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Minério de Ferro Brasil

Nº PRO.MRJ.SSO.307
PROCEDIMENTO DE ANÁLISE PRELIMINAR DE Data de Emissão Data de Revisão
RISCOS (APR/WRAC)
15/09/2014

1. OBJETIVO

Este procedimento tem por objetivo, estabelecer os critérios para aplicação e Análise Preliminar de
Risco (APR/WRAC) em todas as atividades da operação da Unidade de Negócio Minério de Ferro
Brasil e das empresas contratadas.

2. APLICAÇÃO E ALCANCE

Este procedimento se aplica a todas as atividades da MFB e das empresas contratadas na operação.

3. REFERÊNCIAS

 PRO.BRA.SSO.010 - Procedimento de Gerenciamento de Perigos, Riscos e Controles


 PRO.BRA.SSO.011 - Procedimento de Analise de Riscos Básica de Toda a Instalação
 PRO.BRA.SSO.012 - Procedimento de Analise de Risco WRAC
 PRO.BRA.SSO.013 - Procedimento de Analise de Risco Bow Tie
 PRO.BRA.SSO.014 - Procedimento de Gerenciamento de Mudanças em SSO
 PRO.BRA.SSO.015 - Procedimento de Analise Preliminar de Riscos Individual e da Tarefa
 PRO.BRA.SSO.031 - Procedimento de Controle de Registros de SSO
 PRO.MRJ.SSO.300 - Procedimento de autorização para trabalho (crachá para risco crítico)
 PRO.MRJ.SSO.301 - Procedimento de segurança para trabalho em espaço confinado

4. DEFINIÇÕES

Ambientação: período de capacitação e adaptação na mina.


APR-D: Análise Preliminar de Riscos - Diária.
APR/WRAC: Técnica de Avaliação de Risco e Controle do Ambiente de Trabalho. Técnica
estruturada de avaliação preliminar para identificar e analisar perigos no local de trabalho, avaliar o
risco considerando os controles atuais e sua efetividade e priorizar os riscos para análise futura
(separar os riscos mais críticos dos menos críticos).
Atividades não rotineiras: considera-se atividade não rotineira aquela não incluída nos
planejamentos periódicos (diários / mensais / anuais / etc.) do processo, incluindo manutenção de
equipamentos e instalações.
ALARP: (As Low As Reasonably Practicable - Tão Baixo quanto razoavelmente possível): deve ser
entendido como uma diretriz na adoção de controles de redução de risco.
Avaliação de riscos: um processo de avaliar os riscos decorrentes de perigos, levando em conta a
adequação de quaisquer controles existentes e decidir se os riscos são aceitáveis ou não. Isso
depende da identificação correta dos perigos e de uma estimativa apropriada dos riscos decorrentes
dos mesmos, visando realizar uma comparação com os critérios de riscos aceitáveis ou metas de
controle de tais riscos.
BTA: Bow Tie Analysis (técnica de análise de risco).

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RISCOS (APR/WRAC)
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Consequência: o resultado de um evento ou situação expresso qualitativa ou quantitativamente, seja


um impacto de prejuízo, lesão, saúde ou ambiental, ou desvantagem, ou um beneficio, ganho ou
vantagem.
Controle ou Barreira: qualquer recurso utilizado para controlar, prevenir ou impedir fluxos de energia
ou a perda de controle sobre um perigo. Os tipos de barreiras incluem: físicas, projeto de
equipamentos, dispositivos de alerta, procedimentos, processos de trabalho, conhecimentos e
habilidades, e supervisão.
Evento: um incidente ou situação que ocorre em um local específico durante um intervalo de tempo
específico. Os eventos envolvem liberações ou manifestações de, ou exposições ao perigo. Os
eventos podem ser desejados (oportunidade) ou indesejados (ameaça).
MFB: Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil.
Trabalho de risco: toda e qualquer atividade que, durante sua realização, existam fatores de risco
que possam ter como consequência danos à integridade física das pessoas envolvidas. Exemplos de
fatores de risco: trabalho em altura, espaço confinado, energia elétrica, presença de gases/vapores,
etc.
WRAC (Workplace Risk Assessment and Control): Técnica de Avaliação de Risco e Controle do
Ambiente de Trabalho. Técnica estruturada de avaliação preliminar para identificar e analisar perigos
no local de trabalho, avaliar o risco considerando os controles atuais e sua efetividade e priorizar os
riscos para análise futura (Separar os riscos mais críticos dos menos críticos).

5. RESPONSABILIDADES

5.1 GERÊNCIA DE ÁREA

 Assegurar que todos os colaboradores próprios, contratados ou coligados que trabalhem sob
sua responsabilidade atendam aos requisitos estabelecidos neste documento;
 Fomentar a busca de alternativas mais seguras para execução de atividades de risco de
maneira a eliminar ou neutralizar o risco;
 Assegurar que colaboradores e contratadas trabalhando em áreas sob sua responsabilidade
façam a APR/WRAC, bem como obedeçam às recomendações de segurança das atividades;
 Assegurar que os fiscais de contratos e encarregados das empresas contratadas realizam
auditoria nas APR/WRAC´s sob sua gestão, conforme especificado no item auditoria deste
procedimento.
 Encaminhar ao SSO local da MFB as APR/WRAC originais para arquivamento quando
encerramento das atividades.
 Disponibilizar recursos para implantação das medidas necessárias para controle das
condições de risco identificadas;
 Aplicar as medidas administrativas apropriadas aos colaboradores sob sua responsabilidade
que, de forma injustificada, desobedeçam às instruções contidas nesta norma.
 Revalidar diariamente toda APR/WRAC que envolver trabalho em altura.

5.2 GERÊNCIA LOCAL DE SSO

 Realizar auditoria nas APR/WRAC´s no mínimo 02 vezes por semana para avaliar a
adequação das APR/WRAC quanto à natureza da atividade e correspondência com esta
norma;

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 Apoiar as gerências de área na implementação da APR/WRAC nas unidades sob sua


responsabilidade, nos termos deste documento;
 Orientar os funcionários quanto ao correto preenchimento do formulário de APR/WRAC;
 Fornecer os formulários de APR/WRAC às Gerências;
 Analisar criticamente as APR/WRAC realizadas, apresentar e disponibilizar periodicamente
indicadores dos resultados para as Gerências envolvidas;
 Manter os registros das APR/WRAC por um período mínimo de 90 dias caso a APR/WRAC
envolva trabalho em altura, esta APR/WRAC deverá ficar arquivada por 05 anos.
 Revalidar diariamente toda APR/WRAC que envolver trabalho em altura.
 Todo incidente envolvendo atividades não rotineiras ou atividades controladas por
APR/WRAC, as mesma deve compor o processo de análise e investigação de incidentes.

5.3 COLABORADORES PRÓPRIOS, COLIGADOS E CONTRATADOS

 Realizar a Análise Preliminar de Riscos antes do início de cada atividade, registrando todos
os riscos identificados em formulário apropriado;
 Estabelecer medidas de controle suficientes para eliminar todos os riscos identificados ou
reduzi-los a níveis aceitáveis e registrar as medidas de controle em formulário apropriado;
 Usar corretamente todos os EPIs indicados para a atividade ou recomendados para o local;
 Somente iniciar a atividade depois de certificar que as medidas de controle estabelecidas
foram implementadas;
 Participar dos treinamentos de APR/WRAC, quando convocado;
 Interromper a atividade quando ocorrer situação de risco que não foi prevista no momento da
realização da APR/WRAC;
 Revisar e atualizar a APR/WRAC toda vez que houver mudanças nas atividades;
 Encaminhar a APR/WRAC à SSO da MFB ou gerenciadora em caso de ocorrência de
qualquer tipo de incidente.

6. DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO

6.1 SITUAÇÕES QUE EXIGEM A EMISSÃO DE APR/WRAC

A APR/WRAC deverá ser aplicada no mínimo nas seguintes situações:

 Todas as atividades realizadas por pessoal próprio ou contratadas, caracterizando ser


atividade não rotineira, independente de análises anteriores e/ou;
 Quando não tiver procedimento operacional escrito e aprovado.
 Quando o serviço a ser realizado, por pessoal próprio ou contratado, envolver atividades
rotineiras e não rotineiras consideradas críticas, tais como:
a) Atividade em Espaço Confinado;
b) Operações de Içamento. Para definição de carga crítica devem ser avaliado a geometria/
tamanho, centro geométrico, peso e existência de pontos de pega;
c)Escavações / perfurações: a partir de 1,25m de profundidade em áreas remotas;
d) Escavação e perfuração em áreas de ocupação com edificações e instalações
subterrâneas nas proximidades, independente da profundidade;
e) Trabalhos em altura acima de 2,00m em áreas que não possui instalações fixa de
prevenção de quedas;

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f) Trabalho a quente em áreas consideradas classificadas;


g) Instalações elétricas energizadas, linha viva e circuitos em galerias de 13.800V.
h) Trabalhos próximo a desníveis com risco de queda inferior a 2,00m em áreas que não
possui instalações fixa de prevenção de quedas;
NOTA: Quando o serviço a ser realizado, envolver atividades de intervenção e manutenções em
sistema de bombeamento e distribuição que ofereça riscos de contato com produtos químicos (por
ex. ácido sulfúrico, soda cáustica, peróxido de hidrogênio, ácido nítrico, amônia), a gerência deve
avaliar e implementar controles eficazes, com base na planilha de perfil de risco e/ou WRAC e
bloqueios de energias, para garantir a operação/manutenção segura.

6.2 ANÁLISE DOS RISCOS NA APR/WRAC

Competem aos gestores de contrato de prestadores de serviços ou funcionários próprios informarem


com antecedência mínima de 48 horas a área de SSO da unidade as atividades a serem executadas
que envolvam situações citadas acima.
A análise de risco será realizada pelos executantes da tarefa, com a participação e aprovação dos
respectivos responsáveis pelo serviço e autorização dos responsáveis do local de execução dos
serviços. Os executantes deverão dar ciência das informações discutidas na análise de risco
(assinatura).
A Área de SSO, bem como funções especializadas da área de Manutenção e Operação (Engenheiros
Supervisores, Técnicos, eletricista) e outras deverá participar da análise de risco mediante solicitação
do responsável pelo serviço.
O gestor do contrato e o responsável pelo serviço têm em primeira instância a coordenação para
providenciar as medidas necessárias identificadas na análise de risco, sem as quais o serviço não
poderá ser iniciado.

6.3 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

Antes do início dos serviços os equipamentos e materiais envolvidos devem ser inspecionados pelos
executantes. Qualquer anomalia deve ser comunicada ao responsável pelo serviço que acionará o
gestor do contrato para providências.
A APR/WRAC deverá estar disponível no local onde o serviço autorizado está sendo executado, de
forma visível e protegida de intempéries, e acessível aos trabalhadores envolvidos e aos designados
de SSO.
Durante a execução dos serviços, estes e a APR/WRAC estarão sujeitos à verificação / inspeção
quanto ao cumprimento das condições previstas.
Deverá ser realizada diariamente, no mínimo uma auditoria nas frentes de trabalho, em períodos
diferentes anotando data e a hora da auditoria, e se aplicável às não conformidades e ações
corretivas imediatas. A auditoria deverá ser realizada pelo responsável da área, responsável do
serviço e técnico de segurança da contratada. Se a empresa contratada não possuir técnico de
segurança, as auditorias serão realizadas pelo Supervisor da área solicitante do serviço.
Qualquer membro da equipe de SSO poderá realizar a qualquer momento auditoria nas frentes de
trabalhos, fazendo os devidos registros. Devem ser realizadas, no mínimo, duas (02) auditorias por
semana nas frentes de trabalho.

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Qualquer empregado da MFB desde que treinado, poderá realizar a qualquer momento auditoria nas
frentes de trabalhos, fazendo os devidos registros.

6.4 OPERACIONALIZAÇÃO DA APR/WRAC

Preencher todos os campos iniciais da APR/WRAC.


Descrever o nome do serviço a ser realizado de forma macro que identifica com precisão o que será
feito.
Descrever o passo a passo das tarefas operacionais que fará parte da abrangência da APR/WRAC
para possibilitar a identificação de todos os perigos envolvidos e seus devidos controles. Inclusive as
máquinas, equipamentos e ferramentas requeridos na atividade a ser executada.
Após identificar dos perigos e riscos nos diversos campos aplicáveis, verificar e implementar as
principais ações para eliminá-los, neutralizá-los e seguindo a hierarquia de controle.
Se as atividades tratar de mudança que pode influenciar nas questões de Segurança, Saúde, Meio
Ambiente, solicitar apoio técnico da Engenharia de manutenção, SSO, Operacional e Processo para
avaliarem os riscos e verificar se é necessário abrir sistema de gestão de mudança.
Devem participar da realização da Reunião de Pré-trabalho e emissão da APR/WRAC o responsável
da área e do serviço e os executantes se forem necessários, representante de SSO e outros
especialistas (Eng. Civil, Mecânico, Elétrico, Químico, Médico etc..) que detêm o conhecimento
específico e possa contribuir no processo e identificação de risco e mitigação.
Todos os participantes da APR/WRAC devem assinar no campo específico que, participaram da
análise e especificaram as medidas preventivas necessárias para realização das atividades.
As autorizações isentando passagens subterrâneas de circuitos elétricos, dutos, solução, produtos
químicos, devem ser realizadas por pessoas da área de Manutenção elétrica e civil, que detém o
conhecimento das interferências subterrânea da fábrica baseado em desenhos e com a utilização de
métodos específicos como detector de metais e outros se necessário.
Quando todas as ações previstas na APR/WRAC forem tomadas o início do serviço deve ser
autorizado pelo responsável da área da MFB onde serão realizadas as tarefas e pelo responsável da
execução do serviço.

6.5 PROCESSO DE AUDITORIA

O impresso da APR/WRAC deve ser amarrado com a folha de auditoria através da data de abertura
de início e fim da APR/WRAC, com a descrição das atividades a serem realizadas e empresa
executante. Impresso frente e verso, conforme Anexo 2.
As auditorias devem acontecer com o preenchimento da Auditoria da frente de trabalho conforme
anexo 2, e a frequência das auditorias é a seguinte:
_Supervisor: Diária;
_Técnico de Segurança da contratada: Diária;
_SSO Anglo American ou designado: 02 vezes por semana.
A APR/WRAC e as auditorias realizadas devem ficar juntas em uma mesma embalagem a
disposição das pessoas e próximo do local do serviço.
As não conformidades encontradas devem ser tratadas de imediato. Obs.: Não existe plano de ação
para desvios de APR/WRAC, devem ser corrigidos imediatamente, ou a APR/WRAC é cancelada.

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Encontrando situação de risco grave e eminente, o serviço deverá ser paralisado, reunido à equipe
que participou para fazer a análise e os responsáveis, para analisar as causas dos desvios, tomarem
as ações necessárias, refazer a análise de risco e efetuar nova liberação.
No processo de auditora deve ser checado se o escopo da abrangência da APR/WRAC está sendo
atendido e se os riscos não foram alterados. Havendo qualquer mudança que altere a configuração
dos riscos/ surgimento de novos riscos a APR/WRAC deve ser refeita e os executantes reorientados.
Em caso de incidente envolvendo atividades mapeadas por APR/WRAC, a mesma deve ser
suspensa, recolhida para os autos da investigação.

6.6 VALIDADE DA APR/WRAC

A APR/WRAC deverá ser aberta novamente e substituída quando:


 O escopo do serviço da abrangência coberto na APR/WRAC, não se encerrar no prazo mínimo
de 90 dias (validade da APR/WRAC é de 90 dias).
 Alteração das máquinas, equipamentos, materiais ou método de trabalho com características
operacionais distintas das previstas no escopo da APR/WRAC inicial;
 Mudança de escopo de trabalho ou alguma nova atividade não contemplada na “Analise
Preliminar de Risco”, em que não foram analisadas as medida de eliminação/controle de riscos.
 Reinício após a paralisação dos trabalhos por motivo de não conformidade de saúde,
segurança e meio ambiente.
 Não havendo nenhum dos casos acima, mas ocorrendo a troca de equipe ou de um membro
da equipe, deverá ser realizada uma reunião de pré-trabalho com os membros, os quais devem
assinar a APR/WRAC e responsável do serviço deve revalidar a APR/WRAC no campo
apropriado anotando nome, horas e data.
 Ocorrer algum incidente.

6.7 FECHAMENTO DE UMA APR/WRAC

No término do serviço ou troca da APR/WRAC, o responsável pela atividade em conjunto com o


Responsável pelo local assina o encerramento do serviço.
A APR/WRAC deverá ser enviada ao Setor de Segurança do Trabalho após a conclusão dos
serviços. A cada 3 (três) meses, o setor de segurança do trabalho deve realizar uma análise critica
das APR/WRACs emitidas no período. Os formulários já analisados podem ser descartados, desde
que não tenha trabalho em altura envolvido.
A unidade deverá desenvolver uma sistemática de controle e emissões de APR/WRAC, para todos os
serviços aplicáveis, garantindo a rastreabilidade e conformidade do sistema.

6.8 NÃO CONFORMIDADE NO PROCESSO

Ocorrendo a paralisação dos trabalhos por motivos de não conformidade de saúde, segurança e meio
ambiente, a “Analise Preliminar de Riscos” será retirada e, juntamente com uma análise de incidente
potencial, será encaminhada ao Supervisor da área solicitante MFB que deverá cancelar
imediatamente a “Analise Preliminar de Riscos”.
O reinício dos trabalhos somente poderá ocorrer após a autorização do Supervisor da área solicitante
da MFB com a respectiva assinatura na “analise preliminar de riscos” e formulário de avaliação de
risco (APR/WRAC).

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Caso ocorra algum incidente com lesão ou HPI, a APR/WRAC deverá ser resgatada como
documento de análise.

6.9 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

As ações de melhorias possíveis ou controles adicionais na APR/WRAC, são obrigatórias para os


riscos significativos ou altos. Após as devidas assinaturas e que não tenha pendências no plano de
ação, o serviço pode ser iniciado.
Obs.: A área de SSO é o ultimo a assinar a APR/WRAC.

7. ANEXOS

O arquivo listado abaixo esta disponível no documento PRO.MRJ.SSO.307.A - Anexos do


Procedimento de Análise Preliminar de Riscos (APR/WRAC):

 Anexo 1: Check list de perigos


 Anexo 2: Auditoria / Revalidação da APR/ WRAC
 Anexo 3: Avaliação e Controle de Risco no Local de Trabalho - APR/ WRAC
 Anexo 4: Folha de registro de reunião de Pré-trabalho

8 HISTÓRICO DO DOCUMENTO

Nº da Revisão Data Revisado Por Descrição

Contribuidor Gestor do Processo Controles Internos e Compliance


Nome: Adair Inacio Gonçalves Nome: Mauricio Cruz Lopez de Nome: Luciana Flores
Guadalupe
Cargo: Coordenador de SSO Cargo: Gerente de SSO Cargo: Analista de Controles Internos &
Compliance

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