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Módulo
Lean Manufacturing
na Gestão da Manutenção
São Luís, MA
Janeiro 2020
LEAN WAY CONSULTING 1
Avisos
• Saídas de emergência
• Localização dos sanitários
• Disponibilidade de água/café
• Manter laptops e smartphones desligados
• Alguns slides não estão no material impresso
• Nome
• Tempo de Empresa
• Função
• Conhece o Lean System?
2000
1500
1600
1800
1900
Surgimento das
Primeiras
máquinas
Revoluçã
o
Industria
l
LEAN WAY CONSULTING 11
Evolução Sistemas Produtivos
Produção em Massa – Henry
Ford
2000
1400 1700 1910
1500
1600
1800
1900
Fordismo:
salto de produtividade em
relação ao “sistema artesanal
de produção”
Henry Ford
LEAN WAY CONSULTING 12
Evolução Sistemas Produtivos
2000
1400 1700 1910 19201930
1500
1900
1600
O início... 1800
2000
1400 1700 1910 19201930
1500
1900
1600
1800
1956 1973
Visita à Ford
Crise do Petróleo
Taiichi Ohno
LEAN WAY CONSULTING 14
Características Gerais do Mercado Consumidor
• Alta variedade de produtos/serviços;
• Alta taxa de renovação de mix de produtos/serviços;
• Produtos/serviços de curto tempo de vida;
• Consumidores mais exigentes quanto ao “valor” do produto/
serviço;
• Atendimento rápido;
• Crescente oferta de artigos importados;
• Preços altamente competitivos.
Lucratividade
Competitividade
Preço competitivo
Agilidade na Entrega
através da Redução de Custo
como “fator ganhador”
via Eliminação das Perdas
Flexibilidade
Qualidade
para atender um
como “fator qualificador”
Modelo de Negócio e mercado instável
Métodos de Gestão
Origens:
Sistema Toyota de Produção
The Toyota Way
• Lean Logistics
• Lean Development
• Lean Office
• Lean Service
• Lean Healthcare
• Lean Startup
Just-In-Time
Jidōka
Ghinato, 1994
LEAN WAY CONSULTING 21
O Modelo do Sistema Toyota de Produção
Ghinato, 2000
LEAN WAY CONSULTING 22
Lean System
Princípios:
OModelo
que évoltado
Valor?ao mercado
Valor só pode ser definido pelo cliente final,
e corresponde a um produto/serviço que
atenda às necessidades dos clientes, a um
preço específico e em um momento
específico.
Princípio do não-custo
$
Preço de Venda
Lucro
Custo
Tempo
OContínua perseguição e
que é Perda?
eliminação das perdas
Perda é qualquer atividade que consome recursos
(custos) e não agrega valor ao cliente
ESTOQUE SUPERPRODUÇÃO
TRANSPORTE
DEFEITOS
PERDAS
ESPERA
PROCESSAMENTO
MOVIMENTAÇÃO
PERDAS X FATORES
COMPETITIVOS
PERDAS X PERDAS
Em Resumo...
Ótimo X Ótimo
LOCAL GLOBAL
LEAN WAY CONSULTING 41
A Essência da Gestão de Operações LEAN
Gestão de Processo (Estabilidade Básica)
• 5S (Organização da Área de Trabalho)
• Gestão à Vista (Mieruka)
• Trabalho Padronizado
• Gestão da Rotina
•
•
Solução de Problemas (MIASP)
Genba Walk
Vá Ver (Sentir!!!)
• Auditoria Escalonada (Kamishibai) (Genchi Genbutsu)
• Cadeia de Ajuda Genba / Genbutsu / Genjitsu
• Multifuncionalidade & Rendição
“As lideranças devem
• Troca Rápida de Ferramentas (TRF)
• Manutenção (TPM; Autônoma, em especial) investir mais tempo no
• Abastecimento e Saída (supermercados, buffers, filas) genba.”
Rota “TÁXI”:
Itinerário e pontos de
parada indefinidos
Rota “ÔNIBUS”:
Itinerário e pontos de parada
definidos, conhecidos,
respeitados e praticados
LEAN WAY CONSULTING 44
Conceituando os 3 R’s: RITMO
Defeito X
Estoque X
Materiais Informações
Fluxo em Serviços
Material
Informação
Cliente
Transporte Valores
Desenvolvimento Software
Escolas, Universidades
LEAN WAY CONSULTING 52
Fluxo Preponderante: Clientes
Hospitais/Clínicas
Hotéis
Aeroportos Cinemas
Lojas
Flx Mat’l
Processos
Lead Time Total: 49,0 dias / Lead Time Manufatura: 21,3 dias / IVA: 3,0% (1,4d)
Pequenas
melhorias
tempo tempo
Kaizen do Responsabilidade da
Equipamento Engenharia de Produção
• Requer Investimento
• Requer Tempo
• Requer Tempo para refazer
Começar pelo
Kaizen do Trabalho O objetivo é a redução de custo
Menor
Lead Time
CLIENTE Mais Alta
Qualidade
Just In Time Jidōka
Segurança
Moral
KAIZEN
E STABILIDADE
Manutenção Produtiva Total – 5S – Mizusumashi – Trabalho Padronizado
LEAN WAY CONSULTING 74
Estabilidade
Muda, Mura, Muri 4Ms
Muda Atividades que
Muri
consomem
recursos e não Sobrecarga dos
agregam valor equipamentos
e dos trabalhadores
Mura
Variação nas operações causadas
pelo sistema, e não pela demanda
do cliente final
Disponibilidade
Estabilidade
dos 4Ms
Material Método
Estabilidade
Método Material
- 5S - Mizusumashi
- Trabalho padronizado
Estabilidade
Método Material
- Trabalho
Padronizad
o
Abrangência:
Pessoas
Processos
Sequência e método
de execução
Padrão
Disposição física de
materiais e equipamentos
Estabilidade
Método Material
- Mizusumashi
• Definição de rotinas
– O que movimentar
– Quanto movimentar
– Quem movimenta
– Para onde movimentar
– Como movimentar
- TPM
Máquina Mão de obra
Estabilidade
Método Material
Manutenção
Autônoma
Manutenção
Planejada
TPM – Modelo
Educação e
Treinamento
TPM
Controle
Manutenção
da Qualidade
TPM em áreas
Administrativas
Segurança, Higiene
e Meio Ambiente
91
Manutenção Autônoma
Operador envolvido nas atividades de manutenção:
B
Carregamento =
A
C
Disponibilidade =
B
E
Desempenho =
D
Qualidade = F
E
Carregamento = B
A
Disponibilidade = C
OEE Total: B
Carreg. X Disp x Desemp x
Qual E OEE:
Desempenho =
D Disp x Desemp x Qual
Qualidade = F
E
- Cadeia de
Ajuda
Máquina Mão de obra
Estabilidade
Método Material
Objetivos:
• Garantir a estabilidade do processo
produtivo
• Sustentar melhorias
Função:
Meios
• Padroniza
Responsáveis
Identificação da causa-raiz
Gerente
Diretor
Logística
Gerente Analista
Analista Diretor
Técnico
Gerente
Técnico
Supervisor
Analista
Mizu
120 min 90 min 60 min 10 min sumashi
OP
10 min 60 min 90 min 120 min
Técnico
Supervisor
Supervisor
Coord.
Supervisor Gerente
Técnico
Gerente
Diretor
Diretor
Produção Analista
Manutenção
Gerente
- Genba Walk
Máquina Mão de obra
Estabilidade
Método Material
Walk = Caminhada
- Gestão à Vista
Máquina Mão de obra
Estabilidade
Método Material
Menor
Lead Time
CLIENTE Mais Alta
Qualidade
Just In Time Jidōka
Segurança
Moral
KAIZEN
E STABILIDADE
Manutenção Produtiva Total – 5S – Mizusumashi – Trabalho Padronizado
LEAN WAY CONSULTING 115
Just In Time
Just In Time
Cada processo é suprido
com os itens certos, no
momento certo, na
quantidade certa e no local
certo.
Just In Time
Fluxo
Contínuo Fluxo unitário de
produção, onde, no
limite, não há estoques
em processo.
Produção
em Lotes
Fluxo
Intermitente
Fluxo
Contínuo
LEAN WAY CONSULTING 119
Takt Time
Custo
Mais Baixo
Menor
Lead Time
CLIENTE Mais Alta
Qualidade
Just In Time Jidōka
Fluxo
Contínuo Segurança
Takt Time Moral
KAIZEN
E STABILIDADE
Manutenção Produtiva Total – 5S – Mizusumashi – Trabalho Padronizado
LEAN WAY CONSULTING 120
Takt Time
Just In Time
Fluxo
Contínuo Ritmo de produção
Takt Time
necessário para atender
a uma determinada
demanda.
Menor
Lead Time
CLIENTE Mais Alta
Qualidade
Just In Time Jidōka
Fluxo
Contínuo Segurança
Takt Time Moral
Produção
Puxada
KAIZEN
E STABILIDADE
Manutenção Produtiva Total – 5S – Mizusumashi – Trabalho Padronizado
LEAN WAY CONSULTING 124
Produção Puxada
• Adaptar a produção a
pequenas flutuações de
demanda
• Eliminar perdas
A
Processo B B Processo
Fornecedor Cliente
C C
A
D D
Produção Empurrada
X
Produção Puxada
• Tipo A (MTS)
• Tipo B (MTO)
• Tipo C (MTS)
Controle da
Produção
Fornecedor Cliente
MRP
Controle da
Produção
Fornecedor Cliente
MRP
diária diária
Prep. Carga
Controle da
Produção
Fornecedor Cliente
MRP
Controle da
Produção
Fornecedor Cliente
MRP
• Make-to-Order: • Boeing;
• Villares Metals; • Build-to-Order:
• Estaleiro Atlântico Sul;
LEAN WAY CONSULTING 134
O Que Determina o Modelo de Gestão de
Fluxo a ser Utilizado?
LTAP
Onde: Lead Time de Atendimento ao Pedido
Menor
Lead Time
CLIENTE Mais Alta
Qualidade
Just In Time Jidōka
Fluxo
Contínuo Segurança
Takt Time Moral
Produção
Puxada
Kaizen
Heijunka TRF Gestão à vista
E STABILIDADE
Manutenção Produtiva Total – 5S – Mizusumashi – Trabalho Padronizado
LEAN WAY CONSULTING 136
Heijunka
Nivelamento da produção em termos
de volume e mix de produtos.
CLIENTE
FORNECEDOR
Heijunka Box
Montagem Expedição
Sobrecarga!!!
Se a retirada de peças é desnivelada,
ocorrerá desbalanceamento entre os
A
A A A
processos.
A A
B
Ociosidade!!! A A A A
B
A
C C
LEAN WAY CONSULTING 139
Produção Nivelada
A
processos de fabricação
B
B C A B
A
T.T.D = 16’
Modelo D _____________________________________________________
T.T. = 16’
Modelo E _____________________________________________________ E
A B A C A B A D A B A C A B A
Linha Mista _____________________________________________________ E
T.T.MISTA = 1’
Sequenciamento para
nivelar o mix de produção
Menor
Lead Time
CLIENTE Mais Alta
Qualidade
Just In Time Jidōka
Fluxo
Contínuo Segurança
Takt Time Moral
Produção
Puxada
Kaizen
Heijunka TRF Gestão à vista
E STABILIDADE
Manutenção Produtiva Total – 5S – Mizusumashi – Trabalho Padronizado
LEAN WAY CONSULTING 143
Altos tempos
de setup Efeitos dos altos
tempos de setup
Perda de
disponibilidade
Perda de
produtividade
Aumento
do custo
Esforços iniciais
para redução
dos tempos de
setup na Toyota:
Prensas na
planta Honsha
15 min
3 min
Shigeo Shingo
• ATIVIDADES EXTERNAS:
Setup São atividades que podem ser
Externo realizadas enquanto a máquina
está em funcionamento.
• ATIVIDADES INTERNAS:
Setup São atividades executadas
Interno necessariamente enquanto a
máquina está parada.
LEAN WAY CONSULTING 148
Separar atividades internas e externas
• Padronização dimensional
• Modularização de componentes
• Preparação antecipada das condições operacionais
LEAN WAY CONSULTING 150
Otimizar atividades internas
Alternativas:
• Melhorias específicas nos equipamentos
• Realizar estudo de tempos e métodos
• Implementar “atividades paralelas”
• Balancear carga de trabalho
• Padronizar procedimentos (rotinas)
LEAN WAY CONSULTING 152
Jidōka (Autonomação): Pilar do TPS
Custo
Mais Baixo
Menor
Lead Time
CLIENTE Mais Alta
Qualidade
Just In Time Jidōka
Fluxo Separação
Contínuo Homem /
Segurança
Máquina
Takt Time Moral Poka-Yoke
Inspeção na Fonte
Produção Andon
Puxada Ação Imediata
Kaizen
Heijunka TRF Gestão à vista
E STABILIDADE
Manutenção Produtiva Total – 5S – Mizusumashi – Trabalho Padronizado
movimento
JI DŌ KA
trabalho
ser humano humano
Jidōka
Separação
Homem/
Máquina
AUTONOMAÇÃO Poka-Yoke
Inspeção Fonte
Controle Visual
A “Função Controle” precisava ser Ação Imediata
“transferida” do homem para a máquina!
LEAN WAY CONSULTING 154
Jidōka
Custo
Mais Baixo
Menor
Lead Time
CLIENTE Mais Alta
Qualidade
Just In Time Jidōka
Fluxo Separação
Contínuo Homem /
Segurança
Máquina
Takt Time Moral
Produção
Puxada
Kaizen
Heijunka TRF Gestão à vista
E STABILIDADE
Manutenção Produtiva Total – 5S – Mizusumashi – Trabalho Padronizado
LEAN WAY CONSULTING 155
Separação Homem-Máquina
Jidōka
Separação
Transferência da “Função Controle” Homem/
do homem para a máquina, Máquina
liberando o operador para atividades
de maior valor agregado.
Detecção da
? Solução do
problema
anormalidade
ocorrência de defeitos.
Jidōka
Ferramenta de gerenciamento Separação
visual que apresenta o estado Homem/
Máquina
de um processo e aciona a Poka-Yoke
Inspeção na Fonte
cadeia de ajuda ocorrem Andon
anormalidades.
inspeção e
feedback
ação
Ciclo
Longo
defeito
Efeito
erro
Causa
inspeção e
feedback Inspeção por
Julgamento
ação
Ciclo
Longo Inspeção
Informativa
defeito
Efeito
ação
erro Inspeção na
Fonte
Causa inspeção e
feedback
Ciclo Curto
LEAN WAY CONSULTING 176
Shōjinka: Flexibilizando Alocação de Mão de Obra
Shōjinka é a capacidade de um sistema de produção de
responder de maneira flexível às flutuações de demanda,
ajustando o número de operadores, preservando, assim, a
produtividade da mão de obra.
+ + ⇒
hyō)
Shoninka ( 少人化 )
Takt Time
Economia de
trabalho
省
人
① 工程
② 工程
ラジエター
④ 工程
⑤ 工程
⑥ 工程
⑦ 工程
⑧ 工程
① 工程
⑨
⑩ 工程
工程
F
D D
I
E K L
A
B H J
C G
M
O
E
N N
ENTRADA Matéria E P
Prima 6
2 7
3 4 5
1 Q
8
9 Q
SAÍDA TEAM LEADER
17
11 10
Produto 12
AD AA
14
Acabado
V T S
21 20 19 18 AC AB Z X U
16
AH AE
AA
AK AG AD D D 15
AJ
AF Y 13
30,0
25,0
Takt Time = 25”
20,0
15,0
10,0
5,0
0,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Operado r
MP
PA 5- RQ503
8- RT100 7- BC225 6- FR109
N= T ou N = T – mN
C+m C
Onde:
N = capacidade de produção em termos de unidades produzidas
C = tempo de produção por unidade (T.Manual + T.Máquina)
m = tempo de setup por unidade
T = tempo total disponível
Total 239”
Nota: revise os tempos sempre que o tempo for reduzido por
kaizen e anote o motivo p/os novos tempos na col OBS.
LEAN WAY CONSULTING 189
Balanceamento da Mão de Obra: Exemplo 02
Célula de Usinagem de Alavancas de Acionamento
Takt Time = 101”
4- BC221
MP
PA
5- RQ503
Seq.No Tornear 10mm Operação Padrão Grupo Takt Time 101” Op.Maq.
Caminhando
4- BC221
MP
PA
5- RQ503
comparativamen
te ao sistema
"um homem/um
posto/uma
tarefa"
Três etapas:
1.Rotação dos supervisores: p/dar o exemplo e reciclar
2.Rotação dos trabalhadores: ampliar índice de
multifuncionalidade
3.Rotação do trabalho diversas vezes por dia: semanal, diária
ou intervalo de horas
Espera da máquina
Espera do operador
Célula em “U”
Invertido
LEAN WAY CONSULTING 208
Layout: Linha de Manufatura/Montagem
Limitações:
• Alto custo de treinamento
• Necessidade de balanceamento do fluxo de materiais para
não causar ociosidades
• Requer máquinas compactas e móveis
• Pode requerer duplicação de máquinas
Linha 1
Produto A
Saída Entrada
Entrada Saída
Produto B
Linha 2
Linha 1
Combinação de Operação Produto A
Saída Entrada
Saída
Entrada
Produto B
WIP
Linha 2
Saída Entrada
Entrada Saída
• Poka-Yoke
• Sistemas de Testes/Inspeção Automática
• Sistemas de Transporte (Flow Racks; Roletes; Cama de
Esferas; Bancadas Móveis; Rodízios)
• Automação de Rotas de Materiais (AGV’s)
Menor
Lead Time
CLIENTE Mais Alta
Qualidade
Just In Time Jidōka
Segurança
Moral
Menor
Lead Time
CLIENTE Mais Alta
Qualidade
Just In Time Jidōka
Segurança
Moral
Mecanismos
• Hora de Segurança
• 5S
• Gestão à Vista
• Genba Walk
Mecanismos
DDS / 5S / A3 /
Genba Walk / Painel 9 /
Cadeia de Ajuda /
Gestão à Vista / OBZ /
Súmula / PAM
Normas / Regras / Atitudes
Regras de Ouro / Genchi Genbutsu / Ensinar
Fazendo / Melhoria Contínua / Rotas
Inequívocas / Programa Qualidade de Vida
Kaizen
Praticados rotineiramente...
Genchi Genbutsu!!!
(Vá Ver; SENTIR!!!)
“As lideranças devem investir mais
tempo no genba.”
Sucesso Constâ
ncia de
Propósi
Cumprimento do “Padrão” (Disciplina) to
Domínio do Método
Entendimento
Ensinar
Off-Line: no Dojo
On-Line: no Genba (OJT)
Ensinando detalhada e
cuidadosamente Observando e atuando
Menor
Lead Time
CLIENTE Mais Alta
Qualidade
Just In Time Jidōka
Fluxo Separação
Contínuo Homem /
Segurança
Máquina
Takt Time Moral Poka-Yoke
Inspeção na Fonte
Produção Andon
Puxada Ação Imediata
Kaizen
Heijunka TRF Gestão à vista
E STABILIDADE
Manutenção Produtiva Total – 5S – Mizusumashi – Trabalho Padronizado
LEAN WAY CONSULTING 250
Lean Road Map - Treinamentos
- PASSO 1 - - PASSO 2 - - PASSO 3 - - PASSO 4 - - PASSO 5 - - PASSO 6 -
Diagnóstico e Estabilização Qualidade de Fluxo Fluxo Puxado Lean
Planejamento do de Processos Produtos e Contínuo e Nivelado Enterprise
Projeto Processos
Fundamentos do Flexibilização da
Mentalidade Método de Ensino Auditoria Lean
Lean na Eng. Ind. Mão de Obra
A3 TWI System
SHOJINKA
Trabalho Desenvolvimento
Mapeamento
Padronizado e de Prod. & Proc.
Fluxo de Valor
Kaizen no Lean System
Conceitos Fundamentos
Básicos do Lean do TPM
Gestão para
o Genba
Sistema TRF
Intervenção
Rápida de
Manutenção
LEAN WAY Consulting www.leanway.com.br 251
Para Concluir
• LEAN é sobre “a melhor maneira de pensar e fazer” em qualquer
ambiente ou negócio.
• A Transformação Lean implica na mudança de crenças (cultura
lean), normas e mecanismos de gestão.
• A Essência da Gestão de Operações LEAN é Gestão de Processos
SUBORDINADA à Gestão dos FLUXOS (3R’s).
• Entendendo o “processo” de transformação e desenvolvimento:
entendimento > domínio > confiança > cumprimento do padrão.
• O papel central e determinante do LÍDER como “agente de
mudança” e no “desenvolvimento das pessoas”.
• Devemos fazer um esforço especial para criar e manter um
ambiente de trabalho onde as pessoas estejam motivadas o tempo
todo (HITOZUKURI).
• Elementos Chave deste “Ambiente de Trabalho”:
•Método de Treinamento na Instrução do Trabalho (TWI)
•DOJO
•OJT
•Líder como Treinador
LEAN WAY Consulting www.leanway.com.br 252
Bibliografia
1. DENNIS, Pascal. Fazendo acontecer a coisa certa: um guia de planejamento e execução para líderes.
Lean Institute Brasil, São Paulo, 2007.
2. GHINATO, Paulo. Sistema Toyota de Produção: mais do que simplesmente just-in-time. Educs, Caxias do
Sul, 1996.
3. GROSS, John M. & MCINNIS, Kenneth R. Kanban Made Simple: Demystifying and Applying Toyota´s
Legendary Manufacturing Process. Amacom, New York, 2003.
4. HARRIS, Rick, HARRIS, Chris, WILSON, Earl. Fazendo Fluir os Materiais. Versão Português 1.0, Lean
Institute Brasil, São Paulo, 2004.
5. IMAI, Masaaki. Gemba Kaizen: estratégias e técnicas do kaizen no piso de fábrica. Imam, São Paulo,
1997.
6. JONES, Daniel e WOMACK, James. Enxergando o Todo. Versão Português 1.0, Lean Institute Brasil,
São Paulo, 2004.
7. LIKER, Jeffrey K. O Modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Bookman,
Porto Alegre, 2005.
8. LIKER, Jeffrey K. & MEIER, David P. O Modelo Toyota: manual de aplicação – Um guia prático para
implementação dos 4P’s da Toyota. Porto Alegre, Bookman, 2007.
9. LIKER, Jeffrey K. & MEIER, David P. O Talento Toyota: O Modelo Toyota aplicado ao desenvolvimento de
pessoas. Bookman, Porto Alegre, 2008.
10.LIKER, J. K. (Editor) Becoming Lean: Inside Stories of U.S. Manufacturers. Productivity Press, Portland,
Oregon, 1997.
11.MAY, Matthew E. Toyota: A Fórmula da Inovação. Elsevier/Campus, Rio de Janeiro, 2007.
12.MONDEN, Y. Toyota Production System: An Integrated Approach to Just-In-Time. Third Edition,
Engineering & Management Press, Norcross, Georgia, USA, 1998.
13.MOURA, Reinaldo A. Kanban – A simplicidade do controle da produção. 5ª ed. Imam, São Paulo, 1999.
14.OHNO, T. Sistema Toyota de Produção – Além da Produção em Larga Escala. Bookman, Porto Alegre,
1997.
LEAN WAY CONSULTING 253
Bibliografia
14. ROTHER, Mike & HARRIS, Rick. Criando Fluxo Contínuo. Versão Português 1.0, Lean Institute Brasil,
São Paulo, 2002.
15. ROTHER, Mike & SHOOK, John. Aprendendo a Enxergar: Mapeando o Fluxo de Valor para Agregar
Valor e Eliminar o Desperdício. Lean Institute Brasil, São Paulo, 1998.
16. SHIMBUN, Nikkan K. Poka-yoke: Improving Product Quality by Preventing Defects. Productivity Press,
Cambridge, Massachusetts, 1988.
17. SHINGO, Shigeo. Zero quality control: source inspection and the poka-yoke system. Productivity Press,
Cambridge, Massachusetts, 1986.
18. SHINGO, Shigeo. Sistema de Troca Rápida de Ferramenta: Uma Revolução nos Sistemas Produtivos.
Bookman, Porto Alegre, 2000.
19. SHINGO, Shigeo. Sistemas de Produção com Estoque-Zero: O Sistema Shingo para Melhorias
Contínuas. Bookman, Porto Alegre, 1996.
20. SLOAN, Alfred P. Meus Anos com a General Motors. Negócio, São Paulo, 2001.
21. SMALLEY, Art. Criando o Sistema Puxado Nivelado. Versão Português 1.0, Lean Institute Brasil, São
Paulo, 2005.
22. STANGANELLI, R. Henry Ford: por ele mesmo. Martin Claret, São Paulo, 1995.
23. WOMACK, James P., JONES, Daniel T. & ROOS, Daniel. A máquina que mudou o mundo. 2ª ed.
Campus, Rio de Janeiro, 1992.
24. WOMACK, James P. & JONES, Daniel T. A Mentalidade Enxuta nas Empresas: Elimine o Desperdício e
Crie Riqueza. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1998.