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Controle de Qualidade
Controle da Qualidade
Módulo 1
MÓDULO 1
Fundamentos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 1 – Objetivos deste módulo
✔ Lição 2 – O que é o Controle de Qualidade?
✔ Lição 3 – Predefinições importantes do pilar
✔ Lição 4 – Abordagens e competências
✔ Lição 5 – Indicadores de Controle de Qualidade
✔ Lição 6 – Por que fazer o Controle de Qualidade?
✔ Lição 7 – Abordagem preventiva de controle do processo
✔ Lição 8 – Definição de não conformidade
✔ Lição 9 – O custo da não qualidade
✔ Lição 10 – Os 7 passos de resolução de problemas
Objetivos deste módulo
Ensinamentos
Objetivo
Apresentar a você quais são os fundamentos essenciais do Controle de Qualidade para o devido
desenvolvimento desse pilar do World Class Manufacturing (WCM) dentro da organização.
Perguntas de orientação:
✔ O que é o pilar de Controle de Qualidade e qual o seu papel no WCM?
✔ Quais são as competências requeridas para o pilar de Controle de Qualidade?
✔ Quais são os indicadores de atividade e de performance do pilar de Controle de Qualidade?
✔ O que é a abordagem preventiva de controle do processo ?
MÓDULO 1
Fundamentos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 1 – Objetivos deste módulo
✔ Lição 2 – O que é o Controle de Qualidade?
✔ Lição 3 – Predefinições importantes do pilar
✔ Lição 4 – Abordagens e competências
✔ Lição 5 – Indicadores de Controle de Qualidade
✔ Lição 6 – Por que fazer o Controle de Qualidade?
✔ Lição 7 – Abordagem preventiva de controle do processo
✔ Lição 8 – Definição de não conformidade
✔ Lição 9 – O custo da não qualidade
✔ Lição 10 – Os 7 passos de resolução de problemas
O que é o Controle de Qualidade?
Introdução
Controle de Qualidade ou Quality Control (QC) é um dos Pilares Técnicos do World Class
Manufacturing (WCM). É o método que busca estabelecer e manter as condições para zero
defeito. De forma a ter-se um processo controlado através de condições padronizadas, para que se
possa prevenir o defeito sobre o produto.
Processos Indicadores
0 defeitos
padrões de processo
O que é o Controle de Qualidade?
Explicitando
Missão
VISÃO
✔ Ser reconhecida como uma empresa que vende produtos que são referência em qualidade.
NECESSIDADE
✔ Eliminação de perdas devido a defeitos de qualidade;
✔ Manter e melhorar as condições para zero defeitos;
✔ Melhorar continuamente nossos processos.
OBJETIVOS
✔ A melhoria contínua dos indicadores de qualidade;
INDICADORES
✔ Percentual de Refugo ou Retrabalho;
✔ Percentual de Overusage.
MÓDULO 1
Fundamentos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 1 – Objetivos deste módulo
✔ Lição 2 – O que é o Controle de Qualidade?
✔ Lição 3 – Predefinições importantes do pilar
✔ Lição 4 – Abordagens e competências
✔ Lição 5 – Indicadores de Controle de Qualidade
✔ Lição 6 – Por que fazer o Controle de Qualidade?
✔ Lição 7 – Abordagem preventiva de controle do processo
✔ Lição 8 – Definição de não conformidade
✔ Lição 9 – O custo da não qualidade
✔ Lição 10 – Os 7 passos de resolução de problemas
Abordagens e Competências
Formação do Time
7 Ferramentas do WCM 5
10 pontos de vistas do QC 5
Matriz QA reativa 5
Gestão de reclamações de fabricação 5
Análise 4M e contramedidas 5
7 Ferramentas de QC 5
7 Passos para a solução de problemas de QC 5
SQC para características do produto 5
Abordagens e Competências
Formação do Time
Formação do Time
7 Novas ferramentas de QC 3
Uso de diversas ferramentas de análise estatística 3
Matriz QA Proativa 3
QFD, QFD processo 3
Sistema DR, DRBFD 4
Eng com confiabilidade, FTA, FMEA, FMEA processo, FMECA 4
DOE + ANOVA 3
DF (X) 3
Design robusto, Métodos Taguchi 3
Abordagens e Competências
Exemplo
Ferramentas Padrão
Nível
Requerido
Atual mês Inicial Mês CD José da Silva
Ano
Líder do pilar de QC
Ano
Ano
5G 5 5 5
5W+1H, 5 Por Quês 5 5 5
7 Ferramtentas WCM 5 5 5
10 pontos de vista do QC 5 5 5
1
Reat Matriz QA Reativa 5 5 5
29
30 5 2
3
ivo Gestão de reclamações de fabricação
Análise 4M e contramedidas
5
5
5
4
5
4 28 4
7 Ferramentas de QC 5 5 4
27 4 5
7 Passos para a solução de problemas de QC 5 5 4
SQC para características do produto 5 5 5
Matriz QA Preventiva 5 5 5 26 3 6
Estatísticas em busca de causas 5 2 2
Steps 5, 6 e 7 QM 5 3 3 25 7 Nível requerido
Prev Visualização do ponto de processamento 5 3 3 2
enti
HERCA-TWTTP 5 4 4
Error proofing, fool proofing 5 5 5 24 8 Nível atual
vo SOP visual combinado com Delibera 5 4 4
1
QC de materiais que chegam
QA Network
3
5
3
4
3
4
23 9 Nível inicial
Análise de tendência de reclamações 4 4 4
Step 7 de QM 4 4 4 22 10
7 Novas ferramentas de QC 3 3 3
Uso de diversas ferramentas de análise estatística
Matriz QA Proativa
3
3
2
2
2
2
21 11
Proa QFD, QFD processo 3 3 2
20 12
Sistema DR, DRBFD 4 4 4
tivo 19 13
Eng com confiabilidade, FTA, FMEA, FMEA processo, FMECA 4 4 4
DOE + ANOVA 3 2 2 18 14
DF (X) 3 2 2 17 15
Design robusto, Métodos Taguchi 3 2 2 16
MÓDULO 1
Fundamentos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 1 – Objetivos deste módulo
✔ Lição 2 – O que é o Controle de Qualidade?
✔ Lição 3 – Predefinições importantes do pilar
✔ Lição 4 – Abordagens e competências
✔ Lição 5 – Indicadores de Controle de Qualidade
✔ Lição 6 – Por que fazer o Controle de Qualidade?
✔ Lição 7 – Abordagem preventiva de controle do processo
✔ Lição 8 – Definição de não conformidade
✔ Lição 9 – O custo da não qualidade
✔ Lição 10 – Os 7 passos de resolução de problemas
Indicadores de Controle de Qualidade
KPI/OPI/KAI
Importância e utilidade
Definição
Relembrando
Contribuição
Interna e externa
✔ Vamos visualizar abaixo que, a medida que a detecção da anomalia é deslocada na cadeia produtiva do processo
que foi gerado, no sentido de (A) para (D), maior será o custo da não qualidade!
A B C D
Definição importante
Passo 7
Passo 3
Plano Atividades
A P
Passo 2
Entendimento da situação e definição
Passo 1
das metas C D
Seleção do tópico
Controle da Qualidade
Módulo 2
MÓDULO 2
7 passos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 1 – Objetivos deste módulo
✔ Lição 2 – Visão geral dos passos
✔ Lição 3 – Passo 1: Estudo das condições atuais
✔ Lição 4 – Passo 1: Compreendendo a matriz QA
✔ Lição 5 – Passo 1: Definições importantes
✔ Lição 6 – Passo 1: Cálculos dentro da matriz QA
✔ Lição 7 – Passo 1: Aprendendo a priorizar dentro da Matriz QA
✔ Lição 8 – Passo 2: Restauração e melhoramento dos padrões
✔ Lição 9 – Passo 3 e 4: Análise e redução das perdas crônicas
✔ Lição 10 – Passo 3 e 4: O que é um padrão operacional?
✔ Lição 11 – Passo 3 e 4: Como ter um método?
✔ Lição 12 – Passo 3 e 4: Aplicação do Procedimento Operacional Padrão
✔ Lição 13 – Passo 3 e 4: Como funciona o esquecimento humano?
Objetivos deste módulo
Ensinamentos
Objetivo
Apresentar a você quais são os 7 passos para o desenvolvimento do pilar de Controle de Qualidade
no World Class Manufacturing (WCM), norteando suas ações dentro da organização.
Perguntas de orientação:
✔ Como preparar a organização para o desenvolvimento do pilar?
✔ Quais são os questionamento norteadores das atividades do Controle de Qualidade?
✔ Qual sequência de atividades devemos seguir?
✔ Quais ferramentas são utilizadas em cada passo?
✔ Como aplicar a matriz QA?
MÓDULO 2
7 passos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 1 – Objetivos deste módulo
✔ Lição 2 – Visão geral dos passos
✔ Lição 3 – Passo 1: Estudo das condições atuais
✔ Lição 4 – Passo 1: Compreendendo a matriz QA
✔ Lição 5 – Passo 1: Definições importantes
✔ Lição 6 – Passo 1: Cálculos dentro da matriz QA
✔ Lição 7 – Passo 1: Aprendendo a priorizar dentro da Matriz QA
✔ Lição 8 – Passo 2: Restauração e melhoramento dos padrões
✔ Lição 9 – Passo 3 e 4: Análise e redução das perdas crônicas
✔ Lição 10 – Passo 3 e 4: O que é um padrão operacional?
✔ Lição 11 – Passo 3 e 4: Como ter um método?
✔ Lição 12 – Passo 3 e 4: Aplicação do Procedimento Operacional Padrão
✔ Lição 13 – Passo 3 e 4: Como funciona o esquecimento humano?
Visão geral dos passos
Visualizando
Estudo das Análises dos fatores de Individualização das Melhoramento das condições
condições atuais perdas crônicas condições idôneas para idôneas
zero defeito
Definição
Foco
✔ Definir os principais problemas qualitativos da fábrica;
✔ Colocá-los em ordem de importância;
✔ Colocá-los no processo e individualizar qual ou quais dos 4M (Máquina, Método, Material, Mão de
obra) potencialmente causaram o defeito.
Atividades Principais
✔ Coleta e análise dos indicadores de qualidade internos e externos da fábrica;
✔ Realização da Matriz QA.
Estudo das condições atuais 1 2 3 4 5 6 7
Matriz QA
✔ É a principal ferramenta do pilar Controle de Qualidade do WCM; através desta ferramenta é possível:
Construção
INDICADORES INDICADORES
EXTERNOS INTERNOS
QUALIDADE ÁREA
QUALIDADE ÁREA
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da Voitto que ira CONTROLE DE
complementar QUALIDADE
seus estudos
Compreendendo a matriz QA 1 2 3 4 5 6 7
Frequência
MATRIZ QA UNIDADE
MATRIZ QA PLANTA
MATRIZ QA ÁREA
Compreendendo a matriz QA 1 2 3 4 5 6 7
Lógica
✔ Para explicar melhor a lógica da matriz QA, vamos utilizar do exemplo abaixo:
✔ Modo de falha: O time da área executa o 5G, vai na área e realiza uma descrição prévia de onde e como acontece o
defeito, faz o levantamento das possíveis causas através do formulário 4M1D e através do croqui da peça identifica o
defeito.
o OBS.: O preenchimento desse formulário é de extrema importância, pois a alimentação da Matriz QA será realizada a partir dele.
✔ Exemplo: Deformação na cadeira Voitto lado inferior esquerdo próximo ao estofado, ponto "c" linha 1, operação 20
Problema e fenômeno
✔ De forma visual, pode-se notar a diferença entre problema, modo falha e fenômeno:
4M1D
DESIGN:
✔ O defeito já nasceu no projeto da peça.
MÉTODO:
✔ O molde está conforme o projeto, porém o defeito surge durante o processo de conformação.
✔ O defeito deveria ser eliminado na fase de simulações, porém não foi solucionado.
✔ Tinha que ser realizado uma manutenção preventiva seguindo um padrão e não foi realizado ou não tinha o padrão.
✔ Os parâmetros de trabalho estavam errados.
MÁQUINA:
✔ Tudo aquilo que é desgaste ou quebra.
MATERIAL:
✔ O material (madeira), veio do Fornecedor contendo o defeito.
MÃO DE OBRA:
✔ Não fez ou esqueceu de fazer.
✔ Fez errado não seguindo o Ciclo de Trabalho.
Definições importantes 1 2 3 4 5 6 7
Fatores de priorização
✔ De maneira geral, para a realização da devida priorização na utilização da Matriz QA, analisa-
se 4 principais fatores, listados abaixo:
Frequência
Custo
PRIORIZAÇÃO
Gravidade
Detectabilidade
MÓDULO 2
7 passos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 1 – Objetivos deste módulo
✔ Lição 2 – Visão geral dos passos
✔ Lição 3 – Passo 1: Estudo das condições atuais
✔ Lição 4 – Passo 1: Compreendendo a matriz QA
✔ Lição 5 – Passo 1: Definições importantes
✔ Lição 6 – Passo 1: Cálculos dentro da matriz QA
✔ Lição 7 – Passo 1: Aprendendo a priorizar dentro da Matriz QA
✔ Lição 8 – Passo 2: Restauração e melhoramento dos padrões
✔ Lição 9 – Passo 3 e 4: Análise e redução das perdas crônicas
✔ Lição 10 – Passo 3 e 4: O que é um padrão operacional?
✔ Lição 11 – Passo 3 e 4: Como ter um método?
✔ Lição 12 – Passo 3 e 4: Aplicação do Procedimento Operacional Padrão
✔ Lição 13 – Passo 3 e 4: Como funciona o esquecimento humano?
Cálculos dentro da matriz QA 1 2 3 4 5 6 7
Frequência
✔ Para executarmos o cálculo de frequência realizamos:
Custo
✔ Para executarmos o cálculo de custo realizamos:
Análise de gravidade
Nota Gravidade A
5 Características de segurança
4 Características de funcionalidade
3 Estética localizados na área “A”
B
2 Estética localizados na área “B”
1 Pouco relevante (item não percebido pelo cliente)
Aprendendo a priorizar dentro da Matriz QA 1 2 3 4 5 6 7
Cálculo
1 Cálculo de frequência
3 Cálculo de gravidade
Exemplo visual
Detectibilidade
A B C D
5 5 3 1 1
Aprendendo a priorizar dentro da Matriz QA 1 2 3 4 5 6 7
Graficamente
Clique aqui para
acessar um artigo Descrição
da Voitto que ira P
complementar L
C
A
seus estudos D H
N O A
E
C C
Plan Descrição do fenômeno até identificação da causa raiz K T
Definição
Foco
✔ Desenvolver a restauração das condições fora da normalidade.
Atividades Principais
✔ Intervir nos defeitos macroscópicos cujas causas podem ser identificadas mais facilmente;
✔ Desenvolvimento e aplicação das ferramentas:
o SOP e OPL;
o Diagrama de Ishikawa dos 4M;
o 5W1H.
Restauração e melhoramento dos padrões 1 2 3 4 5 6 7
Exemplos
Graficamente
Depois
Antes Depois
Ações de Restaurações:
Definição
Foco
✔ Depois de um bom preenchimento da Matriz QA, é necessário atacar os primeiros defeitos da lista,
lembrando os drivers para a classificação, aqueles crônicos, são os mais importantes;
✔ Individualizar as verdadeiras causas do defeito (nos casos mais complexos são mais de uma) e as oportunas
contramedidas.
Análise e redução das perdas crônicas 1 2 3 4 5 6 7
Definição
Atividades principais
4M’s
Analise 4M
✔ TWTTP / HERCA-ROOT
✔ Matriz x ✔ Quick Kaizen;
✔ Quick Kaizen;
✔ Matriz QM ✔ Standard Kaizen; ✔ Quick Kaizen;
✔ Standard Kaizen;
✔ Major Kaizen ✔ OPL; ✔ Standard Kaizen;
✔ Incoming material control.
✔ Advanced Kaizen ✔ SOP. ✔ Treinamento;
✔ PPA ✔ Poka Yke;
✔ DOE/TAGUCHI ✔ OPL;
✔ Visual aids.
Quality maintence
✔ Principais atividades:
Definição
✔ O padrão é uma imagem clara da situação que deve ser alcançada, as regras que
deveríamos seguir para fazer o trabalho corretamente:
Definição
1 Já existe um padrão?
Conteúdo
Padrão
Destacar qual método é melhor Ensinar “como fazer”
operacional
Requisitos
Tem que ser fácil para ler Documento de uma folha que inclua Evitar qualquer falha de
e entender esboços entendimento
Dicas
1 Deve ser preparado um ciclo de trabalho assegurando que todos os trabalhadores o adotem;
2 Decidir onde manter ou reescrever o ciclo para atender aos atuais métodos de trabalho;
3 Reescrever o ciclo na forma de um procedimento específico. Usar diagramas para fácil compreensão;
Dicas
9 Ensinar os padrões.
Como ter um método? 1 2 3 4 5 6 7
One Point Lesson (OPL) é uma ferramenta visual, simples e efetiva, usada como
propostas de treinamento para transferir conhecimento e habilidades sobre uma parte do
equipamento e ou operação, um estudo de caso de um problema, ou uma melhoria.
✔ Isto requer uma lição que seja simples, fácil de entender e também visual;
✔ Deve ser possível de aprender em 5 a 10 minutos no máximo;
✔ Outros objetivos são o de ter o conhecimento convenientemente em qualquer momento que for
necessário, encorajando o time de trabalho para aumentar o nível de comprometimento na
operação;
✔ O conteúdo consiste normalmente de Sketches e ou Fotos (80%) e texto (20%). Dica: Use fotos
somente, como segunda opção use a menor quantidade de texto possível.
Como ter um método? 1 2 3 4 5 6 7
POP
Como aprendemos
Por meio da Por meio da Por meio do Por meio do Por meio do
VISÃO AUDIÇÃO OLFATO TATO PALADAR
Aplicação do Procedimento Operacional Padrão 1 2 3 4 5 6 7
Ilustrações
Exemplo de POP
MÓDULO 2
7 passos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 1 – Objetivos deste módulo
✔ Lição 2 – Visão geral dos passos
✔ Lição 3 – Passo 1: Estudo das condições atuais
✔ Lição 4 – Passo 1: Compreendendo a matriz QA
✔ Lição 5 – Passo 1: Definições importantes
✔ Lição 6 – Passo 1: Cálculos dentro da matriz QA
✔ Lição 7 – Passo 1: Aprendendo a priorizar dentro da Matriz QA
✔ Lição 8 – Passo 2: Restauração e melhoramento dos padrões
✔ Lição 9 – Passo 3 e 4: Análise e redução das perdas crônicas
✔ Lição 10 – Passo 3 e 4: O que é um padrão operacional?
✔ Lição 11 – Passo 3 e 4: Como ter um método?
✔ Lição 12 – Passo 3 e 4: Aplicação do Procedimento Operacional Padrão
✔ Lição 13 – Passo 3 e 4: Como funciona o esquecimento humano?
Como funciona o esquecimento humano? 1 2 3 4 5 6 7
Natureza humana
1 Os seres humanos podem não reconhecer aquilo que consideram sem importância;
Os seres humanos simplificam as informações recebidas quando estão acostumados com ela e podem omitir
2
uma parte importante; em outras palavras, não enxergar a situação corretamente;
Como resultado, eles podem omitir parte da operação, realizar a operação de forma insuficiente, escolher as
3
peças erradas e não compreender bem os locais;
Curva do esquecimento
Conceito criado pelo filósofo alemão Ebbinghaus (um dos pioneiros em estudo de
memória humana) que nos demonstra graficamente o esquecimento de memórias novas
com o passar do tempo.
Curva de esquecimento
Prova
Memória de Memória de
Informação
% de recordação das
Curva de esquecimento
Taxa de Taxa de
Tempo
recordação esquecimento
20 min. 58% 42%
1 hora 44% 56%
% de recordação
Número de dias
MÓDULO 2
7 passos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 14 – Passo 4: Ferramentas auxiliares
✔ Lição 15 – Passo 4: Lógica de priorização quanto ao material
✔ Lição 16 – Passo 4: Conheça os 8 estágios da priorização
✔ Lição 17 – Passo 5: Condições idôneas para o zero defeito
✔ Lição 18 – Passo 5: Aplicação da matriz X
✔ Lição 19 – Passo 5: O que é a matriz QM
✔ Lição 20 – Passo 5: Aprofundando o conhecimento na matriz QM
✔ Lição 21 – Passo 5: O que é o 5QPZD?
✔ Lição 22– Passo 5: Questões para zero defeito – Mão de obra
✔ Lição 23 – Passo 5: Questões para zero defeito – Método
✔ Lição 24 – Passo 5: Questões para zero defeito – Material
✔ Lição 25 – Passo 5: Questões para zero defeito – Design
✔ Lição 26 – Passo 6: Manutenção das condições idôneas
Ferramentas auxiliares 1 2 3 4 5 6 7
TWTTP e HERCA
The Way To Teach People – O jeito de ensinar as pessoas (TWTTP): é uma ferramenta baseada em
uma entrevista de 4 perguntas para testar o nível de conhecimento e treinamento em uma operação a
ser executada; isto ajuda a identificar os erros humanos causados por falta de conhecimento e/ou
competência.
Human Error Root Cause Analysis- Análise da causa raiz de erros humanos (HERCA): é uma
ferramenta usada para identificar a causa raiz de erros humanos dos operadores. Através do uso de
um questionário direcionado, ajuda a identificar as causas raízes e a melhor contramedida para
eliminar o problema
✔ Estas ferramentas são usadas juntas (porque elas são combinadas em um formulário) de forma a
atacar os erros humanos; as ferramentas são aplicadas na fase reativa, normalmente pelos CPIs
e/ou Líderes de área.
Ferramentas auxiliares 1 2 3 4 5 6 7
Exemplo - TWTTP
✔ TWTTP é estruturada em duas entrevistas (1ª e 2ª entrevista); a entrevista é feita de 4 perguntas padrão. Depois da entrevista, uma
análise detalhada é necessária para identificar a contramedida adequada em caso de falta de conhecimento/competência. Se a causa
raiz não é identificada neste estágio, passa-se para o preenchimento HERCA.
Taxa de
esquecimento
Tempo
Exemplo - HERCA
✔ HERCA (Human Error Root Cause Analysis) é estruturado com questões divididas em 6 grupos de perguntas
padrão. Para cada causa raiz comum, contramedidas e os responsáveis pela implementação são identificados.
Taxa de
esquecimento
Ferramentas auxiliares 1 2 3 4 5 6 7
Poka yoke
Error Proof
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da Voitto que ira Poka Yoke
complementar
seus estudos
Fool Proof
Ferramentas auxiliares 1 2 3 4 5 6 7
Poka yoke
“Fool Proof”
Impede o erro no momento em que ele acontece, através da utilização de dispositivos apropriados.
“Error Proof”
Se o operário cometer um erro em uma operação, na operação seguinte a “máquina” dá o alarme e evidencia que
houve um erro, evitando que o mesmo continue ao longo do processo.
MÓDULO 2
7 passos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 14 – Passo 4: Ferramentas auxiliares
✔ Lição 15 – Passo 4: Lógica de priorização quanto ao material
✔ Lição 16 – Passo 4: Conheça os 8 estágios da priorização
✔ Lição 17 – Passo 5: Condições idôneas para o zero defeito
✔ Lição 18 – Passo 5: Aplicação da matriz X
✔ Lição 19 – Passo 5: O que é a matriz QM
✔ Lição 20 – Passo 5: Aprofundando o conhecimento na matriz QM
✔ Lição 21 – Passo 5: O que é o 5QPZD?
✔ Lição 22– Passo 5: Questões para zero defeito – Mão de obra
✔ Lição 23 – Passo 5: Questões para zero defeito – Método
✔ Lição 24 – Passo 5: Questões para zero defeito – Material
✔ Lição 25 – Passo 5: Questões para zero defeito – Design
✔ Lição 26 – Passo 6: Manutenção das condições idôneas
Lógica de priorização quanto ao material 1 2 3 4 5 6 7
Fornecedor
Fornecedor
Fornecedor
✔ Possíveis problemas de qualidade ✔ Colaboração
✔ Principais características de ✔ Localização
qualidade do produto por desenho ✔ Histórico de performance
(Peças Vs Fornecedores)
Segurança / Homologação / Priorização de ataque Histórico de performance do
A
AA Regulatório / Percurso Fornecedor fornecedor
Cliente Localização da planta do
Mapeamento do nível de B
fornecedor
A Funcionalidade / Conforto controle do processo
C Colaboração
Estética / Montagem/
B
Trabalhabilidade 5 perguntas para Atividades de
zero defeitos melhoria
C Outros
Processo de avalição:
8°estágio/objetivo
alcançado?
Lógica de priorização quanto ao material 1 2 3 4 5 6 7
Fornecedor
Classificação de fornecedor
AA A B C
AA 1 2 3 7
P/N
Classifi A 4 5 8 9
cação
B 6 10 11 14
C 12 13 15 16
Área prioritária
MÓDULO 2
7 passos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 14 – Passo 4: Ferramentas auxiliares
✔ Lição 15 – Passo 4: Lógica de priorização quanto ao material
✔ Lição 16 – Passo 4: Conheça os 8 estágios da priorização
✔ Lição 17 – Passo 5: Condições idôneas para o zero defeito
✔ Lição 18 – Passo 5: Aplicação da matriz X
✔ Lição 19 – Passo 5: O que é a matriz QM
✔ Lição 20 – Passo 5: Aprofundando o conhecimento na matriz QM
✔ Lição 21 – Passo 5: O que é o 5QPZD?
✔ Lição 22– Passo 5: Questões para zero defeito – Mão de obra
✔ Lição 23 – Passo 5: Questões para zero defeito – Método
✔ Lição 24 – Passo 5: Questões para zero defeito – Material
✔ Lição 25 – Passo 5: Questões para zero defeito – Design
✔ Lição 26 – Passo 6: Manutenção das condições idôneas
Conheça os 8 estágios da priorização 1 2 3 4 5 6 7
Passo a passo
1 2 3 4 5 6 7 8
Estágio 1 de QC:
Controlar 100% na produção:
Fornecedor e Cliente não
inspecionam no recebimento
de materiais. Obriga o Cliente
a inspecionar 100% das peças
fornecidas na produção.
Conheça os 8 estágios da priorização 1 2 3 4 5 6 7
Passo a passo
1 2 3 4 5 6 7 8
Estágio 2 de QC:
Aumentar o controle – Cliente
tem que controlar 100% dos
lotes recebidos.
Conheça os 8 estágios da priorização 1 2 3 4 5 6 7
Passo a passo
1 2 3 4 5 6 7 8
Estágio 3 de QC:
O fornecedor tem que realizar inspeção
em 100% das peças antes de entregá-
las, mas mesmo se fornecedor realiza o
controle de 100%, e os métodos não
são robustos, e a confiabilidade não é
adequada, o cliente passa a controlar
os componentes.
Conheça os 8 estágios da priorização 1 2 3 4 5 6 7
Passo a passo
1 2 3 4 5 6 7 8
Estágio 4 de QC:
O Fornecedor garante a
triagem de peças, e o cliente
passa a controlar amostras de
lotes na entrada.
Conheça os 8 estágios da priorização 1 2 3 4 5 6 7
Passo a passo
1 2 3 4 5 6 7 8
Estágio 5 de QC:
O Fornecedor passa fazer
Inspeção em 100% durante o
processo de fabricação e
amostragem pela qualidade,
assim reduzindo os custos.
Conheça os 8 estágios da priorização 1 2 3 4 5 6 7
Passo a passo
1 2 3 4 5 6 7 8
Estágio 6 de QC:
O Fornecedor tem parâmetros de processo
principais definidos e controlados. Nesta fase,
o controle de 100% na produção é caro. Por
isso, implanta-se um mapa onde é possível
visualizar, os dispositivos à prova de erro, os
ciclo de manutenção, ciclos CIL-R, gráfico CEP
e Kaizen elaborados para eliminar os modos de
defeitos.
Conheça os 8 estágios da priorização 1 2 3 4 5 6 7
Passo a passo
1 2 3 4 5 6 7 8
Estágio 7 de QC:
O Fornecedor tem todos os parâmetros do
processo definidos e controlados. Redução
enorme de retrabalhos e refugo no
processo, mas, devido a baixa estruturação
de QM e WO, o processo ainda pode
produzir defeitos esporádicos. Todos os
defeitos são capturados dentro do processo.
Conheça os 8 estágios da priorização 1 2 3 4 5 6 7
Passo a passo
1 2 3 4 5 6 7 8
Estágio 8 de QC:
O fornecedor é capaz de produzir
confiável Mapa de Controle dos Processos
e matriz QM, que é o detalhe de controles
feitos em parâmetros do processo e as
condições da máquina. Nesta etapa, o
Mapeamento dos Controles de Processo
apresentam 100% de confiabilidade. E o
processo garante zero refugo.
Conheça os 8 estágios da priorização 1 2 3 4 5 6 7
Resultados esperados
2 Redução significativa de defeitos, refugos e retrabalhos, bem como custo de não qualidade;
3
Análise causa/efeito dos defeitos crônicos;
Definição
Foco
✔ Quando estamos na presença de atividades que têm um impacto sobre os equipamentos, é necessário
definir as condições / parâmetros operativos, que permitam evitar que o defeito aconteça de
novo. Essas condições devem ter uma fácil visualização e manutenção.
Atividades Principais
✔ Criação dos padrões operativos do processo sobre a base de elementos de observação apropriados;
✔ Matriz QM;
✔ Matriz X;
✔ Definição das condições idôneas para zero defeitos.
Condições idôneas para o zero defeito 1 2 3 4 5 6 7
Matriz X
✔ O que é?
o A matriz X é uma ferramenta para analisar as relações entre Defeitos X Operações (Fenômeno);
o Obs: A matriz X sempre será utilizada juntamente com a matriz QM e as 5 questões para Zero Defeitos, na
definição de controles preventivos em equipamentos (Q Points). Isto é feito com integração entre os pilares
QC, AM, PM e EEM.
✔ Para que?
o A matriz X é usada para conectar o fenômeno/defeito com as causas que os geraram e os componentes
dos equipamentos que têm impacto na qualidade;
o Sempre relacionado aos parâmetros operativos. Para cada componente, são dados os parâmetros a serem
controlados com os valores padrões, incluindo as possíveis tolerâncias que criam as condições ideais para
zero defeito.
Condições idôneas para o zero defeito 1 2 3 4 5 6 7
Matriz X
✔ Quando usar:
1. Fase reativa:
Durante a Análise das Causas Raízes e na Padronização das Soluções de problemas referentes ao
M – Máquina (Normalmente no Step 5 do PPA).
2. Fase preventiva:
Usado no desenvolvimento dos Steps 3-5 de Quality Maintenance (QM) considerando os modos de
falhas potenciais relacionados ao parâmetro de variação do processo.
✔ Quem aplica?
Todos os responsáveis pelos processos de análise dos problemas da máquina step 1-2 Qualidade e
processo, 3-7 PM/AM (Técnicos, Especialistas, Engenheiros de Processo e Engenheiros de Manutenção).
MÓDULO 2
7 passos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 14 – Passo 4: Ferramentas auxiliares
✔ Lição 15 – Passo 4: Lógica de priorização quanto ao material
✔ Lição 16 – Passo 4: Conheça os 8 estágios da priorização
✔ Lição 17 – Passo 5: Condições idôneas para o zero defeito
✔ Lição 18 – Passo 5: Aplicação da matriz X
✔ Lição 19 – Passo 5: O que é a matriz QM
✔ Lição 20 – Passo 5: Aprofundando o conhecimento na matriz QM
✔ Lição 21 – Passo 5: O que é o 5QPZD?
✔ Lição 22– Passo 5: Questões para zero defeito – Mão de obra
✔ Lição 23 – Passo 5: Questões para zero defeito – Método
✔ Lição 24 – Passo 5: Questões para zero defeito – Material
✔ Lição 25 – Passo 5: Questões para zero defeito – Design
✔ Lição 26 – Passo 6: Manutenção das condições idôneas
Aplicação da matriz X 1 2 3 4 5 6 7
Exemplo visual
Exemplo visual
Identificar o fenômeno no
processo, como é o
comportamento do processo
depois de ser gerada (reativo) ou
quando é susceptível de gerar
(preventivo) o modo de falha no
produto. O fenômeno deve
incluir a dimensão, não a
temperatura, mas a alta
temperatura.
Outros exemplos podem ser;
tempo excessivo, movimento de
peça em x direções…
Aplicação da matriz X 1 2 3 4 5 6 7
Exemplo visual
Exemplo visual
Exemplo visual
Matriz X
Máquina 1
MÓDULO 2
7 passos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 14 – Passo 4: Ferramentas auxiliares
✔ Lição 15 – Passo 4: Lógica de priorização quanto ao material
✔ Lição 16 – Passo 4: Conheça os 8 estágios da priorização
✔ Lição 17 – Passo 5: Condições idôneas para o zero defeito
✔ Lição 18 – Passo 5: Aplicação da matriz X
✔ Lição 19 – Passo 5: O que é a matriz QM
✔ Lição 20 – Passo 5: Aprofundando o conhecimento na matriz QM
✔ Lição 21 – Passo 5: O que é o 5QPZD?
✔ Lição 22– Passo 5: Questões para zero defeito – Mão de obra
✔ Lição 23 – Passo 5: Questões para zero defeito – Método
✔ Lição 24 – Passo 5: Questões para zero defeito – Material
✔ Lição 25 – Passo 5: Questões para zero defeito – Design
✔ Lição 26 – Passo 6: Manutenção das condições idôneas
O que é a matriz QM? 1 2 3 4 5 6 7
Aplicação
o A análise combinada com a Matriz X é usada para definir os parâmetros ideais da máquina,
necessários para atingir as condições de zero defeito.
O que é a matriz QM? 1 2 3 4 5 6 7
Aplicação
Passos Sugestões
Da MATRIZ X onde existem correlações, O mais importante nesta fase é a colaboração entre os
1 obter componentes e parâmetros a serem diferentes departamentos (Produção/Qualidade/Manutenção)
verificados. para atribuir a responsabilidade adequada e identificar/projetar
ferramentas que precisam ser usadas para checar diferentes
Para cada componente/parâmetro, identificar o parâmetros.
2 departamento responsável e as ferramentas a
serem usadas SOP e SMP devem estar no padrão correto e a atividade precisa
ser colocada no Calendário de Manutenção/CILR destacando
Escrever, em caso de responsabilidade dada a que estas são atividades para assegurar a Qualidade.
3 AM ou PM, o SOP/SMP padrão adequado a
ser usado
Aplicação
Aprofundando o conhecimento na matriz QM 1 2 3 4 5 6 7
Exemplo
Matriz QM - Estampagem
Os componentes identificados na
MATRIZ X devem ser listados Componentes Funções de repuxar
nesta linha.
Especificação Controle visual e rugosidade
Frequência 300.000
Responsabilidade PM
LM
Q Point 16
Aprofundando o conhecimento na matriz QM 1 2 3 4 5 6 7
Exemplo
Matriz QM - Estampagem
Componentes Funções de repuxar
Frequência 300.000
Responsabilidade PM
LM
Q Point 16
Aprofundando o conhecimento na matriz QM 1 2 3 4 5 6 7
Exemplo
Matriz QM - Estampagem
Componentes Funções de repuxar
Frequência 300.000
Responsabilidade PM
LM
Q Point 16
Aprofundando o conhecimento na matriz QM 1 2 3 4 5 6 7
Exemplo
Matriz QM - Estampagem
Componentes Funções de repuxar
Frequência 300.000
Responsabilidade PM
LM
Q Point 16
Aprofundando o conhecimento na matriz QM 1 2 3 4 5 6 7
Exemplo
Matriz QM - Estampagem
Componentes Funções de repuxar
LM
Q Point 16
Aprofundando o conhecimento na matriz QM 1 2 3 4 5 6 7
Exemplo
Matriz QM - Estampagem
Componentes Funções de repuxar
Frequência 300.000
LM
Q Point 16
Aprofundando o conhecimento na matriz QM 1 2 3 4 5 6 7
Exemplo
Matriz QM - Estampagem
Componentes Funções de repuxar
Frequência 300.000
Responsabilidade PM
Q Point Qualidade (Componentes LM
que afetam diretamente a
qualidade) e SMP para auxilio na Q Point 16
execução da atividade.
Aprofundando o conhecimento na matriz QM 1 2 3 4 5 6 7
Exemplo
Exemplo no CILR
Ferramenta
✔ Proposta:
o Avaliar a sustentabilidade da ação para zero defeitos.
✔ Onde aplicar:
o 5QPZD é específico para cada M (Máquina, método, mão de obra, material) mas acompanham a mesma
abordagem;
o Esta ferramenta deve ser aplicada no passo de seleção da ação (é também frequentemente aplicado no início
de um projeto para demonstração de uma melhoria).
✔ Como aplicar:
o Onde múltiplos elementos são considerados juntos, a média combinada é a pontuação;
o 5QPZD é aplicado para cada característica/problema. A peça é susceptível a ter várias características,
onde o problema no método pode ser somente um;
o Uma pontuação de 80% ou mais é considerada sustentável;
o Existem casos de exceção onde 80% pode não ser alcançado sem um custo de investimento significativo.
Nesses casos, uma decisão da gestão precisa ser tomada, considerando os riscos e os controles locais.
O que é o 5QPZD? 1 2 3 4 5 6 7
Questões
Respostas
Máquina
1 3 5
Não existia uma atividade Foi implantado atividade Não precisamos de uma
específica de área de específica para o avaliação especial
contato, é verificado componente (SMP). (fabricante) devido a
apenas reaperto e paro por termos pessoas
quebra, não existia SMP qualificadas para executar
específica para essa a atividade através de
atividade. instrumento de medição.
MATRIZ QM
SMP - SISTEMA MANUTENÇÃO PADRÃO
O que é o 5QPZD? 1 2 3 4 5 6 7
Questões
Respostas
Máquina
1 3 5
Questões
Respostas
Máquina
1 3 5
As configurações do equipamento
3 estão variando fora do range Durante a operação. Somente no set-up. Varia somente em caso excepcional
especificado?
Por não existir parâmetro e Acontece durante o set-up Com qualquer eventual
especificações que (outras influências) a
garantem as configurações, máquina retorna com a
o fenômeno/defeito última configuração
acontece durante a estabelecida.
produção
VISOR (DISPLAY)
O que é o 5QPZD? 1 2 3 4 5 6 7
Questões
Respostas
Máquina
1 3 5
A máquina dá um sinal de
alerta parando o processo
produtivo.
O que é o 5QPZD? 1 2 3 4 5 6 7
Questões
Respostas
Máquina
1 3 5
Utilização de mão de obra Fácil com uma mão de Temos uma tecnologia que
especializada (fabricante da obra especializada de faça o componente retornar
máquina) manutenção. aos seus parâmetros
automaticamente
O que é o 5QPZD? 1 2 3 4 5 6 7
Exemplo
Resposta
NR Pergunta Melhoria
1 3 5 Fase 0 Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5
1 1 3 3 3 5
Um quadro de rastreamento deve incluir a evolução de
problemas e as melhorias que tem sido feitas para melhorar a 1 1 1 3 3 3
sustentabilidade/confiança e crescer cerca de 80%.
1 1 1 3 5 5
86,7%
60% 73%
20% 20% 33%
Graficamente
Respostas
Mão de obra
1 3 5
Treinamento/competência é
É necessário treinamento /
claramente definido e a falta de
competência especifica para Treinamento/competência não esta Treinamento/competência é
1 Treinamento/competência é
completar a operação definido. definido mas poderia ser mais claro.
facilmente identificada. ( ex. Radar
corretamente?
Chart).
O treinamento é repassado
Existe em tempo real (QA Network /
periodicamente para eliminar
Existe um sistema de treinamento Não é feito um treinamento para Q gate / Inspeção Sequencial da
5 esquecimentos (especialmente após
contínuo? relembrar. máquina) feedback para manter os
períodos de paralisação , Férias
níveis de habilidades.
coletivas).
MÓDULO 2
7 passos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 14 – Passo 4: Ferramentas auxiliares
✔ Lição 15 – Passo 4: Lógica de priorização quanto ao material
✔ Lição 16 – Passo 4: Conheça os 8 estágios da priorização
✔ Lição 17 – Passo 5: Condições idôneas para o zero defeito
✔ Lição 18 – Passo 5: Aplicação da matriz X
✔ Lição 19 – Passo 5: O que é a matriz QM
✔ Lição 20 – Passo 5: Aprofundando o conhecimento na matriz QM
✔ Lição 21 – Passo 5: O que é o 5QPZD?
✔ Lição 22– Passo 5: Questões para zero defeito – Mão de obra
✔ Lição 23 – Passo 5: Questões para zero defeito – Método
✔ Lição 24 – Passo 5: Questões para zero defeito – Material
✔ Lição 25 – Passo 5: Questões para zero defeito – Design
✔ Lição 26 – Passo 6: Manutenção das condições idôneas
Questões para zero defeito - Método 1 2 3 4 5 6 7
Graficamente
Respostas
Método
1 3 5
Existe um SOP detalhado (O
documento é pelo menos 80%
O padrão( instrução de trabalho) é Existe um padrão, mas falta detalhes
1 Não existe padrão. Visual)para que todos os
definido claramente? e ainda não é visual.
operadores tenham um fácil
entendimento.
Graficamente
Respostas
Material
1 3 5
Os padrões de qualidade são
A Definição de Peça boa/peça ruim Os padrões de qualidade são
definidos, estão na estação de Os padrões de qualidade são claros
1 é clara para os processos dos definidos mas não estão na estação
trabalho mas não são claros e e visíveis na estação de trabalho.
fornecedores? de trabalho.
visíveis.
A variação dos fornecedores é um Baixa probabilidade de ver a O sistema de inspeção periódica Monitoramento contínuo
4
processo visível variação. consegue detectar a variação. assegurando o alerta imediato.
Graficamente
Respostas
Design
1 3 5
Os limites críticos das características Através de uma amostra grande em Através de análises e testes, os
4 são conhecidos para satisfazer os Não teste ou produção, os limites limites são conhecidos para
consumidores? satisfazem os clientes. satisfazer os clientes.
Se um problema é identificado, é
Muito difícil, com custo e
5 possível retornar ao nível de design Não é possível. Não é fácil, mas pode ser feito.
investimento.
anterior?
MÓDULO 2
7 passos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 14 – Passo 4: Ferramentas auxiliares
✔ Lição 15 – Passo 4: Lógica de priorização quanto ao material
✔ Lição 16 – Passo 4: Conheça os 8 estágios da priorização
✔ Lição 17 – Passo 5: Condições idôneas para o zero defeito
✔ Lição 18 – Passo 5: Aplicação da matriz X
✔ Lição 19 – Passo 5: O que é a matriz QM
✔ Lição 20 – Passo 5: Aprofundando o conhecimento na matriz QM
✔ Lição 21 – Passo 5: O que é o 5QPZD?
✔ Lição 22– Passo 5: Questões para zero defeito – Mão de obra
✔ Lição 23 – Passo 5: Questões para zero defeito – Método
✔ Lição 24 – Passo 5: Questões para zero defeito – Material
✔ Lição 25 – Passo 5: Questões para zero defeito – Design
✔ Lição 26 – Passo 6: Manutenção das condições idôneas
Manutenção das condições idôneas 1 2 3 4 5 6 7
Definição
Foco
✔ O objetivo desse passo é o controle do respeito aos padrões operativos. Essa atividade deve ser inserida
nos calendários de AM/PM, porquanto é responsabilidade dos condutores/técnicos de manutenção.
Atividades Principais
Checklist
✔ Devemos:
o Respeitar as condições definidas no Step 5;
o Melhorar a eficiência das atividades (Frequência, Quem, Como, Eliminação) para reduzir custos para a qualidade;
o Certificar as condições alcançadas.
5 Teste a lista.
Manutenção das condições idôneas 1 2 3 4 5 6 7
QA Network
✔ Onde implementar?
o A QA network é aplicada onde sempre existir problemas que possam ser detectados por inspeções;
o A QA Network não pode ser usada para todos os tipos de defeitos, mas somente para aqueles gerados no
processo.
✔ Inspeções Múltiplas:
o Onde inspeções múltiplas são necessárias para garantir a qualidade, elas devem ser aplicadas;
o No entanto, sabendo que as inspeções múltiplas adicionam custos, melhorar o tipo de controle para garantir a
qualidade com o menor custo deve ser considerado.
✔ Mensurando Performance
o O indicador de performance da QA Network é o Fator de qualidade na área onde a QA Network está ativa.
MÓDULO 2
7 passos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 27 – Passo 6: Visualizando a matriz QA Network
✔ Lição 28 – Passo 7: Melhoramento dos métodos para o zero defeitos
✔ Lição 29 – Estudo de caso
✔ Lição 30 – Nível de aplicação
✔ Lição 31 – 5 passos práticos para aplicar o que você aprendeu
QA NETWORK 1 2 3 4 5 6 7
Finalidade
Alguns itens são difíceis de inspecionar no Quality Gate simplesmente porque estão cobertas com algumas
1
outras partes ou não podem ser vistos do lado de fora;
Alguns itens que requerem gabaritos/ferramentas especiais que não estão disponíveis no Quality Gate devem ser
2
verificadas na estação onde esses gabaritos / ferramentas são utilizados;
3 Alguns itens não podem ser abrangidos pelo Quality Gate por causa do tempo disponível de inspeção;
4 Existem alguns itens de qualidade muito importantes que devem ter duplo ou triplo checks;
Existem alguns itens que podem ser verificados de forma mais fácil e mais barata por inspeção na fonte, auto
5
inspeção ou inspeção sequencial, do que verificar visualmente em Quality Gate;
Para garantir a qualidade no processo, medidas de prevenção devem ser tomadas para as questões de
6
qualidade semelhantes, antes que eles apareçam no Quality Gate;
7 Para se ter uma visão global, a qualidade é garantida desde o início até o fim do posto de trabalho.
Visualizando a matriz QA Network 1 2 3 4 5 6 7
Legenda
2 Error Proofing Dispositivo de alerta que avisa que está ocorrendo um defeito.
O feedback direto para o operador é dada ao saber quando o trabalho foi feito de forma incorreta
4 Alarming in station
(por exemplo, campanha quando a operação não for concluída).
Direção é dada ao operador para ajudar a fazer a escolha certa (por exemplo, código de cores, tela
5 Alert Aid
piscando para opção de baixo).
100% inspeção por Controlar com medições feitas com frequência de 100%. Pode ser manual ou automatizado. Se for
6
medição automatizado, não oferece paragem da linha, em caso de não conformidade.
Visualizando a matriz QA Network 1 2 3 4 5 6 7
Legenda
100% inspeção por Inspeção efetuada por um operador para 100% dos componente fornecidos, o controle é efetuado
7
verificação sensorial através da utilização de verificação sensorial (visual, toque, sonoro).
Amostragem de inspeção Os produtos são checados por frequência e tamanho pré-definidos por um plano de controle. O
8
por medição controle é efetuado através do uso de instrumento de medição adequados.
Os produtos são checados por frequência e tamanho pré-definidos por um plano de controle. O
Amostragem de inspeção
9 controle é efetuado através da utilização de verificação sensoriais (por exemplo, através das
por verificação sensorial
características estéticas de determinado componente).
Inspeção aleatória por Os produtos são checados sem periodicidade e tamanho definidos. A inspeção de verificação
10
medição geralmente é rápida. O controle é efetuado através do uso de instrumentos de medição adequados..
Definição
Foco
Atividades Principais
✔ Após o resultado obtido na avaliação das respostas às cinco condições para zero defeitos, no caso de não ter
sido alcançada a máxima pontuação (25/25), a avaliação para melhora posterior das condições para zero
defeitos é efetuada de acordo com uma análise custos/benefícios.
Melhoramento dos métodos para o zero defeitos 1 2 3 4 5 6 7
Definição
Q Points
Respostas
Máquina
1 3 5
As configurações estão definidas e É definido um método para checar as As configurações são facilmente visíveis
1 As configurações estão definidas?
compartilhadas. configurações definidas. sem avaliação especial ou ferramenta.
Q point devem
atingir a nota 5 3
As configurações do equipamento estão
Durante a operação. Somente no set-up. Varia somente em caso excepcional
para a questão 4 variando fora do range especificado?
Resolva
A Voitto Chairs, empresa que produz cadeiras de requinte e alto nível, passa por um
problema de diferentes defeitos aparecendo em seus produtos. Você, como um Especialista
em WCM, dominando os conhecimentos necessários sobre o pilar de Controle da Qualidade
é contratado para solucionar este Problema. Utilize do conhecimento desenvolvido ao longo
do curso sobre a Matriz QA e defina qual anomalia deve ser prioritária para que a empresa
busque desenvolver melhorias em seu processo de fabricação.
Estudo de caso
Resolva
CONTROLE CONTROLE
QUALIDADE Tempo de Tempo de Custo Custo Custo QUALIDADE Classificação
FINAL QUALIDA DE FINAL QUALIDADE DE
LINHA GRUPOS ANOMALIA MODO DE FALHA MODELO 4M&1D ÁREA GARANTIA Reparação Reparação reparação na reparação no reparação no ÁREA GARANTIA
PRODUÇÃO DE ÁREA
CLIENTE
QUALIDADE
(min.) (horas) linha (R$) estoque (R$) cliente (R$)
PRODUÇÃO ÁREA
CLIENTE
QUALIDADE Final
FINAL FINAL
Pé da cadeira com
Rebarbas no rebarbas devido a
Linha 2 Montagem pé da cadeira conformação
WCM1 MÁQUINA 334,41 570,18 4,98 2,50 5,14 2,00 0,03 0,95 1,24 4,81 1 1 2 10 20
irregular
Estofado
Estofado irregular MÃO DE
Linha 3 Conformação WCM1 334,41 570,18 3,21 1,35 1,85 0,03 0,88 1,15 4,45 1 1 2 10
Irregular devido a falta OBRA
de Espuma
Cadeira Pé da cadeira
Linha 4 Acabamento com pé solto devido a WCM2 MÉTODO 653,94 605,77 10,03 0,73 0,01 0,35 0,45 1,75 1 1 2
solto falta de cola
✔ Premissa (Gravidade)
o Linha2 = 1
o Linha3 = 5
o Linha4 = 5
Estudo de caso
Resolva
CONTROLE CONTROLE
QUALIDADE Tempo de Tempo de Custo Custo Custo QUALIDADE Classificação
FINAL QUALIDA DE FINAL QUALIDADE DE
LINHA GRUPOS ANOMALIA MODO DE FALHA MODELO 4M&1D ÁREA GARANTIA Reparação Reparação reparação na reparação no reparação no ÁREA GARANTIA
PRODUÇÃO DE ÁREA
CLIENTE
QUALIDADE
(min.) (horas) linha (R$) estoque (R$) cliente (R$)
PRODUÇÃO ÁREA
CLIENTE
QUALIDADE Final
FINAL FINAL
Pé da cadeira com
Rebarbas no rebarbas devido a
Linha 2 Montagem pé da cadeira conformação
WCM1 MÁQUINA 334,41 570,18 4,98 2,50 5,14 2,00 0,03 0,95 1,24 4,81 1 1 2 10 20 850
irregular
Estofado
Estofado irregular MÃO DE
Linha 3 Conformação WCM1 334,41 570,18 3,21 1,35 1,85 0,03 0,88 1,15 4,45 1 1 2 10 1.750
Irregular devido a falta OBRA
de Espuma
Cadeira Pé da cadeira
Linha 4 Acabamento com pé solto devido a WCM2 MÉTODO 653,94 605,77 10,03 0,73 0,01 0,35 0,45 1,75 1 1 2 500
solto falta de cola
✔ Premissa (Gravidade)
o Linha2 = 1
o Linha3 = 5
o Linha4 = 5
MÓDULO 2
7 passos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 27 – Passo 6: Visualizando a matriz QA Network
✔ Lição 28 – Passo 7: Melhoramento dos métodos para o zero defeitos
✔ Lição 29 – Estudo de caso
✔ Lição 30 – Nível de aplicação
✔ Lição 31 – 5 passos práticos para aplicar o que você aprendeu
Nível de aplicação
Classificação
Não é praticado um Controle de Qualidade oportuno. Com base na inspeção os produtos bons são separados dos rejeitados. O Cp e o Cpk não são
0. medidos;
A Matriz QA foi desenvolvida – analisando aspectos externos de qualidade (cliente) e defeitos identificados internamente. Quantidade e impacto
sobre os custos dos defeitos de qualidade são identificados de forma clara. Em base a Matriz QA, foram escolhidos os processos modelo para o
1. Controle de Qualidade, e uma análise 4M para os pontos críticos do processo é realizada de forma apropriada. Step 1 ~ Step 4 foram aplicados. Os
resultados no melhoramento do Controle de Qualidade mostram benefícios. Cp e Cpk são medidos;
Step 5 alcançado nos processos-modelo. As cinco Condições para o zero defeito foram impulsionadas ao nível máximo até identificar a causa
2. origem dos problemas de qualidade. As condições para zero defeitos são conhecidas para mais de 40% dos problemas de qualidade, e os padrões
operativos são bem definidos para essa finalidade. Step 1 ~ Step 4 de melhoramento da qualidade para os processos classe AA;
PPA (Process Point Analysis) é aplicada aos pontos críticos do processo para determinar as causas desconhecidas dos problemas de qualidade. São
preenchidas a Matriz-X e a Matriz-QM para estabelecer os padrões operativos para as máquinas relacionadas aos problemas de qualidade. Para os erros
3. humanos, os POP (Procedimentos Operacionais Padrões) são bem apropriados em caso de falta de conhecimento ou competência. Dispositivos
(prova a erro) são largamente usados em caso de esquecimento, desatenção, etc;
Step 6 para os processo modelo. Para identificar os fatores qualitativos são aplicados o DOE (Design of Experiment) e/ou os Taguchi Methods para
aqueles problemas de qualidade comprovadamente difícil de analisar mesmo com o PPA. Efetua-se a análise de variâncias para identificar a contribuição
4. de cada fator. Para os principais fatores qualitativos se utiliza control chart para controlar a qualidade não dos resultados, mas das causas. Step 5 para
os processos classe AA. Step 1 ~ 4 para os processos classe A. A abordagem é passar de um sistema preventivo a um proativo;
Step 7 para os processos modelo. A abordagem é proativa. O processo está bem estabilizado e sob controle. Step 6 para os processos classe AA.
5. Step 5 para processo classe A.
MÓDULO 2
7 passos do Controle de Qualidade (QC)
✔ Lição 27 – Passo 6: Visualizando a matriz QA Network
✔ Lição 28 – Passo 7: Melhoramento dos métodos para o zero defeitos
✔ Lição 29 – Estudo de caso
✔ Lição 30 – Nível de aplicação
✔ Lição 31 – 5 passos práticos para aplicar o que você aprendeu
5 passos práticos para aplicar o que você aprendeu
Just do it!
1 Compreenda o porquê aplicar o Controle de Qualidade e onde ele se encaixa dentro do WCM;
3 Defina e capacite uma equipe responsável por executar os passos envolvidos no pilar;
4 Não pule nada e aplique rigorosamente cada passo dentro de sua empresa;