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PL-577-09
PLANO DE
PRÉ-COMISSIONAMENTO
VOLUME 01 DE 01
CONTEÚDO
2. PROCEDIMENTOS DE TESTES
2.2 TUBULAÇÃO
• IT-577-11 - IT para Teste Hidrostático em Tubulação
2.4 TANQUES
• IT-577- 49 - IT para Teste Hidrostático de Tanques
Título
PLANO DE PRÉ-COMISSIONAMENTO
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICABILIDADE
3. DOCUMENTAÇÃO
4. DEFINIÇÕES
5. CONDIÇÕES GERAIS
6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
7. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
9. MEDIDAS DE SEGURANÇA
12. ANEXOS
1. OBJETIVO
Definir critérios e elementos básicos para a realização efetiva das atividades de pré-
comissionamento, assegurando que a completação eletromecânica do projeto expansão III foi
executado de acordo com os desenhos, especificações técnicas, normas nacionais e internacionais,
procedimentos / instruções de trabalho, controlando quaisquer desvios operacionais.
2. APLICABILIDADE
Aplica-se às atividades de pré-comissionamento da montagem eletromecânica do Projeto Expansão
III, incluindo as disciplinas de estruturas metálicas; equipamentos estáticos, dinâmicos e rotativos;
tubulação, eletricidade e instrumentação do plano de Expansão III, que visa à implantação das
instalações de manuseio e beneficiamento de minério a serem implementados na Mina Morros do
Ouro, localizada no Município de Paracatu – MG, de propriedade da RPM – Rio Paracatu Mineração
SA, pacotes 493-05-061-RFQ-11A-R00 e 493-05-061-RFQ-MEC-11B-R00, que compreendem as
seguintes áreas:
3. DOCUMENTAÇÃO
3.1 - NORMAS
• AISC – American Institute of Steel Construction
• ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
• AGA - American Gás Association
• AISI - American Iron And Steel Institute
• ANSI - American National Standarts Institute
• API - American Petroleum Institute
• ASME - American Society of Mechanical Engineers
• ASTM - American Society Testing and Materials
• AWS - American Welding Society
• AWWA- American Mater Works Association
• MSS - Manufacturer´s Standardization Society of Valves and Fitings Industries
• SPI - Society of Plastics Industry
4- DEFINIÇÕES
• INSPEÇÕES
Verificar visualmente e / ou dimensionalmente a correta instalação / construção de acordo com
planos, desenhos, especificações técnicas e normas nacionais e internacionais aplicáveis.
• TESTES
Aplicar uma voltagem de corrente, fluido ou pressão mecânica para estabelecer a integridade do
lançamento de cabos, tubulações ou a integridade mecânica para obter a função específica,
resposta ou operacionabilidade de componentes individuais.
• OPERAÇÃO
Testar se a lógica dos sistemas operacionais estão de acordo com os fluxogramas e diagramas de
controle.
• CALIBRAÇÃO
Aplicar uma corrente de voltagem, temperatura, pressão ou outra variável para obter uma resposta
dentro de uma tolerância específica.
• VERIFICAÇÃO
Confirmar a resposta de uma função entendida ou de operacionabilidade em acordo com
condições simuladas ou reais.
• COORDENAÇÃO
Integrar as funções de todos os grupos de construção e pré-comissionamento, brindando apoio ao
programa de comissionamento.
• ÁREA DE OPERAÇÃO
Proprietário ou Grupo Operacional do Cliente, dependendo do alcance do Projeto.
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• DIREÇÃO TÉCNICA
Apoio brindado em relação à segurança, ordem e execução correta das atividades de pré-
comissionamento e testes de construção. A Direção Técnica inclui a Gerência Direta, Supervisão,
Assistência Técnica dos Fabricantes.
5- CONDIÇÕES GERAIS
O pré-comissionamento (testes em vazio) serão executados imediatamente após a conclusão da
montagem. A conclusão destes serviços será caracterizada pela eliminação de todas as pendências
de montagem, inclusive documental e pelo adequado alinhamento dos equipamentos e sistemas em
regime de operação em vazio.
6- ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A estrutura organizacional para a realização das atividades de pré-comissionameto será composta
por uma ou mais autoridade(s) de pré-comissionamento, por donos do processo, responsáveis pelos
testes, técnico de documentação e profissionais capacitados (eletricistas, mecânicos, instrumentistas,
outros).
AUTORIDADE DE
RESPONSÁVEL
DISCIPLINAS ÁREA DONO DO PROCESSO PRÉ-
PELO TESTE
COMISSIONAMENTO
PRÉ-
PRODUÇÃO QUALIDADE
COMISSIONAMENTO
15 – BRITAGEM PRIMÁRIA
16 – PÁTIO DE
ESTOCAGEM / TCLD
ESTRUTURAS
25 – HIDROMETALURGIA FRANCISCO MARCIO ALTINO MARQUES
METÁLICAS
26 – MOAGEM
27 – FLOTAÇÃO
42 - ADUTORA
15 – BRITAGEM PRIMÁRIA
16 – PÁTIO DE
ESTOCAGEM ADAUTO VINICIUS LACERDA
TUBULAÇÃO 25 – HIDROMETALURGIA VASCONCELOS DA JAILSON
26 – MOAGEM CUNHA FILHO ENIÔ PROCÓPIO
27 – FLOTAÇÃO
42 - ADUTORA
15 – BRITAGEM PRIMÁRIA
16 – PÁTIO DE
ESTOCAGEM
HELTON DEIRÓ / PAULO CESAR
EQUIPAMENTOS 25 – HIDROMETALURGIA FRANCISCO MARCIO
MAURICIO SENA SOARES
26 – MOAGEM
27 – FLOTAÇÃO
42 - ADUTORA
15 – BRITAGEM PRIMÁRIA
16 – PÁTIO DE
ESTOCAGEM
JOSÉ HUMBERTO /
ELETRICIDADE 25 – HIDROMETALURGIA SILVIO FREIRE
ABDIAS MOREIRA
26 – MOAGEM
27 – FLOTAÇÃO
42 - ADUTORA
15 – BRITAGEM PRIMÁRIA
16 – PÁTIO DE
ESTOCAGEM
INSTRUMENTAÇÃO 25 – HIDROMETALURGIA SILVIO FREIRE JOSÉ HUMBERTO
26 – MOAGEM
27 – FLOTAÇÃO
42 - ADUTORA
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Tubulação: serão indexadas inicialmente por sistemas de testes hidrostáticos (STH) e em sua fase
final por sistemas operacionais (SOP);
Estruturas Metálicas: a documentação dos prédios (galpão) será indexada por áreas e as estruturas
metálicas de equipamentos (plataformas), por áreas e equipamentos.
Instrumentação: serão indexadas por áreas / equipamentos / malhas de testes / sistemas operacionais.
O Departamento de Certificação e Documentação do Consórcio Mendes Junior Parex reunirá semanalmente
com o Departamento da Qualidade da MinerConsult / RPM, com o objetivo de revisar antecipadamente o Data
Book. Em estas reuniões se definirá a seqüência e prazos de entrega dos Data Books.
Os “As Builts” serão elaborados e entregados pelo Arquivo Técnico do Consórcio Mendes Junior Parex.
7- FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ANEXO VI
REVISA OS
PONTIOS “A” e ‘B” ANEXO VII
ANEXO VIII
NÃO
PRODUÇÃO
SIM EXECUTA
TESTES CORRIGI PONTOS “B” SIM RESTAURAÇÃO
APROVADOS? PONTOS “B” CORRIGIDOS? DO SISTEMA
NÃO
LEGENDA:
A.P. = Autoridade de Pré-comissionamento.
E.P. = Equipe de Pré-comissionamento.
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8.1 . PROGRAMAÇÃO
O Consorcio Mendes Junior Parex, através da equipe de produção, elaborará previamente a qualquer
inspeção, com o objetivo de entrega dos conjuntos / elementos / sistemas operacionais para as
atividades de pré-comissionamento, uma Lista de Pendências“ (anexo VI) registrando todas as
pendências para a completação mecânica, classificando em pendências tipo “A” e tipo “B” (ver notas
abaixo). Estas listas serão revisadas periodicamente com a equipe de pré-comissionamento.
NOTAS:
• Pendência Tipo “A” = Impede a realização dos testes na fase de pré-comissionamento. Ex.:
elementos / materiais faltantes, danos mecânicos, mal funcionamento, END faltante.
• Pendência Tipo “B” = Não impede a realização dos testes na fase de pré-comissionamento. Ex.:
Retoque de Pintura.
Quando a magnitude dos pontos pendentes da Lista de Pendências seja de fácil correção ou o
número de pontos pendentes tipo “B” não exceda a 10, a partir deste momento, a equipe de pré-
comissionamento notifica ao Cliente mediante o formato “Notificação de Inspeção” (ver anexo V),
com 24 horas de antecedência para a realização da caminhada de verificação do estado de inspeção
dos conjuntos / elementos / sistemas operacionais para a liberação de execução dos testes
programados.
8.2 EXECUÇÃO
8.2.1 TUBULAÇÃO
Os testes requeridos na fase de pré-comissionamento são:
• Teste de Pressão (hidrostático / Pneumático / Visual)
• Limpeza de Linhas.
• Restauração de Sistemas Operacionais (Colocação de elementos definitivos de tubulação: válvulas,
instrumentos, juntas de vedação, outros).
O Planejamento, através do Arquivo Técnico, elaborará os Sistemas de Testes de Pressão (STH) e indexará a
documentação em pastas suspensas contendo os seguintes documentos/registros:
• Folha de rosto, indicando como mínimo o sistema operacional (SOP) a qual pertence o sistema de teste de
pressão (STH); número do STH; pressão de teste; índice da documentação/registros anexos; espaço para
aprovações do Consórcio e do Cliente. Ver anexo VII.
• Diagramas (P&ID) ressaltando as linhas do sistema de teste e limites de testes.
• Lista de Linhas do Sistema. Ver anexo VIII.
• Isométricos estruturados de maneira seqüencial do sentido de fluxo, para uma adequada verificação das linhas
com sua respectiva numeração de spools, juntas soldadas, sinalização de figuras “8” invertidos e sinalização de
flanges cegos e juntas de vedação temporária.
• Certificado de Teste de Pressão / Limpeza. Ver anexo IX.
Uma vez elaborado os sistemas de testes (STH) e a documentação esteja estruturada, estas pastas são enviadas
para o Departamento de Controle da Qualidade para validar o mapa de juntas soldadas / lotes de liberação de
END e para agregar a “Lista de Pendências (Punch List)".
Os registros de ensaio visual de solda, líquido penetrante e ultra-som estarão referenciados nos mapas de juntas
soldadas e conservados no arquivo do controle da qualidade para verificação / consulta.
• Punch List.
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Uma vez certificado a completação dos END´s do sistema de teste de pressão e os “Punch Lists” não tenha
nenhuma pendência do tipo “A”, a equipe de pré-comissionamento enviará a pasta do sistema de teste hidrostático
para aprovação do Cliente, dando a conformidade para a realização do teste hidrostático.
Uma vez concluído e aprovado a execução dos testes hidrostáticos a equipe de produção preparará para a
execução da limpeza do sistema operacional. Ver IT-577-38 – Limpeza de Linhas. O relatório de liberação de
linhas (ver anexo XI), devidamente aprovado, será anexado na pasta do sistema de teste.
Uma vez concluído a limpeza do sistema, este estará liberado para o início da restauração mecânica do sistema,
que deverá ser revisado e certificado sua completação pela equipe de pré-comissionamento do Consórcio e do
Cliente. O relatório de restauração de sistema (ver anexo XII), devidamente aprovado, será anexado na pasta do
sistema de teste.
SISTEMAS OPERACIONAIS
E. TEC. CLASSE SIGLA SERVIÇOS/FLUIDOS
A 125-FP AGI ÁGUA INDUSTRIAL/ ÁGUA DE SERVIÇO
A 125-FP AGR ÁGUA DE RESFRIAMENTO
A 125-FP AGS ÁGUA DE SELAGEM
A 125-FP AIN ÁGUA DE INCÊNDIO
D 125-FP AI AR DE INSTRUMENTO
D 125-FP AP ÁGUA POTÁVEL
C 125-FP CA POLPA DE CARVÃO
B 125-FP LC LEITE DE CAL
C 125-FP PO POLPA DE MINÉRIO
C 125-FP PR POLPA DE REJEITO
D 125-FP AS AR DE SERVIÇO
D 125-FP APR AR DE PROCESSO
B 125-FP FL FLOCULANTES
A 125-FP RGA Xantato (40°C) / Mercapto / Cytec 3473 & Cytec 7249A/ Aero Promoter
F 125-FP RGM MIBC + DF250 (40°C)
B 125-FP CN CIANETO DE SÓDIO
B 125-FP CS SOLUÇÃO SODA C. 1 @ 5% & CIANETO S. A 3% (40°C)
B 125-FP HC ÁCIDO CLORÍDRICO
B 125-FP SA SULFATO DE ALUMÍNIO
B 125-FP SF SULFATO FÉRRICO (40°C) / SULFETO DE SÓDIO
H 150-FR AV VÁCUO
E 150-FR OT ÓLEO TÉRMICO
E 150-FR VS VAPOR
E 150-FR SC SODA CÁUSTICA
B 150-FR HS ÁCIDO SULFÚRICO
F 150-FR MT METANOL
G 150-FR MS METABISSULFITO DE SÓDIO
G 150-FR EL ELETRÓLITO
G 150-FR RSC SULFATO DE COBRE
G 150-FR SU SULFATO FERROSO
B/ A 150-FR AGC ÁGUA CIANETADA
D 150-FR AC AR COMPRIMIDO
C AC CARVÃO ADISSOLVIDO
A OXI OXIGÊNIO
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8.2.1.2 Pessoal
QT. FUNÇÃO
01 Supervisor de Teste Hidrostático
03 Encarregado de Teste Hidrostático
12 Encanador Industrial
24 Ajudante
01 Inspetor de Tubulação
02 Inspetor de Dimensional
QT. EQUIPAMENTOS
01 Caminhão tipo Munck
01 Plataforma de Elevação
02 Bomba de Teste Hidrostático
20 Manômetros
12 Caixa de Ferramenta
Varias Juntas de Vedação (Temporária)
Varios Flanges Cego (Temporária)
Varias Figura 8 Temporárias (Temporária)
04 Válvula de Segurança (somente p/ teste pneumático)
Uma vez certificado a elaboração e conclusão do Data Book. A equipe de pré-comissionamento revisará
conjuntamente com a equipe de pré-comissionamento do Cliente, a eliminação de pontos pendentes tipo “A” dos
“Punch Lists” elaborados
Não evidenciando pendências, emite-se o certificado de conclusão do conjunto / elemento liberado.
A liberação das atividades de pré-comissionamento em estruturas metálicas poderá ser realizada por conjuntos /
elementos (Ex. Fechamento do Prédio da Moagem do Eixo 3 e 7 da Filas “C a P”); por módulos (Ex. Módulo 2 da
Britagem Primária) ou por prédio completo.
Para a entrega do prédio completo, incluindo plataformas; escadas; quarda corpos e outros elementos, não podem
existir pontos pendentes do tipo “A” e “B”.
Para controle de avance dos conjuntos / elementos / módulos e prédios, se usará o modelo à continuação. A
Autoridade de Pré-Comissionamento realizará reuniões mensais/diárias com os donos de processo, responsáveis
pelos testes, técnico de documentação para coordenar a conclusão de cada etapa em acordo com o cronograma
de execução.
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PRÉ-COMISSIONAMENTO
REGISTRO Nº: 001
CONTROLE DE AVANCE DE ESTRUTURAS METÁLICAS
DATA: 06/11/2007
ÁREA 26 - MOAGEM
PÁGINA: 01 DE 12
PRÉDIO DA MOAGEM - EIXOS 3 e 7 - FILAS C a P
PUNCH DATA
DESCRIÇÃO PRELIMINAR FUNDAÇÃO MONTAGEM END RNC´s CONCLUSÃO
LIST BOOK
(Nivelamento / Verticalidade /
Líquido Penetrante
RPM/MINNER
Alinhamento)
PRÉDIO
Montagem
TIPO "A"
TIPO "B"
Ultrasom
EIXO
FILA
Visual
3 C COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A P L P P P P P
3 D COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A P L P P P P P
3 E COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L P P P P P
3 F COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L L P P P P
3 G COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L P L P P P P
3 H COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L P L P P P P
3 I COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A P L L P P P P
3 J COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L L P P P P
3 K COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L L P P P P
3 L COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A P L L P P P P
3 M COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L P P P P P P
3 N COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L L P P P P
3 P COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L L P P P P
7 C COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L L P P P P
7 D COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L L P P P P
7 E COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L L P P P P
7 F COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L P P P P P
7 G COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L L P P P P
7 H COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L L P P P P
7 I COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L L P P P P
7 J COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L P L P P P P
7 K COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L L P P P P
7 L COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L L P P P P
7 M COLUNA MOAGEM L L L L L L P N/A N/A N/A L L L P P P P
8.2.2.1 Pessoal
QT. FUNÇÃO
01 Encarregado de Estruturas Metálicas
02 Mecânico Montador
02 Ajudante
01 Inspetor de Dimensional
QT. EQUIPAMENTOS
01 Plataforma de Elevação
02 Caixa de Ferramenta
02 Torquímetros de Estalo
8.2.3 EQUIPAMENTOS
A entrega dos equipamentos estáticos e rotativos será realizada na fase de pré-comissionamento, seguindo o fluxo
indicado no item 7 deste documento.
Os testes / atividades requeridas na fase de pré-comissionamento para entrega dos equipamentos são:
• Nivelamento Final
• Sentido de Rotação dos Motores;
• Alinhamento Axial e Radial;
• Paralelismo de Flanges;
• Conexão de Tubulações x Equipamento.
• Limpeza / Preservação.
O Controle da Qualidade através do Técnico de Documentação e Certificação preparará pastas, indexando os
registros de liberação dos equipamentos durante a fase de construção, para respaldar o início das atividades de
pré-comissionamento, contendo os seguintes documentos e registros:
• Folha de rosto, indicando como mínimo o TAG do equipamento, localização e características do equipamento;
• Desenhos, Fluxogramas de Processo e de Engenharia;
• Folha de Dados do Equipamento;
• Registros de Liberação Topográfica;
• Registros de Nivelação / Verticalidade / Alinhamento;
• Registros de Grouteamento;
• Registro de Nivelamento Final (Rotativos);
• Certificado de Torqueamento;
• Registro de Alinhamento Axial (Angular);
• Registros de Alinhamento Radial (Paralelo);
• Registro de Paralelismo de Flanges;
• Registro de Não Conformidades (RNC);
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Para a verificação da conexão dos sistemas de tubulação com os bocais dos equipamentos, será solicitado o
afrouxamento dos parafusos com o objetivo de constatar que não existe nenhum tipo de tensão nestas conexões.
Caso exista, a correção deverá ser corrigida com aplicação de calor controlado (será elaborado antecipadamente,
procedimento de correção com calor aplicado), desde que o desalinhamento seja mínimo.
Para controle de avance da entrega dos equipamentos para a fase de comissionamento se usará o modelo à
continuação. A Autoridade de Pré-Comissionamento realizará reuniões mensais / diárias com os donos de
processo, responsáveis pelos testes e técnico de documentação, para coordenar a conclusão de cada etapa em
acordo com o cronograma de execução.
IDENTIFICAÇÃO PRELIMINAR FUNDAÇÃO MONTAGEM INSTALAÇÃO END ACABAMENTO CONCLUSÃO DATA BOOK
CONEXÃO DE TUBULAÇÃO
PLATAFORMA / ESCADA /
ALINHAMENTO RADIAL /
(Recebimento de Fundações /
GROUTEAMENTO
ALINHAMENTO /
Líquido Penetrante
TAG DESCRIÇÃO LOCAL DE APLICAÇÃO
EQUIPAMENTO
RECEBIMENTO
Civil (CMC-088)
ORIENTAÇÃO
Plano de Calços
PLACA BASE
Estanqueidade
Ultrasom
AXIAL
Visual
Concentrado da Flotação
27-AM-501 Amostrador Automático
rougher
Concentrado da Flotação
27-AM-502 Amostrador Rotativo N/A
rougher
Rejeito Final, Flotação
27-AM-503 Amostrador Automático N/A
Rougher
8.2.3.1 Pessoal
QT. FUNÇÃO
01 Supervisor de Equipamentos
01 Encarregado de Equipamentos
04 Mecânico Montador
02 Mecânico Ajustador
06 Ajudante
01 Inspetor de Equipamentos
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QT. EQUIPAMENTOS
08 Nível de Precisão
16 Relógio Comparador
04 Torquímetros
08 Apalpadores de Folga
08 Paquímetros
04 Paquímetros de Profundidade
05 Termômetros
01 Estetoscópio para Motores
02 Micrômetros de Medida Interna
06 Micrômetros de Medida Externa
02 Micrômetro Tubular
02 Micrômetro Telescópico
02 Micrômetro de Profundidade
10 Réguas de Aço / Escala de Aço
06 Calibre de Folga
caixa Folhas de Aço (Shims)
8.2.4 ELETRICIDADE
Serão executados após os testes de conclusão dos serviços de montagem, sobre cada parte da
instalação, utilizando energia elétrica auxiliar, com objetivo de controlar os movimentos dos
equipamentos mecânicos e elétricos, suas sincronizações, as seqüências dos ciclos operacionais, os
sinais de alarme, as paradas de emergência, etc, simulando as condições reais de operação a fim de
deixar a instalação pronta para o início das operações com carga.
A entrega dos equipamentos / sistemas elétricos será realizada na fase de pré-comissionamento, seguindo o fluxo
indicado no item 7 deste documento.
8.2.4.3. Interligações
8.2.4.4 Pessoal
QT. FUNÇÃO
01 Supervisor de Elétrica
01 Técnico de Elétrica
02 Eletricista de Força e Controle
04 Ajudante
01 Inspetor de Elétrica
QT. EQUIPAMENTOS
01 NOTEBOOK PARA AJUSTE DE RELÉS;
02 SENSOR DE TEMPERATURA:
01 MEDIDOR DE VIBRAÇÃO;
01 MEDIDOR DE AMPLITUDE;
02 TACÔMETRO;
04 VOLTÍMETRO E AMPERÍMETROS;
04 VOLTÍMETRO ANALÓGICO E DIGITAL DE CA E CC;
01 MEGGER A 500 VCC
01 MEGGER A 1000 VCC
01 MEGGER A 2500 VCC
01 MEGGER A 60000 VCC
02 OHMÍMETRO;
01 MEDIDOR DE FATOR DE POTÊNCIA;
01 TERROMÊTRO;
02 FASÍMETRO;
01 EQUIPAMENTO PARA TESTE DE ÓLEO ISOLANTE;
01 OSCILOSCÓPIO;
01 FONTES DE TENSÃO E CORRENTE;
01 LUXIMETRO,
01 EQUIPAMENTO DE HI-POT.
10 CAIXA DE FERRAMENTA
8.2.5 INSTRUMENTAÇÃO
A entrega das obras de instrumentação será realizada na fase de pré-comissionamento, seguindo o fluxo indicado
no item 7 deste documento.
O teste requerido na fase de pré-comissionamento é:
• Teste de Malha;
O Planejamento, através do Arquivo Técnico, preparará pastas de testes de malha e de sistemas de
instrumentação, indexando a documentação da seguinte forma:
• Folha de rosto, indicando como mínimo o sistema operacional (SOP) a qual pertence a malha ou instrumento
individual; TAG, Tipo de Instrumento, Localização, Características, índice da documentação/registros anexos;
espaço para aprovações do Consórcio e do Cliente. Ver anexo XIV.
• Lista de Instrumentos do Sistema de Teste;
• Planta de Locação, ressaltando os instrumentos do sistema de teste;
• Fluxograma, ressaltando os instrumentos e a malha de teste;
• Diagramas ressaltando os instrumentos e a malha de teste;
• Detalhe de Instalação;
• Folha de Dados de cada instrumento da malha e do sistema de teste;
Uma vez preparada a pasta de teste e a documentação esteja estruturada, estas são enviadas para o
Departamento de Controle da Qualidade para anexar os seguintes registros:
• Registro de Calibração de Instrumentos (de cada instrumento da malha ou sistema de teste);
• Certificado de Teste Pneumático de Linhas de Impulso e de Alimentação (caso aplique);
• Teste de Malha;
• Teste de Funcionamento.
8.2.5.1. Pessoal
QT. FUNÇÃO
01 Supervisor de Instrumentação
01 Técnico de Instrumentação
02 Instrumentista
02 Eletricista Montador
04 Ajudante
01 Inspetor de Instrumentação
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QT. EQUIPAMENTOS/INSTRUMENTOS
02 HART
02 MULTICALIBRADOR DE PRESSÃO
02 CONJUNTO DE BOMBA MANUAL
01 FORNO TÉRMICO
01 GERADOR DE SINAL
01 MULTICALIBRADOR DE TEMPERATURA
02 MULTIMETRO DIGITAL
01 VACUÓMETRO
01 COLUNA DE MERCÚRIO
04 CAIXA DE FERRAMENTA
AGUA.
GLICERINA.
NITROGÊNIO.
AR SECO
ÓLEO HIDRÁULICO
9- MEDIDAS DE SEGURANÇA
Deverá sempre ser observada a colocação de etiquetas de segurança durante a fase de testes,
observando-se os critérios da RPM, ou, na ausência destes, observando-se os seguintes critérios:
• Etiqueta Vermelha – homens trabalhando no equipamento – PERIGO (deverá ser colocada antes
dos testes nos comandos elétricos dos equipamentos a testar).
• Etiquetas Amarela – cuidado – testes em andamento – ATENÇÃO (deverá ser colocada antes do
início dos testes dos equipamentos e parte deles, quando não se tratar de um conjunto compacto).
No caso de tubulações, por exemplo, estas etiquetas amarelas deverão aparecer em todos os
acessórios (válvulas, plugs, etc.) que afetem a linha em teste ou cuja operação durante o teste
possa mascarar os resultados, bem como pôr em risco a segurança do pessoal envolvido no pré-
comissionamento.
• Etiqueta Verde – equipamento liberado. Deverá substituir as etiquetas amarelas e vermelhas (não
opere este equipamento – PERIGO), desde que os resultados obtidos na fase de pré-
comissionamento estejam de acordo com as especificações da RPM e do fabricante.
ATRIBUIÇÕES RESPONSABILIDADES
Elaborar e atualizar cronograma de execução Técnico de Planejamento
Elaborar histograma de Pessoal Gerente de Planejamento
Elaborar histograma de Equip. / Ferramentas Gerente de Planejamento.
Coordenar as atividades de Autoridade de Pré-Comissionamento.
pré-comissionamento
Elaborar Work List Dono do Processo
Elaborar Punch List Inspetores da Qualidade
Correção de Pontos Pendentes Dono do Processo
Execução deTestes Responsável pelo Teste (Inspetores ou Fabricante)
Documentação e Certificação Coordenador de Controle da Qualidade
Data Book Técnico de Documentação
12. ANEXOS
ANEXO I
Organograma do Pré-Comissionamento
ANEXO I - ORGANOGRAMA DO PRÉ-COMISSIONAMENTO
GERENTE DE OBRA
CONDICIONAMENTO
PRÉ-COMISSIONAMENTO
ESTRUTURAS METÁLICAS
EQUIPE
FRANCISCO MARCIO VERIFICAÇÃO
ESTRUTURAS
METÁLICAS
PRÉ-COMISSIONAMENTO
MECÂNICO
EQUIPE
FRANCISCO MARCIO DE
VERIFICAÇÃO
MECÂNICA
PRÉ-COMISSIONAMENTO
TUBULAÇÃO
EQUIPE EQUIPE
ADAUTO VASCONCELOS VERIFICAÇÃO TESTES
DE HIDROSTÁTICOS
TUBULAÇÃO TUBULAÇÃO
PRÉ-COMISSIONAMENTO
ELÉTRICO
EQUIPE TESTES DE
SILVIO FREIRE DE MALHAS DE
TESTES ELÉTRICA
DE CABOS ESAM (SUBCONT.)
PRÉ-COMISSIONAMENTO
INSTRUMENTAÇÃO
TESTES DE CALIBRAÇÃO E
SILVIO FREIRE MALHAS DE AFERIÇÃO DE
INSTRUMENTAÇÃO INSTRUMENTOS
ESAM (SUBCONT.) ESAM (SUBCONT.)
DOCUMENTAÇÃO
EDIVALDO FARIAS
Atualizado em: 14/05/2008
Revisão: 0
Organograma de Pré-Comissionamento
ÁREA 15 – BRITAGEM PRIMÁRIA
Paulo Cesar Soares
Gerente de
Pré-Comissionamento
1 MAÇARIQUEIRO
1 SOLDADOR
1 AJUDANTE
Atualizado em: 14/05/2008
Revisão: 0
Organograma de Pré-Comissionamento
ÁREA 16 – PÁTIO DE ESTOCAGEM
Paulo Cesar Soares
Gerente de
Pré-Comissionamento
1 MAÇARIQUEIRO
1 SOLDADOR
2 AJUDANTE
Atualizado em: 14/05/2008
Revisão: 0
Organograma de Pré-Comissionamento
ÁREA 25 – HIDROMETALURGIA
Paulo Cesar Soares
Gerente de
Pré-Comissionamento
1 MAÇARIQUEIRO
1 SOLDADOR
2 AJUDANTE
Atualizado em: 14/05/2008
Revisão: 0
Organograma de Pré-Comissionamento
ÁREA 26 – MOAGEM / ÁREA 27 – FLOTAÇÃO / ÁREA 42 – SISTEMAS DE ÁGUAS INDUSTRIAIS
Paulo Cesar Soares
Gerente de
Pré-Comissionamento
2 MAÇARIQUEIRO
2 SOLDADOR
6 AJUDANTE
Atualizado em: 14/05/2008
Revisão: 0
Organograma de Pré-Comissionamento
ÁREA 42 – ADUTORA
Paulo Cesar Soares
Gerente de
Pré-Comissionamento
1 MAÇARIQUEIRO
1 SOLDADOR
1 AJUDANTE
Número Rev. Fl.
PL- 577-09 1 23 de 32
ANEXO II
Cronograma de Execução do Pré-Comissionamento
EXPANSÃO III DA RPM - PARACATU / MG EMISSÃO: 28/4/2008
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
1 ESTRUTRAS METÁLICAS
1.1 PUNCH-LIST
1.2 RETIRADA DE PENDÊNCIAS
2 TUBULAÇÃO
2.1 PREPARAÇÃO PARA TESTES
2.2 TESTES HIDROSTÁTICOS
2.3 TESTES EM EQUIPAMENTOS
2.4 PUNCH-LIST
2.5 RETIRADA DE PENDÊNCIAS
3 MECÂNICA
3.1 TESTES TANQUES, VASOS E CÉLULAS
3.2 TESTES DE PONTES ROLANTES E TALHAS
3.3 RECOMPOSIÇÃO DOS TESTES
3.4 PUNCH-LIST
3.5 RETIRADA DE PENDÊNCIAS
4 ELÉTRICA
4.1 TESTES DE CABOS DE BAIXA TENSÃO
4.2 TESTES DE CABOS DE MÉDIA TENSÃO
4.3 TESTE DE MOTORES
4.4 TESTE DE PAINÉIS
4.5 TESTE DE EQUIPAMENTOS ELETRICOS
4.6 TESTE DE ILUMINAÇÃO
4.7 PUNCH-LIST
4.8 RETIRADA DE PENDÊNCIAS
5 INSTRUMENTAÇÃO
5.1 CALIBRAÇÃO / AFERIÇÃO DE INSTRUMENTOS
5.2 LOOP-TESTES
5.3 PUNCH-LIST
5.4 RETIRADA DE PENDÊNCIAS
Número Rev. Fl.
PL- 577-09 1 24 de 32
ANEXO III
Histograma de Pessoal
ANEXO III - HISTOGRAMA DE PESSOAL DO PRÉ-COMISSIONAMENTO
Encarregado de Equipamentos 1 1 1 1
Mecânico Montador 4 4 4 4
Mecânico Ajustador 2 2 2 2
Ajudante 6 6 6 6
Inspetor de Equipamentos 1 1 1 1
Encarregado de Equipamentos 1 1 1 1
Eletricista Força e Controle 2 2 2 2
Eletricista Montador 2 2 2 2
Ajudante 6 6 6 6
Inspetor de Equipamentos 1 1 1 1
Supervisor de Instrumentação 1 1 1
Técnico de Instrumentação 1 1 1 1 1
Instrumentista 2 2 2 2 2
Eletricista Força e Controle 2 2 2
Ajudante 4 4 4
Inspetor de Instrumentação 1 1 1 1 1
ANEXO IV
Histograma de Equipamentos / Ferramentas / Instrumentos
ANEXO IV - HISTOGRAMA DE EQUIPAMENTOS
IT. ESTRUTUTAS METÁLICAS MAI/08 JUN/08 JUL/08 AGO/08 SET/08
1 Plataforma de Elevação 1 1 1 1
2 Caixa de Ferramenta 2 2 2 2
3 Torquímetros de Estalo 2 2 2 2
IT. TUBULAÇÃO MAI/08 JUN/08 JUL/08 AGO/08 SET/08
1 Caminhão tipo Munck 1 1 1
2 Plataforma de Elevação 1 1 1
3 Bomba de Teste Hidrostático 2 2 2
4 Manômetros 20 20 20
5 Caixa de Ferramenta 12 12 12
6 Juntas de Vedação (Temporária) Varias Varias Varias
7 Flanges Cego (Temporária) Varios Varios Varios
8 Figura 8 Temporárias (Temporária) Varias Varias Varias
9 Válvula de Segurança (somente p/ teste pneumático) 4 4 4
IT. MECÂNICA MAI/08 JUN/08 JUL/08 AGO/08 SET/08
1 Nível de Precisão 8 8 8 8
2 Relógio Comparador 16 16 16 16
3 Torquímetros 4 4 4 4
4 Apalpadores de Folga 8 8 8 8
5 Paquímetros 8 8 8 8
6 Paquímetros de Profundidade 4 4 4 4
7 Termômetros 5 5 5 5
8 Estetoscópio para Motores 1 1 1 1
9 Micrômetros de Medida Interna 2 2 2 2
10 Micrômetros de Medida Externa 6 6 6 6
11 Micrômetro Tubular 2 2 2 2
12 Micrômetro Telescópico 2 2 2 2
13 Micrômetro de Profundidade 2 2 2 2
14 Réguas de Aço / Escala de Aço 10 10 10 10
15 Calibre de Folga 6 6 6 6
16 Folhas de Aço (Shims) caixa caixa caixa caixa
IT. ELÉTRICA MAI/08 JUN/08 JUL/08 AGO/08 SET/08
1 NOTEBOOK PARA AJUSTE DE RELÉS 1 1 1 1
2 SENSOR DE TEMPERATURA 2 2 2 2
3 MEDIDOR DE VIBRAÇÃO 1 1 1 1
4 MEDIDOR DE AMPLITUDE 1 1 1 1
5 TACÔMETRO 2 2 2 2
6 VOLTÍMETRO E AMPERÍMETROS 4 4 4 4
7 VOLTÍMETRO ANALÓGICO E DIGITAL DE CA E CC 4 4 4 4
8 MEGGER A 500 VCC 1 1 1 1
9 MEGGER A 1000 VCC 1 1 1 1
10 MEGGER A 2500 VCC 1 1 1 1
11 MEGGER A 60000 VCC 1 1 1 1
12 OHMÍMETRO 2 2 2 2
13 MEDIDOR DE FATOR DE POTÊNCIA 1 1 1 1
14 TERROMÊTRO 1 1 1 1
15 FASÍMETRO 2 2 2 2
16 EQUIPAMENTO PARA TESTE DE ÓLEO ISOLANTE 1 1 1 1
17 OSCILOSCÓPIO 1 1 1 1
18 FONTES DE TENSÃO E CORRENTE 1 1 1 1
19 LUXIMETRO 1 1 1 1
20 EQUIPAMENTO DE HI-POT 1 1 1 1
21 CAIXA DE FERRAMENTA 10 10 10 10
IT. INSTRUMENTAÇÃO MAI/08 JUN/08 JUL/08 AGO/08 SET/08
1 HART 2 2 2 2 2
2 MULTICALIBRADOR DE PRESSÃO 2 2 2 2 2
3 CONJUNTO DE BOMBA MANUAL 2 2 2 2 2
4 FORNO TÉRMICO 1 1 1 1 1
5 GERADOR DE SINAL 1 1 1 1 1
6 MULTICALIBRADOR DE TEMPERATURA 1 1 1 1 1
7 MULTIMETRO DIGITAL 2 2 2 2 2
8 VACUÓMETRO 1 1 1 1 1
9 COLUNA DE MERCÚRIO 1 1 1 1 1
10 CAIXA DE FERRAMENTA 4 4 4 4 4
11 AGUA.
12 GLICERINA.
13 NITROGÊNIO.
14 AR SECO
15 ÓLEO HIDRÁULICO
Número Rev. Fl.
PL- 577-09 1 26 de 32
ANEXO V
Notificação de Inspeção
Nº
Notificação de Inspeção
Nº
Notificação de Inspeção
ANEXO VI
Lista de Pendência – Punch List
Cliente Rio Paracatu Mineração S.A. - Kinross Gold Corporation Relatório:
Obra: Projeto Expansão III Folha: /
Procedimento: IT 577.11 Data:
Contrato: 0018-07 REV.:
LOCALIZAÇÃO:
TIPO LIBERAÇÃO
IT. PONTOS PENDENTES RESPONSAVEL STATUS
A B PRODUÇÃO CQ CMJP FISCALIZAÇÃO
LEGENDA
PENDÊNICA TIPO A: Impede a realização de testes na fase de pré-comissionamento.
PENDÊNICA TIPO B: Não Impede a realização de testes na fase de pré-comissionamento.
ANEXO VII
Folha de Rosto – Sistema de Teste de Pressão
FOLHA DE ROSTO DE REV DATA
SISTEMA DE TESTE DE
PRESSÃO
ÁREA SISTEMA OPERACIONAL SISTEMA DE TESTE
(SOP) DE PRESSÃO (STH)
OBSERVAÇÕES
Anexo I - IT 577.11
Número Rev. Fl.
PL- 577-09 1 29 de 32
ANEXO VIII
Lista de Linha por Sistema de Teste de Pressão
CLIENTE: RIO PARACATU MINERAÇÃO S.A. - KINROSS GOLD CORPORATION REG. Nº:
OBRA: PROJETO EXPANSÃO III
PROCEDIMENTO: IT 577.11 FOLHA: DE
CONTRATO: 0018-07
REV.:
LISTA DE LINHAS POR SISTEMA DE TESTE DE PRESSÃO / SISTEMA OPERACIONAL
SERVIÇO SIGLA MATERIAL STH SOP LOCALIZAÇÃO
ÁREA/EQUIPAMENTO:
PLANO(S) DE
IT. LINHA(S) REV. P&ID(S) REV. REV. ISOMÉTRICO(S) REV. DE PARA
PLANTA
ANEXO IX
Certificado de Teste de Pressão / Limpeza
Cliente: Rio Paracatu Mineração S.A. - Kinross Gold Corporation Relatório Nº:
Obra: Projeto de Expansão III Folha: de
Procedimento: IT-577-11 Data:
Contrato: 0018-07
PLANO(S) DE PLANTA, REV.: (VER LISTA ANEXO) SISTEMA OPERACIONAL: SERVIÇO OU PROCESSO:
MANÔMETRO Nº PRESSÃO INICIAL PRESSÃO FINAL TEMPERATURA INICIAL TEMPERATURA FINAL HORA INICIAL HORA FINAL STATUS OBSERVAÇÕES
BOMBA ( S ) : COMPRESSOR ( S ) :
OBSERVAÇÕES:
Certificamos que as linhas do sistema operacional aquí testado, foram limpas e aprovadas para a fase de comissionamento.
ANEXO X
Certificado de Restauração Mecânica de Sistemas
Cliente Rio Paracatu Mineração S.A. - Kinross Gold Corporation Relatório N°:
Obra: Projeto Expansão III Folha: /
Procedimento: IT-577-11 Data:
Contrato: 0018-07
LOCALIZAÇÃO: NORMA:
PLANOS, REV. / DESENHO(S), REV. / FLUXOGRAMA(S),REV./ P&ID(S), REV. Ver Lista em Anexo.
LINHA(S), REV. (Ver Lista em Anexo) SERVIÇO OU PROCESSO:
DETALHE GERAL DA LIBERAÇÃO
IT. DESCRIÇÃO STATUS
1 Testes de Pressão Completados.
2 Características, Face e Dimensões dos Flanges estão corretos.
3 Características e Dimensões dos Parafusos e Juntas de Vedação estão corretas.
4 Juntas de Vedação livre de danos depois da instalação.
5 Preservação de Parafusos, Válvulas e Instrumentos Completado.
6 Paralelismo dos Flanges estão dentro das Tolerâncias Aplicáveis.
7 Paralelismo de Conexões com Equipamentos estão dentro das Tolerâncias Aplicáveis.
8 Torque conforme especificado.
9 Fluxo de Acessórios (válvulas, Filtros, outros) estão Conforme Indicado nos P&Ids.
10 Todos os Acessórios Definitivos foram Instalados.
11 Toda os Suportes Definitivos foram Instalados.
OBSERVAÇÕES GERAIS
ANEXO XI
Modelo de Controle de Avance de Sistemas de Pressão – Pré-Comissionamento
CLIENTE: RIO PARACATU MINERAÇÃO S.A - KINROSS GOLD CORPORATION
CONTRATO: 0018-07
9 70
8
60
7
50
6
5 40
4 30
3
20
2
10
1
- -
SEMANA S01 S02 S03 S04 S05 S06 S07 S08 S09 S10 S11 S12 S13
UNID
AVANCE 6/1 13/1 20/1 27/1 3/2 10/2 17/2 24/2 2/3 9/3 16/3 23/3 30/3
AVANCE PREVISTO MTS 303 606 1.111 1.818 2.525 3.232 3.939 4.646 5.252 5.757 6.161 6.363 6.464
AVANCE ATUAL MTS 202 707 1.111 1.717 2.121 2.828 3.636 4.444 5.050 5.656 6.060 6.262 6.464
Título
Instrução de Trabalho para Válvula de controle
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
3. RESPONSABILIDADE
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
6. REGISTROS DA QUALIDADE
7. ANEXOS
8. GLOSSÁRIO
9. REFERÊNCIAS
1. OBJETIVO
Esta Instrução tem por objetivo, definir os ensaios de condicionamento aplicáveis em Válvulas de
Controle, descrevendo como e com que recursos executá-los.
2. APLICAÇÃO
Esta Instrução de Trabalho aplica-se a obra do Consórcio Mendes Junior - Parex, para o Projeto de
Expansão III da RPM.
3. RESPONSABILIDADE
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
• Resultados da aferição;
• Tolerância do padrão de aferição;
• Prazo de validade;
• Data de emissão;
• Classe de precisão.
O prazo máximo dos certificados de aferição dos instrumentos padrões será de 1 (um) ano.
4.1.3 Na calibração dos instrumentos eletrônicos serão executadas as seguintes verificações:
• Linearidade;
• Repetibilidade.
4.1.4 Será levantada a curva de linearidade dos instrumentos verificando se os pontos 0, 25, 50, 75
e 100% da escala estão dentro do erro de linearidade especificado pelo fabricante.
4.1.5 Nos instrumentos que apresentam histerese, os 4 pontos intermediários serão verificados nos
sentidos ascendentes (crescente) e descendente (decrescente) da escala.
4.1.6 Antes da calibração de cada instrumento, será realizada inspeção visual.
4.2 – Calibração de Instrumentos
4.2.1 Rotina de Trabalho
4.2.1.1 Instrumento após, calibrado, será devidamente identificado, com logotipo apropriado afixado ao
instrumento (TICKET DE CALIBRAÇÃO) conforme modelo abaixo:
Largura: 20mm
Comprimento: 40mm
4.2.1.2 A calibração dos instrumentos será anotada em formulário adequado a cada tipo de
instrumento;
4.2.1.3 Todo instrumento a ser utilizado para calibração possuirá precisão e sensibilidade acima que
aquelas inerentes ao instrumento a ser calibrado.
4.2.1.4 Todo instrumento padrão para calibração possuirá certificado de órgão competente (regra
geral), cujo comprovante será entregue à fiscalização para análise e aprovação;
4.2.1.5 Todo instrumento utilizado na calibração terá selo que identifique sua certificação, com a data
da aferição, pelo órgão competente;
4.2.1.6 Todo instrumento será calibrado com 0%, 25%, 50%, 75% e 100% do range. Os
instrumentos susceptíveis a histerese serão calibrados no sentido ascendente e descendentes da
escala;
4.2.1.7 As tolerâncias de erro serão as dos fabricantes dos instrumentos ou as pré-determinadas
entre o contratante e o cliente final;
4.2.1.8 Em constatação de problemas durante a calibração, serão emitidos relatórios de não
conformidade, caracterizando os explicitamente, sendo os relatórios apresentados ao
Cliente/Fiscalização; ou simplesmente registrado em RDO;
4.2.1.9 Para calibração dos instrumentos, fluído de pressurização será ar de instrumentos ou
nitrogênio;
Número Rev. Fl.
IT 577.50 0 4 de 12
Figura 1 – Multi Calibrador universal para Calibração ISOCAL MS-10 – Fabr. Presys
4.4 Metodologia para Repetibilidade
4.4.1 – Repetibilidade
4.4.2 Obtido através da expressão ER = 100 x d/b, (%) confrontando-se uma mesma leitura no
ponto por diversas vezes em relação ao valor esperado, dentro da acuracidade esperada pelo
manual ou catálogo do instrumento;
4.4.3 Ex: Um instrumento com acuracidade = 1% e repetibilidade de 0,1% que esteja medindo uma
variável, por expressão em 100 kgf/cm²;
4.4.4 A acuracidade no ponto será então igual a 1 kgf/cm² e o instrumento estarão em condições
normais, dando uma leitura entre 99 kgf/cm² e 101 kgf/cm². Assim, para determinação da
repetibilidade (erro), em qualquer ponto.
D = 1ª. leitura no ponto – 2ª. leitura no ponto
ou = 1ª. leitura no ponto – 3ª. leitura no ponto
Número Rev. Fl.
IT 577.50 0 5 de 12
4.7.3 - Ajustes
4.7.3.1 Colocar o posicionador em by-pass;
4.7.3.2 Manter a válvula pressurizada por algum tempo no valor máximo de range a fim de constatar
possíveis vazamentos se constatar, corrija-os;
4.7.3.3 Verificar o tipo de ação da válvula (ar abre ou se ar fecha);
4.7.3.4 Caso a válvula seja (ar para abrir) proceder conforme segue:
• Verificar o 0 % como descrito na “Verificação Funcional”, ajustando 0 % de curso;
• Verificar se o indicador de curso indica 0%, caso contrário ajustá-lo;
• Aumentar lenta e gradativamente a pressão no atuador e verificar a partida da haste por no
mínimo 03 (três) vezes a fim de verificar a faixa morta e compará-la com a tolerância do fabricante
(essa verificação é feita colocando-se o dedo junto ao cursor ou na haste), caso contrário ajusta-se
o ponto de partida;
• Aplicar sinal equivalente a 100% do range e verificar se os cursos completaram 100% do seu
curso. /verifica-se esse fato, aplicando-se um valor um pouco maior do range e observa-se se a
haste continua a se mover. Neste caso ajustar o curso;
• Verificar novamente o 0% de curso repetindo-se as etapas anteriores / alterna-se as verificações
de 0% e 100%, até obtermos nestes pontos, valores satisfatórios ou dentro das tolerâncias de
projeto ou fornecidas pelo fabricante;
• Efetuam-se as verificações nos pontos de 25%, 50% e 75% e anotam-se os valores
comparando-os com os limites de tolerância fornecidos pelo projeto ou fabricante;
• Atendidas as etapas anteriores alinha-se o posicionador e os demais acessórios;
• Efetua-se a calibração do posicionador conforme o manual do fabricante, verificando-se as
características de operação (direta ou reversa);
• Ajustam-se os demais acessórios e verifica-se o funcionamento do conjunto do sistema (válvula
+ acessórios);
• Caso a válvula seja (ar para fechar) procede-se todas as etapas anteriores levando-se em conta
que a ação é inversa a anterior.
4.7.4 - Diagrama para Teste de Válvulas de Controle
M1 = Manômetro de ENTRADA
M2 = Manômetro de SAÍDA
CLASSE III. Esta classe geralmente estabelece o máximo vazamento permissível associado com
Classe II, mas com um grau mais alto de assento e tensão de selo. Use procedimento de teste tipo
A.
CLASSE IV. Esta classe estabelece o máximo de vazamento permissível geralmente associado a
um único ponto de equilíbrio, válvulas de controle de assento único e válvulas de controle de ponto
único de balanço com aperto extra na mola do pistão ou outro caso de selo e assento de metal-
para-metal. Use procedimento de teste tipo A
CLASSE V - Esta classe normalmente é especificada para aplicações críticas onde a válvula de
controle pode ser exigida fechada, sem uma válvula bloqueada, para períodos longos de tempo com
alta pressão diferencial pelas superfícies de razão. E requer junta de fabricação especial e testes
técnicos. Esta classe é geralmente associada com assento de metal, de único ponto
desbalanceado, válvulas de controle de assento único ou porto único de equilíbrio com assento
excepcional e selo de aperto. Use procedimento de teste tipo B usando água a máxima pressão
diferencial de operação.
CLASSE VI - Esta classe geralmente estabelece máximo de vazamento de assento permissível
associado com válvulas de controle de assento elástico ou porto único desequilibrado ou equilibrado
com anéis “0” ou selos semelhantes, Use procedimento de teste tipo C.
TABELA I
Classe de Teste
Vazamento de assento de máximo
vazamento procedimento
Classe I Nenhum
Classe II 0,5% de capacidade de válvula avaliada Tipo A
Classe III 0,1% de capacidade de válvula avaliada Tipo A
Classe IV 0,01% de capacidade de válvula avaliada Tipo A
5 x 10-4ml por minuto de warer por polegada de
diâmetro de orifício por diferencial de psi (5x10-12 m³
Classe V Tipo B
por segundo de warer por mm de diâmetro de orifício
por diferencial de barra)
Vazamento por Parágrafo 5.3.4 como expressou em
Classe VI Tipo C
ml por minuto contra diâmetro de porto
4.9 - Procedimentos para realização do Teste
4.9.1 - Procedimento de teste tipo A:
• Teste de média deve ser com ar limpo ou água 10-52c (50-125F);
• A pressão do teste de média será de 3-4 bar (45-60 psig) ou a máxima pressão de diferencial
operacional ou qualquer que seja o menor;
• Fluxo de vazamento e dados de pressão deve ser aproximadamente + ou – 10% da leitura;
• O fluído de teste deve ser o normal ou especificado e aplicado na entrada do corpo da válvula. A
saída do corpo da válvula pode estar aberta a atmosfera ou pode ser conectado a um dispositivo
que meça baixas perdas de carga;
• Os atuadores devem ser ajustados para as condições operacionais especificadas. O normal
fechamento completo empurra a pressão de ar aplicada na mola ou outros, nesse caso deve estar
aplicada, um subsídio ou ajuste deve ser feito para compensar qualquer aumento de carga obtido
no assento quando o teste diferencial é menor que a máxima pressão diferencial de operação da
válvula;
• O corpo da válvula feito para ação, testado sem o atuador, o teste fixo deverá ser utilizado quando
se aplica uma carga liquida excedendo a especificação normal espera-se uma baixa carga em
máximas condições de serviço;
• Teste com água será feito com cuidado para eliminar bolsos de ar no corpo da válvula e
tubulações;
• A taxa de vazamento assim obtida pode ser comparada então aos valores calculados para classe
II, III e IV, tabela 1.
Número Rev. Fl.
IT 577.50 0 10 de 12
6. REGISTROS DA QUALIDADE
7. ANEXOS
8. GLOSSÁRIO
UT – Unidade de Trabalho.
9. REFERÊNCIAS
Normas Petrobrás
N 858 Construção, Montagem e Condicionamento de Instrumentação
N 2273 Verificação, Calibração e Teste de Válvula de Controle - Procedimento
Outros
Manual do Fabricante
Este documento passa a vigorar a partir da data de sua aprovação, devendo ser revisado após
dois anos, independentemente de revisões periódicas.
ÁREA OU UNIDADE:
LOCALIZAÇÃO:
LINHA ou EQUIPAMENTO
CARACTERÍSTICAS DO INSTRUMENTO:
ON / OFF Auto Operada Controle Outros
Sede
Sede Dupla Angular Outros
Simples
Diâmetro da sede Diâmetro do corpo Classe de pressão CV Fornecido
PADRÕES UTILIZADOS
INSTRUMENTOS: MODELO/SÉRIE Nº CERTIFICADO: CALIBRAÇÃO:
RELATÓRIO DE ENSAIO
Inicial Final
% da Faixa Unidade ( Unidade (
Ascendente Descendente Ascendente Descendente
) )
0
25
50
75
100
Teste de
Pressão: Vazamento inicia:l Vazamento final:
estanqueidade
COMENTÁRIOS:
Título
Instrução de Trabalho para Condicionamento de Itens Motor de Indução
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
3. RESPONSABILIDADE
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
6. REGISTROS
7. ANEXOS
8. GLOSSÁRIO
9. REFERÊNCIAS
1. OBJETIVO
Esta Instrução de Trabalho tem por finalidade definir as atividades de preservação, verificação de
funcionalidade e preparação de funcionamento, no intuito de manter as características durante o período
que permaneça desativado, atestar a conformidade entre as características técnicas como montados e
as definidas em suas especificações de projeto.
2. APLICAÇÃO
Esta Instrução de Trabalho aplica-se aos Motores de Indução no Projeto de Expansão III da RPM.
3. RESPONSABILIDADE
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMETO
4.2.2.4- Conservação e limpeza: Verifique que tanto a área quanto o motor estão desobstruídos e
livres de entulho e sujeira, caso não estejam remova os contaminantes com trincha e com aspirador de
pó. Cubra o motor com lona impermeável para protegê-lo contra acúmulo excessivo de umidade e de
poeira, quando necessário/aplicável;
4.2.2.5- Inspeção Interna: Verifique, visualmente, que nenhuma anormalidade foi encontrada no
interior do Motor através das janelas de inspeção, quando existirem;
4.2.2.6- Pintura: Verifique se não há pontos de ferrugem devido à danificação da pintura e se a cor
corresponde ao padrão especificado. Para pequenos pontos de oxidação, remova a oxidação com lixa
fina n°120 ou abrasivo “scotch brite” da 3M, elimine os resíduos com pano limpo e seco e aplique uma
demão de zarcão e 3 demãos de tinta de acabamento;
4.2.2.7- Acoplamento: Certifique-se de que o acoplamento, a ponta de eixo e as demais superfícies
usinadas estão protegidos com produto antioxidante;
4.2.2.8- Coletor e escovas: Certifique-se de que as escovas estão mantidas afastadas do coletor, nos
equipamentos providos destes, de acordo com as instruções do fabricante;
4.2.2.9- Rotor: Desacople e gire manualmente o rotor cerca de dez rotações, deixando o eixo em
posição diferente da anterior. Para os equipamentos com mancais lubrificados a óleo ou com mancais
de bucha, siga as instruções do fabricante quanto a necessidade de pré-lubrificação dos mancais
antes do giro;
4.2.2.10- Ventilação: Assegure-se de que o sistema de ventilação do motor está funcionando
satisfatoriamente, sem materiais estranhos nas ranhuras da carcaça e do rotor e nas palhetas/pás da
ventilação forçada, e esta fixada rigidamente ao eixo do rotor;
4.2.2.11- Caixa de ligação / terminais / isoladores: Certifique-se de que os cabos estão identificados
de forma clara e precisa, de que os terminais estão aplicados corretamente, de que os isoladores
estão em perfeito estado quanto a quebras, lascamento e trincas nos motores de 6,9 kV, de que a
caixa de ligação apresenta selagem se requerido pelo fabricante e/ou pelo projeto, e de que não há
Número Rev. Fl.
IT 577.51 0 4 de 8
condensação de água no interior das caixas. Se constatar umidade, passe nas partes pano limpo
umedecido em benzina, tetracloreto de carbono ou similar. Substitua as juntas de vedação danificadas;
4.2.2.12- Aterramento: Verifique se o aterramento do motor está executado conforme especificação de
projeto (compatibilidade de material e conexões);
4.2.2.13- Mancais: Verifique, visualmente, se o nível de óleo dos reservatórios dos mancais está
normal. Caso contrário, complete-o seguindo instruções do fabricante;
4.2.2.14- Sensores e Detectores de Temperatura: Certifique-se de que os sensores e detectores de
temperatura estão instalados corretamente e devidamente identificados com os selos de calibração e
com a respectiva data de validade;
4.2.2.15- Lubrificação: Certifique-se de que a graxa dos mancais de rolamentos não selados está em
boas condições;
4.2.2.16- Aquecimento: Assegure-se de que os resistores de aquecimento dos motores estão
energizados;
4.2.2.17- Montagem: Verifique se o grauteamento e os acoplamentos estão conforme as normas de
montagem aplicáveis e/ou instruções do fabricante;
4.2.2.18- Pontos Gerais: Verifique se todos os parafusos, porcas, pinos contrapinos, conexões e
aterramento estão bem apertados;
4.2.2.19- Ensaios: Execute os ensaios conforme ítens 4.3.3.1, 4.3.3.2, 4.3.3.3 e 4.3.3.4 desta
instrução;
4.2.2.20- Periodicidade: Recomenda-se na prática proceder as vistorias, dos respectivos pontos
acima, no equipamento instalado uma vez por ano, exceto para o aquecimento que é mensal. A
periodicidade recomendada pela Petrobras (Norma N-1614, Construção, Montagem e
Condicionamento de Equipamentos Elétricos) para o acoplamento é trimestral (ítem 4.2.10.4), para a
resistência de isolamento é trimestral (ítem 4.2.10.8) e para o rotor é quinzenal (ítem 4.2.10.9);
4.3- Verificação da Funcionalidade Após Montagem: .
4.3.1-Verificação das Pré-condições.
4.3.1.1- Certifique-se de que a Análise Prevencionista da Tarefa (APT) foi elaborada.
4.3.1.2- Certifique-se de que a Permissão para Trabalho (PT) foi emitida e está
contemplando as recomendações da APT.
4.3.1.3- Certifique-se de que o “Megger” possui o selo e o certificado de aferição do órgão da Rede
Brasileira de Calibração (RBC ou Inmetro), dentro da validade;
4.3.1.4- Certifique-se de que o “Megger” está em perfeitas condições de uso;
4.3.1.5- Certifique-se de que a Ponte Ôhmica possui o selo e o certificado de aferição do órgão da Rede
Brasileira de Calibração (RBC ou Inmetro), dentro da validade;
4.3.1.6- Certifique-se de que a Ponte Ôhmica está em perfeita condição de uso;
4.3.1.7- Certifique-se de que o Multímetro possui o selo e o certificado de aferição do órgão da Rede
Brasileira de Calibração (RBC ou Inmetro), dentro da validade;
4.3.1.8- Certifique-se de que o Multímetro está em perfeitas condições de uso;
4.3.1.9- Nota: informe no campo ‘Registros dos Valores das Grandezas obtidas nos Ensaios’ da LVI o
número dos certificados de aferição e onde os mesmos estão arquivados;
4.3.1.10- Certifique-se de que o Motor de Indução a ser testado está desenergizado (sem tensão).
4.3.2-Inspeção Visual.
4.3.2.1- Certifique-se de que a montagem eletromecânica foi realizada conforme especificações de
projeto e desenhos do fabricante (vide ítem 9);
4.3.2.2- Verifique se o Motor de Indução está alinhado e nivelado;
4.3.2.3- Verifique se a identificação do Motor de Indução está clara e precisa e se o fechamento dos
enrolamentos está de acordo com o diagrama de placa.
4.3.3-Ensaios.
4.3.3.1- Resistência de Isolamento Fase – Terra.
4.3.3.1.1- Desconecte os cabos internos e externos (de campo) do Motor sob ensaio.
Nota: Caso os cabos internos e externos (de campo) não estejam identificados, identifique-os antes de
desconectá-los;
4.3.3.1.2- Separe o enrolamento do Motor por Fases: A, B e C ou U, V e W;
Número Rev. Fl.
IT 577.51 0 5 de 8
4.3.3.1.3- Conecte uma extremidade do cabo de alta tensão no ponto “L - Line” do “Megger”;
4.3.3.1.4- Conecte a outra extremidade do cabo de alta tensão em um dos enrolamentos do Motor, e
curto-circuite os outros dois com a carcaça;
4.3.3.1.5- Conecte uma extremidade do cabo de baixa tensão no ponto “E - Earth” do “Megger”;
4.3.3.1.6- Conecte a outra extremidade do cabo de baixa tensão à carcaça aterrada do Motor;
4.3.3.1.7- Aplique uma tensão de 500Vcc através do “Megger”, durante 01 (um) minuto, se o Motor for
de até 480Vac e uma tensão de 1.000Vcc, durante 10 (dez) minutos, se o Motor for de 6,9kVca;
R40C = R x K t40C
R40C = Resistência do Isolamento, em MΩ, a 40°C;
K t40C = Coeficiente de variação da Resistência de Isolamento;
R = Resistência de Isolamento, em MΩ, na temperatura t.
(Norma ABNT – NBR 5383 – Maquinas Elétricas Girantes – Maquinas de Indução – Determinação das
Características, Figura 1).
4.3.4.2- Índice de Polarização:
4.3.4.3- Resistência Ôhmica: Certifique-se de que o valor medido não variou mais que 10% do valor
obtido em fábrica (recomendação prática) e que a discordância entre as Fases não ultrapassou 2%
(Norma ABNT 5383-1 Máquinas elétricas girantes, Parte 1: Motores de indução trifásicos – Ensaios,
ítem 7.5.2);
4.3.4.4- Continuidade: Será considerada aceita quando o teste de continuidade for confirmado no
ensaio.
4.3.5-Instrumentos a serem utilizados.
Número Rev. Fl.
IT 577.51 0 7 de 8
4.3.5.1- “Megger”, Tipo: Digital ou Eletrônico, Escala: 0,5 a 5kVcc, Fabricante: Megabrás Mod. MJ 5500
ou similar;
4.3.5.2- Ponte Ôhmica, Tipo: Digital, Modelo: 2759, Fabricante: Yokogawa ou similar;
4.3.5.3- Multímetro, Tipo: Digital ou analógico, Fabricante: Minipa ou similar;
4.3.5.4- Termohigrômetro, Tipo: Digital, Faixa de medições: Umidade relativa: 0 a 100% e Temperatura:
-40 oC a + 100 oC, Fabricante: Programma ou similar.
4.4- Preparação para Funcionamento: .
4.4.1-Inspeção Visual.
4.4.1.1- A inspeção visual deve ser realizada com a instalação desenergizada.
4.4.1.2- A inspeção visual deve ser realizada para confirmar se os componentes elétricos
permanentemente conectados estão:
4.4.1.2.1- Em conformidade com os requisitos de segurança das normas aplicáveis.
4.4.1.2.2- Não visivelmente danificados, de modo a restringir sua segurança.
4.4.1.3- A inspeção visual deve verificar os seguintes pontos:
4.4.1.3.1- Medidas de proteção citadas na Análise Prevencionista da Tarefa (APT).
4.4.1.3.2- Identificação dos circuitos, dispositivos, fusíveis, disjuntores, seccionadoras, terminais,
transformadores, etc...
4.4.1.3.3- Correta execução das conexões elétricas.
4.4.1.4- Verifique as últimas datas de Preservação e a Verificação da Funcionalidade Após Montagem,
e se necessário, refaça o ítem 4.3 desta instrução.
4.4.2-Verificação das evidências de execução dos Ensaios de Funcionalidade.
4.4.2.1- Verifique na Lista de Verificação de Itens.
NOTA: No caso de Não Conformidade em qualquer dos ensaios, este deve ser repetido após a correção
do problema, bem como todos os ensaios precedentes que possam ter sido influenciados.
6. REGISTROS
7. ANEXOS
8. GLOSSÁRIO
9. REFERÊNCIAS
9.
9.1- Normas / Manuais / Desenhos:
9.1.1- Norma Petrobrás, N-1614 –– Construção, Montagem e Condicionamento de Equipamentos
Elétricos;
9.1.2- Norma Petrobrás, N-313 – Motor Elétrico de Indução;
9.1.3- Norma Petrobrás, N-2277 – Teste de isolação e continuidade elétrica de circuito de
instrumentação;
9.1.4- Norma ABNT, NBR 5383 – Máquinas elétricas girantes – Máquinas de indução –
Determinação das características.
9.1.5- Norma ABNT, NBR 5383-1 – Máquinas elétricas girantes, Parte 1: Motores de indução
trifásicos - Ensaios.
Este documento passa a vigorar a partir da data de sua aprovação, devendo ser revisado quando
necessário e será válido até o término do empreendimento.
ANEXO I
CLIENTE OU USUÁRIO: FOLHA:
1/1
EMPREENDIMENTO OU PROGRAMA: N°°DO CERTIFICADO:
ÁREA OU UNIDADE:
IDENTIFICAÇÃO
TAG Nº MODELO Nº. Nº DE SERIE FABRICANTE
LOCALIZAÇÃO
DOCUMENTO: SISTEMA: SUB-SISTEMA:
CARACTERÍSTICAS DO INSTRUMENTO
Tipo Pneumático Eletrônico Digital
Transmissor Indicador Cego
RELATÓRIO DE ENSAIO
Saída
Entrada
% da Faixa Verificação Inicial Verificação final % Erro
Unidade( )
Unidade ( ) Unidade ( )
0
25
50
75
100
COMENTÁRIOS:
Título
Instrução de Trabalho para Indicadores, Elementos e Transmissores de Pressão
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
3. RESPONSABILIDADE
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
6. REGISTROS DA QUALIDADE
7. ANEXOS
8. GLOSSÁRIO
9. REFERÊNCIAS
1. OBJETIVO
Esta Instrução tem por objetivo, definir os ensaios de condicionamento aplicáveis em Indicadores e
Transmissores de Pressão, descrevendo como e com que recursos executá-los.
2. APLICAÇÃO
Esta Instrução de Trabalho aplica-se a obra do Consórcio Mendes Junior Parex, Expansão III- RPM
(Morro do Ouro ).
3. RESPONSABILIDADE
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
• Verifique se a locação dos indicadores e transmissores de pressão está conforme local do projeto.
4.3.4 Acesso fácil para manutenção / operação:
• Verifique se a indicadores e transmissores de pressão estão montados de acordo com que facilite o
acesso para sua manutenção e operação.
4.3.5 Identificação (placas, plaquetas, legendas, etc):
• Verifique se as identificações dos indicadores e transmissores de pressão estão conforme Folha de
dados do projeto e na posição de fácil leitura.
4.3.6 Suprimento (pneumático, hidráulico, elétrico) Instalação / Conexões:
• Verifique se os suprimentos e conexões dos indicadores e transmissores de pressão estão instalados
corretamente, conforme dados do projeto.
4.3.7 Prensa-cabos: Modelo / Instalação:
• Verifique se o modelo e instalação do prensa-cabo dos indicadores e transmissores de pressão estão
conforme dados do projeto.
4.3.8 Cabos: Identificação, alinhamento e terminação:
• Verifique se as identificações, alinhamento e terminações dos cabos utilizados nos indicadores e
transmissores de pressão para os painéis, junção Box ou SDCD estão corretos conforme dados do
projeto (lista de cabos e desenho elétrico de interligação).
4.3.9 Acessórios (bloco de válvulas, drenos, respiros, ventiladores, tomadas, etc):
• Verifique se os acessórios dos indicadores e transmissores de pressão estão corretamente
instalados, conforme dados do projeto.
4.3.10 Danos mecânicos:
• Verifique se durante a armazenagem ou montagem não houve danos mecânicos nos indicadores e
transmissores de pressão.
4.5 – Metodologia para Teste e Calibração de Instrumentos
4.5.1 Os instrumentos e materiais de escopo de fornecedores serão submetidos a uma inspeção de
recebimento, de acordo com os documentos descritos a seguir. Não será utilizado maçarico ao
desembalar os instrumentos e painéis;
4.5.2 Os instrumentos e acessórios elétricos e de tubulação utilizados na montagem de Instrumentação,
somente serão liberados após inspeção pela CONTRATADA;
4.5.3 Resultados obtidos nesta inspeção serão registrados no formulário padrão “Certificado de inspeção
de Recebimento”;
4.5.4 Todos os instrumentos e painéis estarão isentos de problemas de corrosão, umidade e danos
mecânicos;
4.5.5 Os instrumentos estarão acompanhados de certificados de teste e inspeção do fabricante, além dos
manuais de instalação, operação e manutenção, conforme documento em anexo;
4.5.6 Será verificado se a plaqueta metálica com o número de identificação (TAG) está solidariamente
fixada a cada instrumento e de acordo com a Folha de Dados;
4.5.7 Todos os instrumentos serão verificados quanto a adequação, à classificação de área e/ou
invólucro, especificadas nas folhas de dados;
4.6 -Tipos de Instrumentos e itens a serem verificados
4.6.1 Manômetros
• Verificação de escala;
• Inspeção visual;
• Dimensões do mostrador;
• Material da caixa;
• Tipo do elemento sensor;
• Tipo e dimensões da conexão de processo;
• Tipo de soquete;
Número Rev. Fl.
IT 577.52 0 4 de 23
4.8.1.1 Instrumento após, calibrado, será devidamente identificado, com logotipo apropriado afixado ao
instrumento (TICKET DE CALIBRAÇÃO) conforme modelo abaixo:
AFERIDO
(Data)__________________________:
Nº TAG:
_________________________________
Nº CERTIFICADO:
________________________
TÉCº. RESPONSÁVEL:
____________________
ASSINATURA:
____________________________
4.8.1.2 A calibração dos instrumentos será anotada em formulário adequado a cada tipo de
instrumento;
4.8.1.3 Todo instrumento a ser utilizado para calibração possuirá precisão e sensibilidade acima que
aquelas inerentes ao instrumento a ser calibrado;
4.8.1.4 Todo instrumento padrão para calibração possuirá certificado de órgão competente (regra
geral), cujo comprovante será entregue à fiscalização para análise e aprovação;
4.8.1.5 Todo instrumento utilizado na calibração terá selo que identifique sua certificação, com a data
da aferição, pelo órgão competente;
4.8.1.6 Todo instrumento será calibrado com 0%, 25%, 50%, 75% e 100% do range. Os instrumentos
susceptíveis a histerese serão calibrados no sentido ascendente e descendentes da escala. Após o
ajuste, os pontos serão selados com esmalte;
4.8.1.7 As tolerâncias de erro serão as dos fabricantes dos instrumentos ou as pré-determinadas entre
o contratante e o cliente final;
4.8.1.9 Para os instrumentos de set fixo, serão obedecidos os critérios de tolerâncias do fabricante,
como também os de set ajustável e verificados os valores de diferencial fixo ou ajustável;
4.8.1.14 De uma maneira geral as seguintes verificações serão feitas nos instrumentos:
Número Rev. Fl.
IT 577.52 0 6 de 23
EL = 100 x a/b (%), confrontando-se os valores lidos no ponto, aos valores esperados nesse mesmo
ponto, assim:
a (0%) = (Valor esperado no ponto - valor lido nos padrões correspondente a 0%).
a (25%) = Idem para 25%
a (50%) = Idem para 50%
a (75%) = Idem para 75%
a (100%) = Idem para 100%
b = Span = Maior valor do range - menor valor do range.
4.8.1.15 Após a obtenção dos 4 pontos, confrontar-se-á cada um ao valor esperado, não devendo, em
nenhum ponto o erro exceder ao valor de tolerância, prevista; ou superior à precisão do objeto em
calibração ou aferição.
4.8.1.17 Para tanto constará nos certificados de calibração de instrumentos a identificação dos
padrões de calibração e critérios de ajustes durante a aferição.
Obs: Equipamentos utilizados para calibração de instrumentos na UTE Nova Piratininga, tais como:
transmissores eletrônicos, manômetros, pressostatos (lista de instrumentos em anexo).
Número Rev. Fl.
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4.8.3 - Descrição técnica dos equipamentos (mínima) para calibração de instrumentos de pressão.
Especificações do PC-507
Especificações - Entradas Volt e mA
Ranges de saída Resolução Exatidão Observações
-10V a 11 V 0,0001 V FS 0,02% FS
Rentrada > 1M ohms
11 a 45 V 0,0001 V FS 0,02% FS
-5 mA a 24,5 mA 0,0001 mA 0,02% FS Rentrada < 160 ohms
Os instrumentos de pressão serão calibrados em sua faixa de operação nos pontos de 0%, 25%, 50%,
75% e 100% da escala.
4.9.1 Manômetros
4.9.1.1- Os manômetros com faixa de O a 1,5 bar, serão calibrados pôr comparação com colunas de
líquidos;
4.9.1.2 - Os manômetros com faixa de pressão acima de 1,5 bar serão calibrados pelo método de
comparação pôr manômetros padrão, utilizando-se a “bomba de pressão comparativa”;
4.9.1.3 - Quando da utilização de manômetros padrão, o alcance (range) da escala do mesmo não
excederá a 1,5 vez o valor do alcance (range) do manômetro a ser calibrado;
Número Rev. Fl.
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4.9.1.4 - Com o instrumento acoplado à bomba de pressão, será inicialmente verificados os valores
equivalentes aos pontos 0%, 25%, 50%, 75% e 100% da escala, nos sentidos ascendente e
descendente, anotando-se os valores no certificado de aferição/calibração;
4.9.1.5 - Os resultados obtidos estarão dentro da precisão especificada pelo fabricante. Caso o
manômetro não esteja na condição especificada, o instrumento será calibrado;
4.9.1.6 - A calibração será iniciada com o ajuste de zero. Este ajuste será executado com a tampa ao
reservatório da bomba comparativa aberta para a atmosfera e, desta maneira a pressão interna no
tubo de Bourdon será igual a zero (estado de repouso). O “zero” será ajustado no parafuso interno
especificado pelo fabricante, posicionando-se o ponteiro na posição mínima da escala;
4.9.1.7 - Após o ajuste de zero será fechada a tampa do reservatório e aplicada pressão, girando-se o
timão no sentido horário, até a verificação da escala do manômetro;
4.9.1.8 - Quando o erro apresentado na verificação inicial não puder ser corrigido somente pelo ajuste
de zero, será efetuado o ajuste de faixa;
4.9.1.9 - A faixa será ajustada com a indicação ao manômetro padrão em 100% da escala ao
manômetro a ser calibrado, variando-se o comprimento da haste da alavanca dentada componente do
mecanismo interno do manômetro;
4.9.1.10 - O ajuste necessário será definido em função do desvio encontrado em relação à altura da
coluna manométrica referente a 100% da escala do instrumento a ser calibrado;
4.9.1.11 - Uma vez finalizada a calibração de ‘zero’ e “faixa”, será ajustada a linearidade observando-
se o seguinte procedimento:
• Sintonizar a altura a 50% da escala do manômetro;
• Ajustar a Iinearidade variando o comprimento da haste que liga o elemento de medição ao ponteiro,
fazendo-se coincidir as duas leituras.
4.9.1.12 - O ajuste de linearidade será seguido sempre de nova verificação de “zero” e “faixa”;
4.9.1.13 - Os resultados dos testes acima serão registrados no respectivo certificado de
aferição/calibração.
4.9.2.1 - Inicialmente será verificada a indicação de ‘zero do manômetro abrindo-se ambas as câmaras
para a atmosfera. Caso seja necessário algum ajuste, este será feito através do acionamento do
parafuso interno indicado pelo fabricante, com o ponteiro na posição de zero da escala;
Número Rev. Fl.
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4.9.2.2 - Para verificação da indicação nos pontos correspondentes a 0%,25%, 50%, 75% e 100% da
escala, a câmara de alta pressão do manômetro será conectada à tubulação de ar de instrumento via
válvula reguladora e coluna manométrica;
4.9.2.3 - Durante esta operação, a câmara de baixa pressão estará aberta para a atmosfera;
4.9.2.4 - Esta verificação será feita nos sentidos ascendente e descendente, comparando-se os
resultados obtidos com a faixa de tolerância especificada pelo fabricante;
4.9.2.5 - Caso seja necessário algum ajuste de “faixa”, este será feito através da variação do
comprimento da haste da alavanca dentada componente do mecanismo interno do manômetro;
4.9.2.6 - O ajuste necessário será definido em função do desvio encontrado em relação à altura da
coluna manométrica referente a 100% da escala do instrumento a ser calibrado;
4.9.2.7 - Uma vez finalizada a calibração de “zero” e “faixa”, será ajustada a linearidade observando-se
o seguinte procedimento:
• Sintonizar a altura da coluna manométrica em um valor igual a 50% da escala do manômetro;
• Ajustar a linearidade variando o comprimento da haste que liga o elemento de medição ao ponteiro,
fazendo-se coincidir as duas leituras.
4.9.2.8 - O ajuste de linearidade será seguido sempre de nova verificação de “zero” e “faixa”.
4.9.2.9 - Os resultados dos testes acima serão registrados no respectivo certificado de
aferição/calibração.
4.9.3 Pressostatos
4.9.3.1 - Inicialmente serão executados os testes de resistência entre contatos e isolação em relação à
terra. Os valores mínimos esperados são os seguintes:
• Resistência entre contatos: zero OHM
• Isolação em relação à terra: 1 Mega OHM/KV + 1 Mega OHM para um tempo de aplicação de
tensão correspondente a 1 minuto;
4.9.3.2 - O pressostato será testado verificando-se então a atuação dos contatos conforme abaixo:
• NF para NA em pressostatos de alta pressão;
• NA para NF em pressostatos de baixa pressão.
NOTA: Caso seja necessária a calibração do instrumento, esta será executada através do parafuso de
ajuste indicado pelo fabricante;
4.9.3.3 - A seqüência descrita no tem anterior será executada no sentido ascendente e descendente,
verificando-se o valor do diferencial e calibrando-o caso necessário. Essa operação será efetuada no
mínimo cinco vezes de forma a comprovar a repetibilidade do pressostato;
4.9.3.4 - Os resultados dos testes acima serão registrados no respectivo certificado de aferição e
calibração.
Número Rev. Fl.
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4.9.4.1 - Inicialmente serão executados os testes de resistência entre contatos e isolação em relação à
terra. Os valores mínimos esperados são os seguintes:
• resistência entre contatos: zero OHM
• isolação em relação à terra: 1 Mega OHM/KV + 1 Mega OHM para um tempo de aplicação de
tensão correspondente a 1 minuto;
4.9.4.2 - O pressostato a ser testado será ajustado verificando-se a atuação da “micro-switch” através
do multímetro;
4.9.4.3 - A seqüência descrita no tem anterior será executada no sentido ascendente e descendente,
verificando-se o valor do diferencial e calibrando-o caso necessário. Esta operação será efetuada no
mínimo cinco vezes de forma a comprovar a repetibilidade do pressostato;
4.9.4.4 - Os resultados dos testes acima serão registrados no respectivo certificado de
aferição/calibração;
4.9.6.3 - Os valores de pressão a serem aplicados, bem como a tolerância em relação ao efeito
produzido no “zero” do transmissor será definida conforme catálogo do fabricante;
4.9.6.4 - A verificação do “zero” do instrumento será feita abrindo-se ambas as câmaras para a
atmosfera. Nesta situação o multímetro e/ou gerador de corrente continua indicará uma corrente de 4
mA;
4.9.6.5 - Para verificação da medição nos pontos correspondentes a 25%, 50%, 75% e 100% da
escala, a câmara de alta pressão do transmissor será pressurizada gradativamente através da bomba
comparativa nos sentidos ascendente e descendente;
4.9.6.6 - Durante esta operação, a câmara de baixa pressão estará aberta para a atmosfera;
4.9.6.7 - Os resultados obtidos serão comparados com a faixa de tolerância especificada pelo
fabricante;
4.9.6.8 - Face às particularidades de cada fornecedor, os eventuais ajustes de “zero” e “faixa” serão
efetuados conforme “Manual de Instruções” do fabricante do transmissor;
4.9.6.9 - Os resultados dos testes acima serão registrados no respectivo certificado de
aferição/calibração.
4.9.7.4 - Para tanto nos certificados de calibração de instrumentos “calibrados em banc ada“, utilizando
padrões devidamente aferidos, serão informados dados supra mencionados e não abordados no
Default do comunicador Hart.
4.12.3 - Os pontos em que serão verificadas as características de repetibilidade por 4 vezes neste
mesmo ponto.
4.12.4 - Em todos os instrumentos serão feitos testes de repetibilidade.
IM = (S*ƒs)² + (IH)²
S = Desvio padrão
ƒs= Fator de multiplicação, conforme o número de ensaios (tabela 1)
IH= Incerteza herdada
(100-0)ºC
Número Rev. Fl.
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Exemplo 2: Calibração de instrumento do tipo indicador com entrada em corrente de faixa 4 a 20mA
e indicação de 0 a 100% (faixa de referência).
4.14.6 - Neste caso, deve-se levar em conta apenas a exatidão do sinal de saída do padrão ou, de
preferência, a incerteza apresentada no certificado de calibração. Para o calibrador (PC 507), a
exatidão da saída em corrente na faixa de 4 a 20 mA é de ±0,02% FS, ou seja, ±0,0048mA. Este valor
corresponde a:
(20-4) mA
4.14.7 - Para o cálculo da incerteza do padrão, deve-se levar em conta apenas a exatidão da entrada
do padrão ou, de preferência, a incerteza apresentada no certificado de calibração. Para o calibrador
ISOCAL (PC 507), a exatidão da entrada em tensão na faixa de -10 a 11V é de ±0,02% FS, ou seja,
±0,0022V. Este valor já corresponde à exatidão da faixa de referência (IE N T), e nos fornece diretamente
a incerteza do padrão:
4.15.1 - Fórmula da Média: a média é a somatória do número total de amostras dividido pela
quantidade de amostras consideradas:
Média= S i=n /n
4.15.2 - Fórmula do Erro: O erro é tomado como todo menos, a média apurada dividido pelo valor
padrão:
ERRO = 1- (Média/valor padrão)
Número Rev. Fl.
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4.15.3 - Pontos de Calibração: são os pontos a serem verificados em uma escala de entrada ou saída
de um instrumento, definido através da porcentagem em relação ao span dos valores de leitura ou
geração de sinais padrão pelo calibrador. Cada ponto de calibração lida/gerada pelo calibrador está
associado a um ponto de referência único gerado/lido pelo instrumento em calibração.
4.15.4 - Pontos de Referência: são os pontos a serem verificados em uma escala de entrada ou saída
de um instrumento, definido, assumindo-se ausência de erro com relação aos sinais padrões
correspondentes. Cada ponto de referência gerado/lido pelo instrumento em calibração está associado
a um ponto de calibração lido/gerado pelo calibrador.
4.15.5 - Pontos de Calibração Corrigidos e Pontos de Referência Corrigida: refere-se a calibrações de
sinais de pressão, temperatura, vazão, ph, condutividade, consistência, etc... Para cada ponto de
calibração necessário à estratégia de calibração do calibrador Presys, deve-se obter um sinal gerado
por uma fonte externa de valor próximo ao requerido. A leitura deste sinal é efetuada através da
cápsula de pressão do calibrador ou do probe de temperatura, e seu valor constitui o ponto de
calibração corrigido. O valor do sinal lido pelo instrumento em calibração é comparado com a
referência corrigida calculada com respeito a ponto de calibração corrigido.
Neste âmbito, o registro final de cada leitura também observará as unidades e medição adequada
conforme segue, por exemplo:
• Tensão-corrente alternada (Vca)
• Tensão-corrente contínua (Vcc)
• Sinal (mA)
• Condutividade (µS)
• Consistência e.g.(%)
• Temperatura (°C)
• Pressão
• Nível
4.15.6 - Considerações sobre a Máxima Incerteza: Após a obtenção dos 4 pontos, confrontar-se-á
cada um ao valor esperado, não devendo, em nenhum ponto o erro exceder ao valor de máximo da
incerteza verificada, previstos; ou superior à precisão do instrumento em calibração ou aferição.
O registro de todas as leituras durante as aferições em ambiente de laboratório de Calibração e em
campo a céu aberto será executado manualmente e posteriormente será transcrito em mídia
eletrônica.
A máxima incerteza (0,0200 mA), deverá ser menor ou igual ao erro Maximo admissível definido (+/-
0,50% do Span), ou seja:
0,0200 mA = (0,50 % do Span)*valor Maximo do Range (20,00 mA)
Para tanto constará nos certificados de calibração de instrumentos a identificação dos padrões de
calibração e critérios de ajustes durante a aferição.
4.15.7 - Considerações sobre o Máximo Erro: O Erro máximo admissível (0,50 % do Span) adotado é
definido nos catálogos dos instrumentos.
6. REGISTROS DA QUALIDADE
Certificado de testes
7. ANEXOS
ANEXO I - Certificado de Testes
8. GLOSSÁRIO
UT – Unidade de Trabalho.
Número Rev. Fl.
IT 577.52 0 22 de 23
9. REFERÊNCIAS
Normas Petrobrás
N858b Construção, Montagem e Condicionamento de Instrumentação.
Este documento passa a vigorar a partir da data de sua aprovação, devendo ser revisado após dois
anos, independentemente de revisões periódicas.
Este documento foi desenvolvido pela Gestão de comissionamento e aprovado pela Gerência de Obras.
Todos os funcionários envolvidos com a execução desta atividade devem ser informados a seu respeito
e zelar pelo seu fiel cumprimento.
ANEXO I
CLIENTE OU USUÁRIO: FOLHA:
1/1
EMPREENDIMENTO OU PROGRAMA: N°DO CERTIFICADO:
ÁREA OU UNIDADE:
IDENTIFICAÇÃO
TAG Nº MODELO Nº. Nº DE SERIE FABRICANTE
LOCALIZAÇÃO
DOCUMENTO: SISTEMA: SUB-SISTEMA:
CARACTERÍSTICAS DO INSTRUMENTO
Tipo Pneumático Eletrônico Digital
Transmissor Indicador Cego
RELATÓRIO DE ENSAIO
Saída
Entrada
% da Faixa Verificação Inicial Verificação final % Erro
Unidade( )
Unidade ( ) Unidade ( )
0
25
50
75
100
COMENTÁRIOS:
Título
Instrução de Trabalho para Condicionamento de Indicadores, Elementos e Transmissores
de Temperatura.
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
3. RESPONSABILIDADE
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
6. REGISTROS DA QUALIDADE
7. ANEXOS
8. GLOSSÁRIO
9. REFERÊNCIAS
1. OBJETIVO
Esta Instrução tem por objetivo, definir os ensaios de condicionamento aplicáveis em Indicadores,
Elementos e Transmissores de Temperatura, descrevendo como e com que recursos executá-los.
2. APLICAÇÃO
Esta Instrução de Trabalho aplica-se a obra do Consorcio Mendes Junior-Parex, Expansão III, Rio
Paracatu Mineração S/A.
3. RESPONSABILIDADE
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.1.1. Estas instruções têm pôr finalidade especificar as condições para testes e calibração dos
instrumentos.
4.1.2. A calibração dos instrumentos será executada de acordo com os métodos descritos a seguir e
segundo os manuais dos fabricantes.
4.1.3. Todos os instrumentos serão calibrados com os instrumentos padrões e, estes padrões
possuirão características de precisão, repitibilidade e sensibilidade maior que a do instrumento
calibrado.
Largura:20mm
NºCERTIFICADO:
DATA CALIBRAÇÃO:
TAG INSTRUMENTO:
TÉCº. RESPONSÁVEL:
No FVI:
Comprimento:40mm
4.2.2.3 A calibração dos instrumentos será anotada em formulário adequado a cada tipo de
instrumento;
4.2.2.4 Todo instrumento a ser utilizado para calibração, possuirá precisão e sensibilidade acima que
aquelas inerentes ao instrumento a ser calibrado;
4.2.2.5 Todo instrumento padrão para calibração, possuirá certificado de órgão competente (regra
geral), cujo comprovante será entregue à fiscalização para análise e aprovação;
4.2.2.6 Todo instrumento utilizado na calibração, terá selo que identifique sua certificação, com a data da
aferição, pelo órgão competente;
4.2.2.7 As tolerâncias de erro serão as dos fabricantes dos instrumentos ou as pré-determinadas entre
o contratante e o cliente final;
4.2.2.8 Em constatação de problemas durante a calibração, serão emitidos relatórios de não
conformidade, caracterizando os explicitamente, sendo os relatórios apresentados ao
Cliente/Fiscalização; ou simplesmente registrado em RDO;
4.2.2.9 Para os instrumentos de set fixo, serão obedecidos os critérios de tolerâncias do fabricante,
como também os de set ajustável e verificados os valores de diferencial fixo ou ajustável;
4.2.2.10 A sala de calibração será climatizada;
4.2.2.11 O acesso à sala de calibração somente será permitido ao pessoal credenciado;
4.2.2.12 Antes de proceder à calibração verificar-se-á a adequabilidade dos padrões de calibração ao
tipo e range dos instrumentos a serem calibrados, conforme orientado na tabela 1;
4.2.2.13 De uma maneira geral as seguintes verificações serão feitas nos instrumentos:
Erros de linearidade (EL), obtidos através da expressão:
EL = 100 x a/b (%), confrontando-se os valores lidos no ponto, aos valores esperados nesse mesmo
ponto, assim:
a (0%) = (Valor esperado no ponto - valor lido nos padrões correspondente a 0%).
a (25%) = Idem para 25%
Número Rev. Fl.
IT 577.53 0 4 de 12
Após a obtenção dos 4 pontos, confrontar-se-á cada um ao valor esperado, não devendo, em nenhum
ponto o erro exceder ao valor de tolerância, previstos; ou superior à precisão do objeto em calibração
ou aferição.
O registro de todas as leituras durante as aferições em ambiente de laboratório de Calibração e em
campo a céu aberto, será executado manualmente e posteriormente será transcrito em mídia
eletrônica.
Instrumento Aparelho
bimetálico TC 502 ou similar
Bulbo seco ou úmido TC 502 ou similar
Termostato Estufa ou forno
Bulbo de Resistência Estufa ou forno
Número Rev. Fl.
IT 577.53 0 5 de 12
4.2.3.1.10 A aferição será executada com o elemento sensor imerso em banho agitado de temperatura
controlada, forno ou estufa, comparando com termômetro padrão e com a tabela resistência x
temperatura;
4.2.3.1.11 Com os terminais do sensor interligados a um multímetro digital com a escala em OHMS,
medir a resistência em pelo menos quatro pontos e compará-las com a tabela resistência X
temperatura;
4.2.3.1.12 Os resultados obtidos serão registrados no certificado de aferição;
4.2.3.1.13 Os desvios encontrados estarão dentro da tolerância máxima especificada pelo fabricante;
4.2.3.1.14 Termopares;
4.2.3.1.15 A aferição será executada com o termoelemento imerso em banho agitado de temperatura
controlada, forno ou estufa, comparando com termômetro padrão e com a tabela milivoltagem x
temperatura correspondente ao tipo de termopar;
4.2.3.1.16 Com os terminais do termopar interligados a um multímetro digital, medir a milivoltagem
(mV) em pelo menos quatro pontos e compará-la com a tabela de conversão milivoltagem x
temperatura correspondente ao tipo de termopar;
4.2.3.1.17 Os resultados obtidos serão registrados no certificado de aferição;
4.2.3.1.18 Os desvios encontrados estarão dentro da tolerância máxima especificada pelo fabricante;
Número Rev. Fl.
IT 577.53 0 6 de 12
4.2.3.1.19 Termostatos;
4.2.3.1.20 Inicialmente serão executados os testes de resistência entre contatos e isolação em relação à
terra. Os valores mínimos esperados são os seguintes:
- resistência entre contatos: zero OHM
- isolação em relação a terra: 1 Mega OHM/KV + 1 Mega OHM para um tempo de aplicação de tensão
correspondente a 1 minuto.
4.2.3.1.21 A calibração do instrumento será realizada com o elemento sensor imerso em banho
agitado de temperatura controlada, forno ou estufa, comparando-se com termômetro padrão.
4.2.3.1.22 Com o termoelemento imerso no banho térmico e os contatos da micro-switch interligados
a um multímetro com escala em OHM, variar a temperatura gradativamente até o ‘ponto de ajuste”,
verificando-se então a atuação dos contatos conforme abaixo:
- NF para NA em termostatos de alta temperatura;
- NA para NF em termostato de baixa temperatura.
4.2.3.1.23 Mantendo-se a temperatura do banho no ponto de atuação especificado, efetuar os ajustes
necessários no parafuso de calibração;
4.2.3.1.24 Resfriar o banho gradativamente até que seja restabelecida a temperatura normal e anotar
este valor (diferencial), comparando-o com o valor especificado;
4.2.3.1.25 Elevar e diminuir a temperatura do elemento sensor acima do ponto de atuação no mínimo
5 (cinco) vezes de forma a verificar a repetibilidade do instrumento;
4.2.3.1.26 Todos os resultados obtidos serão registrados no certificado de aferição e calibração;
4.2.3.1.27 Transmissores de temperatura;
4.2.3.1.28 A calibração do transmissor de temperatura será realizada, convertendo-se a faixa de
temperatura do instrumento em valores de resistência, comparando-a com a tabela resistência x
temperatura;
4.2.3.1.29 Aplicar os valores das variáveis de entrada equivalente a 0 % 25%, 50%, 75% e 100% da
escala nos sentidos ascendentes e descendentes e. anotar os valores obtidos;
4.2.3.1.30 Com a década de resistores conectados aos terminais de entrada de sinal do transmissor
(considerando o terceiro fio) e com o multímetro digital interligado em série com o transmissor, verificar
o sinal de saída em miliamperes;
4.2.3.1.31 Aumentar gradativamente os valores de resistência de acordo com o percentual da faixa de
calibração em temperatura;
4.2.3.1.32 Os ajustes de “zero” e “SPAN” se necessários, serão executados de acordo com o catálogo
do fabricante;
4.2.3.1.33 Os resultados dos testes acima serão registrados no respectivo certificado de
aferição/calibração.
Número Rev. Fl.
IT 577.53 0 7 de 12
O Comunicador Hart troca informação do instrumento com a sala de controle, local do instrumento ou
qualquer ponto de fiação na malha, para tanto conectar-se-á em paralelo com o instrumento utilizando
as portas de conexão da malha existente na traseira do painel, tomando-se o cuidado para não
estabelecer conexão com a porta serial ou com o receptáculo do carregador NnCard quanto a
explosões, certificando de que os instrumentos da malha estejam devidamente instalados isentos de
fiação de campo não acendíveis.
As características básicas do Comunicador Hart contemplam teclas de ação, função alfanuméricas e
shift as quais em função do roteiro definido em cada manual de quaisquer instrumentos a serem
monitorados quando da verificação de parâmetros observando-se passo a passo a rotina de cadastro
de dados e informações especificadas na documentação de projeto (folha de dados).
Consoantes as unidades de engenharia da malha (constantes físicas: temperatura, pressão vazão, ph,
condutividade, etc...). com o protocolo será verificado e confirmado os parâmetros necessários para
funcionamento (zero-span) do sistema.
Para tanto nos certificados de calibração de instrumentos “calibrados em bancada“, utilizando padrões
devidamente aferidos, serão informados dados supra mencionados e não abordados no Default do
comunicador Hart.
Número Rev. Fl.
IT 577.53 0 8 de 12
c)Calibração de transmissor de temperatura dois fios, isolado, com entrada para RTD
(termoresistência) e saída 4~20mA.
d)Calibração de transmissor de temperatura dois fios, isolado, com entrada para RTD
(termoresistência) e saída 4~20mA.
Número Rev. Fl.
IT 577.53 0 11 de 12
6. REGISTROS DA QUALIDADE
Os formulários citados nesta Instrução de Trabalho, quando preenchidos são considerados Registros da
Qualidade,
7. ANEXOS
8. GLOSSÁRIO
UT – Unidade de Trabalho.
STATUS – São as possíveis situações, em que os projetos poderão se encontrar durante as fases de
desenvolvimento, aprovação, execução do empreendimento e entrega final.
9. REFERÊNCIAS
Normas Petrobrás
N858b Construção, Montagem e Condicionamento de Instrumentação
# Catálogos de fabricantes
# Catálogo fabricante (pressys)
# Catálogo fabricante (fisher rosemount)
Este documento passa a vigorar a partir da data de sua aprovação, devendo ser revisado após dois
anos, independentemente de revisões periódicas.
Este documento foi desenvolvido pela Gestão de comissionamento e aprovado pela Gerência de Obras.
1/1
EMPREENDIMENTO OU PROGRAMA: N°°DO CERTIFICADO:
ÁREA OU UNIDADE:
IDENTIFICAÇÃO
LOOP Nº. TAG Nº DESCRIÇÃO ÁREA O UNIDADE
LOCALIZAÇÃO
LINHA O EQUIPAMENTO
CARACTERÍSTICAS DO INSTRUMENTO
Tipo Pneumático Eletrônico
Transmissor Indicador Cego
Variável Vazão Pressão Nível
Temperatura
Alimentação 24 Vdc 1,4 Bar 110 Vac 220 Vac
Saída 4-20 mA 0,2–1,0 Bar
Escala Linear Quadrático
Range:
PADRÕES UTILIZADOS
RELATÓRIO DE ENSAIO
Saída
Entrada
% da Faixa Verificação Inicial Verificação final % Erro
Unidade( )
Unidade( ) Unidade( )
0
25
50
75
100
COMENTÁRIOS:
Título
Instrução de Trabalho para Testes de Cabos (HIPOT)
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
3. RESPONSABILIDADE
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
6. REGISTROS DA QUALIDADE
7. ANEXO
8. REFERÊNCIAS
9. PRAZO DE VALIDADE
1. OBJETIVO
Esta Instrução tem por objetivo, definir os ensaios de comissionamento aplicáveis em Testes de Cabos
(HIPOT), descrevendo como e com que recurso executá-los.
2. APLICAÇÃO
Esta Instrução de Trabalho aplica-se a obra do Consórcio Mendes Junior-Parex. Expansão III- RPM
3. RESPONSABILIDADE
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.1 – Este Procedimento se aplica aos Cabos de Média Tensão 4,16kV / 13,8 kV.
De 0 a 250 V 500 V
250 a 500 V 1000 V
500 a 2500 V 2500 V
maior 2500 V 5000 V
A tensão de teste será aplicada durante um tempo suficiente para obter-se uma leitura estável. Este
tempo não deve ser inferior a um minuto como também não deve ser superior a cinco minutos.
Número Rev. Fl.
IT 577.54 0 3 de 6
Ri = 10 . Vt
L
Ri = Vt
Se o valor da resistência de isolamento medida for inferior ao valor calculado deve-se colocar o objeto
de teste em observação e repetir o teste.
Caso seja fornecido pelo fabricante, o teste no campo deve obedecer aos mesmos parâmetros dados
pela folha de ensaio em fábrica.
Em qualquer ocasião durante a instalação, pode ser efetuado um ensaio de tensão elétrica continua de
valor igual a 75% do valor dado na tabela, durante cinco minutos consecutivos. Após a conclusão da
instalação do cabo e seus acessórios, e antes deste serem colocados em operação, pode ser aplicado
um valor de tensão elétrica continua de valor igual a 80 % do valor dado na tabela, durante 15 minutos
consecutivos.
Após o cabo e seus acessórios terem sido colocados em operação, em qualquer ocasião, pode ser
aplicado uma tensão elétrica continua de valor igual a 65 % do valor dado na tabela, durante cinco
minutos consecutivos.
Número Rev. Fl.
IT 577.54 0 4 de 6
Obs: Para cabos antigos, principalmente para tensão de isolamento superior a 6 kV /10 kV, pode-se
seguir outros métodos e valores.
A tensão de deverá ser elevada continuamente desde 0 kV ate o valor desejado, numa razão de 10 kV
por minuto, verificando-se o valor da corrente de descarga e deixada com este valor durante o tempo
especificado, posteriormente a tensão deverá ser diminuída na mesma razão da elevação até 0 kV.
Para a aprovação no ensaio, o objeto sob ensaio não poderá sofrer descarga disruptiva durante todo o
tempo de aplicação, desde o inicio da aplicação até o final do ensaio.
Para estes ensaios deverá ser utilizado um HI POT em corrente continua para Tensão aplicada e um
Megöhmetro Digital para teste de resistência de isolamento e verificado seu manual.
6. REGISTROS DA QUALIDADE
Os formulários citados nesta Instrução de Trabalho, quando preenchidos são considerados Registros da
Qualidade.
7. ANEXO
8. REFERÊNCIAS
Normas Petrobrás:
Normas ABNT:
NBR Cabos de Potência com isolação sólida extrudada de borracha etilenopropileno
7286/1994 (EPR) para tensão de isolamento de 1 Kv a 35 KV.
9. PRAZO DE VALIDADE
Este documento passa a vigorar a partir da data de sua aprovação, devendo ser revisado após dois
anos, independentemente de revisões periódicas.
Número Rev. Fl.
IT 577.54 0 5 de 6
Este documento foi desenvolvido pela Esam e aprovado pela Gerência de Obras.
ANEXO I
Cliente:
N.º
INFORMAÇÕES DE CABO
INFORMAÇÕES DE TESTE
NOTAS
ASS. / DATA: ASS. / DATA: ASS. / DATA: ASS. / DATA: ASS. / DATA:
2. PROCEDIMENTO DE TESTE
Título
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA ENCHIMENTO DE ÓLEO ISOLANTE E TESTES EM
TRANSFORMADORES ELÉTRICOS
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICABILIDADE
4. ENSAIOS DE COMISSIONAMENTO
5. MÉTODOS E NORMAS
6. ANEXO
1. OBJETIVO
Está Instrução de Trabalho tem como finalidade definir a metodologia Enchimento de óleo isolante e
testes em transformadores elétricos.
2. APLICABILIDADE
Em testes de transformadores.
3.1 Preliminar
4. ENSAIOS DE COMISSIONAMENTO
4.1 Preliminar
5. MÉTODOS E NORMAS
6. ANEXOS
Título
Instrução de Trabalho para Lançamentos e Teste de Cabos Elétricos
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
3. RESPONSABILIDADE
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
6. REGISTROS DA QUALIDADE
7. ANEXO
8. GLOSSÁRIO
9. REFERÊNCIAS
1. OBJETIVO
Esta Instrução tem por objetivo, estabelecer as condições mínimas exigíveis a serem utilizadas no
Lançamento e Teste de Cabos Elétricos na Expansão III ( RPM)
2. APLICAÇÃO
Esta Instrução de Trabalho aplica-se a obra do Consórcio Mendes Junior - Parex. Expansão III - RPM
3. RESPONSABILIDADE
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.1 Preparativos
Antes de ser iniciada a enfiação, deve ser verificado o esgotamento e limpeza das caixas de
passagem.
a) A utilização dos eletrodutos e bandejamento devem estar de acordo com os documentos do
projeto.
b) As bobinas não devem apresentar sinais de avarias ou quedas que possam ter afetado os cabos.
c) Antes da instalação dos cabos deve ser feita uma inspeção visual quanto ao tipo, bitola, classe de
tensão, estado de conservação e quantidade, de acordo com o plano de enfiação. Trechos ou
bobinas defeituosas devem ser recusados.
d) Os eletrodutos underground deverão estar limpos, contendo arame guia, tamponados e
identificados.
e) Providenciar o ferramental adequado, isto é:
- Cavaletes para bobinas.
- Roletes preferencialmente de madeira para deslizamento
f) O preparo das extremidades dos cabos para o puxamento deve ser feito do seguinte modo:
- Puxamento através dos condutores - execução de olhal de puxamento e vedação para evitar a
penetração de umidade;
- Puxamento através do isolamento - vedação das terminações do cabo;
c) Para cabos de baixa tensão (classe 0,6kV), utilizados para sistema de controle, a disposição dos
cabos será conforme distribuição das réguas de bornes nos painéis e/ou equipamentos, tanto no
sentido horizontal quanto vertical. Serão confeccionadas amarrações tipo "chicote de cabos", para
apoio e fixação dos cabos, nos suportes previstos no painel ou equipamento, de modo a se evitar
tensionamento, a conexão dos condutores aos bornes deverá ser devidamente identificada, conforme
definições do projeto.
d) Os cabos que forem interligados em painéis ou caixas de junção através de prensa-cabos, deverão
ser instalados preferencialmente um único cabo por prensa-cabo, em casos onde forem necessários
mais do que um cabo para o mesmo prensa-cabo, o mesmo deverá ter acabamento por "espaguete"
termo-retrátil e aplicação de silicone ou outro selante para se evitar a penetração de água ou pó no
interior do painel ou caixa de junção.
g) Durante esta etapa deverá ser preenchida a folha de testes de cabos, em anexo, nos campos
aplicáveis.
Número Rev. Fl.
IT 577.60 1 5 de 7
6. REGISTROS DA QUALIDADE
7. ANEXO
8. GLOSSÁRIO
UT – Unidade de Trabalho.
ASME – American Society of Mechanical Engineers
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
9. REFERÊNCIAS
Este documento foi desenvolvido pela Esam e aprovado pela Gerência do Consórcio Mendes Junior -
Parex.
Número Rev. Fl.
IT 577.60 1 6 de 7
ANEXO I
Cliente: N°:
1 – INFORMAÇÕES GERAIS:
TAG: Circuito: Fabricante: Classe de Isolação:
N° Desenho de Referência:
FASE A / TERRA
FASE B / TERRA
FASE C/ TERRA
FASE A/B
FASE A/C
FASE B/C
Condição do Tempo:
SOL NUBLADO CHUVA
3 – OBSERVAÇÕES:
(EM ELABORAÇÃO)
2. PROCEDIMENTO DE TESTE
Título
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA CONDICIONAMENTO DE ITENS TRANSFORMADOR
DE CORRENTE
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
3. RESPONSABILIDADE
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
6. REGISTROS
7. GLOSSÁRIO
8. REFERÊNCIAS
9. HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES
1. OBJETIVO
Esta Instrução de Trabalho tem por finalidade definir as atividades de preservação, verificação
de funcionalidade e preparação de funcionamento, no intuito de manter as características
durante o período que permaneçam desativados, atestar a conformidade entre as
características técnicas como montados e as definidas em suas especificações de projeto.
2. APLICABILIDADE
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.1 - Preservação:
4.1.5 - Nível de Óleo: Verifique, visualmente, que o nível de óleo está correto e que não há
melejamento ou vazamentos. O nível de óleo estará normal quando os dois visores
apresentarem aspectos diferentes. Quando os dois visores apresentarem aspectos
semelhantes, constata-se um subnível de óleo. Neste caso, retire o Transformador de
Corrente de serviço, investigue a causa, repare o defeito e complete o nível utilizando óleo
naftênico tipo AV58 da Petrobras ou similar, com valor de Rigidez Dielétrica mínimo
admissível de 30kV, conforme ABNT NBR-6869;
4.1.9 - Pontos Gerais: Verifique se todos os parafusos, porcas, pinos contrapinos, conexões e
aterramento estão bem apertados, conforme valores recomendados pelo fabricante:
4.1.10 - Ensaios: execute-os conforme os itens 4.3.3.1, 4.3.3.2, 4.3.3.3, 4.3.3.4, 4.3.3.5,
4.3.3.6 e 4.3.3.7 desta instrução;
4.1.12 - Ilustração:
Número Rev. Fl.
IT 577.65 0 4 de 10
4.4 - Ensaios.
4.4.1.5 - Aplique uma tensão de 5kVcc através do “Megger”, durante 01 (um) minuto;
4.4.1.6 - Anote o valor da resistência de isolamento indicada no “Megger” no Certificado de
Teste de Campo;
4.4.1.7 - Anote a umidade relativa e a temperatura ambiente do ar no momento do ensaio no
Certificado de Teste de Campo;
4.4.1.8 - Repita o mesmo ensaio para os Transformadores de Corrente das outras duas fases.
4.5.1 - Conecte uma extremidade do cabo de alta tensão no ponto “L - Line” do “Megger”;
4.5.2 - Conecte a outra extremidade do cabo de alta tensão no Terminal Primário (P1 / P2) do
Transformador de Corrente;
4.5.3 - Conecte uma extremidade do cabo de baixa tensão no ponto “E - Earth” do “Megger”;
4.5.4 - Conecte a outra extremidade nos de terminais secundários (1S / 2S) do Transformador
de Corrente;
4.5.5 - Aplique uma tensão de 5kVcc através do “Megger”, durante 01 (um) minuto;
4.5.6 - Anote o valor da resistência de isolamento indicada no “Megger” no Certificado de
Teste de Campo;
4.5.7 - Anote a umidade relativa e a temperatura ambiente do ar no momento do ensaio no
Certificado de Teste de Campo;
4.5.8 - Repita o mesmo ensaio para os Transformadores de Corrente das outras duas fases.
4.6.1 - Conecte uma extremidade do cabo de alta tensão no ponto “L - Line” do “Megger”;
4.6.2 - Conecte a outra extremidade do cabo de alta tensão nos Terminais Secundários (1S /
2S) curto-circuitados do Transformador de Corrente;
4.6.3 - Conecte uma extremidade do cabo de baixa tensão no ponto “E - Earth” do “Megger”;
4.6.4 - Conecte a outra extremidade do cabo de baixa tensão à base do Transformador de
Corrente;
4.6.5 - Aplique uma tensão de 1kVcc através do “Megger”, durante 01 (um) minuto;
4.6.6 - Anote o valor da resistência de isolamento indicada no “Megger” no Certificado de
Teste de Campo;
4.6.7 - Anote a umidade relativa e a temperatura ambiente do ar no momento do ensaio no
Certificado de Teste de Campo;
4.6.8 - Repita o mesmo ensaio para os Transformadores de Corrente das outras duas fases.
4.7.3 - Polaridade:
4.7.3.1 - Ilustração:
4.7.3.2 - Verifique, visualmente, que as marcas de polaridade (•) estão nos terminais P1 e S1
do Transformador de Corrente;
4.7.3.3 - Conecte um cabo entre o ponto (+) do Amperímetro e o terminal S1 do
Transformador de Corrente;
4.7.3.4 - Conecte o outro cabo entre o ponto (-) do Amperímetro e o terminal S2 do
Transformador de Corrente;
4.7.3.5 - Conecte um cabo entre o terminal P2 do Transformador de Corrente e o pólo (-) da
Pilha/Bateria;
4.7.3.6 - Conecte um cabo entre o terminal P1 do Transformador de Corrente e o terminal do
disjuntor monopolar D e um outro cabo entre o outro terminal do disjuntor monopolar D e o
pólo (+) da Pilha/Bateria;
4.7.3.7 - Feche o disjuntor monopolar D;
4.7.3.8 - Ao fechar o disjuntor monopolar D observe o sentido de deflexão do ponteiro do
Amperímetro. Se o ponteiro do Amperímetro defletir para cima (sentido horário) a polaridade é
subtrativa, se defletir para baixo (sentido anti-horário) a polaridade é aditiva.
4.7.4 - Resistência Ôhmica dos Enrolamentos:
4.7.4.1 - Desconecte os cabos dos terminais secundários do Transformador de Corrente sob
ensaio;
4.7.4.2 - Conecte um dos cabos da Ponte Ôhmica à uma das extremidades do enrolamento
secundário do Transformador de Corrente sob ensaio;
4.7.4.3 - Conecte o outro cabo da Ponte Ôhmica à uma das derivações do enrolamento
secundário do Transformador de Corrente sob ensaio;
4.7.4.4 - Selecione a escala de medição da Ponte Ôhmica para a mais próxima dos valores do
Fabricante;
Número Rev. Fl.
IT 577.65 0 8 de 10
4.7.7.3 - Amperímetro, Tipo: Digital ou Analógico, Escala: 0-5Aca, Fabricante: Minipa ou similar.
4.7.7.4 - Voltímetro, Tipo: Digital ou Analógico, Escala: 0-1000Vca, Fabricante: Minipa ou
similar.
4.7.7.5 - Pilha 9Vcc, Fabricante: Rayovac ou similar ou Bateria automotiva 12Vcc, Fabricante:
Moura ou similar.
4.7.7.6 - Disjuntor Monopolar, Tipo: 10A, Fabricante: Siemens ou similar;
4.7.7.7 - Amperímetro, Tipo: Analógico, Escala: 0-5Acc, Fabricante: Minipa ou similar.
4.7.7.8 - Ponte Ôhmica, Tipo: Digital, Modelo: 2759, Fabricante: Yokogawa ou similar.
4.7.7.9 - Medidor de Fator de Potência, Tipo: Digital, Fabricante: Boble Nansen Modelo
MP2500E ou Similar.
4.7.7.10 - Termohigrômetro, Tipo: Digital, Faixa de medições: Umidade relativa: 0 a 100% e
Temperatura: - 40ºC a + 100ºC, Fabricante: Minipa ou similar.
NOTA: No caso de Não Conformidade em qualquer dos ensaios, este deve ser repetido após a
correção do problema, bem como todos os ensaios precedentes que possam ter sido
influenciados.
6. REGISTROS
7. GLOSSARIO
8. REFERENCIA
2.2. TUBULAÇÃO
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Título
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA TESTE DE PRESSÃO EM TUBULAÇÕES
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
3. DOCUMENTOS APLICÁVEIS
4. CONSIDERAÇÕES GERAIS
5. FLUIDO DE TESTE
6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
7. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
9. ANEXOS
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1. OBJETIVO
Este procedimento tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos necessários para
execução de testes de pressão (hidrostático / pneumático ou visual) em tubulações.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
3. DOCUMENTOS APLICÁVEIS
4. CONSIDERAÇÕES GERAIS
4.1 Antes dos testes, serão adotadas medidas de segurança necessárias principalmente
nos lugares que representam, em caso de falha, risco pessoal e/ou instalações
adjacentes.
4.2 O teste hidrostático será executado por sistema de teste. Deverá ser reduzida ao
mínimo a instalação de raquetes para se evitar a quebra de continuidade. Serão
agrupados tubulações e equipamentos passíveis de se submeterem à mesma
pressão de teste.
4.3 As linhas dos sistemas da obra serão testadas de acordo com o Plano de Testes,
onde estará definida a aplicação do teste e a pressão.
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4.5 Válvulas de segurança, de alívio ou peças que causem restrição ao fluxo, serão
isoladas do sistema ou removidas e todas as partes serão substituídas por peças
provisórias, onde necessário.
4.6 Todas as válvulas com sedes flutuantes e já testadas em fábrica devem ser
removidas do sistema antes do teste. No teste de pressão será verificada a ligação
da válvula com a linha e o corpo.
4.8 Todas as partes estruturais (suportes, pendurais, guias, batentes, etc.), deverão
estar ligadas ao sistema de tubulação antes do teste de pressão.
4.9 Nos limites do sistema, o fluido será bloqueado através do flange cego, raquete,
tampão ou bujão. Os bloqueios serão executados nos pontos indicados pelo plano de
teste definido a partir do projeto.
4.10 Serão usados manômetros adequados à pressão de teste de tal forma que a leitura
de pressão esteja entre 1/3 e 2/3 da escala e que as divisões sejam, no máximo, 5%
da pressão de teste, com mostrador de diâmetro mínimo ≥ a 75 mm. Os manômetros
deverão possuir certificados de calibração, com validade máxima de 3 meses.
4.14 Toda área de teste deverá ser sinalizada com placas indicativas tipo “PERIGO
TESTE DE PRESSÃO” e isoladas com um distanciamento mínimo de 15 m.
4.16 O tempo mínimo de duração do Teste Hidrostático deverá ser de 2 horas, iniciando-
se a contagem do tempo após a estabilização da pressão.
5. FLUIDO DE TESTE
5.1 O fluido a ser usado deve ser água doce e limpa, isenta de hidrocarbonetos, exceto
para as linhas de ar de serviço; linhas de ar de instrumento; linhas de ar de
alimentação de válvulas de controle pneumático; linhas de vácuo e linhas de vapor
ou gás, que deve ser utilizado normalmente ar seco.
5.3 Os locais de descarte da água utilizada nos testes de pressão será definido pelo
Cliente.
Número Rev. Fl.
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6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
6.1 Previamente ao inicio do teste, deverá ser elaborada a folha de rosto de sistema de teste de
pressão em conformidade com o Anexo I, contendo todos os dados do sistema, e o respectivo
fluxograma de teste. Os itens a serem retirados da linha ou do equipamento deverão estar
previamente indicados na lista de linhas por sistema de teste de pressão / operacional – Anexo
II. Estas informações devem partir do índice de linha fornecido pelo Cliente.
6.3 Com base no fluxograma a Equipe de Teste fará a preparação da linha de tubulação e/ou
equipamento a ser testado.
6.4 A pressão de teste deverá ser conforme a indicada na folha de rosto do sistema.
6.5 Antes do enchimento da tubulação ou equipamento com água, deverá ser feita a inspeção da
linha preparada para o teste, verificando a conformidade de todos os itens constante no
fluxograma de teste (abertura de válvula, colocação de flange cego e tampões, retirada das
restrições, suportes completos e liberados, não existência de juntas com embicamento, outros).
Nesta fase, elabora-se uma lista de pendências (Punch List) – Anexo V.
NOTA: As pendências serão classificadas em tipo “A” e “B”. Tipo “A” – impede a realização do
teste de pressão. Tipo “B” – não impede a realização do teste de pressão. Este critério será
definido em comum acordo com a fiscalização.
6.6 Quando as pendências do tipo “A” tenham sido corrigidas, encher a tubulação e
aplicar a pressão de forma lenta e gradual.
6.9 Após atingir a pressão de teste especificada, aguardar 15 minutos para iniciar a
verificação da existência de vazamentos.
6.10 Deverá ser anotada nos registros de teste de pressão (anexo III), o tempo de
pressurização do teste, temperatura ambiente e demais dados da inspeção.
6.11 A linha a ser testada deverá possuir válvula específica para aliviar a pressão quando
a mesma sofrer expansão térmica por insolação.
6.14 Após o teste serão feitas às remoções de todos os bloqueios auxiliares ao teste
(tampões, raquetes, etc.) e todos os itens retirados por ocasião dos testes serão
remontados em conformidade com o projeto e certificado através do formulário
indicado no anexo IV.
Número Rev. Fl.
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7. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
ATRIBUIÇÃO RESPONSABILIDADE
1. Elaborar sistema de teste de pressão
contendo todas as condições para execução Área da Engenharia
do mesmo.
2. Executar o teste de pressão.
Produção / Supervisor
3. Providenciar todas as atividades de
Técnico de Segurança do Trabalho
segurança inerente ao teste de pressão.
4. Realizar limpeza e secagem da linha.
Produção
5. Acompanhar o teste, limpeza, secagem e
Inspetor / Coordenador da Qualidade
emitir relatório de inspeção.
6. Emitir Relatório do Teste de Pressão
Inspetor / Coordenador da Qualidade
9. ANEXOS
Título
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA MONTAGEM E INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICABILIDADE
3. DOCUMENTAÇÃO
4. CONDIÇÕES GERAIS
5. MONTAGEM E INSPEÇÃO
6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
1. OBJETIVO
2. APLICABILIDADE
3. DOCUMENTAÇÃO
4- CONDIÇÕES GERAIS
A documentação necessária para execução dos serviços de montagem deverá ser fornecida pela RPM
com antecedência mínima de 15 dias;
Os acessos às áreas de montagem fazem parte do escopo da RPM. As áreas devem estar
terraplenadas e devidamente compactadas;
Os equipamentos e instrumentos de medição e teste, tais como: Estação Total, Teodolito, Nível
Ótico, paquímetro, goniômetro, nível de precisão, calibres de folga, micrômetro de medida interna e
externa, etc., deverão estar aferidos.
As bases civis deverão estar concluídas e liberadas, não devendo haver qualquer tipo de interferência
por parte de terceiros.
Antes do inicio dos serviços de montagem serão efetuados levantamentos topográficos, no intuito de
verificar a condição das obras civis. Todos os acessórios, como formas de madeira, por exemplo,
usados para a execução das obras civis, deverão ser removidos pela empresa executante.
Serão definidos marcos topográficos – linhas de centro e referências de nível - em locais apropriados.
Antes do início dos serviços, serão Instalados, onde necessário, dispositivos de segurança tais como
plataformas, andaimes, tampas de canaletas/poços, rodapés e corrimãos provisórios.
A armazenagem de parafusos, porcas, arruelas ou outros acessórios menores, deverá sempre ser
feito em local coberto.
Os parafusos, porcas e arruelas deverão ser estocados limpos de sujeira e ferrugem, principalmente
nas roscas, sendo indispensável guardá-los levemente oleados. Utilizar somente lubrificantes
aprovados pelo fabricante do equipamento.
Cuidados especiais deverão ser tomados na estocagem dos equipamentos, de forma a evitar danos
em seu corpo e empossamento de água, etc.
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Caso o Montador e/ou Inspetor de Recebimento / equipamento, constate erros em qualquer um dos
elementos do projeto, deverá comunicar ao representante da RPM para a devida correção.
Será constituída uma equipe de movimentação de carga, composta por pessoal capacitado para
manuseio e transporte de materiais e equipamentos, desde o local de estocagem até o local da
montagem.
Todos os Içamentos acima de 15 toneladas são considerados críticos e serão executados após
liberação da permissão de trabalho específica.
Para montagem dos equipamentos estáticos devem-se verificar, previamente, os seguintes pontos:
5. MONTAGEM E INSPEÇÃO
Os calços para nivelamento dos equipamentos devem ser posicionados e instalados de acordo com o
Plano de Calços, elaborado com antecedência pelo Consórcio Mendes Junior – Parex.
A superfície do concreto, onde será assentado o calço, deverá ser apicoada com objetivo de dar melhor
aderência ao grout.
A superfície apicoada deverá estar totalmente limpa e isenta de óleo, graxa ou qualquer substância
estranha. A mesma deverá ser molhada antes de se iniciar o assentamento dos calços até o ponto de
saturação do concreto.
Número Rev. Fl.
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A elevação dos calços será conferida através de nível ótico, e o nivelamento será feito com nível de
precisão. O assentamento será feito com argamassa apropriada.
As faces superiores dos calços deverão em uma mesma base, ter variação de + 0,05mm entre si. O
nível médio destas faces poderá ter uma variação de + 0,03 mm em relação ao nível definido no
projeto. Em caso de divergência entre esta tolerância e a indicada pelo fabricante, prevalecerá a
tolerância especificada pelos fabricantes dos equipamentos.
5.1.2. Montagem
O equipamento será montado tal como vêm do fornecedor (salvo quando o Cliente ou o Fabricante
indique o contrário).
Antes da montagem se revisará a placa base ou skid (quando aplica), à distância entre as furações,
diâmetros e marcação de eixos no equipamento para evitar desvios com as dimensões e localizações
dos chumbadores da base de concreto ou com parafusos de acoplamento com estruturas metálicas
ou de caminhos de rolamento.
Revisará-se e adequarão todos os pontos para acoplamento, evitando que se apresentem problemas
no momento da montagem. Ademais, verificará-se a localização das saídas e entradas do
equipamento para conexões com tubulações e instrumentos.
Após colocado o equipamento sobre sua fundação, se procederá à colocação de shims (caso seja
necessário), para obter a nivelação requerida. Esta instalação será inspecionada topograficamente e
seus resultados serão registrados.
Em caso de ser requerido, se realizará os pré-armados necessários sobre base nivelada de acordo
com as especificações do fabricante e/ou do Cliente.
f) Uma vez liberado o equipamento por nivelação e verticalidade, ajustar os parafusos chumbadores
a um 90% do seu torque requerido.
5.1.4. Grouteamento
Somente poderá ser iniciado o lançamento do grout especificado pelo fabricante e/ou Cliente, uma vez
que a nivelação e a verticalidade do equipamento este devidamente aprovada pela equipe de controle
da qualidade do Consórcio e do Cliente.
O grout especificado para o grouteamento de equipamentos rotativos devem ser separados do grout
especificado para grouteamento de estruturas metálicas.
As superfícies metálicas que irão ficar em contato com a argamassa de grout deverão estar limpas e
isentas de óleo ou graxa.
Toda área a ser grauteada deverá ser apicoada, nos mesmos moldes adotados no assentamento dos
calços.
A espessura mínima do Grout deverá ser compatível com a exigida no projeto. Poderá ser adicionado
pedrisco ao grout para espessuras superiores a 50 mm;
.
Deverão ser confeccionadas formas de madeira que deverão ser ajustadas de tal maneira a não permitir
perda de material, e com o cuidado de evitar a formação de bolsas de ar. Os cantos deverão ser
chanfrados;
A mistura deve ser bem adensada e aplicada imediatamente após sua preparação. Em superfícies
superiores a 1,0 m² , com acesso restrito, deve-se utilizar corrente metálica, para garantir o perfeito
preenchimento dos vazios. Quando se tratar de enchimento de nichos de chumbadores de máquinas,
onde as dimensões permitirem, deve-se utilizar vibradores elétricos para adensamento do grout;
A aplicação deve ser inspecionada continuamente por meio de pancadas com martelo na superficie
metálica, para comprovar o total preenchimento dos espaços.
O torque definitivo dos parafusos chumbadores deve ser feito após a cura da argamassa de
grauteamento (7 dias) e não deve alterar o nivelamento e a verticalidade do equipamento.
O desalinhamento entre flanges do equipamento e da tubulação deve ser, no máximo, igual a metade
da folga entre os parafusos e os respectivos furos.
Os flanges da tubulação a ser conectada e o do equipamento devem ter as faces paralelas entre si. O
paralelismo deve ser verificado por meio de apalpador de lâminas em quatro posições defasadas de 90º.
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Em caso de não existir limitação pelo fabricante, são admitidas as seguintes tolerâncias:
Os flanges de sucção e descarga do equipamento devem ser protegidos com a colocação de raquete ou
junta cega.
O torque dos parafusos dos flanges de tubulação e acessórios deve ser executado segundo as
recomendações do fabricante. Em sua ausência deve ser executado o cruzamento alternado com
verificação simultânea da manutenção do alinhamento do equipamento.
Inspecionará-se cada uma das etapas do processo de montagem dos equipamentos estáticos de acordo
com o especificado neste procedimento e estas inspeções deverão ser registradas nos formatos
aplicáveis: Recebimento de Materiais e Equipamentos, Inspeção Topográfica das Fundações e Calços;
Paralelismo de Flanges; Dimensional Final e Aviso de Conclusão Mecânica / Civil (CMC).
Nota: Os formatos de controle, medição e teste fornecidos pelos fabricantes de equipamentos, devem
ser aplicados. Ver formatos Metso no documento Metso 40-944-300-008, Rev. 0 / MET-26-MO-502-M-
001-MO, Rev. A. Pode-se realizar adaptações a estes formatos, para atender requisitos do Consórcio
Mendes Júnior/Parex.
Qualquer desvio que se apresente no processo de montagem do equipamento estático será registrado
uma RNC com sua devida disposição. Os trabalhos de correção serão iniciados, somente após o
parecer do cliente.
Os calços para nivelamento dos equipamentos devem ser posicionados e instalados de acordo com o
Plano de Calços, elaborado com antecedência pelo Consórcio Mendes Junior – Parex.
A equipe de mecânicos montadores deve instalar guias para estabelecimento dos eixos centrais das
placas bases.
A superfície do concreto, onde será assentado o calço, deverá ser apicoada com objetivo de dar melhor
aderência ao grout.
A superfície apicoada deverá estar totalmente limpa e isenta de óleo, graxa ou qualquer substância
estranha. A mesma deverá ser molhada antes de se iniciar o assentamento dos calços até o ponto de
saturação do concreto.
A elevação dos calços será conferida através de nível ótico, e o nivelamento será feito com nível de
precisão. O assentamento será feito com argamassa apropriada.
As faces superiores dos calços deverão em uma mesma base, ter variação de + 0,04mm entre si. O
nível médio destas faces poderá ter uma variação de + 0,02 mm em relação ao nível definido no
projeto. Em caso de divergência entre esta tolerância e a indicada pelo fabricante, prevalecerá a
tolerância especificada pelos fabricantes dos equipamentos.
Inicialmente, apenas a base metálica deve ser colocada sobre a base de concreto.
O nivelamento deve ser feito nas áreas onde se apoia a bomba (cabeçote de descarga).
O posicionamento da base metálica deve ser feito dentro das tolerâncias de projeto e recomendações
do fabricante e na ausência dessas, utilizar o critério abaixo:
a) desvio de nível: 0,5 mm/m;
b) elevação: + 3 mm.
Após o nivelamento, a base deve ser fixada por meio dos parafusos chumbadores, com aperto apenas
suficiente para mantê-la nivelada.
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Após a colocação do cabeçote de descarga na placa, deve ser verificado o seu nível, admitindo-se um
desvio máximo de 0,05 mm/m.
O aperto definitivo dos chumbadores só deve ser efetuado após a cura da argamassa de grauteamento
(7 dias).
A elevação (cota) do equipamento e nivelação prévia, uma vez montada sobre sua fundação, deve ser
inspecionada topograficamente. Devem-se utilizar as cotas indicadas nos isométricos ou dos desenhos
civis / mecânicos, respeitando as espessuras de grout (quando requerido).
Em caso particular de bombas, tomarão como base de elevação (cota), os flanges de descarga.
A nivelação mecânica das bombas realiza-se de acordo com as instruções do fabricante ou do cliente.
Em caso que estas instruções não sejam fornecidas, a base para a nivelação será a placa base (quando
as partes usinadas permitem) ou nos flanges de descarga.
A nivelação mecânica dos equipamentos rotativos será com a utilização de níveis de precisão
devidamente calibrados.
5.2.3. Grouteamento
Somente poderá ser iniciado o lançamento do grout especificado pelo fabricante e/ou Cliente, uma vez
que a nivelação e um alinhamento prévio do equipamento rotativo esté devidamente aprovado pela
equipe de controle da qualidade do Consórcio e do Cliente.
O grout especificado para o grouteamento de equipamentos rotativos devem ser separados do grout
especificado para grouteamento de estruturas metálicas.
As superfícies metálicas que irão ficar em contato com a argamassa de grout deverão estar limpas e
isentas de óleo ou graxa.
Toda área a ser grauteada deverá ser apicoada, nos mesmos moldes adotados no assentamento dos
calços.
A espessura mínima do Grout deverá ser compatível com a exigida no projeto. Poderá ser adicionado
pedrisco ao grout para espessuras superiores a 50 mm;
.
Deverão ser confeccionadas formas de madeira que deverão ser ajustadas de tal maneira a não permitir
perda de material, e com o cuidado de evitar a formação de bolsas de ar. Os cantos deverão ser
chanfrados;
A mistura deve ser bem adensada e aplicada imediatamente após sua preparação. Em superfícies
superiores a 1,0 m² , com acesso restrito, deve-se utilizar corrente metálica, para garantir o perfeito
preenchimento dos vazios. Quando se tratar de enchimento de nichos de chumbadores de máquinas,
onde as dimensões permitirem, deve-se utilizar vibradores elétricos para adensamento do grout;
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A aplicação deve ser inspecionada continuamente por meio de pancadas com martelo na superficie
metálica, para comprovar o total preenchimento dos espaços.
5.2.4. Alinhamento
O alinhamento final será executado quando as tubulações e outras conexões sejam devidamente
instaladas.
O método de alinhamento a ser utilizado será o “método indicador do dial”, que consiste em tomar as
leituras com os indicadores de dial (relógios comparadores) nos eixos cartesianos horizontais e verticais,
na borda e na cara do acoplamento, eixo ou carcaça da unidade de referência ou unidade móvel (ver fig.
1).
FIGURA 1
Equipamento
EQUIPO EQUIPO
Equipamento
DE para
A
de Referência
REFERENCIA alinhamento
ALINEAR
Nos casos em que o esforço axial é absorvido pelo mancal do motor, com o acoplamento montado
apenas com a metade do número de parafusos, afrouxando-os de forma a conseguir uma folga
igualmente distribuída de 0,5 mm entre os cubos ou entre o cubo e o carretel, devem os indicadores de
quadrante montados radialmente em cada cubo, indicar um desvio máximo de 0,05 mm ou valor definido
pelo fabricante.
Nos casos em que o esforço axial é absorvido pelo rolamento do equipamento rotativo, retirando-se o
carretel espaçador, com dois indicadores de quadrante montados radialmente um em cada cubo do
acoplamento e girando ambos os eixos, o desvio máximo deve ser 0,05mm ou o valor definido pelo
fabricante.
Nos casos em que o eixo do motor é oco, e o acoplamento é feito na parte superior do motor, retirando-
se a porca que prende o eixo do equipamento rotativo ao eixo oco do motor e montando-se o indicador
de quadrante neste eixo, o mesmo ao ser girado não deve acusar desvio maior que 0,05 mm ou o valor
definido pelo fabricante.
Devem ser verificados se os afastamentos entre os cubos dos acoplamentos estão dentro do indicado
pelo fabricante.
Deve ser verificada e marcada a posição do centro magnético do motor, quando aplicável.
A divisão da folga axial deve ser feita de acordo com o estabelecido pelo fabricante.
Número Rev. Fl.
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Caso o fabricante não estabeleça a divisão, o rotor do 1º estágio deve ser posicionado de forma que sua
folga em relação ao batente inferior seja igual a - 20% da largura útil das superfícies de trabalho, dos
anéis ou alojamentos, onde ocorre a folga diametral.
O torque definitivo dos parafusos chumbadores deve ser feito após a cura da argamassa de
grauteamento (7 dias) e não deve alterar o alinhamento do equipamento rotativo.
O desalinhamento entre flanges do equipamento e da tubulação deve ser, no máximo, igual a metade
da folga entre os parafusos e os respectivos furos.
Os flanges da tubulação a ser conectada e o do equipamento devem ter as faces paralelas entre si. O
paralelismo deve ser verificado por meio de apalpador de lâminas em quatro posições defasadas de 90º.
Em caso de não existir limitação pelo fabricante, são admitidas as seguintes tolerâncias:
Os flanges de sucção e descarga do equipamento devem ser protegidos com a colocação de raquete ou
junta cega.
O torque dos parafusos dos flanges de tubulação e acessórios deve ser executado segundo as
recomendações do fabricante. Em sua ausência deve ser executado o cruzamento alternado com
verificação simultânea da manutenção do alinhamento do equipamento.
Inspecionará-se cada uma das etapas do processo de montagem dos equipamentos estáticos de acordo
com o especificado neste procedimento e estas inspeções deverão ser registradas nos formatos
aplicáveis: Recebimento de Materiais e Equipamentos, Inspeção Topográfica das Fundações e Calços;
Paralelismo de Flanges; Alinhamento Radial e Axial, Dimensional Final e Aviso de Conclusão Mecânica /
Civil (CMC).
Nota: Os formatos de controle, medição e teste fornecidos pelos fabricantes de equipamentos, devem
ser aplicados. Ver formatos Metso no documento Metso 40-944-300-008, Rev. 0 / MET-26-MO-502-M-
001-MO, Rev. A. Pode-se realizar adaptações a estes formatos, para atender requisitos do Consórcio
Mendes Júnior/Parex.
Número Rev. Fl.
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Qualquer desvio que se apresente no processo de montagem do equipamento estático será registrado
uma RNC com sua devida disposição. Os trabalhos de correção serão iniciados, somente após o
parecer do cliente.
6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES:
ATRIBUIÇÕES RESPONSABILIDADES
Executar a pré-montagem dos
Encarregado de Equipamentos
equipamentos (quando aplica)
Executar a montagem dos equipamentos Encarregado de Equipamentos
Emitir relatório de inspeção Inspetor Específico da Disciplina
Emitir relatório de Grauteamento Inspetor Dimensional
Emitir Relatório de Nivelamento / Topografia
Alinhamento
2.4. TANQUES
Título
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA TESTES HIDROSTÁTICO EM TANQUES
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. DOCUMENTO DE REFERÊNCIA
4. PINOS DE REFERÊNCIA
5. EXECUÇÃO DO TESTE
6. ESVAZIAMENTO DO TANQUE
7. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
8. RELATÓRIO
1. OBJETIVO
Este teste tem como objetivo verificar a estanqueidade das soldas do costado e o comportamento das
fundações quanto a recalques que possam comprometer a estabilidade e o desempenho do tanque,
para os serviços de montagem eletromecânica (tubulação, elétrica, instrumentação, equipamentos e
estrutura metálica).
2. DOCUMENTO DE REFERÊNCIA
O teste hidrostático deve ser realizado após a montagem integral dos tanques, (unitários ou em
baterias) e antes que as tubulações externas estejam conectadas.
4. PINOS DE REFERÊNCIA
4.1 Serão chumbados no concreto, na periferia da base, 4 pinos de referência, abaixo 10 cm da face
superior da fundação.
4.2 Os pinos devem ser numerados no sentido horário sendo o de número 1, o mais próximo ao norte.
4.3 Para referência de nível serão utilizados marcos existentes próximos à fundação, visando
minimizar os erros provindos de transportes sucessivos de leitura.
4.4 Para realizar as leituras será utilizado nível óptico e escala metálica de 1m com resolução de
1,0mm.
4.5 Em cada pino devem ser efetuadas duas seqüências completas de nivelamento. O valor da leitura
de cada pino deve ser feito através da média aritmética dos nivelamentos respectivos.
4.6 Para minimizar os efeitos de influências externas, principalmente temperatura, as leituras dos
pinos devem ser efetuadas se possível no mesmo horário, de preferência pela manhã.
5. EXECUÇÃO DO TESTE
5.1 Inicialmente deve ser feita a leitura em todos os pinos de referência com os tanques vazios.
5.2 Devem ser fechadas de forma estanque todas as aberturas do tanque, utilizando flanges cegos ou
tampões.
5.3 A operação de enchimento do tanque deve ser feita bombeando água através de uma tubulação
ligada a uma das aberturas do costado do tanque.
5.4 A água a ser utilizada na execução do teste é do tipo doce, sem necessidade de adicionar
produtos químicos inibidores de corrosão.
5.4 Nos tanques de aços inoxidáveis austeníticos, os produtos de limpeza e o líquido de ensaio
somente podem ser utilizados se contiverem teor de elementos contaminantes (cloro, flúor e enxofre)
abaixo dos limites citados na norma ASME Sec.V, Artigo 6, item T-641.
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5.5 O enchimento do tanque deve ser feito em 4 etapas, cada uma atingindo respectivamente 25%,
50%, 75% e 100% da altura máxima de utilização do tanque.
5.6 Deve ser marcado no costado, lado externo dos tanques a porcentagem do enchimento d’água.
Deve ser escolhido um bocal para adaptação de uma mangueira transparente, para indicação da altura
d’água durante o enchimento.
5.7 Para cada etapa subseqüente deve ser feita a primeira leitura depois de atingidos o nível de
enchimento correspondente e outra após o patamar de 24 hr.
5.8 Os tempos entre as leituras subseqüentes e o número destas dependem da progressão dos
recalques, neste caso deve ser observado um intervalo de 24 horas entre elas.
5.9 Qualquer vazamento observado deverá paralisar-se imediatamente o teste hidrostático devendo
ser abaixado o nível d’água em 350mm e proceder reparo conforme procedimento aprovado.
5.10 O período mínimo de manutenção de carga máxima após a estabilização dos recalques a 100%
de enchimento, deve ser de 2 dias. Após esse período deve ser feita uma leitura.
6. ESVAZIAMENTO DO TANQUE
O local para esvaziamento dos tanques deve ser de acordo com especificações e orientações do
Cliente.
Para cada etapa subseqüente deve ser feita a primeira leitura após 48 horas quando atingido o nível
de esvaziamento correspondente.
Durante o esvaziamento nas etapas indicadas anteriormente, as leituras devem ter os mesmos
critérios tomados durante o enchimento.
7. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
O teste poderá ser realizado por unidades (cada tanque) ou por baterias (vários tanques
simultaneamente). Em caso de realização por unidades, pode-se transferir o volume de água entre os
tanques através de tubulações conectadas para esta finalidade.
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O recalque diferencial entre qualquer ponto da periferia da base (sob o costado do tanque) e um ponto
interno a 1150 mm de distância (medida ao longo do raio) deve ser no máximo 70 mm.
O recalque em qualquer ponto da parte central da base do tanque deve ser tal que mantenha a
declividade estabelecida para o fundo.
8. RELATÓRIO
Título
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA FABRICAÇÃO DE CAMPO E MONTAGEM DE ESTRUTURAS
METÁLICAS
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICABILIDADE
3. DOCUMENTAÇÃO
4. CONDIÇÕES GERAIS
5. REGISTROS DA QUALIDADE
6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
PRELIMINAR
SETOR EMITENTE DATA ( ) CÓPIA CONTROLADA
ÁREA QMSR 04/07/2007 ( ) CÓPIA NÃO CONTROLADA
1. OBJETIVO
2. APLICABILIDADE
3. DOCUMENTAÇÃO
3.1 - NORMAS
As Estruturas Metálicas serão montadas de acordo com as orientações contidas na última edição das
seguintes normas:
4– CONDIÇÕES GERAIS
A documentação necessária para execução dos serviços de montagem deverá ser fornecida pela RPM
com antecedência mínima de 15 dias;
Os equipamentos e instrumentos de medição e teste, tais como: Estação Total, Teodolito, Nível
Ótico, paquímetro, goniômetro, nível de precisão etc., deverão estar aferidos.
As Estruturas Metálicas serão inspecionadas e conferidas no ato do recebimento, com base nas
especificações, desenhos, listas e romaneios emitidos pelos fabricantes. As divergências e
imperfeições serão comunicadas à Fiscalização por escrito.
As bases civis deverão estar concluídas e liberadas, não devendo haver qualquer tipo de interferência
por parte de terceiros.
Antes do inicio dos serviços de montagem serão efetuados levantamentos topográficos, no intuito de
verificar a condição das obras civis. Todos os acessórios, como formas de madeira, por exemplo,
usados para a execução das obras civis, deverão ser removidos pela empresa executante.
Serão definidos marcos topográficos – linhas de centro e referências de nível - em locais apropriados.
As peças de maior porte serão descarregadas o mais próximo possível do local de montagem. As
peças serão armazenadas sobre dormentes.
Antes do início dos serviços, serão Instalados, onde necessário, dispositivos de segurança tais como
plataformas, andaimes, tampas de canaleta/poços, rodapés e corrimãos provisórios.
Os calços para nivelamento das colunas das estruturas devem ser posicionados e instalados de acordo
com o Plano de Calços, elaborado com antecedência pelo Consórcio Mendes Junior – Parex.
A superfície do concreto, onde será assentado o calço, deverá ser apicoada com objetivo de dar melhor
aderência ao grout.
A superfície apicoada deverá estar totalmente limpa e isenta de óleo, graxa ou qualquer substância
estranha. A mesma deverá ser molhada antes de se iniciar o assentamento dos calços até o ponto de
saturação do concreto.
Número Rev. Fl.
IT 577-14 1 4 de 8
A elevação dos calços será conferida através de nível ótico, e o nivelamento será feito com nível de
bolha. O assentamento será feito com argamassa apropriada.
As faces superiores dos calços deverão em uma mesma base, ter variação de +- 0,5mm entre si. O
nível médio destas faces poderá ter uma variação de +- 2 mm em relação ao nível definido no projeto.
4.2 - GROUTEAMENTO
As superfícies metálicas que irão ficar em contato com a argamassa de grout deverão estar limpas e
isentas de óleo ou graxa.
Toda área a ser grauteada deverá ser apicoada, nos mesmos moldes adotados no assentamento dos
calços.
A espessura mínima do Grout deverá ser compatível com a exigida no projeto. Poderá ser adicionado
pedrisco ao grout para espessuras superiores a 50 mm;
Deverão ser confeccionadas formas de madeira que deverão ser ajustadas de tal maneira a não permitir
perda de material, e com o cuidado de evitar a formação de bolsas de ar. Os cantos deverão ser
chanfrados;
A mistura deve ser bem adensada e aplicada imediatamente após sua preparação. Em superfícies
superiores a 1,0 m² , com acesso restrito, deve-se utilizar corrente metálica, para garantir o perfeito
preenchimento dos vazios. Quando se tratar de enchimento de nichos de chumbadores de máquinas,
onde as dimensões permitirem, deve-se utilizar vibradores elétricos para adensamento do grout;
A aplicação deve ser inspecionada continuamente por meio de pancadas com martelo na superficie
metálica, para comprovar o total preenchimento dos espaços.
Será constituída uma equipe de movimentação de carga, composta por pessoal capacitado para
manuseio e transporte de materiais e equipamentos, desde o local de estocagem até o local
dmontagem.
Todos os Içamentos acima de 15 toneladas são considerados críticos e serão executados após
liberação da permissão de trabalho específica.
a) Na fabricação, após o corte da chapa, sua superfície deverá estar uniforme e sem ranhuras
profundas. Caso haja necessidade de reparo com solda, o mesmo deverá ser executado por
soldadores qualificados e conforme registros de soldagem aplicáveis.
b) Sempre que possível, será feita a pré-montagem das peças, de modo a aumentar a produtividade.
Número Rev. Fl.
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d) A transição de espessura para junta de topo, não deve exceder a uma inclinação de 1:2,5.
e) Quando for utilizado dispositivo auxiliar de montagem tipo cachorro, este deve atender às
seguintes condições:
- A quantidade deve ser tal que limite a deformação angular e permita a contração transversal da
junta soldada.
- Os dispositivos auxiliares de montagem não devem nunca ser removidos por impacto, e devem
estar isentos de quaisquer descontinuidades e irregularidades.
- Todos os pontos de solda deverão ser executados por soldadores qualificados, conforme requisitos
de soldagem.
f) Todos os componentes deverão ser inspecionados pelo controle de qualidade antes da soldagem.
h) Quando necessário, o uso de aquecimento localizado é permitido, desde que a temperatura não
ultrapasse 550°C, controlado por lápis térmico ou termômetro de contato.
i) A identificação dos conjuntos deve estar disposta em local visível, indicando a posição de
montagem e o respectivo desenho.
4.5 - SOLDAGEM
c) Juntas de topo deverão ser de penetração completa, de chanfro duplo ou simples, ou de cobre
junta, de acordo com os detalhes indicados nos diagramas de montagem.
e) A faixa de pré-aquecimento deve envolver a junta a ser soldada mais 75 mm de cada lado.
f) A marcação das juntas soldadas deve ser feita com punção de ponta arredonda.
b) O tipo dos furos e a tolerância na posição dos mesmos, devem estar rigorosamente de acordo
com o projeto. Os parafusos definitivos devem ser colocados livremente nos furos, sem auxílio de
martelos, marretas ou qualquer outro dispositivo.
c) Quando necessário, os furos poderão ser alargados através do uso de alargadores, até que
resulte uma ovalização máxima de 2 mm do furo, não sendo permitida a utilização de maçarico; para
ovalização maior que 2mm os furos devem ser fechados com solda e reaberto através de broca. As
rebarbas deverão ser removidas.
d) Nas regiões com furos para parafusos de alta resistência, a pintura deve ser totalmente removida.
e) Os parafusos não podem ser substituídos por outros de menor diâmetro, mesmo sendo de
material de maior resistência mecânica.
f) Nas abas de cantoneiras e perfis laminados, as arruelas devem ser obrigatoriamente chanfradas.
g) Não utilizar parafusos de alta resistência, que tenham sido removidos após o torque de aperto; as
superfícies de contato devem estar isenta de óleo e graxa.
h) O aperto final dos parafusos, deverá ser feito após o exame dimensional, com chaves adequadas,
sem o uso de extensão ou outros recursos.
i) A seqüência de aperto dos parafusos definitivos deverá ser sempre do meio para a extremidade
das juntas.
As regiões com furos para ligações com parafusos de alta resistência devem ser isentas de pintura,
óleo, graxa, ferrugem e poeira, além de perfeitamente desempenadas.
O aperto deve ser feito por intermédio de chaves de impacto calibradas ou torquímetros manuais,
também calibrados, até atingirem a força de tração indicada na tabela abaixo:
1 23,0 28,8
4.7.1 - Colunas
Os eixos das colunas deverão ser definidos em cada bloco de fundação por meio de 4 pontos
topográficos. A tolerância para a locação destes pontos é de + 2mm. No alinhamento admite-se um
erro de + em relação ao alinhamento definido pelos 4 pontos topográficos.
A distância entre os centros de duas bases de colunas poderá ter uma variação de até 2mm, não
cumulativa em uma mesma fileira de colunas, estando limitado a + 5mm.
As bases das colunas serão apoiadas sobre calços metálicos, dimensionados e dispostos sobre o
bloco de concreto de modo a suportar e proporcionar a estabilidade da coluna durante a montagem.
As faces superiores dos calços em uma mesma base não devem ter uma variação de nível superior a
+ 0,5mm. O nível médio dos calços poderá variar até + 2mm em relação ao nível definido no projeto.
As colunas são consideradas no prumo se a inclinação dos eixos não exceder a 1/500, e quando a
diferença de prumo entre dois pisos consecutivos for inferior a 10mm.
O alinhamento e nivelamento das vigas de rolamento deverá ser feito após o alinhamento,
nivelamento e prumo das colunas.
As vigas serão consideradas alinhadas quando o desalinhamento existente for devido somente ás
tolerâncias admissíveis no alinhamento das colunas, e niveladas quando a cota no topo das vigas,
medidas nas regiões de apoio, apresentar uma variação de + 5mm em relação ao valor especificado
no projeto.
Para as coberturas, o recobrimento longitudinal das telhas deverá ser de 250mm com cobertura com
inclinação igual ou menor que 1:4 e 200mm para inclinação maior que 1:4, ou seguir os valores
mínimos indicados pelo fabricante.
O recobrimento transversal deve ser de 1,5 onda, e a extremidade exposta da telha de cima deve
estar voltada para baixo.
Para o tapamento, o recobrimento longitudinal deve ser de 150mm, quando não indicado pelo
fabricante.
O recobrimento transversal deve ser de 0,5 onda, e a extremidade exposta da telha de cima deve
estar voltada para dentro da edificação.
A fixação das telhas às terças e travessas deve ser feita por meio de parafusos auto-atarrachantes.
Nas faixas correspondentes ao recobrimento transversal, a fixação deve ser feita por meio de
arrebites de alumínio.
- nas terças de apoio da cumeeira e beirais de cobertura: instalação de parafusos em toda crista de
onda das telhas;
- nas terças intermediárias de cobertura: instalação de parafusos a cada 2 ondas, nas cristas das
telhas;
- nas travessas dos tapamentos, junto aos beirais, marquise, muretas ou extremidades de telhas:
instalação de parafusos em toda calha de onda das telhas de aço, alumínio ou translúcidas;
- nas travessas intermediárias: instalação de parafusos a cada 2 pontos, nas calhas das telhas.
- nas coberturas: para os recobrimentos transversais, instalação de rebites nas duas cristas
contínuas recobertas das telhas adjacentes, espaçados de 1/6 do vão entre terças, medidos
alternadamente de uma crista em relação à outra;
- nos tapamentos: para os recobrimentos transversais, instalação de rebites na crista recoberta por
telhas adjacentes, espaçadas de 1/3 do vão entre travessas.
5.REGISTROS DA QUALIDADE
a) Todas as atividades de inspeção e eventos relevantes devem ser registrados em seus respectivos
relatórios.
b) Estes registros devem ser remetidos e arquivados conforme descrito em seus procedimentos
específicos.
6.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES:
ATRIBUIÇÕES RESPONSABILIDADES
Executar a pré-montagem das peças
Encarregado de Estrutura
conforme requisitos deste procedimento
Realizar inspeção de soldagem Inspetor de Solda N1
Emitir relatório de inspeção Inspetor Específico da Disciplina
Emitir relatório de Grauteamento Inspetor Dimensional
Emitir Relatório de Nivelamento / Topografia
Alinhamento
3.2. Tubulação
3. FORMULÁRIO DE TESTES
3.4. Tanques
3. FORMULÁRIO DE TESTES