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1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
2.1 APLICAÇÃO
Este padrão se aplica às seguintes Gerências Executivas:
2.1.1. E&P/AGP
2.1.2. E&P/AGUP
2.1.3. E&P/TAR
2.1.4. E&P/EXP
2.1.5. E&P/LIBRA
2.1.6. E&P/LMS
2.1.7. DP&T/POÇOS
2.1.8. DP&T/SUB
2.1.9. DP&T/SUP a partir da saída das novas instalações para a
locação
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3. DESCRIÇÃO
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c. zelar pela qualidade intrínseca do conteúdo deste padrão;
d. revisar este padrão, quando necessário, em conjunto com o
SMS/IE&P.
3.3.3. Compete aos gestores incluídos na lista de distribuição
deste padrão:
a. realizar o desdobramento deste padrão para as instalações
sob sua responsabilidade;
b. garantir o cumprimento deste padrão;
c. cumprir os requisitos deste padrão;
d. definir os profissionais de sua gerência que devem ter
conhecimento e que devem ser treinados neste padrão.
3.5. EPI
3.5.1. Os equipamentos de proteção individual (EPI) para cada tipo de
trabalho são definidos nos padrões específicos de cada atividade listados no
PE-1PBR-00208.
3.5.2. Em função do local e do trabalho a ser executado, o profissional de
segurança deve definir EPI complementar.
3.6. FERRAMENTAS
3.6.1. Antes da realização de qualquer trabalho, os equipamentos,
ferramentas e acessórios a serem utilizados devem ser inspecionados, de
modo a garantir que estejam em perfeitas condições de uso.
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3.7. MATERIAIS
3.7.1. Em função do tipo de trabalho a ser realizado, a Permissão para
Trabalho (PT), a Permissão para Trabalho Temporária (PTT) e a Área
Liberada (AL) devem ser emitidas em formulários específicos, conforme
modelos definidos pela unidade.
3.7.2. As etiquetas de advertência devem estar conforme a N-2162,
confeccionadas em material resistente às intempéries ou possuir proteção
adequada.
3.7.3. Os requisitos de segurança para os materiais a serem empregados
nos serviços devem atender aos padrões específicos ou estar contemplados
no planejamento específico do trabalho.
3.8. MÉTODOS
3.8.1. Planejamento
3.8.1.1. Deve ser avaliada a possibilidade de programar a execução do
trabalho durante parada do equipamento/sistema ou durante a parada geral
de produção da instalação.
3.8.1.2. Nesta etapa devem participar as pessoas envolvidas no processo,
para avaliação das atividades (com detalhamento no nível da tarefa), da
cronologia dessas atividades, dos riscos e seus controles e, quando for o
caso, das mudanças.
3.8.1.3. Caso o trabalho a ser executado seja caracterizado como mudança,
devem ser atendidas previamente as Diretrizes de Gestão de Mudanças.
3.8.1.4. Para avaliação do nível de risco e definição do responsável pelo
planejamento para a realização de trabalho em sistema pressurizado no
processo e em sistema elétrico, devem ser atendidos respectivamente os
PE-1PBR-00212 e PE-1PBR-00213.
3.8.1.5. A fase de planejamento deve estar concluída no dia anterior da
execução do trabalho.
3.8.1.6. Nos serviços de urgência o planejamento pode ser agilizado, porém,
não dispensa a realização de análise dos riscos e aprovação da intervenção
pelo gerente da instalação.
3.8.1.7. O planejamento agilizado de todo serviço de urgência deve possuir a
participação da liderança da respectiva área operacional e do profissional de
segurança, de modo que tais funções estejam cientes da realização do
serviço e de suas medidas de controle.
3.8.1.8. Conforme PE-1PBR-00211, somente o gerente da instalação deve
autorizar a liberação de trabalhos simultâneos que surjam ao longo do dia
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que não tenham sido avaliados na reunião de simultaneidade do dia anterior.
O gerente da instalação deve validar a justificativa da urgência do trabalho
(ver definição em 5.10) para proceder sua aprovação.
3.8.1.9. Considerando o disposto no item anterior, os seguintes tipos de
trabalhos extraordinários sem urgência justificada (ver definição em 5.10)
não devem ser autorizados:
a. trabalhos a quente;
b. trabalhos em espaços confinados;
c. trabalhos em área com potencial presença de H2S;
d. trabalhos de abertura de equipamentos e linhas que operam com
hidrocarbonetos;
e. trabalhos em equipamentos e sistemas elétricos.
3.8.1.10. A forma de supervisão ou acompanhamento das tarefas
contempladas no escopo da PT deve ser definida na etapa de planejamento
de acordo com o disposto no PE-1PBR-00208, os riscos e procedimentos
associados a atividade.
3.8.2. APN-1
3.8.2.1. A PT deve ser precedida de uma APN-1 que será realizada por um
emitente de PT.
3.8.2.2. A APN-1 é válida para toda a duração do trabalho não sendo
necessária nova APN-1 para trabalhos que terão continuidade nos dias
seguintes, se mantidas as condições definidas para execução do trabalho.
3.8.2.3. O Anexo A apresenta um modelo de APN-1 no qual as questões
mínimas obrigatórias são listadas, podendo o mesmo ser acrescido de outras
questões, a critério de cada unidade.
3.8.2.4. Todas as perguntas da APN-1 devem ser obrigatoriamente
respondidas. Uma resposta afirmativa para qualquer uma das perguntas da
APN-1 determina a obrigatoriedade de realizar a APN-2.
3.8.2.5. Todas as perguntas com resposta afirmativa na APN-1 devem estar
contempladas no escopo mínimo de realização da APN-2.
3.8.3. APN-2
3.8.3.1. O Anexo B apresenta um modelo de planilha para APN-2.
3.8.3.2. O grupo para elaborar a APN-2 deve ser coordenado por um
emitente de PT e atender aos seguintes requisitos:
a. pelo menos um dos participantes deve ser capacitado em elaboração
de APN-2;
b. participação de um representante da área requisitante da PT e de
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outras pessoas que o emitente julgar necessárias;
c. participação do profissional de segurança, quando o trabalho for com
alto potencial de risco, assessorando o emitente quanto aos conceitos
e à metodologia para avaliação dos riscos envolvidos na execução do
trabalho;
d. conhecimento do manual de operação do sistema/equipamento, dos
fluxogramas de engenharia (P&ID), da matriz de causa-efeito e dos
diagramas unifilares, no caso de sistemas elétricos;
e. conhecimento dos procedimentos específicos do Manual de
Segurança do E&P, conforme atividade.
f. conhecimento dos cenários dos estudos de risco do processo dos
ambientes onde serão realizados os trabalhos.
Nota: Nas instalações marítimas, o grupo para elaborar a APN-2, para
trabalhos de construção e reparo naval, deve ser coordenado por um
profissional de segurança, conforme NR-34.
3.8.3.3. Na APN-2 devem ser avaliados:
a. todas as perguntas com resposta afirmativa na APN-1;
b. os seguintes perigos em cada cenário, caso aplicável: líquido
inflamável, gás inflamável, substância corrosiva, substância tóxica ou
asfixiante, substâncias explosivas, faíscas e fagulhas, eletricidade,
energia residual, altura, temperaturas extremas, superfícies cortantes
ou perfurantes, pressões anormais, ruído, desmoronamento, choque
mecânico e fontes radioativas.
3.8.3.4. Na APN-2 estes perigos devem ser avaliados em relação:
a. à preparação e à liberação do equipamento, conforme
PE-1PBR-00212;
b. à execução do trabalho;
c. ao local de execução e suas áreas adjacentes;
d. às condições especiais de trabalho, conforme item 3.11 deste padrão;
e. à ocorrência de trabalhos simultâneos, conforme PE-1PBR-00211;
f. ao retorno à operação.
3.8.3.5. Os riscos associados aos perigos identificados na APN-2 são
considerados como não toleráveis, exigindo a adoção de medidas de
controle (recomendações). Caso estas medidas não possam ser
implantadas, o trabalho não deve ser realizado.
3.8.6. Emissão da PT
3.8.6.1. A PT deve ser emitida pelo responsável pelo equipamento, sistema
ou estrutura no qual o serviço será executado.
3.8.6.2. Uma única PT não deve ser emitida para liberação de trabalho em
área geográfica extensa da instalação (ex. montagem de andaime em um
convés inteiro da plataforma) em que não seja possível avaliar pontualmente
os riscos associados ao trabalho.
3.8.6.3. Existindo alguma dúvida quanto à suficiência das condições de
segurança para a liberação de qualquer tipo de trabalho, deve ser solicitado
o assessoramento de um profissional de segurança.
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3.8.6.4. Deve ser observado o limite máximo de 7 (sete) PT simultâneas por
emitente. Destas 7, somente 4 (quatro) PT podem ser para serviços a quente
em área classificada, ou em equipamento classe A, ou em equipamento
classe B interligado a outro de classe A. Destas últimas, somente 2 (duas)
PT podem ser emitidas para trabalhos com utilização de chama aberta.
3.8.6.5. Somente empregado com função gerencial, de coordenação ou
supervisão pode exceder o limite de 7 (sete) PT simultâneas estabelecido em
3.8.6.4, desde que mantido o limite de 7 (sete) PT a serem acompanhadas
por este emitente ou representante por ele designado, conforme item 3.8.9.4.
3.8.6.6. Nos casos de paradas programadas de produção em instalações
marítimas e terrestres, campanhas de construção, montagem e integridade
em instalações marítimas e terrestres e instalações marítimas em
campanhas com Unidade de Manutenção e Segurança (UMS), onde for
identificada a necessidade de flexibilizar o limite estabelecido no item 3.8.6.4,
devem ser atendidos os seguintes requisitos:
a. no planejamento da parada e/ou da campanha com UMS, priorizar a
aplicação da sistemática de PTT e AL.
b. caso ainda haja a necessidade de flexibilizar o limite estabelecido
após aplicação da alínea a), o SMS da respectiva UO deve avaliar a
possibilidade de flexibilização do limite acima estabelecido.
c. o responsável pelo equipamento / sistema ao qual for concedida a
flexibilização deve estar dedicado exclusivamente à emissão de PT,
não devendo executar atividades rotineiras da operação;
d. o responsável pelo equipamento / sistema deve emitir PT para
serviços a serem executados somente em equipamentos ou sistemas
de sua área de atuação;
e. caso seja necessária a execução de verificações periódicas, o próprio
responsável pelo equipamento / sistema deve realizar estas
verificações, não sendo permitido delegá-las para outro membro da
sua equipe;
f. esta flexibilização não é aplicável para trabalhos que necessitem de
acompanhamento permanente;
3.8.6.7. Atendidos os requisitos do item 3.8.6.6. acima descritos é permitida a
flexibilização para os responsáveis por equipamentos / sistemas de emitirem
no máximo 14 (quatorze) PT simultâneas. Destas 14, somente 8 (oito) PT
podem ser para serviços a quente, das quais somente 4 (quatro) PT podem
ser emitidas para trabalhos com utilização de chama aberta.
3.8.6.8. A limitação estabelecida nos itens 3.8.6.4, 3.8.6.5, 3.8.6.6 e 3.8.6.7
não se aplica à emissão de PTT e AL e trabalhos regidos por TRE.
3.8.6.9. Quando o equipamento/sistema pertence a uma área
(supervisão/coordenação) e está instalado em local sob responsabilidade de
outra área, a PT deve ser emitida pelo responsável pelo
equipamento/sistema, assinando como co-emitente o responsável pelo local
onde o equipamento/sistema está instalado.
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3.8.6.10. O co-emitente deve responder pelas condições de segurança do
local onde o trabalho será realizado.
3.8.6.11. Para trabalhos em equipamentos elétricos, caso o emitente da PT
não seja um profissional autorizado conforme NR-10, é necessário o endosso
da PT pelo responsável pelo isolamento elétrico ou por um profissional
autorizado.
3.8.6.12. Para trabalhos sobre o mar, a PT ou LV do trabalho (Anexo C do
PE-1PBR-00222) deve ser endossada pelo líder da tripulação do bote de
resgate. Nos casos de simultaneidade com operações de mergulho a partir
da plataforma, a PT também deve ser endossada pelo fiscal de mergulho.
3.8.6.13. Antes da emissão da PT, o emitente e o requisitante devem
inspecionar o equipamento e o local de realização do trabalho, avaliando os
riscos específicos e a limpeza do local. Caso o trabalho seja de alto potencial
de risco, o profissional de segurança deve ser envolvido.
3.8.6.14. A PT deve ser emitida atendendo os seguintes requisitos:
a. no formulário da PT deve constar, no mínimo, as informações:
unidade, área emitente, descrição do trabalho, nome do requisitante
com sua matrícula e empresa, equipamento ou sistema, localização
do trabalho, data e hora da emissão, limite para inicio do trabalho e
prazo de validade.
b. em instalações marítimas para trabalhos de construção e reparo
naval: no mínimo em 3 vias, sendo uma para o emitente, uma para o
requisitante e uma para ser afixada no local de execução do trabalho,
conforme NR-34;
c. em instalações terrestres para serviços em elementos críticos de
segurança operacional: no mínimo 3 vias, sendo uma para o emitente,
uma para o requisitante e uma para ser afixada no local de execução
do trabalho, conforme Resolução ANP nº 2 de 14.01.2010;
d. para os demais casos em instalações marítimas e em instalações
terrestres: no mínimo 2 vias, sendo uma via afixada no local de
execução do trabalho e uma via para o emitente.
3.8.6.15. Nas instalações marítimas, a PT para trabalhos de construção e
reparo naval também deve ser assinada pelos integrantes da equipe
executante do trabalho e pelo profissional de segurança, conforme NR-34.
3.8.6.16. A PT deve ter todos os seus campos preenchidos de forma legível e
não deve conter rasuras.
Notas:
1) Quando no preenchimento da PT ocorrer algum tipo de erro que
não represente uma alteração direta no planejamento do trabalho a
ser executado (por exemplo: erro na digitação de um EPI previamente
recomendado), podem ser inseridas observações ou ressalvas
corretivas de forma a retificar o erro cometido.
2) Tais observações ou ressalvas devem ser efetuadas antes do início
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do trabalho a ser executado, após análise, aprovação e endosso por
todos que participaram do seu planejamento, sendo ainda necessária
a autorização formal do responsável pela instalação mediante sua
assinatura nesta PT.
3.8.6.17. Quando houver, uma cópia da APN-2 e das listas de verificação,
devem ser anexadas às vias da PT.
Nota: A APN-1 deve estar preenchida no sistema de permissão de
trabalho com assinatura eletrônica do responsável pelo planejamento
do trabalho (área emitente), sendo facultada a sua impressão para ser
anexada à PT . Nos casos de emissão de PT manual, a APN-1 deve
ser anexada às vias da PT.
3.8.6.18. As RAS devem ser indicadas por profissional de segurança, na
visita ao local de execução, para os casos de trabalhos com alto potencial de
risco ou quando solicitado pelo emitente.
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supervisão, somente pode requisitar PT para o trabalho que ele próprio seja
o executante.
3.8.7.9. O empregado da empresa contratada em nível de supervisão pode
requisitar PT para todas as especialidades sob sua responsabilidade.
3.8.7.10. A PT deve permanecer afixada, de modo visível, no local onde o
trabalho é realizado.
3.8.8. Validade da PT
3.8.8.1. A PT é válida durante a jornada de trabalho do requisitante.
3.8.8.2. Caso o trabalho exceda ao tempo previsto para sua execução, é
permitido que a PT seja revalidada, após uma reavaliação do local e das
condições de trabalho, limitando sua validade à jornada de trabalho do
requisitante.
3.8.8.3. Caso o trabalho tenha prosseguimento nos dias posteriores, é
permitido que a PT seja renovada (re-emitida no mesmo formulário) para o
mesmo requisitante. Nesse caso o emitente deve reavaliar diariamente as
condições do trabalho e seu planejamento antes de sua liberação (emissão)
no local de execução realizando o registro na PT. O formulário de PT da
unidade deve possuir os campos necessários para os registros da nova
emissão.
Notas:
1) A reunião de trabalhos simultâneos deve analisar a continuidade dos
trabalhos com PT renovada.
2) Em instalações marítimas, nos trabalhos de reparo naval conforme
NR-34, a PT somente pode ser renovada quando não houver mudanças
na equipe de trabalho (executante).
3.8.8.4. A substituição do emitente da PT transfere automaticamente para o
substituto a responsabilidade pela continuidade do trabalho, devendo este
inspecionar o local, verificar as condições de trabalho e decidir quanto ao
cancelamento, ou não, da PT.
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1) Como boa prática, a critério da liderança da área emitente, as
verificações periódicas dos serviços a quente com chama aberta (corte,
solda e esmerilhamento) podem ser realizadas de forma conjunta pelo
Emitente da PT e Técnico de Segurança, visando à verificação da eficácia
da contenção de fagulhas, riscos para espaços adjacentes, atuação e
posicionamento do observador de trabalhos a quente e outras condições
da instalação onde o trabalho é realizado;
2) O intervalo entre verificações periódicas nos serviços a quente com
chama aberta (corte, solda e esmerilhamento) não deve ser superior a 3
horas.
3.8.9.4. Sete (07) é o número máximo de trabalhos que poderão ser
acompanhados simultaneamente pelo Emitente da PT ou representante por
ele designado.
Notas:
1) Nos casos de paradas programadas de produção em instalações
marítimas e terrestres, campanhas de construção, montagem e
integridade em instalações marítimas e terrestres e instalações marítimas
em campanhas com Unidade de Manutenção e Segurança (UMS), é
permitida a flexibilização para Emitentes dedicados exclusivamente à
liberação de PT, ou representantes designados também com dedicação
exclusiva, de acompanharem no máximo 14 (quatorze) PT simultâneas.
Destas 14 PT a serem acompanhadas, somente 8 (oito) PT podem ser
para serviços a quente, das quais somente 4 (quatro) PT com utilização de
chama aberta. Esta flexibilização não é aplicável para trabalhos que
necessitem de acompanhamento permanente.
2) A limitação estabelecida neste item não se aplica à PTT, AL e TRE.
3.8.9.5. Caso decida pelo acompanhamento permanente da execução do
trabalho, o emitente deve explicitar esta recomendação na PT.
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3.8.11. Suspensão da PT
3.8.11.1. A PT está suspensa quando ocorrer qualquer uma das seguintes
condições:
a. as recomendações nela contidas não estiverem sendo atendidas;
b. as condições na área onde se executam os trabalhos apresentarem
novas situações de riscos;
c. demora superior a 30 minutos para o início do trabalho ou quando
ocorrer interrupção do trabalho por período superior a este, salvo os
períodos de almoço e jantar;
d. ocorrência de situação de emergência na instalação.
3.8.11.2. Ao constatar algum dos itens acima listados, qualquer um dos
participantes do processo de emissão da PT, ou seus respectivos superiores
hierárquicos, deve suspender a execução do trabalho, recolher a PT e avisar
imediatamente ao requisitante e ao emitente.
3.8.11.3. Para o prosseguimento do trabalho, as PT que foram suspensas
podem ser revalidadas, desde que os riscos sejam reavaliados e as medidas
de controle implementadas.
3.8.12. Cancelamento da PT
3.8.12.1. A PT está cancelada quando ocorrer qualquer uma das seguintes
condições:
a. ocorrência de situação de emergência no local de execução do
trabalho;
b. após avaliação das condições descritas no item 3.8.11.1, ficar
evidenciada a necessidade do cancelamento.
3.8.12.2. Cabe ao emitente as ações para o cancelamento da PT.
3.8.12.3. O cancelamento implica em emissão de nova PT.
3.8.13. Quitação da PT
3.8.13.1. Ao término do trabalho, o requisitante deve assegurar-se de que o
local onde o serviço foi realizado está em perfeitas condições de ordem,
limpeza e arrumação e que os resíduos gerados foram destinados
adequadamente.
3.8.13.2. O requisitante/executante deve informar a conclusão do trabalho ao
responsável pelo equipamento / sistema da área, que deve acompanhá-lo na
inspeção final do local e rubricar a PT. Essa ação deve ser realizada tão logo
o trabalho tenha sido concluído e o item 3.8.13.1 atendido.
3.8.13.3. As etiquetas azuis devem ser retiradas pelo requisitante/executante
e entregues ao emitente juntamente com a via da PT.
3.8.13.4. As etiquetas amarelas devem ser retiradas pelo emitente da PT, ou
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seu substituto, após constatar que as etiquetas azuis foram retiradas e que o
equipamento ou sistema está em condições de ser operado.
3.8.13.5. Nos casos em que a PT foi quitada e o trabalho não foi concluído, o
equipamento sob intervenção deve ser sinalizado como “fora de operação”
podendo ser utilizada a própria etiqueta amarela até o dia seguinte quando
for emitida nova PT para conclusão do trabalho. Caso o trabalho não tenha
continuidade no dia seguinte, a etiqueta amarela deve ser substituída por
sinalização que indique que o equipamento esteja fora de operação.
3.8.13.6. Quando o equipamento ou sistema pertence a uma área
(supervisão/coordenação) e está instalado em local sob responsabilidade de
outra área, o requisitante deve obter previamente a quitação do co-emitente.
3.8.13.7. Confirmada a conclusão ou interrupção do trabalho, os
equipamentos e instrumentos de proteção da instalação inibidos para a
realização do trabalho (sensores de fogo e gás, ADVs, automatismo de
bombas de incêndio etc) devem ser imediatamente normalizados.
3.8.14. Arquivamento da PT
3.8.14.1. Após a quitação, a PT e seus documentos complementares devem
ser arquivados, atendendo aos seguintes prazos:
a. para trabalhos em espaços confinados: período mínimo de 5 anos,
conforme NR-33;
b. em instalações marítimas para trabalhos de construção e reparo
naval: período mínimo de 5 anos, conforme NR-34;
c. em instalações terrestres para serviços em elementos críticos de
segurança operacional: período mínimo de 2 anos, conforme
Resolução ANP nº 2 de 14.01.2010;
d. para os demais casos em instalações marítimas e em instalações
terrestres: a unidade deve definir o período de arquivamento,
considerando prazos compatíveis com a relevância do serviço a ser
executado.
3.8.14.2. Este arquivamento pode ser em meio eletrônico ou em meio físico.
3.8.14.3. A via da PT a ser arquivada deve ser aquela que contenha todas as
assinaturas e evidências de acompanhamento do trabalho.
3.8.15. Auditoria
3.8.15.1. A unidade deve auditar sua sistemática de PT durante a execução
dos trabalhos e nas PT já encerradas (auditoria documental), verificando no
mínimo:
a. assinatura dos envolvidos;
b. data e duração do trabalho;
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c. preenchimento dos campos do formulário;
d. realização da APN-1 e APN-2, bem como o nível de qualidade destas
análises (enfoque, análise e recomendações);
e. indicação dos EPI necessários para o trabalho;
f. acompanhamento e controle dos trabalhos simultâneos;
g. registros das verificações periódicas;
h. encerramento da PT.
3.8.15.2. Tanto as auditorias documentais quanto as auditorias a serem
realizadas durante a execução dos trabalhos devem ter periodicidade
trimestral.
3.8.15.3. A responsabilidade pela execução dessas auditorias cabe às
gerências de operação da unidade, podendo ser solicitada assessoria do
profissional de segurança.
3.8.15.4. O resultado das auditorias deve ser apresentado e analisado em
reunião de análise crítica e as falhas identificadas devem ser tratadas através
de um plano de ação específico.
3.8.15.5. A unidade deve definir o indicador para o acompanhamento do
processo de PT.
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c. equipamento em local de responsabilidade do executante;
d. afixação da etiqueta de advertência azul no equipamento ou sistema
sob intervenção;
e. instalação de dispositivos de travamento e bloqueio, conforme
PE-1PBR-00212 e PE-1PBR-00213, quando necessário.
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no planejamento;
h. a PTT não deve ser aplicada a trabalhos com fonte de radiação
ionizante.
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3.10.5. Trabalho Rotineiro Específico (TRE)
3.10.5.1. Para que seja adotada a sistemática de TRE devem ser atendidos
os seguintes requisitos:
a. os trabalhos a serem classificados como rotineiros específicos devem
ser relacionados pelo gerente da instalação;
b. deve ser realizada análise de risco que evidencie as medidas de
controle e as limitações de execução destes trabalhos;
c. com base nos dados da análise de risco, deve ser elaborado
procedimento específico para a execução destes trabalhos;
d. a análise de risco e o procedimento específico para a execução do
trabalho devem ser encaminhados à gerência de SMS para validação;
e. após validação da gerência de SMS, o gerente da instalação deve
autorizar a aplicação da sistemática de TRE;
f. a análise da simultaneidade na reunião de planejamento dos trabalhos
também é aplicável ao TRE;
g. a execução do TRE deve ser autorizada pelo responsável pelo
equipamento, sistema ou área, a quem cabe fazer o registro do seu
início e término;
h. os responsáveis pelo equipamento, sistema ou área devem
certificar-se que os trabalhos mediante TRE são realizados em
conformidade com os respectivos procedimentos específicos;
i. a autorização para execução de TRE pode estar contida em ordens de
manutenção, formulário específico ou outros meios estabelecidos pela
unidade;
j. os trabalhos objetos de TRE devem ser submetidos à análise crítica
com periodicidade a critério da unidade e, havendo mudanças, o
processo de aprovação da TRE deve ser refeito.
3.10.6. Condições específicas não previstas neste padrão devem ser
encaminhadas ao SMS/IE&P/SG ou ao SMS/IDP&T/SG para avaliação da
pertinência de sua inclusão no Manual de Segurança.
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3.11.4. Trabalhos em áreas com presença de H2S também devem atender o
PE-1PBR-00217.
3.11.5. Trabalhos com operações de mergulho também devem atender o
PE-1PBR-00221.
3.11.6. Trabalhos sobre o mar também devem atender o PE-1PBR-00222.
4. REGISTROS
Tabela 1 – Registros
Identificação Armazename Proteç Recuper Retenção Disposi
nto ão ação ção
PT e Módulo de PT
APLAT: permanente
documentos do APLAT
anexos: e Número e
Físico: 30 dias, 2 anos Não
APN1, APN2, Físico (papel NP1 data da
ou 5 anos conforme aplicável
Plano de ou PT
requisito aplicável ao
Isolamento escaneamento
tipo da PT
etc. )
5. DEFINIÇÕES
5.1. Área Liberada (AL) - Autorização dada por escrito para área ou local
com limites geográficos estabelecidos, onde, por tempo determinado, fica
dispensada a emissão diária de PT, desde que atendidos os critérios
estabelecidos neste padrão.
5.2. Análise de Perigo Nível 1 (APN-1) - Técnica de identificação de perigos
baseada em lista de verificação, destinada a orientar a decisão sobre a
necessidade da elaboração da APN-2.
5.3. Análise de Perigo Nível 2 (APN-2) - Técnica de identificação de
perigos, realizada por grupo multidisciplinar, para detalhamento de ações
para prevenir a ocorrência de acidentes durante a execução do trabalho ou
mitigar as suas consequências.
5.4. Gerente da instalação - Para fins deste padrão, é o empregado
responsável pela sistemática de liberação de trabalho na instalação.
5.5. Permissão para Trabalho (PT) - Autorização, dada por escrito, em
documento próprio, para a execução de trabalhos de manutenção,
montagem, desmontagem, construção, inspeção e reparo de equipamentos,
sistemas ou estruturas (piso, guarda-corpo etc) perfeitamente definidos e
delimitados, a serem realizados nas áreas operacionais.
5.6. Permissão para Trabalho Temporária (PTT) - Autorização dada por
_____________________________________________________________________________________________________
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escrito, em documento próprio, para a execução de trabalho por tempo
determinado em equipamentos, sistemas ou estruturas (piso, guarda-corpo
etc) definidas.
5.7. Recomendações Adicionais de Segurança (RAS) - Orientações que
buscam estabelecer medidas de segurança complementares a serem
adotadas na execução dos trabalhos com alto potencial de risco.
5.8. Responsável pelo isolamento elétrico - Profissional autorizado
conforme requisitos da NR-10, designado para estabelecer e coordenar a
execução do plano de isolamento elétrico relativo ao trabalho a ser
executado.
5.9. Supervisor da atividade - Para fins do Manual de Segurança, é o
trabalhador que exerce atividade de liderança sobre os demais membros da
equipe.
5.10. Serviços de urgência: trabalhos cuja execução se torna imediata a fim
de evitar a descontinuidade operacional, a ocorrência de acidentes ou outras
emergências;
5.11. Serviços de emergência: atividades realizadas exclusivamente para
controle de situação de emergência na instalação. Sua execução não é
regida pelo padrão de Permissão para Trabalho. As atividades realizadas
durante situações de emergência devem ser regidas pelo plano de
emergência da instalação e devem ser autorizadas pelo respectivo
coordenador da emergência.
5.12. Trabalhos com alto potencial de risco - Trabalhos cujo potencial de
risco exija a adoção de cuidados especiais na preparação e liberação,
durante a execução e no retorno à operação. Para fins deste padrão, são
considerados os seguintes trabalhos:
a. uso de fonte de radiação ionizante;
b. trabalhos a quente em equipamento classe A ou classe B interligado a
equipamento classe A;
c. trabalhos a quente em área classificada;
d. trabalhos em espaço confinado;
e. trabalhos em altura acima de 2m, com risco de queda conforme NR-35
;
f. trabalhos sobre o mar;
g. trabalhos em locais com risco de presença de H2S de forma não
prevista em procedimento.
Nota: Outros trabalhos específicos podem ser classificados como de
alto potencial de risco, desde que esta condição seja previamente
caracterizada por uma análise de riscos, tais como:
a. abertura de equipamento ou linha classe A ou classe B
interligado a outro classe A;
b. trabalhos em equipamentos e sistemas pressurizados;
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c. trabalhos em equipamentos e sistemas energizados;
d. operações de mergulho.
5.13. Trabalho rotineiro específico (TRE) - Trabalho frequente, com baixo
potencial de risco e que não se enquadra naqueles relacionados no item 5.12
, realizado de forma sistemática, em equipamentos ou estruturas (piso,
guarda-corpo etc) previamente definidas e cujo risco não se altera ao longo
do tempo.
6. REFERÊNCIAS
7. ANEXOS
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7.1. Anexo A
7.2. Anexo B
7.3. Anexo C
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SUMÁRIO DE REVISÕES
0 25/05/2017 [25/05/2017 11:00:22] - Criado a partir da migração do
Padrão PP-1E1-00210-J na base SINPEP E&P.
REV. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS
B 07/11/2017 - Revisão aprovada no Comitê de SMS do E&P/AGP e AGUP
em 01/11/2017: alterado de 60 minutos para 3 horas o
intervalo de verificações periódicas estabelecido no item
3.8.9.3 nota 2.
- Melhoria do texto em 3.8.1.8 e 3.8.1.9.
- Melhoria do texto da nota 1 do item 3.8.9.3.
A 29/09/2017 - Revisão do padrão para atender nova estrutura de
padronização da Petrobras;
- Atendimento às recomendações do GT de Construção e
Montagem - DIP DE&P 190/2016;
- Revisão do Anexo C.
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
ELETRÔNICA
_____________________________________________________________________________________________________
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Página: 23/25
UO-BC/ATP-MRL/OP-P35, UO-BC/ATP-MRL/OP-P37, UO-BC/ATP-N, UO-BC/ATP-N/EEIS, UO-BC/ATP-N/MI,
UO-BC/ATP-N/MI/CGM, UO-BC/ATP-N/OP-CH1, UO-BC/ATP-N/OP-CH2, UO-BC/ATP-N/OP-NA,
UO-BC/ATP-N/OP-P9-P12, UO-BC/ATP-N/OP-PM, UO-BC/ATP-NE, UO-BC/ATP-NE/EEIS, UO-BC/ATP-NE/MI,
UO-BC/ATP-NE/MI/CGM, UO-BC/ATP-NE/OP-CRP-VM, UO-BC/ATP-NE/OP-GP, UO-BC/ATP-NE/OP-P61-P63,
UO-BC/ATP-NE/OP-PG, UO-BC/ATP-PS, UO-BC/EXP/SE, UO-BC/IPP, UO-BC/OPM, UO-BC/OPM/EOO,
UO-BC/OPM/EPIM, UO-BC/OPM/IEQ, UO-BC/OPM/IEQ/CSPIE, UO-BC/OPM/MEDSE,
UO-BC/OPM/MEDSE/CSMDE, UO-BC/OPM/SPPO, UO-BC/OPM/SPPO/CMC, UO-BC/PCM,
UO-BC/PCM/CM-AB-C-S-PMF, UO-BC/PCM/CM-AB-C-S-PMF/CCM-AB,
UO-BC/PCM/CM-AB-C-S-PMF/CCM-C-S, UO-BC/PCM/CM-AB-C-S-PMF/CCM-PMF, UO-BC/PCM/CM-MRL,
UO-BC/PCM/CM-MRL/CCM-MRL, UO-BC/PCM/CM-N-NE, UO-BC/PCM/CM-N-NE/CCM-N,
UO-BC/PCM/CM-N-NE/CCM-NE, UO-BC/PCM/PIPCM, UO-BC/PCM/PIPCM/CPAC,
UO-BC/PCM/PIPCM/CSCM-I, UO-BC/PCM/PIPCM/CSCM-II, UO-BC/PCM/PIPCM/CSCM-III,
UO-BC/PCM/PIPCM/CSUMS, UO-BC/PCM/PPROG, UO-BC/PCM/PPROG/CPPROG-I,
UO-BC/PCM/PPROG/CPPROG-II, UO-BC/PCM/PROJM, UO-BC/PCM/UMS-I, UO-BC/PCM/UMS-I/COUMS-I,
UO-BC/PCM/UMS-I/COUMS-II, UO-BC/PCM/UMS-I/COUMS-III, UO-BC/PCM/UMS-II,
UO-BC/PCM/UMS-II/COUMS-IV, UO-BC/PCM/UMS-II/COUMS-V, UO-BC/PCM/UMS-II/COUMS-VI,
UO-BC/PG/CONF, UO-BC/SMS, UO-BC/SMS/CTEL, UO-BC/SMS/MA, UO-BC/SMS/SAD, UO-BC/SMS/SEG,
UO-BC/SMS/SEG/CSEG-I, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-II, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-III,
UO-BC/SMS/SEG/CSEG-IV, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-V, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-VI, UO-BS, UO-BS/APMF,
UO-BS/APMF/EIS, UO-BS/ATP-C, UO-BS/ATP-C/EEIS, UO-BS/ATP-C/MI, UO-BS/ATP-C/OP-FPSO-CAR,
UO-BS/ATP-C/OP-FPSO-CMB, UO-BS/ATP-C/OP-FPSO-CPY, UO-BS/ATP-C/OP-PLLP, UO-BS/ATP-N/EEIS,
UO-BS/ATP-N/ISUP, UO-BS/ATP-N/MI, UO-BS/ATP-N/OP-P66, UO-BS/ATP-N/OP-PMLZ,
UO-BS/ATP-N/OP-PMXL, UO-BS/ATP-N/OP-URG, UO-BS/ATP-S, UO-BS/ATP-S/OP-TLD, UO-BS/ENGP,
UO-BS/ENGP/EDEA, UO-BS/ENGP/EDEA/CMI, UO-BS/ENGP/EES, UO-BS/ENGP/EPIM,
UO-BS/ENGP/EPIM/CEMS, UO-BS/ENGP/SOPEO, UO-BS/ENGP/TEPACEN, UO-BS/ENGP/TEPACEN/CSPIE,
UO-BS/IPO/PRE-OP-P67, UO-BS/IPO/PRE-OP-P68, UO-BS/IPO/PRE-OP-P69, UO-BS/IPO/PRE-OP-P70,
UO-BS/IPO/PRE-OP-P74, UO-BS/IPO/PRE-OP-P75, UO-BS/IPO/PRE-OP-P76, UO-BS/IPO/PRE-OP-P77,
UO-BS/PG/CONF, UO-BS/SMS, UO-BS/SMS/COAMB, UO-BS/SMS/MA, UO-BS/SMS/SAD, UO-BS/SMS/SEG,
UO-BS/SMS/SEG/CSEG-I, UO-BS/SMS/SEG/CSEG-II, UO-BS/SMS/SEG/CSEG-III, UO-ES, UO-ES/APMF,
UO-ES/APMF/EIS, UO-ES/APMF/MI, UO-ES/ATP-GLF, UO-ES/ATP-GLF/EEIS, UO-ES/ATP-GLF/ISUP,
UO-ES/ATP-GLF/MI, UO-ES/ATP-GLF/OP-CMR-PER, UO-ES/ATP-GLF/OP-GLF, UO-ES/ATP-JUB-CHT,
UO-ES/ATP-JUB-CHT/EEIS, UO-ES/ATP-JUB-CHT/ISUP, UO-ES/ATP-JUB-CHT/ISUP/CSCM-MAR,
UO-ES/ATP-JUB-CHT/MI, UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-P-34, UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-P-57,
UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-P58, UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-PAF, UO-ES/ATP-NC, UO-ES/ATP-NC/CFA,
UO-ES/ATP-NC/EE, UO-ES/ATP-NC/ISUP, UO-ES/ATP-NC/MI, UO-ES/ATP-NC/OP-N, UO-ES/ATP-NC/OP-S,
UO-ES/ENGP/EDEA, UO-ES/ENGP/EDEA/CMI, UO-ES/ENGP/EES, UO-ES/ENGP/PPROG,
UO-ES/ENGP/SOPEO, UO-ES/PG/CONF, UO-ES/SMS, UO-ES/SMS/CMA, UO-ES/SMS/MA, UO-ES/SMS/SAD,
UO-ES/SMS/SEG, UO-ES/SMS/SEG/CSEG-I, UO-ES/SMS/SEG/CSEG-II, UO-ES/SMS/SEG/CSEG-III,
UO-ES/SOP, UO-ES/SOP/OM, UO-ES/SOP/SG/CMIO, UO-ES/SOP/SG/CSCM-TER, UO-RIO, UO-RIO/APMF,
UO-RIO/APMF/EIS, UO-RIO/APMF/MI, UO-RIO/APMF/OP-FSO-38, UO-RIO/APMF/OP-PRA1,
UO-RIO/ATP-ABL, UO-RIO/ATP-ABL/EEIS, UO-RIO/ATP-ABL/MI, UO-RIO/ATP-ABL/MI/CGM,
UO-RIO/ATP-ABL/OP-P50, UO-RIO/ATP-BRC, UO-RIO/ATP-BRC/EEIS, UO-RIO/ATP-BRC/MI,
UO-RIO/ATP-BRC/MI/CGM, UO-RIO/ATP-BRC/OP-P43, UO-RIO/ATP-BRC/OP-P48, UO-RIO/ATP-MLL,
UO-RIO/ATP-MLL/EEIS, UO-RIO/ATP-MLL/MI, UO-RIO/ATP-MLL/MI/CGM, UO-RIO/ATP-MLL/OP-FPSO-NIT,
UO-RIO/ATP-MLL/OP-P53, UO-RIO/ATP-MLS, UO-RIO/ATP-MLS/EEIS, UO-RIO/ATP-MLS/MI,
UO-RIO/ATP-MLS/MI/CGM, UO-RIO/ATP-MLS/OP-FPSO-MLS, UO-RIO/ATP-MLS/OP-P40,
UO-RIO/ATP-MLS/OP-P51, UO-RIO/ATP-MLS/OP-P56, UO-RIO/ATP-RO, UO-RIO/ATP-RO/EEIS,
UO-RIO/ATP-RO/MI, UO-RIO/ATP-RO/MI/CGM, UO-RIO/ATP-RO/OP-FPSO-BR, UO-RIO/ATP-RO/OP-P52,
UO-RIO/ATP-RO/OP-P54, UO-RIO/ATP-RO/OP-P55, UO-RIO/ATP-RO/OP-P62, UO-RIO/ENGP/EISA,
UO-RIO/IPP, UO-RIO/OPM, UO-RIO/OPM/EMPIS, UO-RIO/OPM/EOO, UO-RIO/OPM/EPIM,
UO-RIO/OPM/EPIM/CSEPIM, UO-RIO/OPM/IEQ, UO-RIO/OPM/IEQ/CSIE, UO-RIO/OPM/SPPO, UO-RIO/PCM,
UO-RIO/PCM/CM-I, UO-RIO/PCM/CM-I/CCM-ABL-PMF, UO-RIO/PCM/CM-I/CCM-RO, UO-RIO/PCM/CM-II,
UO-RIO/PCM/CM-II/CCM-BRC-MLL, UO-RIO/PCM/CM-II/CCM-MLS, UO-RIO/PCM/PIPCM,
UO-RIO/PCM/PIPCM/CPAC, UO-RIO/PCM/PIPCM/CSCM, UO-RIO/PCM/PPROG,
UO-RIO/PCM/PPROG/CPLAN-I, UO-RIO/PCM/PPROG/CPLAN-II, UO-RIO/PCM/PPROG/CPLAN-III,
UO-RIO/PCM/PPROG/CPLAN-IV, UO-RIO/PCM/PROJM, UO-RIO/PCM/UMS, UO-RIO/PCM/UMS/COUMS-I,
UO-RIO/PCM/UMS/COUMS-II, UO-RIO/PCM/UMS/CSUMS, UO-RIO/PG/CONF, UO-RIO/SMS,
UO-RIO/SMS/CTEL, UO-RIO/SMS/MA, UO-RIO/SMS/SAD, UO-RIO/SMS/SEG, UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-I,
UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-II, UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-III, UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-IV,
UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-V, UO-RNCE, UO-RNCE/ATP-ARG, UO-RNCE/ATP-ARG/CM,
UO-RNCE/ATP-ARG/MI, UO-RNCE/ATP-ARG/OP-ARG, UO-RNCE/ATP-ARG/OP-ET, UO-RNCE/ATP-ARG/SEG,
UO-RNCE/ATP-M, UO-RNCE/ATP-M/CM, UO-RNCE/ATP-M/MI, UO-RNCE/ATP-M/OP-CE-M,
UO-RNCE/ATP-M/OP-RN-M, UO-RNCE/ATP-M/SEG, UO-RNCE/ATP-MO, UO-RNCE/ATP-MO/CM,
UO-RNCE/ATP-MO/DP, UO-RNCE/ATP-MO/MI, UO-RNCE/ATP-MO/OP-CAM, UO-RNCE/ATP-MO/OP-RFQ,
UO-RNCE/ATP-MO/SEG, UO-RNCE/ENGP, UO-RNCE/ENGP/EIPA, UO-RNCE/ENGP/EMI,
UO-RNCE/ENGP/SOPEO, UO-RNCE/SMS, UO-RNCE/SMS/CMA, UO-RNCE/SMS/CSAD, UO-RNCE/SMS/CSEG,
UO-RNCE/UTPF, UO-RNCE/UTPF/MIPF, UO-RNCE/UTPF/OPF, UO-RNCE/UTPF/SEG, UO-SEAL,
UO-SEAL/ATP-AL, UO-SEAL/ATP-AL/CM, UO-SEAL/ATP-AL/MI, UO-SEAL/ATP-AL/OP, UO-SEAL/ATP-AL/OPF,
UO-SEAL/ATP-AL/SEG, UO-SEAL/ATP-SM, UO-SEAL/ATP-SM/CM, UO-SEAL/ATP-SM/MI,
UO-SEAL/ATP-SM/OP-AP, UO-SEAL/ATP-SM/OP-AR, UO-SEAL/ATP-SM/SEG, UO-SEAL/ATP-ST,
UO-SEAL/ATP-ST/CM, UO-SEAL/ATP-ST/MI, UO-SEAL/ATP-ST/OP-CP, UO-SEAL/ATP-ST/OP-SR,
UO-SEAL/ATP-ST/SEG, UO-SEAL/ENGP, UO-SEAL/ENGP/EIPA, UO-SEAL/ENGP/EMI,
_____________________________________________________________________________________________________
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UO-SEAL/ENGP/SOPEO, UO-SEAL/SMS, UO-SEAL/SMS/CMA, UO-SEAL/SMS/CSAD, UO-SEAL/SMS/CSEG,
UO-SEAL/SOP, UO-SEAL/SOP/OM, UO-SEAL/SOP/TT, UO-SEAL/UTPF/MIPF, UO-SEAL/UTPF/OPF
Deve-se dar prioridade à consulta a padrões através do SINPEP, evitando a sua impressão
IMPRESSA
DESTINATÁRIOS
01 - bxg8
02 - HS22
03 - Destinatário Excluído
04 - Destinatário Excluído
05 - Destinatário Excluído
06 - Destinatário Excluído
07 - Destinatário Excluído
08 - Destinatário Excluído
09 - Destinatário Excluído
10 - SS-11 - Sala do Fiscal
11 - CXKK
12 - Destinatário Excluído
13 - PCM-9 (sala do Supervisor de Operação)
Declarações
Declarações Não Assinadas: Declarações Assinadas:
Conhecimento
Adelmo Oliveira de Souza/BRA/Petrobras Conhecimento
Adel de Almeida Maffra/BRA/Petrobras
Ademir Lorkievicz/BRA/Petrobras Adiel da Silva Oliveira/BRA/Petrobras
Adenilson Fontes da Silva/BRA/Petrobras Adilson da Silva Oliveira/BRA/Petrobras
Aderval da Silva Rocha/BRA/Petrobras
Adilson Franca de Souza/BRA/Petrobras
Adilson de Sa Nunes/BRA/Petrobras
Adilson Satiro Linhares Filho/BRA/Petrobras
Adriano Carlos da Silva Pessanha/BRA/Petrobras
Admilson Jose Barreto Leite/BRA/Petrobras
Adriano Fernandes Silva/BRA/Petrobras
Adolfo Pinto da Silva Junior/BRA/Petrobras
Adriano Matos Mendes/BRA/Petrobras
Adriano Teixeira da Silva Filho/BRA/Petrobras Adriano de Melo Rodrigues/BRA/Petrobras
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