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IRM – Intervenção

Rápida de Manutenção
Apresentação do Método
Lean Way Consulting
Especialistas em Otimização
da “Gestão de Operações”
Quem conhece, CONFIA
 Mais de 100 grandes cliente; líderes em seus segmentos
 Presença em 14 países nas Américas: Norte, Central e do Sul
Problemas Típicos das Intervenções
Programadas
Não atendimento de prazos;
Desbalanceamento de recursos;
Problemas com coordenação de terceiros;
Dificuldade de estabelecimento/cumprimento de padrões;
Orçamento acima do planejado;
Retrabalho após “posta em marcha”;
Mudanças de escopo durante a intervenção;
Segurança.
OBJETIVO
Tempo Qualidade e Segurança
Reduzir tempo Garantia de retorno
Planejado = Executado Confiabilidade
Menos recursos Zero acidentes
Nivelamento

IRM

Estado Atual
DEFINIÇÃO - IRM
IRM (Intervenção Rápida de Manutenção) é uma abordagem oriunda
da TRF (Troca Rápida de Ferramentas), originalmente desenvolvida
por Shigeo Shingo (SMED System) para reduzir os tempos de set-up,
que a Lean Way Consulting adaptou para aplicação às Intervenções
Programadas de Manutenção, com o objetivo de reduzir o tempo
total da intervenção e sua variabilidade, bem como garantir a
qualidade do trabalho realizado e zero acidente.
Resultados da Abordagem IRM
dias Cearense: Recuperação
Ponte Rolante Demag
12 Aciaria
38%

7,5

Tempo Realizado
Estimado
Resultados da Abordagem IRM
Parada Aciaria AEP –
Troca Rolamento
FEA
Resultados da Abordagem IRM
Índice de Interrupção na Posta em Marcha – Aciaria AEP
Histórico, sem IRM
%

11,5
10,3

Com IRM
Zero interrupções
5,5 resultantes
da parada!!!
3,9 3,6
2,9

Mar 06 Fev 07 Set 07


Planejado Realizado
Resultados da Abordagem IRM
dias A.E. Piratini: Recuperação
Ponte Rolante CD2 Aciaria
27%
11,5
8,5

Tempo Realizado
Estimado
Resultados da Abordagem IRM
dias Gerdau Riograndense:
reforma do leito Laminação 2
31
35%

20

Tempo Realizado
Estimado
Resultados da Abordagem IRM
dias Ouro Branco: troca da
tubulação do Forno -
9 Laminação
60%

3,5

Tempo Realizado
Estimado
Origem do TRF
“O setup ideal é quando não se
precisa dele. Contudo, enquanto os
setups forem necessários, eles
devem ser estruturados para serem
realizados em um ‘único toque’”

Shigeo Shingo

Single Minute Exchange of Die (SMED)


Realização dos setups em menos de 10 minutos
Simulação
Substituição das juntas de vedação

Utilização de Simulação com 5 cenários


ABORDAGEM - IRM
1 Definir Time do Projeto
2 Definir Escopo da Intervenção
3 Definir Estrutura de Gestão do Projeto
4 Elaborar Pull Planning
5 Gerenciar Riscos
6 Revisar e Otimizar o Caminho e Corrente Crítica
7 Planejar Execução das Atividades
8 Definir Estrutura de Gestão da Parada
9 Acompanhar Parada
10 Realizar Hansei
1. Definir o Time de Projeto

Formar time de intervenção


Definir a cadeia de ajuda
Capacitar time de intervenção
ABORDAGEM - IRM
1 Definir Time do Projeto
2 Definir Escopo da Intervenção
3 Definir Estrutura de Gestão do Projeto
4 Elaborar Pull Planning
5 Gerenciar Riscos
6 Revisar e Otimizar o Caminho e Corrente Crítica
7 Planejar Execução das Atividades
8 Definir Estrutura de Gestão da Parada
9 Acompanhar Parada
10 Realizar Hansei
2. Definir escopo da intervenção
Time de validação, execução e apoio definem a
abrangência de atividades que serão executadas na
intervenção:
 Quais os limites da intervenção?
 Quais as atividades terceirizadas?
 Atividades externas?
 Melhorias?
 Ajustes?
 ...
ABORDAGEM - IRM
1 Definir Time do Projeto
2 Definir Escopo da Intervenção
3 Definir Estrutura de Gestão do Projeto
4 Elaborar Pull Planning
5 Gerenciar Riscos
6 Revisar e Otimizar o Caminho e Corrente Crítica
7 Planejar Execução das Atividades
8 Definir Estrutura de Gestão da Parada
9 Acompanhar Parada
10 Realizar Hansei
3. Definir a estrutura de Gestão do
Projeto
Elaborar heijunka de ações
Definir reuniões periódicas
Definir responsáveis por frentes
ABORDAGEM - IRM
1 Definir Time do Projeto
2 Definir Escopo da Intervenção
3 Definir Estrutura de Gestão do Projeto
4 Elaborar Pull Planning
5 Gerenciar Riscos
6 Revisar e Otimizar o Caminho e Corrente Crítica
7 Planejar Execução das Atividades
8 Definir Estrutura de Gestão da Parada
9 Acompanhar Parada
10 Realizar Hansei
4. Elaborar o Pull Planning
O Pull Planning (planejamento puxado) é uma técnica muito eficaz para
delinear o planejamento das atividades, prazos, responsáveis e check
points do projeto.
O Pull Planning inicia-se de traz para frente, definindo e analisando todas
as atividades necessárias para a entrega do produto final
4. Elaborar o Pull Planning
Definir macro atividades
Definir e validar cenários
Detalhar atividades
Definir caminho crítico da intervenção

Caminho crítico é a sequência de execução de atividades que não possui


nenhuma folga, sendo que se qualquer atividade desse caminho atrasar
consequentemente o término do projeto está comprometido
Exemplo de Elaboração de Cenários
Troca do Filtro em
Utilidades na AEP
Opção 1: Tempo = 310 min
RIO

ÁREA

Tanque 2 (50%)
Água Fria (nível baixo) Água Cinza Bomba 402 envia BWF para
Bacia cima área e retorna para o Rio

Água Quente (nível baixo) Enviar BWF para Tanque 2


Bacia baixo Tanque 2 para o Rio
Tanque 1
Enviar BWF para BWQ
Sucção da BWF via
Caminhão
Limpar e colocar saco de
areia
Opção 2: Tempo = 260 min
RIO

ÁREA

Bomba 402 envia BWF para


área e retorna para o Rio
Tanque 2 (50%)
Água Fria (nível baixo) Água Cinza Bomba 402 também envia
Bacia cima BWF para o Rio
Enviar BWF para Tanque 2
Água Quente (nível baixo)
Bacia baixo Tanque 2 para o Rio
Tanque 1
Enviar BWF para BWQ
Sucção da BWF via
Caminhão
Limpar e colocar saco de
areia
Opção 3: Tempo = 305 min
RIO

ÁREA

Tanque 2 (50%)
Água Cinza Bomba 402 envia BWF
Água Fria (nível baixo)
para área e retorna para
Bacia cima
o Rio
Água Quente (nível baixo) Bomba 402 também
Bacia baixo envia BWF para o Rio
Tanque 1
Enviar BWF para BWQ
Sucção da BWF via
Caminhão
Limpar e colocar saco de
areia
Opção 4: Tempo = 286 min
RIO

ÁREA Bombas 401 e 402 envia


BWQ e BWF para área e
retorna para o Rio
Enviar BWF para Tanque 2
Tanque 2 (50%) Tanque 1 envia para
Água Fria (nível baixo) Água Cinza tanque 2
Bacia cima
Enviar BWF para BWQ
Água Quente (nível baixo) (após escorva)
Bacia baixo Sucção da BWF via
Tanque 1
Caminhão
Limpar e colocar saco de
areia
Sucção da BWQ via
Caminhão
Exemplo de Elaboração de Cenários
Troca da Tubulação – Ouro Branco
Troca da Tubulação – Ouro Branco
1-Rua PBT
3V 1
2-Rua PBT Int
3-Rua linha
G8 4-Rua linha Int
G7
G6 5-Rua Chaminé
07
6-Rua Misturadora
1 2 7-Plataforma
08 06 Misturadora
8-Porão
G4
G3 G1
Grupo 1 a 8
G5

Entrada e
02 Saídas
04
03 01

08 G7 05
4 3
G2
Troca da Tubulação – Ouro Branco
Grupo 1 a 8 1-Rua PBT
CENÁRIO 1 2-Rua PBT Int
3-Rua linha
3V 1
4-Rua linha Int
5-Rua Chaminé
G7 G8
G6 6-Rua Misturadora
07 7-Plataforma
1 2 Misturadora
08 06 8-Porão
Premissa: 01- Retirar G1 pela saída 3
G4 02- Montar G1 (tubos já posicionados em
Iniciar G1 e G2 em paralelo (=) G3 G1
G6 é predecessora de G3, G4 e cima do forno)
G5 03-Retirar G2 pela saída 3 (=1)
G5 04- Montar G2 (tubos já posicionados em
G8 Necessita de G6 desmontada
para sair cima do forno) (=1)
G6 precisa ser montada depois 05- Retirar G6 (=1)
da G8 06- Retirar e Montar G3 saída 2 (tubos já
posicionados em cima do forno)
G7 pode ser realiza em paralelo
04 02
com qualquer atividade 07- Retirar e Montar G4 saída 1 ou 2 (tubos já
03 01 posicionados em cima do forno)
Desativar a saída 3 e 4 após
resfriamento do forno 08- Retirar e Montar G5 saída 1 ou 2 (tubos já
posicionados em cima do forno)
08- Retirar e Montar G8 (tubos já
posicionados embaixo do forno)
08 G7 05 09- Montar G6 (tubos posicionados embaixo
4 3 do forno)
G2 10- Retirar e Montar G7 (=1)
Troca da Tubulação – Ouro Branco
Grupo 1 a 8 1-Rua PBT
CENÁRIO 2 2-Rua PBT Int
3V 1
3-Rua linha
4-Rua linha Int
G8 5-Rua Chaminé
G7
G6 6-Rua Misturadora
07
7-Plataforma
1 2 Misturadora
08 06 8-Porão
Premissa:
Iniciar G1 e G2 em paralelo (=) 01- Retirar G1 e G2 pela saída 3
G4
G3 G1 02- Montar G1 e G2 (tubos já posicionados em
G8 Necessita de G6 desmontada para cima do forno)
sair 03- Retirar G6 (=1)
G5
G6 precisa ser montada depois da G8 04- Retirar G8 (=1)
05- Montar G8
G7 pode ser realiza em paralelo com (tubos já posicionados em cima do forno) 06- Retirar G3 pela saída 4
qualquer atividade
Desativar a saída 4 após resfriamento 07- Montar G3 saída 4 (= G4, G5) (tubos já
do forno 02 posicionados em cima do forno)
04 08- Retirar G4 saída 4
03 01
09- Montar G4 saída 4 (tubos já posicionados
em cima do forno)
10- Retirar G5 saída 1, 2 ou 4
11- Montar G5 entrada 1 (tubos já
posicionados em cima do forno)
08 G7 05
12- Montar G6
4 3 11- Retirar G7 (= todos)
G2 12- Montar G7 (= todos)
Detalhamento Tradicional
11,46 dias

Total de 151 atividades descritas


Detalhamento IRM
7,61 dias

Total de 779 atividades descritas


ABORDAGEM - IRM
1 Definir Time do Projeto
2 Definir Escopo da Intervenção
3 Definir Estrutura de Gestão do Projeto
4 Elaborar Pull Planning
5 Gerenciar Riscos
6 Revisar e Otimizar o Caminho e Corrente Crítica
7 Planejar Execução das Atividades
8 Definir Estrutura de Gestão da Parada
9 Acompanhar Parada
10 Realizar Hansei
5. Gerenciar riscos
Risco pode ser definido como a incerteza sobre a ocorrência
de uma perda.
Perdas em:
tempo meio ambiente
segurança

qualidade
custo
5. Gerenciar riscos
Definir criticidade das ações
Estabelecer e executar contramedidas
Estabelecer check points de risco na parada
Matriz de Criticidade
Grupo de
Peso do item Item de Criticidade Descrição do Item
criticidade
a) Experiência da equipe na realização da O time de Manutenção tem um histório de atuação em atividades como
2 atividade esta?
Qualificação Os líderes do time de Manutenção tem o domínio técnico sobre a(s)
da equipe 3 b) Qualificação técnica dos líderes da atividade
técnica(s) empregadas para a realização da atividade em questão ?
c) Qualificação técnica dos demais executantes Os times de Manutenção envolvidos na realização da atividade em
2 da atividade questão têm o domínio sobre a(s) técnica(s) empregada(s) ?
d) Existência de registros de problemas É possível acessar os registros de problemas na realização desta
1 ocorridos na execução da atividade atividade? (este registro pode ser de outra unidade ou de outra fábrica)
Acesso a e) Existência de apoio de especialista (externo) É possível e/ou necessário a presença de especialista (externo) para
3 para executar a atividade orientar a realização do trabalho em questão?
informação
f) Existência de desenhos, croquis ou similares É possível e/ou necessário a existência de informação gráfica sobre a
2 que auxiliem na execução da atividade atividade em questão?
Segurança da g) Existência de riscos à integridade física dos
equipe
3 envolvidos na execução da atividade
Mede o grau de periculosidade da atividade em questão

Se a atividade em questão não está no caminho crítico da parada, ela


3 h) Folga para a execução da atividade apresenta uma folga. O quanto esta folga flexibiliza a realização da
atividade?

Tempo e i) Utilização de recursos específicos/especiais Existe a necessidade de algum equipamento especial para realizar esta
1 para execução da atividade atividade?
recursos
j) Grau de utilização dos recursos
Quanto dos recursos críticos esta atividade ocupa? Exemplo: esta
3 compartilhados/críticos na execução da
atividade que estamos analisando ocupa a ponte por mais de 80%.
atividade
k) Garantia de funcionamento das partes do A garantia em questão avalia se as partes do equipamento podem ser
3 equipamento testado antes do reinício das atividades.
l) Existência de parâmetros
Existe(m) alguma(s) forma(s) de medir o parâmetros do equipamento em
Riscos no objetivos/quantitativos para mensurar a
retorno do
2 qualidade de execução dos pontos críticos da
questão. Estas medições permitem ao manutentor garantir a qualidade
da execução do serviço em questão?
equipamento atividade
m) Complexidade de acesso para execução da
Quantos equipamentos e/ou subconjutos necessitamos trabalhar para
2 atividade (número de componentes/conjuntos
chegar na atividade em questão?
desmontados)
transporte)
Atividades

TC 04 (Troca da corrente
Troca do Conjunto Booster

transportadora - o Elevador de
Pesos

Manutenção elevador de transporte


Manutenção elevador de transporte
Troca do Conjunto Booster

Ivã
Ivã

3
3
2
a)

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Ex
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Responsável Qualificação da equipe Qu téc aliz
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Matriz de Criticidade

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pa apo at i
Acesso a informação

ra vid m as
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Riscos no retorno do equipamento

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Criticidade: 1 - Risco Baixo , 3 - Risco Médio, 5- Risco Alto

s
Matriz de Criticidade

Atividade
Troca do Conjunto Booster 15 14 3 8 31 71
Manutenção elevador de transporte TC 04 (Troca da
corrente transportadora - o Elevador de transporte)
19 14 9 12 31 85
Troca do Rolamento do giro do Gantry 19 16 15 26 27 103
Troca da abóboda 7 8 15 14 21 65
ABORDAGEM - IRM
1 Definir Time do Projeto
2 Definir Escopo da Intervenção
3 Definir Estrutura de Gestão do Projeto
4 Elaborar Pull Planning
5 Gerenciar Riscos
6 Revisar e Otimizar o Caminho e Corrente Crítica
7 Planejar Execução das Atividades
8 Definir Estrutura de Gestão da Parada
9 Acompanhar Parada
10 Realizar Hansei
6. Revisar e Otimizar o caminho e
corrente crítica
Foco na
Definir 5S disponibilidade do
Separar atividades externas e internas equipamento!
Converter atividades internas em
externas
Otimizar atividades internas
Balancear Recursos
Validar estratégia de execução com
Time
ABORDAGEM - IRM
1 Definir Time do Projeto
2 Definir Escopo da Intervenção
3 Definir Estrutura de Gestão do Projeto
4 Elaborar Pull Planning
5 Gerenciar Riscos
6 Revisar e Otimizar o Caminho e Corrente Crítica
7 Planejar Execução das Atividades
8 Definir Estrutura de Gestão da Parada
9 Acompanhar Parada
10 Realizar Hansei
7. Planejar execução das atividades

Definir cronograma geral da


parada
Definir cronograma de
atividades externas
Definir layout de fluxo de
recursos
Definir check points
ABORDAGEM - IRM
1 Definir Time do Projeto
2 Definir Escopo da Intervenção
3 Definir Estrutura de Gestão do Projeto
4 Elaborar Pull Planning
5 Gerenciar Riscos
6 Revisar e Otimizar o Caminho e Corrente Crítica
7 Planejar Execução das Atividades
8 Definir Estrutura de Gestão da Parada
9 Acompanhar Parada
10 Realizar Hansei
8. Definir estrutura de Gestão de
Parada
Definir revezamento de liderança
e apoios
Estruturar gestão à vista da
parada
Definir reuniões periódicas de
check in e check out
Definir reuniões com foco em
segurança
ABORDAGEM - IRM
1 Definir Time do Projeto
2 Definir Escopo da Intervenção
3 Definir Estrutura de Gestão do Projeto
4 Elaborar Pull Planning
5 Gerenciar Riscos
6 Revisar e Otimizar o Caminho e Corrente Crítica
7 Planejar Execução das Atividades
8 Definir Estrutura de Gestão da Parada
9 Acompanhar Parada
10 Realizar Hansei
9. Acompanhar a Parada

Identificar desvios e atrasos


Aplicar contramedidas
ABORDAGEM - IRM
1 Definir Time do Projeto
2 Definir Escopo da Intervenção
3 Definir Estrutura de Gestão do Projeto
4 Elaborar Pull Planning
5 Gerenciar Riscos
6 Revisar e Otimizar o Caminho e Corrente Crítica
7 Planejar Execução das Atividades
8 Definir Estrutura de Gestão da Parada
9 Acompanhar Parada
10 Realizar Hansei
10. Realizar Hansei

Coletar resultados
Analisar causa raiz dos
desvios
Determinar lições aprendidas
Realimentar planejamento
da próxima parada
Abordagem IRM - Resumo
1. Definir o Time de Projeto 5. Gerenciar riscos 8. Definir estrutura de Gestão da Parada
 Formar times de apoio, execução e validação  Definir criticidade das ações  Definir revezamento de liderança e
da intervenção  Estabelecer e executar contramedidas apoios
 Definir cadeia de ajuda  Estabelecer check points de risco na parada  Estruturar gestão a vista da parada
 Capacitar time de intervenção  Definir reuniões periódicas de check in e
6. Revisar e Otimizar o caminho e corrente
check out
2. Definir escopo da intervenção crítica
 Definir reuniões com foco em segurança
 Escopo interno  Definir 5S
 Escopo terceiros 
9. Acompanhar a Parada
Separar atividades externas e internas
 Escopo atividades externas  Identificar desvios e atrasos
 Converter atividades internas em externas
 Aplicar contramedidas
3. Definir estrutura de Gestão do Projeto  Otimizar atividades internas
 Elaborar heijunka de ações  Balancear Recursos 10. Realizar Hansei
 Definir reuniões periódicas  Validar estratégia de execução com Time  Coletar resultados
 Definir responsáveis por frentes  Analisar causa raiz dos desvios
7. Planejar a execução das atividades
 Determinar lições aprendidas
4. Elaborar o Pull Planning  Definir cronograma geral da parada
 Realimentar planejamento da próxima
 Definir macro atividades  Definir cronograma de atividades externas
parada
 Definir e validar cenários  Definir layout de fluxo de recursos
 Detalhar atividades  Definir check points
 Definir caminho crítico da intervenção
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