância pelo método direto.
0,4 AB
0
f11.00
-0.05
3 A C D
0,1 A
0
f17.70 -0.40 0,4 B
207
208
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de Referências Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
• É válido chamar no QT referências RFS formada por 2 elementos. Não há suporte de norma
para mais de dois elementos em RFS;
• No caso de eixos, sugere-se que a solução de projeto considere a referência no eixo comum
quando a distância média entre os elementos for bem maior que a distância individual dos
mesmos (ex.: razão > 3).
Fonte: Walter Jorden
ASME Y14.5M
209
210
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de Referências Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
212
ESPECIFICAÇÃO DOS
TIPOS DE CONTROLE
Capítulo 15
213
A seleção dos tipos de controle depende diretamente dos requisitos funcionais do produto
214
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação dos tipos de controle Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Diferentes tipos
de controle
Diferentes
referências
215
217
Exercício:
Converter a
especificação
ao lado para GD&T C
💬 Nota
raios de arredondamento de cantos são
especificados através de arestas!
218
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação dos tipos de controle Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
219
• Batimento:
– Controle de superfícies de revolução (cilindro, cone, plano, esfera)
– Muito utilizado quando se quer evitar problemas de desalinhamento ou
desbalanceamento em montagens de precisão
– Útil também no controle de ranhuras O-ring
– Batimento total controla melhor a forma, porém a inspeção é mais trabalhosa
• Perfil de superfície:
– O diâmetro também é controlado (quando em dimensão básica), além de todos os
parâmetros controlados pelo batimento total
– A inspeção é mais trabalhosa que o batimento total
• Concentricidade (ASME): Pouco usual, pois o tamanho por envelope já controla a retitude da
linha média. Geralmente prefere-se usar Posição.
• Coaxialidade (ISO): Tem a mesma interpretação da Posição para elementos coaxiais.
Geralmente se representa Coaxialidade.
220
ESPECIFICAÇÃO DE
MODIFICADORES
Capítulo 16
221
222
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de modificadores Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
223
EXERCÍCIO:
Especificar referências e
tipos de controle ASME Y14.5M
224
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de modificadores Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
225
Neumann
Neumann
226
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de modificadores Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
228
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de modificadores Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
ESPECIFICAÇÃO DE
FILTROS
Capítulo 17
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de filtros Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
231
Perfil bruto
Desvio de forma
Ondulação
Rugosidade
232
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de filtros Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Hoje:
• Eliminação de ruídos
• Permitir comparação entre resultados de
diferentes instrumentos de medição (ex.: medição
de forma)
• Determinar somente o valor característico do erro
• Determinar a forma real do mensurando
Motivos para filtragem
233
234
Fonte: VDI/VDE-2631-3
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de filtros Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
235
236
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de filtros Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Retitude
0,08; 0,25; 0,8 ; 2,5 e 8
(Comprimento de corte em mm)
15 ondas por
volta 239
Descrição Símbolo
Zona Comum (Combined Zone) CZ
Zona Separada (Separate Zone) SZ
Zona de Tolerância Desigual com Offset Especificada UZ
Zona de Tolerância Desigual com Offset Linear Não Especificada (Offset Zone) OZ
Zona de Tolerância Desigual com Offset Angular Não Especificada (Variable Angle) VA
240
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de filtros Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Descrição Símbolo
Elemento por Aproximação Minimax (Chebyshev)Sem Restrição C
241
Descrição Símbolo
Variedade total de desvios T
Altura do pico P
Profundidade do vale V
Desvio padrão Q
242
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de filtros Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Tipo de Elemento C G N T X
Linha Reta Sim Sim Sim
243
a) Referência H a) Referência D
b) Elemento real b) Elemento real
c) Elemento minimax (Chebyshev) (Elemento c) Elemento associado por mínimos quadrados
tolerado) (gaussianos) (Elemento Tolerada) 244
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de filtros Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
a) Referência A a) Referência A
b) Referência B b) Referência B
c) Elemento real c) Elemento real
d) Menor elemento circunscrito d) Maior elemento inscrito
e) Zona de tolerância e) Zona de tolerância
f) Elemento tolerado (linha central para d) f) Elemento tolerado (linha central para d) 245
modificador “CE”.
h) Minimax (Chebyshev) linha linear associada com a restrição
interna ao material – a característica de referência com o
modificador “CI”. 246
Curso Especificação de Tolerâncias
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247
248
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação de filtros Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
249
250
Estudo de Caso
Capítulo 18
Automatisa
252
Curso Especificação de Tolerâncias
Estudo de Caso Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Lente
Vidro de vedação
Suporte
lâmpadas
Fixador cabos
253
254
Curso Especificação de Tolerâncias
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255
DESENHO PRELIMINAR
256
Curso Especificação de Tolerâncias
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257
(2x) CZ
157
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DETALHE D
DETALHE A
(2x)
259
260
Curso Especificação de Tolerâncias
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Lente:
• Face frontal (B)
(interface: lente/borracha/ Suporte lâmpadas:
bloco secundário) • Face inferior
• Aba inferior (borracha na interface)
• Apoio face esquerda • Furos roscados (3)
261
Bloco Ref /
escolha) considerando: tipo de controle, forma da ZT,
cada elemento das interfaces, classificando-os
Máquina
graus de liberdade imobilizados sobre os
Furos roscados
conforme as necessidades levantadas
Bloco Ref /
modificadores e referências)
* OX, OY, OZ: Orientação em torno dos eixos X, Y, Z * TX,TY, TZ: translação em X, Y, Z
263
264
Curso Especificação de Tolerâncias
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DESENHO FINAL
266
Curso Especificação de Tolerâncias
Estudo de Caso Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
LE
267
ESPECIFICAÇÃO
DE TOLERÂNCIAS
Capítulo 19
268
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação da tolerância Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Tolerâncias
Apertadas Abertas
Requisitos típicos de
Impactos na produção
projeto
Requisitos • Custo de produção
• Ajustes e funcionalidade
Concorrentes • Seleção do processo
• Atendimento às expectativas dos • Máquinas-ferramenta
clientes • Habilidade do operador
• Redução de tamanho e aumento de • Ferramental, dispositivos de fixação
funções (tolerâncias mais estreitas) • Custo de inspeção
• Robustez às variações • Montabilidade
• Custo das modificações de projeto • Refugo e retrabalho
269
TOLERÂNCIA E CUSTO
• A tolerância ótima é aquela que minimiza o custo total considerando os custos de
produção e o atendimento aos requisitos de projeto.
270
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação da tolerância Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Kenneth W. Chase
Paul Drake 271
Representações típicas
1. Indicação por uma nota próxima à legenda do desenho (típico em desenhos ISO e ASME)
2. Indicação citando norma de referência, ex.: ISO 2768 (ISO)
3. Indicação direta por meio de uma tabela (ISO)
4. Indicação conforme o número de casas decimais (ASME)
5. Especificação geral de perfil de superfície (ASME)
273
Ex. 3:
Tolerâncias gerais: xxx
Ex. 4:
A menos que especificado o contrário:
-Dimensões em mm
Ex. 5: -Dimensões não toleradas são básicas
274
Curso Especificação de Tolerâncias
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PROJETOS 6 SIGMA
O número sigma é bastante utilizado em geral para a definição de tolerâncias e seleção de
processos.
LIE LSE
No sigma = 0,5.IT /
onde:
• IT = LSE-LIE
• LSE = Limite superior especificado
• LIE = Limite inferior especificado
IT • = desvio padrão do processo
276
Curso Especificação de Tolerâncias
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PROJETOS 6 SIGMA
● A escolha do número sigma depende do posicionamento estratégico da empresa no mercado
(historicamente se tem utilizado 3 sigma, que dá 99.73% de peças conformes);
● Aumento do no sigma: melhora a confiabilidade do produto, diminui a necessidade de ensaios e
inspeções, são reduzidos o trabalho real, tempos de produção e custos e é aumentada a
satisfação dos clientes.
Exemplo:
DFuro MMC = (14 + 1) + 2 + 2
DFuro MMC = 19 mm
DFuro = 20 ± 1 mm
278
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação da tolerância Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Exemplo:
DFuro MMC = 10,0
DPino MMC = 9,8
Tol Furos = 10 – 9,8 = 0,2 mm (para cada peça)
279
DFuro Liso MMC = DPino MMC + Tol Furo Liso + Tol Furo Rosc.(1+2.A/a)
A
a A
a
EXERCÍCIO:
Determinar o diâmetro nominal D dos furos lisos
DPino MMC = 6,35
DFuro Liso = D 0,1
Tol Furos Lisos = 0,2 12,0
Tol 8,0
Furos Roscados = 0,4
DFuro Liso MMC = DPino MMC + Tol Furo Liso + Tol Furo Rosc.(1+2.A/a)
281
Paul Drake
282
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação da tolerância Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Paul Drake
283
Aplicações da Especificação
● Permite um uso eficiente das tolerâncias (realidade de montagem).
284
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação da tolerância Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
285
EXERCÍCIO
Especificar as tolerâncias dos dois calibradores (próxima página) para as duas
tolerâncias de posição da peça abaixo:
Sugestão:
• fLMC Calibrador = CVPeça
2
• TolCalibrador =
10%TolPeça
286
Curso Especificação de Tolerâncias
Especificação da tolerância Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Quadro 2 Quadro 1
287
ANÁLISE E SÍNTESE
DE TOLERÂNCIAS
Capítulo 20
288
Curso Especificação de Tolerâncias
Análise e síntese de tolerâncias Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Parte de tolerâncias
• Folgas mínima e máxima já conhecidas!
• Interferência mínima
• Espessura mínima de parede
• Distâncias mínima e máxima entre
elementos
289
290
Curso Especificação de Tolerâncias
Análise e síntese de tolerâncias Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
291
Patente US5581466
292
Curso Especificação de Tolerâncias
Análise e síntese de tolerâncias Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
para cima G
F
e) Atribuir uma identificação curta para cada dimensão da E
cadeia (ex.: A, B, ...)
D
f) Registrar a sensibilidade de cada dimensão (taxa de C
variação da dimensão de fechamento em relação à variação H B
da dimensão – em geral = ±1)
I
A
J 293
6. Variação esperada:
n
6.1 Método Aritmético: t a si .ti
i 1
• É o método mais simples e mais conservativo entre os métodos tradicionais
ta = 0,005+0,020+0,007+0,001+0,005+0,001+0,020+0,001+0,005+0,001 = 0,066 IN
O requisito de folga 0
Folga = 0,020 ± 0,066 IN
pode não ser atendido
“Folga máxima” = 0,086 “Folga mínima” = -0,044 295
296
Curso Especificação de Tolerâncias
Análise e síntese de tolerâncias Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
0,5.ta tRSS
Cf 1
t MRSS C f . s12 .t12 s22 .t 22 ... sn2 .t n2
tRSS. n 1
Há vários estudos sugerindo diferentes valores e fórmulas para o fator de correção Cf. O valor
mais utilizado historicamente é Cf = 1.5, entretanto o uso da equação acima faz com que tMRSS
seja sempre menor que ta.
tMRSS = Cf.tRSS = 1,27.0,03 tMRSS = 0,039 IN
O requisito de folga 0
Folga = 0,020 ± 0,039 IN
pode não ser atendido
“Folga máxima” = 0,059 “Folga mínima” = -0,019
297
Não
** Processos bem entendidos pelo
Custo engenharia de produtos – quanto
Análise -
defeitos Alto às variações típicas e referências de
(*) método
montagem processo
alto/baixo?
aritmético
Baixo
Processos
Análise - Não Sim Análise -
dominados e bem (**)
método MRSS método RSS
entendidos?
Patente US5581466
298
Curso Especificação de Tolerâncias
Análise e síntese de tolerâncias Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
299
A)
Requisito atendido!
C) Requisito pode ser atendido
Pode-se aumentar as se forem reduzidas as
tolerâncias dos elementos tolerâncias dos elementos
Folga mín < 0
Folga mín > 0
variáveis da cadeia! variáveis da cadeia!
B) Requisito atendido! D)
Não é possível o aumento O requisito não pode ser
de tolerâncias! atendido!
Folga mín = 0
Folga mín < 0
300
Curso Especificação de Tolerâncias
Análise e síntese de tolerâncias Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
#2
Folga mín > 0
Folga Nominal (VN) s .d
i 1
i i
#4
#3
VN = 200.4 – 49,9 -99.9 – 49,9 = 0,7
#1 n
Peça 1: Peças 2 e 4:
Tolerância Aritmética (ta) = t a si .ti
+0,4 i 1
200,2 0
0 Peça 3:
50,0 -0,2 ta = 0,2 + 0,1 + 0,1 + 0,1 = 0,5
0
100,0
-0,2 Folga = 0,7 ± 0,5
Folga máxima = 1,2 ATENDE
Folga mínima = 0,2
303
Exemplo Resolvido
Analisar o atendimento do requisito 6 da
montagem do motor
• Esboçar o diagrama da cadeia dimensional
• Determinar a folga nominal e a folga mínima
de montagem
• Determinar a variação esperada do requisito
de montagem
• Otimizar as tolerâncias visando o
atendimento do requisito de montagem
Req 1, 2, 4 e 6: folga 0
Req 3: alinhados em .005 B G
A H
Req 5: folga .200 C D I
Req 7: folga 0 e .020 K
E
F
J
304
Curso Especificação de Tolerâncias
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305
• Os métodos de síntese de
tolerâncias permitem prever a
fração não conforme,
possibilitando a especificação de
tolerâncias que atendam a metas
da qualidade.
Paul Drake
307
O Parâmetro P:
• Valor total disponível para alocação de tolerâncias aos elementos variáveis da
cadeia.
• Se P=0, as tolerâncias fixas já consumiram toda a n p
faixa de variação disponível!
P si .d i s j .t jf g m
i 1 j 1
• Equação p/ requisito de folga >= 0.
309
310
Curso Especificação de Tolerâncias
Análise e síntese de tolerâncias Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Exemplo Resolvido
Para o mesmo motor do exemplo anterior, preencher a tabela na próxima
página considerando os métodos aritmético e estatísticos de síntese de
tolerâncias
311
312
Curso Especificação de Tolerâncias
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Paul Drake
313
EXEMPLO 1
E
Folga = -A+B-C+D+E D
C
A = .040 ±.003
B = 0 ±.002
C = .125 ±.005
A
D = .185 ±.008
B
E = 0 ±.004
Paul Drake
315
EXEMPLO 2
EXEMPLO 3
Batimento:
Análise similar à posição RFS
Nota: similar também para
concentricidade e simetria
317
EXEMPLO 4
Perfil com tolerância assimétrica:
Determina-se a dimensão média
com tolerância simétrica!
Folga = -A+B
A = 1.254 ±.003
B = 1.754 ±.003
Folga = -A+B
A = 1.255 ±.003
B = 1.755 ±.003
Folga = -1,255 + 1,755 Paul Drake
Folga = 0,500
318
ANÁLISE E SÍNTESE
DE TOLERÂNCIAS
SOFTWARES
Capítulo 21
319
Desenvolvimento do
Necessidades da Empresa
Produto
Especificação do Produto
Definição das Tolerâncias
(Dimensionais e Geométricas)
Análise de Variações
Verificação do Produto (Verificação Dimensional)
320
Curso Especificação de Tolerâncias
Análise e síntese de tolerâncias Softwares Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Requisitos da Qualidade
Desempenho
Fontes de Variação
CAD 3D Ferramentas + Controle Estatístico (CEP)
GD&T
321
322
Curso Especificação de Tolerâncias
Análise e síntese de tolerâncias Softwares Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
323
324
Curso Especificação de Tolerâncias
Análise e síntese de tolerâncias Softwares Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
325
326
Curso Especificação de Tolerâncias
Análise e síntese de tolerâncias Softwares Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
327
328
Curso Especificação de Tolerâncias
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329
330
Curso Especificação de Tolerâncias
Análise e síntese de tolerâncias Softwares Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
331
332
Curso Especificação de Tolerâncias
Análise e síntese de tolerâncias Softwares Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
333
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.siemens.splm.jt2go
https://itunes.apple.com/us/app/jt2go/id686552803?ls=1&mt=8
https://www.plm.automation.siemens.com/pt/products/teamcenter/plm-platform-capabilities/visualization/jt2go/
334
Curso Especificação de Tolerâncias
Análise e síntese de tolerâncias Softwares Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Arquivo 3D
Corpo_01.jt
335
336
RECOMENDAÇÕES
DIVERSAS PARA
ESPECIFICAÇÃO GD&T
Capítulo 22
337
339
Características não
significativas
Características
significativas
340
Curso Especificação de Tolerâncias
Recomendações Diversas Para Especificação GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
341
Custo
Custo total
Características Custo de
significativas falhas e
modificações
Custo total de projeto
mínimo
• Balanceamento de requisitos
de projeto e produção
Custo de
• Análise pela condição virtual produção
342
Curso Especificação de Tolerâncias
Recomendações Diversas Para Especificação GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Condição Virtual
Fundamental para especificação de peça
e contra-peça visando a montagem
343
Permitem otimizar as
tolerâncias do produto
Tolerâncias GD&T podem ser usadas nas análises de tolerâncias com o método
aritmético
344
Curso Especificação de Tolerâncias
Recomendações Diversas Para Especificação GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
345
346
Curso Especificação de Tolerâncias
Recomendações Diversas Para Especificação GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Questões Básicas
● Realmente preciso implementar GD&T nos meus desenhos?
Estou subcontratando a produção?
Os custos de fabricação estão muito altos?
As tolerâncias são muito apertadas?
Problemas na metrologia? Interpretação de relatórios?
As peças são críticas para o correto funcionamento do conjunto montado?
347
Primeiros Passos...
348
Curso Especificação de Tolerâncias
Recomendações Diversas Para Especificação GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Primeiros passos...
349
Colocando em prática...
350
Curso Especificação de Tolerâncias
Recomendações Diversas Para Especificação GD&T Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Colocando em prática...
351
Uso na rotina
da linguagem
Ajuste – GD&T
refinamentos
Implementação nos desenhos
e disseminação
Treinamento e para
conscientização Metrologia,
Decisão dos principais Fornecedores e
estratégica: envolvidos Produção
“Vamos
implementar
GD&T”
Tempo
352
A implementação apropriada da linguagem GD&T/GPS é pré-
requisito para a melhoria contínua da qualidade dos produtos e
agilidade de resposta às mudanças de mercado.
353
PRÁTICAS NÃO
RECOMENDADAS
Capítulo 23
354
Curso Especificação de Tolerâncias
Práticas não recomendadas Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Condição Virtual
356
Curso Especificação de Tolerâncias
Práticas não recomendadas Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
357
358
Curso Especificação de Tolerâncias
Práticas não recomendadas Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Especificação recomendada
359
360
Curso Especificação de Tolerâncias
Geométricas – Projetistas | Copyright CERTI
Referências Bibliográficas
Livros
• Geometric Dimensioning & Tolerancing – For Engineering & Manufacturing Technology; Cecil Jensen, 1993.
• Geo-Metrics III – The aplication of Dimensioning and Tolerancing Techniques (Using the Customary Inch System); Lowell W. Foster,
1994.
• Measuring and Gauging Geometric Tolerances; Prentice Hall Career & Technology; Gary K. Griffith, 1993.
• Dimensioning Tolerancing and Gaging Applied; Prentice Hall; Gary Gooldy, 1999.
• Measurement of Geometric Tolerances in Manufacturing; Editora Marcel Dekker, James D. Meadows, 1998.
• GEOMETRICAL PRODUCT SPECIFICATION – Course for Technical Universities, Z. Humienny (editor), P.H. Osanna, M. Tamre, A.
Weckenmann, L. Blunt, W. Jakubiec , 2001, ISBN 83-912190-8-9.
• Geometric Dimensioning and Tolerancing – Applications and Techniques for Use in Design, Manufacturing and Inspection; James
Meadows; 1995
•Form- und Lagetoleranzen; 3 Auflage; Walter Jorden; 2005
Normas
• Conjunto de normas ISO/GPS - http://www.iso.org/iso/home.htm
• ASME Y14.5M:1994
• ASME Y14.5:2009
361
CNPJ: 78.626.363/0001-24
Elaboração: Gilmar Gualberto Soares Insc. Estadual: 251.378.241
Revisão: 02 Insc. Municipal: 50.111-5
Data aprovação:
Contato:
certi.org.br