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APQP e PPAP

R.06
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APQP 2ª EDIÇÃO

APQP 2ª Edição
PLANEJAMENTO AVANÇADO DA QUALIDADE DO PRODUTO

(ADVANCED PRODUCT QUALITY PLANNING)


09

Agenda

Setec Consulting Introdução ao


Group APQP
editar
2ª Edição

A IATF
Apresentação do
16949:2016 e o
instrutor
APQP
APQP para
Clique

Apresentação dos Fases do APQP e


participantes seus objetivos

Objetivo do Descrição das


curso Fases
2

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APQP 2ª EDIÇÃO

Objetivos do Curso

Apresentar uma
ferramenta de
planejamento.
para
APQPFASE
Clique 2editar
2ª Edição

Apresentar os 43
atividades do APQP,
seus objetivos e suas
inter-relações.
3

O que é o APQP?

Planejamento Avançado da Qualidade do Produto

Método Estruturado
editar
2ª Edição

Compromisso da Alta
APQP para

Direção

Através de Equipes
Clique

Multifuncionais

Produto que Satisfaça ao


Cliente
4

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APQP 2ª EDIÇÃO

Objetivos do APQP

Comunicação eficiente
com todos os envolvidos e redução na
complexidade do planejamento para os
clientes e as organizações.
editar
2ª Edição
APQP para

Realização no prazo de todos os


passos requisitados.
Clique

Problemas e riscos mínimos de


qualidade no lançamento de novos
produtos.
5

Vantagens do Planejamento

1º Planejamento 2º Execução
editar
2ª Edição

SATISFAÇÃO DO CLIENTE
QUALIDADE
APQP para

QUALIDADE
CUSTO
Clique

CUSTO
TEMPO
TEMPO
MODIFICAÇÕES
MODIFICAÇÕES

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Benefícios

Recursos direcionados Produto de qualidade,


para satisfação do fornecido no prazo e
cliente pelo custo mais baixo
APQP para
Clique editar
2ª Edição

São evitadas as
mudanças próximas ou As mudanças
posteriores ao necessárias são
lançamento do identificadas
7
produto

Características de desenho
(dimensional, performance, O APQP e a IATF 16949
MP, caract. esp.) + Cp/Cpk Análises críticas Análises críticas Análises críticas
+ custos + perdas + lead + + +
time + confidencialidade monitoramento monitoramento monitoramento Monitoramento

Desenvolvimento do
Projeto (status do Corrida Piloto e
Anális Form APQP do APQP A
Desenvolvimen D D
e ação subcontratado, (trial run de p
to do Projeto O O
critic da instalações, produção, plano r P
do Produto C Pr C
Requisi a equip ferramentas e de controle de o R
(DFMEA, U o U
tos do docu e+ dispositivos, produção, v O
Revisão de M t M
cliente menta líder Fluxograma do estudo D
Projeto, PVP, E ó E
e ção e e processo, PFMEA, preliminar de C U
Plano de N t N
partes elabor plane Analise do Sistema de cababilidade do l Ç
Controle de T i T
interes ação jame medição, Plano de processo, teste i Ã
Protótipo, A p A
sadas plano nto Controle de Pré- de validação do e O
Desenhos / Ç o Ç
da do Lançamento, instrução produto, n
Especificações à Ã
qualid progr de processo para aprovação de t
, Viabilidade) O O
ade ama Operadores, peças, envio de e
Especificações de peças com PPAP)
Embalagem).

Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5

VERIFICAÇÃO

VALIDAÇÃO

VERIFICAÇÃO

VERIFICAÇÃO

RETROALIMENTAÇÃO

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APQP 2ª EDIÇÃO

Fases do APQP

Conceito
Início/Aprovação
Aprovação
do Programa Protótipo Piloto Lançamento

PLANEJAMENTO E CICLO DE MELHORIA


DEFINIÇÃO DO PROGRAMA CONTÍNUA
editar
2ª Edição

PROJETO E DESENV.
DO PRODUTO

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO


APQP para

VALIDAÇÃO DO PRODUTO E
DO PROCESSO
Clique

PRODUÇÃO

LEVANTAMENTO DE FEEDBACK E AÇÕES CORRETIVAS

Planeja/o e
Verificação do Verificação do Validação do Feedback, avaliação
definição
projeto e projeto e produto e e ação corretiva
do programa
desenvolvimento desenvolvimento processo
9 do produto do processo

Fases o APQP - Objetivos

Planejamento e • Determinar as necessidades do cliente


Definição do
• Planejar um programa de qualidade
Programa

• Desenvolver características e especificações do


Projeto e
projeto
editar

desenvolvimento
2ª Edição

do produto • Revisão crítica dos requisitos de engenharia


• Levantar problemas potenciais de manufatura
APQP para

Projeto e
desenvolvimento • Desenvolver um sistema de
do processo • Manufatura abrangente e eficiente
Clique

• Validar os processos de manufatura


Validação do
produto e do • Garantir que as expectativas do cliente serão
processo atingidas
• Identificar preocupações adicionais
Feedback,
avaliação e ação • Melhoria contínua e satisfação do cliente
10 corretiva

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APQP 2ª EDIÇÃO

Matriz de Responsabilidades

* Fornecedor de
serviços i.e.
*Responsável * Somente Tratamento
pelo projeto manufatura térmico, armazém,
transportadora etc.
Defina o escopo X X X
editar
2ª Edição

Plano e definição - Seção 1.0 X


Projeto e desenvolvimento
X
do produto - Seção 2.0
APQP para

Viabilidade - Seção 2.13 X X X


Clique

Projeto e desenvolvimento
X X X
do processo - Seção 3.0
Validação do produto e
X X X
processo - Seção 4.0
Feedback, avaliação e Ação
X X X
corretiva - Seção 5.0
Metodologia do Plano de
X X X
11 controle - Seção 6.0

Formação e Trabalho em Equipe de APQP

Representantes de todas as Determinar a avaliação de riscos e


atividades afetadas; requisitos de viabilidade;
editar
2ª Edição

O SUCESSO da equipe de
planejamento da qualidade do
APQP para

Demonstrar que todos os requisitos


produto depende do interesse,
do planejamento serão cumpridos;
compromisso e apoio da Alta
Clique

Direção;

Desenvolvimento e
Coletar os dados necessários para o responsabilidade por planos de
início do processo de APQP; ação para a resolução de problemas
encontrados.
12

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APQP 2ª EDIÇÃO

Gerenciamento do Programa

É normalmente um É responsável pela


Gerente Sênior de montagem e
Produção ou da coordenação da
Qualidade equipe
editar
2ª Edição

Forma e gerencia uma


APQP para

Interage com o Cliente ou mais equipes de


Gerente de APQP
Clique

Programa

Garante que as prazos É responsável até o


É responsável por
serão cumpridas junto lançamento do
recursos e organização
com a equipe de APQP produto
13

Fases do APQP - Elementos

Planeja- Projeto e Projeto e


Desenvolvimento Validação de
mento e Desenvolvimento do
Produto e Processo
Definição Produto do Processo

3. FMEA de Projeto 12. Fluxograma 18. Trial Run da


de Processo da Produção
editar

4.Revisão de Projeto
Manufatura
2ª Edição

5. Plano de Verificação do 19. Plano de


Projeto 13. FMEA de Controle de
Processo Produção
6. Status do APQP dos
APQP para

14. Avaliação dos 20. Estudo


1. Decisão de Fornecimento

Subcontratados
Sistemas de Preliminar da
7. Instalações, Ferramen- Medição Capabilidade do
tas e Dispositivos
Clique

15. Plano de Processo


2. Inputs do Cliente

8. Plano de Controle da Controle de Pré- 21. Teste de


Produção do Protótipo Lançamento Validação da
9. Construções de Protó- 16. Instruções de Produção
tipo Processo para o 22. Aprovação de
10. Desenhos e Especifica- Operador Peças da Produção
ções 17. Especifica- (PSW)
11. Compromisso da Equi- ções de Embala- 23. Envio das Peças
14 pe com a Viabilidade gem com PSW no MRD

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APQP 2ª EDIÇÃO

Plano de Prazos

Acompanhamento do Progresso tem como base as PND’s (Datas


Necessárias do Programa)

Mês 1 Mês 2 Mês 3


Elementos
editar

1 Decisão de Fornecimento
2ª Edição

2 Requisitos de Input do Cliente


3 FMEA de Projeto
4 Revisão(ões) de Projeto
5 Plano de Verificação de Projeto
APQP para

6 Status de APQP do Subcontratado


7 Instalações, Ferramentas e Dispositivos
8 Plano de Controle da Construção do Protótipo
9 Construções de Protótipo
10 Desenhos e Especificações
Clique

11 Compromisso da Equipe com a Viabilidade


12 Fluxograma do Processo de Manufatura
13 FMEA de Processo
14 Avaliação dos Sistemas de Medição
15 Plano de Controle de Pré-Lançamento
16 Instruções de Processo para o Operador
17 Especificações de Embalagem
18 Trial Run da Produção
19 Plano de Controle da Produção
20 Estudos Preliminares de Capabilidade do Proc.
21 Teste de Validação da Produção
22 Aprovação da Produção de Peças
15 23 Envio das Peças com PSW no MRD

Relatório de Status do APQP - Objetivos

Garantir que os
Padronizar o método
fornecedores recebam Resumir a situação do
para reportar o status
os objetivos específicos programa para os 43
atual do
para ajudar a concluir o elementos (GYR)
produto/processo
programa do veículo
editar
2ª Edição
APQP para

Facilitar a comunicação
entre fornecedores e
clientes
Clique

Definir papéis e
responsabilidades para
os elementos do APQP.
16

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APQP 2ª EDIÇÃO

Relatório do APQP

Classificação dos 8
Elementos de Foco
Checklist
Classificação dos 43
elementos:
editar
2ª Edição

R (Red -Vermelho): G (Green-Verde):


Antes do prazo → O
APQP para

Data antes do prazo → Elemento não cumprirá o


prazo ou as expectativas de qualidade elemento cumprirá
Programa em risco → Necessidade de ação o prazo e as
Clique

imediata da Gerência. expectativas da


qualidade.

Y (Yellow - Amarelo): No prazo → o elemento


Data antes do prazo → Elemento poderá não está completo e
cumprir o prazo ou as expectativas da qualidade satisfaz todas as
expectativas da
Plano alternativo → Necessidade de atenção da
Gerência. qualidade.
17

FASE 1: Planejamento e Definição do Programa

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APQP 2ª EDIÇÃO

FASE 1: Planejamento e Definição do


Programa
Conceito
Início/Aprovação
Aprovação
do Programa
Protótipo Piloto Lançamento
1editar
2ª Edição

PLANEJAMENTO E
DEFINIÇÃO DO PROGRAMA CICLO DE MELHORIA
CONTÍNUA
PROJETO E DESENV.
para

DO PRODUTO
APQPFASE

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO


Clique

VALIDAÇÃO DO PRODUTO E
DO PROCESSO

PRODUÇÃO

LEVANTAMENTO DE FEEDBACK E AÇÕES CORRETIVAS

19

Objetivos da FASE 1

Determinar as
necessidades e
expectativas do cliente
para planejar e definir
um programa da
qualidade.
para
APQPFASE
Clique 2editar
2ª Edição
1

Entender claramente
as necessidades e
expectativas dos
clientes.
20

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APQP 2ª EDIÇÃO

Entradas da FASE 1

Garantia Histórica e
A Voz do Consumidor Marketing informação da
qualidade
para2editar
2ª Edição
1

Conceitos do
APQPFASE

Plano Operacional/
Experiência da Equipe
Estratégia de Marketing produto/processo
Clique

Dados de Estudos de
Dados de entrada do
Benchmarking do confiabilidade do
cliente
processo/produto produto
21

Fluxo Inicial do Processo de APQP

Cliente solicita
Cotação

Cliente envia
Decisão requisitos do projeto
De
Fornecimento
Processo de Análise
Crítica de Contrato
1editar
2ª Edição

Cliente recebe e
aprova cotação

Alta Administração do
Fornecedor define Inputs do Cliente
para

Gerente do Programa A Voz do Cliente


APQPFASE


• Plano operacional/estratégia de
marketing
Forma-se a Equipe • Dados de Benchmark ing de
Multifuncional para processo/produto
desenvolver o Projeto
Clique

• Suposições sobre o
processo/produto
• Estudos de confiabilidade do
Equipe busca os produto
Inputs do Projeto • Dados de entrada do cliente

Outputs do Projeto Equipe desenvolve o


• Metas do projeto PND e o Relatório de
• Metas de confiabilidade e qualidade Status do APQP
• Lista preliminar de materiais
• Fluxograma preliminar do processo
• Lista preliminar de características Equipe desenvolve
especiais do processo e do produto Planejamento e os Outputs
• Plano assegurado do produto de Projeto
• Apoio gerencial
22 • Avaliação de Riscos dos
Subfornecedores

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APQP 2ª EDIÇÃO

Saídas da FASE 1

ENTRADAS PARA A
FASE 2
para
APQPFASE
Clique 1editar
2ª Edição

1.2 Metas da 1.3 Lista de


1.1 Metas de
confiabilidade e material
projeto
qualidade preliminar

1.5 Lista preliminar


1.4 Fluxograma do de Características 1.6 Plano para
1.7 Suporte
processo especiais do garantia do
gerencial
preliminar produto
23 produto e processo

FASE 2 : Projeto e Desenvolvimento do Produto

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APQP 2ª EDIÇÃO

FASE 2 : Projeto e Desenvolvimento do


Produto
Conceito
Início/Aprovação
Aprovação
do Programa
Protótipo Piloto Lançamento
2editar

PLANEJAMENTO E
2ª Edição

DEFINIÇÃO DO PROGRAMA CICLO DE MELHORIA


CONTÍNUA
PROJETO E DESENV.
para

DO PRODUTO
APQPFASE

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO


Clique

VALIDAÇÃO DO PRODUTO E
DO PROCESSO

PRODUÇÃO

LEVANTAMENTO DE FEEDBACK E AÇÕES CORRETIVAS

25

Objetivos da FASE 2

Considerar todos os
fatores do projeto,
ainda que sejam de
propriedade do cliente.
2editar
2ª Edição

Construir um protótipo
para
APQPFASE

para verificar se o
produto atende aos
objetivos do cliente.
Clique

Concluir o estudo de
viabilidade do produto
(especificações, prazos,
custo, qualidade, etc.)
26

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APQP 2ª EDIÇÃO

Saídas da FASE 2

2.1 Análise do
2.9 Alterações de
modo e efeitos 2.8 Especificações ENTRADAS DA
desenho e
das falhas - de material FASE 3
especificação
DFMEA
1editar

2.10 Requisitos de
2ª Edição

2.2 Projeto para


2.7 Especificações equipamento
fabricação e
de engenharia novo, ferramental
montagem
2

e instalação
para
APQPFASE

2.11
2.6 Desenhos de
Clique

Características
2.3 Verificação do engenharia (dados especiais do
projeto matemáticos) produto e
processo

2.13
2.12 Requisitos de
2.5 Construção do Comprometimento
2.4 Análise crítica equipamentos de
protótipo - Plano da equipe de
do projeto ensaios/
de controle viabilidade e
27 dispositivos
suporte gerencial

FMEA de Projeto

Estabelecer prioridades Ajudar na avaliação dos


Objetivos: para ações de melhoria requisitos e alternativas
de projeto. para o projeto.
2editar
2ª Edição

Aumentar a probabilidade Documentar o raciocínio


de que todos os Modos de das mudanças de projeto,
para

Ajudar a identificar
APQPFASE

Falha potenciais e seus para direcionar o


Características Especiais
Efeitos na montagem do desenvolvimento de
em potencial.
conjunto sejam futuras alterações do
Clique

considerados. produto.

Ajudar a identificar
possíveis problemas Fornecer informações
relacionados a itens de para o planejamento de Ajudar a identificar
segurança do projeto do um programa de Modos de Falhas
produto para que verificação do projeto do potenciais do produto na
possam ser resolvidos produto. fase de desenvolvimento.
28 ainda nesta etapa.

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APQP 2ª EDIÇÃO

FMEA de Projeto

Modelo de Trabalho para o FMEA de Projeto:

Qual
2editar

Qual é o TOMAR
INSPECIONAR a sua
2ª Edição

Efeito? AÇÃO
Gravidade?
O que pode
dar errado? PREVENIR
para
APQPFASE

- Função não O que pode


Realizada Ser feito?
Como isto pode
Qual é a - Função Parcial
- Função ser prevenido?
Função?
Clique

Intermitente
- Função
Degradada Com que - Modificações no
- Função
Qual é a freqüência ela projeto
Exagerada Causa(s)? ocorre?
- Controles de
projeto

Como isto Quão eficiente


pode ser é este método?
DETECTAR
29 detectado?

FMEA de Projeto

Modo de Falha Potencial e Análise de Efeitos

Item/área: _____________________ FMEA Nr. ______________________


Responsável pelo processo: _________________________________
Evento: _______________________ Data chave: __________________________________________ Página___________ de __________
Peça afetada: __________________ Emitente _______________________
Participantes do grupo: ___________________________________________________________________ Data emissão ___________________
s Resultado das ações
Item c o D Responsabilida Ações
e Causa(s) Plano de Plano de Ações
Modo de Efeito l c e N de pela ação tomadas O
v Potencial Verificação Verificação Preventivas S D N
Requisito falha Potencial a o t P recomendada & c
e Mecanismo(s) de de Recomendad e e P
Potencial da Falha s r e R Data da Data o
Função r de Falha Prevenção Detecção as v t R
s r c conclusão efetiva r
i

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APQP 2ª EDIÇÃO

FMEA de Projeto

CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS EM POTENCIAL

SUGESTÃO “HANDBOOK FORD”


APQP para
Clique editar
2ª Edição

POTENCIALMENTE CRÍTICA POTENCIALMENTE


SIGNIFICATIVA
SEV = 9 ou 10
SEV = 5-8
OCOR = QUALQUER
e característica influenciada
pela manufatura e pode
YC requerer controle especial
31

Análise Crítica do Projeto

• Acompanhamento do progresso de Verificação do Projeto


• DVP&R (Plano e Relatório de Verificação do Projeto)
APQP para
Clique editar
2ª Edição

Design for Manufactring


(Projeto para
Fabricação) & Design for
Assembly (Projeto para
Montagem)
32

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APQP 2ª EDIÇÃO

Plano de Verificação do Projeto (DVP)

Ensaios de
Tipos de Testes e Ensaios de Validação da
Conformidade Contínua
Ensaios: Produção (PV)
(CC)
2editar
2ª Edição

• Análise do desenho e requisitos


para

Testes de
APQPFASE

• Identificação de problemas potenciais


Desenvolvimento de
• Condução do processo interativo de teste –
Engenharia (ED)
análise – conserto – re-teste
Clique

Demonstram que o
produto satisfaz
É a Ferramenta usada
requisitos ambientais, Amostras de Verificação
na Análise crítica e
funcionais, de de Projeto (DV)
verificação do Projeto
confiabilidade e
33 durabilidade

Status de APQP dos Fornecedores

OEM
2editar
2ª Edição

Status de APQP do Status de APQP do Status de APQP do


Fornecedor Fornecedor Fornecedor
para
APQPFASE
Clique

Status de APQP Status de APQP Status de APQP Status de APQP


do Subcontratado do Subcontratado do Subcontratado do Subcontratado

34

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APQP 2ª EDIÇÃO

Requisitos de Novas Instalações,


Ferramentas e Dispositivos
editar
2ª Edição
APQP para

Trial Run
Clique

Máquinas
35

Plano de Controle do Protótipo

Objetivos:
• Formalizar o Sistema para controle de produtos e processos;
• Definir métodos para minimizar a variação do processo/produto;
• Conter características críticas e significativas do processo/produto no mínimo.
2editar
2ª Edição

Documentos vivos
para
APQPFASE
Clique

FMEA de Plano de
Processo Controle

36

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APQP 2ª EDIÇÃO

Plano de Controle do Protótipo

FMEA de Projeto Construção do Protótipo


2editar
2ª Edição
para

Medidas dimensionais,
APQPFASE

Plano de Controle do
material, testes
Protótipo
funcionais.
Clique

Especificações,
características
especiais, experiência, Construção do Protótipo
ideia de viabilidade,
qualidade, quantidade,
37 custo.

Projetos e Especificações de Engenharia

Os Projetos dos clientes não eliminam a responsabilidade da Equipe de


Planejamento de revisar os projetos de engenharia da seguinte maneira:
2editar

• Os Projetos de engenharia entregues pelos clientes podem incluir


2ª Edição

características especiais.
• Os Projetos desenvolvidos pelo fornecedor devem ser avaliados levando em
conta características especiais em potencial.
para
APQPFASE

• Os Projetos devem ser revisados para determinar se todas as informações


estão presentes.
Clique

• As dimensões devem ser revisadas para garantir a compatibilidade com o


processo e com padrões de medição.

• Especificações de engenharia
• Especificações do material
• Alterações de especificações e projeto
38

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APQP 2ª EDIÇÃO

Comprometimento da Equipe com a


Viabilidade (Feasibility)

Decisão de Fornecimento/Cotação.
2editar
2ª Edição

Final do desenvolvimento do projeto (com base em informações mais


detalhadas).
para
APQPFASE

“O projeto proposto poderá ser fabricado, montado e entregue na


Clique

quantidade suficiente, a um custo aceitável para o cliente dentro do


prazo.”

A propriedade do projeto do cliente não elimina a obrigação do


fornecedor de avaliar a viabilidade do mesmo.
39

Comprometimento da Equipe com a


Viabilidade (Feasibility)
SIM NÃO Consideração
O produto está adequadamente definido (requisitos de aplicação, etc.)
para permitir uma análise de viabilidade?
As especificações de desempenho de engenharia podem ser atendidas
por escrito?
O produto pode ser fabricado com as tolerâncias especificadas no
2editar
2ª Edição

desenho?
Há uma capacidade adequada para se produzir o produto?
O projeto permite o uso de técnicas eficientes de manuseio de
para

material?
APQPFASE

O produto pode ser fabricado sem que ocorram itens incomuns:


1. Custos para investimento em equipamento?
Clique

1. Custos para ferramental?


1. Métodos alternativos de fabricação?
O controle estatístico de processo é exigido para o produto?
O controle estatístico de processo é usado atualmente para produtos
similares?
Onde o controle estatístico de processo é usado em produtos similares:
1. Os processos são estáveis e em controle?
40 1. A capabilidade do processo atende aos requisitos do cliente?

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APQP 2ª EDIÇÃO

FASE 3: Projeto e Desenvolvimento do Processo

FASE 3: Projeto e Desenvolvimento do


Processo
Conceito

Início/Aprovação Aprovação
do Programa Piloto Lançamento
Protótipo
3editar

PLANEJAMENTO E CICLO DE MELHORIA


2ª Edição

DEFINIÇÃO DO PROGRAMA CONTÍNUA

PROJETO E DESENV.
DO PRODUTO
para
APQPFASE

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO


Clique

VALIDAÇÃO DO PRODUTO E
DO PROCESSO

PRODUÇÃO

LEVANTAMENTO DE FEEDBACK E AÇÕES CORRETIVAS

42

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APQP 2ª EDIÇÃO

Objetivos da FASE 3

Desenvolvimento de um
sistema de manufatura
e seus planos de
controle.
2editar
2ª Edição

Garantir o
para3

desenvolvimento
APQPFASE

abrangente de um
sistema de manufatura
Clique

efetivo.

A fabricação deve
assegurar o
atendimento aos
requisitos, necessidades
e expectativas do
43 cliente.

Saídas da FASE 3

3.7 Plano de 3.10 Plano


3.1 Normas e controle para o preliminar do
3.4 Plano de
especificações de Pré-lançamento estudo de
layout da planta
embalagem (incluir Poka capacidade do
Yoke) processo
3editar
2ª Edição

3.2 Análise 3.11 Suporte


crítica do gerencial
para

sistema da 3.5 Matriz de 3.8 Instruções de (incluindo


FASE

qualidade do características processo operador staff e


produto/process plano de
APQP
Clique

o treinamento)

3.9 Plano de
3.3 Fluxograma 3.6 FMEA de análises dos ENTRADAS PARA
de processo processo sistemas de A FASE 4
medição
44

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APQP 2ª EDIÇÃO

Fluxograma de Processo

NÃO AGREGA VALOR E


AGREGA VALOR E CUSTO
AGREGA CUSTO

Operação Opera-
3editar

criando dois ção com ARMAZENAMENTO TRANSPORTE


2ª Edição

produtos idên- inspeção


Ticos devido a automá-
múltiplos fusos OPERAÇÃO
tica
para

ou cavidades
APQPFASE
Clique

Operação Indica um INSPEÇÃO ESPERA


O número operador
da opera- 10 atenden-
ção deve do várias
estar dentro operações
do círculo
5S E
LAYOUT DE
GERENCIAMENTO
FÁBRICA
45 VISUAL

Matriz de Características
V = característica verificada L = característica na operação utilizada para localizar
C = característica na operação utilizada X = característica criada ou alterada por esta operação
para fixar a peça

NÚMERO DA OPERAÇÃO
DIM. n. DESCRIÇÃO TOLERÂNCIA
10 20 30 40 50/60 70 80/ 90

1 Matéria prima SAE 4340 V

2 comprimento +/- VX CL L

3 Diâmetro +/- VX C

4 Chanfro 2 x 45º VX

5 Dureza 2 HRC VX

6 Diâmetro +0,02 -0,01 VX

7 Lubrificante --- X

8 Embalagem EM1000 X

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APQP 2ª EDIÇÃO

FMEA de Processo

Objetivos:
2editar
2ª Edição

Aumentar a
probabilidade de que
3

Assessorar a análise de
para

todos os potenciais Estabelecer prioridades


APQPFASE

um novo processo de
Modos de Falha e seus para ações de melhoria
montagem ou
do processo.
Efeitos sejam fabricação.
Clique

considerados.

Identificar as Documentar o raciocínio


deficiências de processo Identificar
das mudanças de
para prevenir/reduzir Características Especiais
projeto, para direcionar
sua ocorrência, e ajudar na
o desenvolvimento de
estruturação dos Planos
ou melhorar sua futuras alterações do
de Controle.
47 detecção. produto.

FMEA de Processo

Modelo de Trabalho para o FMEA de Processo:

Qual
2editar

Qual é o TOMAR
INSPECIONAR a sua
2ª Edição

Efeito? AÇÃO
Gravidade?
O que pode
3

dar errado? PREVENIR


para
APQPFASE

- Função não O que pode


Realizada Ser feito?
- Função Parcial
Como isto pode
Qual é a
- Função ser prevenido?
Função?
Clique

Intermitente
- Função
Degradada Com que - Modificações no
- Função
Qual é a freqüência ela projeto
Exagerada Causa(s)? ocorre?
- Controles de
projeto

Como isto Quão eficiente


pode ser é este método?
DETECTAR
48 detectado?

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APQP 2ª EDIÇÃO

FMEA de Processo

Modo de Falha Potencial e Análise de Efeitos


Item/área: ______________________________ Responsável pelo processo: _________________________ FMEA Nr. _________________________
Evento: _________________________________Data chave: ______________________________________ Página ___________ de ____________
Peça afetada: ___________________________ Emitente __________________________
Participantes do grupo: ____________________________________________________________________ Data emissão ______________________
Resultado das ações
s
Item c o Controles Controles D Ações
e Causa(s) Ações Responsabilidade
Modo de Efeito l c Preventivos Detectivos e N tomadas O
v Potencial Preventivas pela ação S D N
Requisito falha Potencial a o Existentes Existentes t P c
e Mecanismo(s) Recomenda recomendada & e e P
Potencial da Falha s r no no eR Data o
Função r de Falha das Data da conclusão v t R
s r Processo Processo c efetiva r
i

FMEA de Processo

CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS EM POTENCIAL

SUGESTÃO “HANDBOOK FORD”


APQP para
Clique editar
2ª Edição

CRÍTICA SIGNIFICATIVA

SEV = 9 ou 10 SEV = 5-8

OCOR = QUALQUER OCOR ≥ 4

CC (∇
∇) SC
50

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APQP 2ª EDIÇÃO

Plano de Avaliação do Sistema de Medição

CEP
editar
2ª Edição

COLETA DE QUALIDADE
Decisão SETUP
DADOS DOS DADOS
APQP para

LIBERAÇÃO
Clique

DA MÁQUINA

SISTEMA DE EQUIPAMENTO
51 MEDIÇÃO = DE MEDIÇÃO + OPERADOR

Plano de Avaliação do Sistema de Medição

Valor de
Referência
Descentralização

Repetitividade

Descentralização Repetitividade
editar

Estabilidade
2ª Edição

2a Data
APQP para

1a Data
Clique

Estabilidade Valor de
Ref. Operador A

Valor Valor
de Ref de Ref
Descent. Descent. Operador B
Menor Maior

o
1 Valor 2o Valor
Operador C
Médio Médio
Observado Observado Reprodutibilidade

52 Linearidade Reprodutibilidade

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APQP 2ª EDIÇÃO

Avaliação do Sistema de Medição -


Fluxograma de Aplicação
As medições Fora do escopo desse
Não Manual. Veja apêndice para
Podem ser
Repetidas? Recomendações e Bibliografia
Para textos de referência
Sim

As medições Não
Podem ser Obtidas
3editar

aleatóriamente?
2ª Edição

Sim
Estudo do
Existem mais Não Instrumento Não
dispositivo
para

de 300 peças disponíveis de medição para por atributo


APQPFASE

para teste? variáveis? (Método Curto)


Sim
Sim
Clique

Instrumento Não Método da


de medição para Amplitude
variáveis? Estudo do dispositivo
por atributo
Sim (Método Longo)
Está
disponível uma análise Curto
ao longo do
tempo?

Longo Método da Média e


53 Análise Gráfica
Amplitude ou ANOVA

Plano de Controle do Pré-Lançamento

Plano de Plano de Controle


Controle do
editar

do Protótipo Pré-Lançamento
2ª Edição
APQP para
Clique

FMEA de
Fluxograma
Processo

MSA Experiência

54

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APQP 2ª EDIÇÃO

Requisitos do Sistema de Gestão da


Qualidade

IATF 16949:2016
Anexo A – Plano de Controle
para
APQPFASE
Clique 2editar
2ª Edição
3

55

Plano de Controle - IATF 16949:2016


Anexo A

1. Fases do plano de controle


O plano de controle deve cobrir três diferentes fases:

a) Protótipo: descrição das medições dimensionais e testes de performance e


material que deverão ser realizados durante a construção do protótipo. O
3editar
2ª Edição

fornecedor deve ter um plano de controle de protótipo caso seja requerido pelo
cliente.
para

b) Pré-lançamento: descrição das medições dimensionais, e testes de performance


APQPFASE

e material que deverão ser realizados após a construção do protótipo e antes da


produção.
Clique

c) Produção: documentação das características do produto/processo, do controle


de processo, de testes e do sistema de medição do processo de produção em
massa.

Cada peça deve ter um plano de controle. Em muitos casos um plano de controle
pode cobrir várias peças similares produzidas através de processos comuns. Plano
56 de controle é uma saída do planejamento da qualidade.

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APQP 2ª EDIÇÃO

Plano de Controle - IATF 16949:2016 Anexo


A
2. Elementos do plano de controle
O fornecedor deve desenvolver um
b) Controle do produto:
plano de controle que inclua, pelo
menos:
• Características especiais
a) Dados Gerais: relacionadas ao produto
3editar

• Número do plano de controle; • Outras características para controle


2ª Edição

• Data de emissão e revisão, se houver; (número, produto, processo);


• Informações do cliente (consultar • Especificação/tolerância.
requisitos do cliente);
para
APQPFASE

• Nome do fornecedor/planta;
• Número(s) da(s) peça(s);
Clique

• Nome e descrição da peça; c) Controle de processo:


• Nível de revisão de engenharia;
• Fase abrangida (protótipo, pré- • Parâmetros do processo;
lançamento, produção) • Características especiais
• Contato principal; relacionadas ao processo;
• Número da peça/processo; • Máquinas, dispositivos, suportes,
• Nome do processo/descrição da ferramentas para manufatura.
57 operação.

Plano de Controle - IATF 16949:2016 Anexo


A

d) Métodos:

• Técnicas de avaliação/medição;
• Abordagem à prova de erros;
3editar
2ª Edição

• Tamanho e frequência da amostra;


• Método de controle.
para
APQPFASE
Clique

e) Plano de Reação e Ações


Corretivas:

• Plano de reação (incluso ou


referenciado);
• Ação corretiva
58

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APQP 2ª EDIÇÃO

Instruções de Processo para o Operador

OPERAÇÃO
para
APQPFASE 3editar
2ª Edição

INSPEÇÃO
Clique

SETUP

59

Especificações para Embalagem

Assegurar que o desempenho e características do produto irão


permanecer os mesmos durante a embalagem, o transporte e o
desembalamento.
para
APQPFASE
Clique 2editar
2ª Edição
3

Fábrica do Embalagens Fabrica do


Cliente Retornáveis Fornecedor

Informações adicionais: ver requisitos específicos de cada cliente.


60

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APQP 2ª EDIÇÃO

FASE 4: Validação do Produto e do Processo

FASE 4: Validação do Produto e do


Processo
Conceito
Início/Aprovação
Aprovação
do Programa
Protótipo Piloto Lançamento
4editar

PLANEJAMENTO E
2ª Edição

DEFINIÇÃO DO PROGRAMA CICLO DE MELHORIA


CONTINUA
PROJETO E DESENV.
DO PRODUTO
para
APQPFASE

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO


Clique

VALIDAÇÃO DO PRODUTO E
DO PROCESSO

PRODUÇÃO

LEVANTAMENTO DE FEEDBACK E AÇÕES CORRETIVAS

62

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APQP 2ª EDIÇÃO

Objetivos da FASE 4

Validar o processo
através do Trial Run;
para2editar
2ª Edição
3
4

Validar o Plano de
APQPFASE

Controle e o Fluxograma
de Processo;
Clique

Identificar e solucionar
possíveis problemas
antes da produção
normal.
63

Saídas da FASE 4

4.1 Corrida de teste de 4.4 Aprovação da peça ENTRADAS PARA A


produção de produção FASE 5
para
APQPFASE 2editar
2ª Edição
3
4

4.2 Avaliação dos 4.5 Ensaio de validação 4.7 Plano de controle


sistemas de medição da produção de produção
Clique

4.8 SIGN-OFF (anúncio


4.3 Estudo preliminar do fim do programa) do
4.6 Avaliação da
da capacidade do Planejamento da
embalagem
processo qualidade e suporte
gerencial
64

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APQP 2ª EDIÇÃO

Trial Run da Produção - Plano de Controle


da Produção

Plano de Controle
Trial Run da
de
Produção
Pré-Lançamento
editar
2ª Edição
APQP para

• Estudo preliminar da capacidade do


processo
• Avaliação dos sistemas de medição
Clique

• Viabilidade final
• Revisão do processo
• Teste de validação da produção
Plano de Controle • Avaliação da embalagem
da • First Run Capability
Produção • Aprovação do planejamento da
65 qualidade

Estudo Preliminar da Capacidade do


Processo

Coleta de dados ao longo do


Deve ser realizado para
tempo (mínimo de 25 subgrupos
as características
contendo ao menos 100 leituras
especiais.
individuais
3editar
2ª Edição

Carta X
4

Avalia a capacidade e
para

LSC
APQPFASE

estabilidade do
X
processo.
Clique

LIC

Carta R
LSC

LIC
66

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APQP 2ª EDIÇÃO

Estudo Preliminar da Capacidade do


Processo
Processo sob controle
editar
2ª Edição

Processos fora de controle


APQP para
Clique

Pontos fora do limite de Tendência de 7 ou mais


Ciclos
controle pontos

67 Pontos concentrados muito Muitos pontos acima ou


perto da média abaixo da média

Estudo Preliminar da Capacidade do


Processo

Estudo de Normalidade
6
5
4editar

4 σ
2ª Edição

3
2
1
para
APQPFASE

20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
30 µ
Clique

Cálculo da capacidade potencial do processo depois de verificada sua


estabilidade:


; 1,67
68

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APQP 2ª EDIÇÃO

Estudo Preliminar da Capacidade do


Processo
HISTOGRAMA
22
21
20
19
18
4editar
2ª Edição

17
16
15
14
para

13
APQPFASE

12
11
Clique

10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
69 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Estudo Preliminar da Capacidade do


Processo
Cliente: Nome da Operação: Fresamento Código: 6.05.78-9
Cia. XYZ
Cor: Prata Equip./Maq. No: 102.55-8
Característica: comprimento do furo Especificação de Engenharia: 10 +/- 5 cm Setor: Usinagem

MÉDIAS Amostra: Unidades por:


X= LSC = LIC =

X
15

LSC
Média
4editar

10
2ª Edição

LIC
5

AMPLITUDES
para

R= LSC = LIC =
APQPFASE

R
10
LSC
7,5
Clique

5,0
Média
2,5

0,0
Data
Hora
1 5 9 9 13 9 10 9 12 12 8 10 10 12 15 11 9 7 7 8 10 11 9 10 7 6
2 8 13 7 11 10 10 9 13 10 9 8 8 11 12 8 10 7 11 11 8 10 9 12 8 12
3 8 7 10 8 8 10 10 8 8 8 10 12 9 11 8 12 11 9 7 12 9 11 9 9 8
4 7 11 10 12 8 9 8 9 9 11 11 6 8 16 5 21 11 10 9 8 11 9 12 8 8
5

70 X - barra 7 10 9 11 8,75 9,75 9 10,5 9,75 9 9,75 9 10 13,5 8 13 9 9,25 8,75 9,5 10,3 9,5 10,8 8 8,5
R 3 6 3 5 2 1 2 5 4 3 3 6 4 5 6 12 4 4 4 4 2 2 3 2 6

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APQP 2ª EDIÇÃO

Teste de Validação da Produção

Requisitos para a
Aprovação de Avaliação Dimensional
Aparência
para
APQPFASE 4editar
2ª Edição

Requisitos
necessários do PPAP:
Clique

Ensaios de
Ensaios de Materiais
Desempenho

71

Aprovação de Peças da Produção

Necessidade de Submissão:
• Peça ou conjunto novo;
• Correção em peças ou conjunto já submetidos;
• Produto modificado por alteração de engenharia.
4editar
2ª Edição

Notificação, exceto se dispensado pelo cliente:


para
APQPFASE

• Uso de outra forma construtiva ou material;


• Ferramentas, moldes, estampados etc. novos ou modificados;
Clique

• Reconstrução ou rearranjo de ferramental ou equipamento existente;


• Mudança no processo ou método de manufatura;
• Ferramental ou equipamento remanejado para outra fábrica e localização;
• Mudança na fonte de fornecimento de peças e materiais ou serviços
subcontratados;
• Produção retomada após ferramental inativo por pelo menos 12 meses;
• Suspensão de expedição devido a problemas de qualidade do fornecedor.
72

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APQP 2ª EDIÇÃO

Aprovação de Peças da Produção

Requisitos para 2) Documentos 3) Aprovação da


1) Registros de
Aprovação de de modificação engenharia do
Projeto do
Amostras para o de engenharia, cliente, se
Produto Vendido
PPAP: se houver algum requerido
1editar
2ª Edição

11) Estudos
4) FMEA de
Iniciais de
Projeto
Processo
para
APQPFASE 4

10) Resultados de
Clique

5) Diagramas de
Ensaios de
Fluxo do
Desempenho e
Processo
de Material

8) Estudos das
9) Resultados Análises do 7) Plano de 6) FMEA de
Dimensionais Sistema de Controle Processo
73 Medição

Aprovação de Peças da Produção

Requisitos para 13) Relatório de


12) Documentação do
Aprovação de Amostras Aprovação de Aparência
Laboratório Qualificado
para o PPAP: (RAA), se aplicável
para
APQPFASE 2editar
2ª Edição
4

14) Amostra de Produto 15) Amostra Padrão 16) Meios de inspeção


Clique

17) Registros de
18) Garantia da
conformidade com os 19) Checklist de
Submissão da Peça
requisitos específicos do material a granel
(PSW)
cliente
74

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APQP 2ª EDIÇÃO

Aprovação de Peças da Produção

Nível de Submissão
Requisitos Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

1 Registros de Projeto do Produto Vendido R S S * R


- componentes / detalhes de sua propriedade R R R * R
- todos os outros componentes / detalhes R S S * R
2 Documentos de Modificações de Engenharia, se R S S * R
houver algum
3 Aprovação da Engenharia do Cliente, se requerido R R S * R
4 FMEA de Projeto R R S * R
5 Diagramas de Fluxo do Processo R R S * R
6 FMEA de Processo R R S * R
7 Plano de Controle R R S * R
8 Estudos das Análises do Sistema de Medição R R S * R
9 Resultados Dimensionais R S S * R

Aprovação de Peças da Produção

10 Resultados de Ensaios de Desempenho e R S S * R


Material
11 Estudos Iniciais de Processo R R S * R
12 Documentação do Laboratório Qualificado R S S * R
13 Relatório de Aprovação de Aparência S S S * R
(RAA), se aplicável
14 Amostra do Produto R S S * R
15 Amostra Padrão R R R * R
16 Meios de inspeção R R R * R
17 Registros de conformidade com os R R S * R
requisitos específicos do cliente
18 Garantia da Submissão da Peça (PSW) S S S S R
Checklist de material a granel S S S S R

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APQP 2ª EDIÇÃO

Entrega de Peças com PSW


editar

ENTREGA DO
2ª Edição

APQP PSW
(CERTIFICADO)
APQP para
Clique

77

FASE 5: Feedback, Avaliação e Ações Corretivas

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APQP 2ª EDIÇÃO

FASE 5: Feedback, Avaliação e Ações


Corretivas

Conceito
Início/Aprovação
Aprovação
do Programa Protótipo Piloto Lançamento
5editar
2ª Edição

CICLO DE MELHORIA
PLANEJAMENTO E
DEFINIÇÃO DO PROGRAMA
CONTINUA

PROJETO E DESENV.
para

DO PRODUTO
APQPFASE

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO


Clique

VALIDAÇÃO DO PRODUTO E
DO PROCESSO

PRODUÇÃO

LEVANTAMENTO DE FEEDBACK E AÇÕES CORRETIVAS

79

Objetivos da FASE 5

Avaliar a eficácia do esforço de


planejamento da qualidade do
produto (incluindo o plano de
controle);
3editar
2ª Edição

Avaliar os dados de variáveis e de


atributos;
para
APQPFASE
Clique 5

Avaliação de todas as características


e causas comuns de variação;

Tomada de ações apropriadas


conforme o manual de CEP do AIAG.
80

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APQP 2ª EDIÇÃO

Saídas da FASE 5

Redução da variação
5editar
2ª Edição

Melhoria da satisfação do cliente


para
APQPFASE
Clique

Melhoria da entrega e assistência


técnica

Uso eficaz das lições


aprendidas/melhores práticas
81

Redução da Variação

• Análise de Feedback e
Ação Corretiva
• Validação do Produto e
Processo
AGIR PLANEJAR
• Planejar e Definir
5editar

• Desenvolvimento e
2ª Edição

Projeto do Processo
• Desenvolvimento e
para

Projeto do Produto
APQPFASE
Clique

• Melhoria Contínua
• Desenvolvimento de
Tecnologias e Conceitos
• Confirmação do Produto
e Validação do Processo
VERIFICAR EXECUTAR • Desenvolvimento do
Produto/ Processo e
82 Verificação do Protótipo

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APQP 2ª EDIÇÃO

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PPAP 4ª EDIÇÃO

PPAP 4ª Edição
Processo de Aprovação de Peças de Produção
11

Processo de Aprovação de Peças de Produção

4th edition- The Third Edition became


obsolete on June 1st, 2006, unless
otherwise specified by your customer.
PPAP 4ª Edição

4ª edição – A terceira edição se torna


obsoleta em 1º de junho de 2006, a menos
que de outra forma especificada pelo seu
cliente.

43
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PPAP 4ª EDIÇÃO

Agenda

MANHÃ TARDE
PPAP 4ª Edição

• Apresentação dos participantes e do • PAPP – documentos


instrutor
• PAPP – regras
• Introdução
• Dúvidas gerais
• A IATF 16949 e o PAPP
• Apêndices (material a granel,
• Glossário fabricantes de pneus e requisitos
específicos para as montadoras de
• PAPP - documentos caminhões).

Exemplo de Fluxograma de Processos do PPAP

CLIENTE CLIENTE
Pedido de Compra Registro do
do PSW
ORGANIZAÇÃO
Cliente/Requisitos Aprovado
Específicos do
Cliente Dono do Conclusão dos Envio (ou
Projeto Recebimento e
Requisitos do Itens Reenvio)
& Aprovação do
Projeto da Peça do Requeridos da Autorização
Equipe PSW Enviado
Cliente para o PPAP do PPAP

Requisitos do Processo Validado


Projeto dos Coleta de Conclusão [PSO/Run at Rate]
Processos do Informações do PSW
Cliente

Especificações do Registros da Mudanças Mudanças


PSW
Cliente Tabela 4.1 do Iniciadas pelo Iniciadas pelo
Aprovado
PPAP Fornecedor Cliente para
Requisitos Peças,
Logísticos do Especificações,
Cliente etc.

Notas:
1. Atividades mostradas não estarão sempre presentes.
2. Registros mostrados podem estar em diversas formas e em diversos locais de armazenamento.

44
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PPAP 4ª EDIÇÃO

Propósito

O Processo de Aprovação de Peças de


Produção (PAPP) define os requisitos
genéricos para aprovação de peças de
produção, incluindo materiais de
produção e material a granel (ver
PPAP 4ª Edição

glossário). O propósito do PAPP é


determinar se todos os requisitos dos
registros de projeto de engenharia do
cliente e especificações estão
adequadamente entendidos pela
organização e que o processo tem o
potencial para produzir um produto
que consistentemente atenda aos
requisitos durante uma corrida de
produção normal na proporção cotada
para produção.
5

Aplicabilidade

O PAPP deve aplicar-se ao "site" interno ou


externo da organização (ver glossário) que
forneça peças e serviços de produção,
materiais de produção e materiais a granel.
Para materiais a granel, o PAPP não é
PPAP 4ª Edição

requerido a menos que especificado pelo


representante autorizado do cliente.

Uma organização que forneça peças ou


serviços de produção normalizados por
catálogo deve atender ao PAPP, a menos
que formalmente acordado com o
representante autorizado do cliente.

45
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PPAP 4ª EDIÇÃO

Aplicabilidade

NOTA 1: Ver os requisitos específicos do NOTA 2: Um cliente pode formalmente


cliente para obter mais informações. Todas dispensar uma organização dos requisitos
as questões sobre o PAPP devem ser do PAPP. Tais dispensas somente podem ser
endereçadas para o representante emitidas por um representante autorizado
PPAP 4ª Edição

autorizado do cliente. do cliente.

NOTA 3: Uma organização ou fornecedor


que necessite de uma dispensa dos
NOTA 4: Peças de catálogo (ex.: parafusos)
requisitos do PAPP deve entrar em contato
são identificados e/ou solicitados por
com o representante autorizado do cliente.
especificações funcionais ou pelas normas
A organização ou o fornecedor deve obter a
industriais reconhecidas.
documentação da dispensa com o
representante autorizado do cliente.

Elemento 8.3 – Projeto e Desenvolvimento de


Produtos e Serviços - IATF 16949:2016

8.3.4.4 Processo de aprovação do


produto
NOTA: Aprovação do produto deveria ser
A organização deve estabelecer, subsequente a verificação do processo de
implementar e manter um processo de manufatura.
PPAP 4ª Edição

aprovação do produto e da manufatura em


conformidade com os requisitos definidos
pelo(s) cliente(s).
A organização deve aprovar produtos e
serviços providos externamente de acordo
com a ISO 9001 , Seção 8.4.3, antes da
submissão da aprovação de sua peça para o
cliente.
A organização deve obter uma aprovação
de produto documentada antes da
expedição, se requerido pelo cliente. Deve
ser retido registro de tal aprovação.

46
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PPAP 4ª EDIÇÃO

Glossário

Accredited Laboratory - Laboratório


Active Part - Peça Ativa
Acreditado

Peça atualmente sendo fornecida a um


cliente para aplicações de assistência
PPAP 4ª Edição

técnica ou equipamento original. A peça


permanece ativa até que a autorização de
sucateamento de ferramental seja dada
Laboratório analisado e aprovado por uma pela atividade adequada do cliente. Para
entidade de acreditação nacionalmente peças com ferramental cuja propriedade
reconhecida ou, como uma alternativa, um não seja do cliente, ou em situações em
cliente reconhece o organismo de que peças múltiplas sejam feitas com uma
acreditação, conforme a ISO/IEC Guia 58, mesma ferramenta, é exigida a
para a acreditação de laboratório de confirmação por escrito da atividade de
calibração ou ensaio conforme a ISO 17025, Compras do cliente para desativar uma
ou um equivalente nacional. peça.
NOTA: para material a granel, "peça ativa"
refere-se ao material contratado, não às
peças que são subsequentemente
9 produzidas com este material.

Glossário

É um produto que fica visível uma vez que o veículo está


completo. Alguns clientes identificarão os itens de
Appearance Item - Item De
aparência nos desenhos de engenharia. Nestes casos, a
Aparência
aprovação especial para aparência (cor, grão, textura,
etc.) é requerida antes da submissão da peça de produção.
PPAP 4ª Edição

É usado no PAPP para dizer que as peças, materiais e/ou


documentações (ou registros submetidos ou analisados pelo
cliente) atendem a todos os requisitos do cliente. Depois
Approved - Aprovado
da aprovação ou aprovação condicional, a organização está
autorizada a embarcar o produto diretamente para o
cliente.

Approved Drawing - É um desenho de engenharia assinado pela engenharia e


Desenho Aprovado emitido através do sistema do cliente.

10

47
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Glossário

São materiais estabelecidos tanto pelas especificações de


Approved Materials -
normas industriais (ex.: SAE, ASTM, DIN, ISO) quanto pelas
Materiais Aprovados
especificações do cliente.
PPAP 4ª Edição

É uma lista de organizações e fornecedores que são aceitos


Approved Source List - Lista pelo cliente. Utilizar produtos de um fornecedor aprovado
De Fonte Aprovada não alivia a responsabilidade da organização em relação à
qualidade do produto.

São dados qualitativos que podem ser contados para


Attributes Data - Dados De registro e análises. Exemplos incluem a presença ou
Atributos ausência de uma etiqueta requerida e a instalação de todos
os fixadores requeridos.
11

Glossário

Authorized Customer Indivíduo ou indivíduos que têm a autoridade de aprovação


Representative(s) – dada pelo cliente.
Representante(s) NOTA: O processo do cliente deve identificar a
Autorizado(s) Do Cliente autoridade de aprovação.

Refere-se a uma peça (ex.: uma montagem, um dispositivo


PPAP 4ª Edição

elétrico, mecânico ou módulo de controle) em que a


responsabilidade do projeto pertence à organização ou ao
fornecedor. Os requisitos do Black Box são geralmente
Black Box – Caixa Preta
limitados àqueles itens/características requeridos pelo
cliente na interface de conexão e nos requisitos de
verificação e validação. “ODD” (Outside Design and
Development) tem o mesmo significado.

É uma substância (ex: sólido não dimensional, líquido e


gás) tal como adesivos, selantes, químicos, revestimentos,
Bulk Materials - Material A tecido, lubrificantes, etc. Um material a granel pode
Granel tornar-se material de produção se for emitido um número
de peças de produção do cliente (PRODUCTION MATERIAL -
12 MATERIAL DE PRODUÇÃO).

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Glossário

Bulk Material Requirements


Define os requisitos do cliente para material a granel (ver
Checklist – Checklist De
o apêndice F).
Material A Granel
PPAP 4ª Edição

Forma de registro de projeto pela qual todas as


informações dimensionais necessárias para definir um
Cad/Cam Math Data - Dados produto são eletronicamente expressas. Quando este
Matemáticos De Cad/Cam registro de projeto é usado, o fornecedor é responsável por
obter um desenho para expressar os resultados da inspeção
dimensional.

É um conjunto de operações que compara os valores de


uma parte do equipamento de inspeção, medição e ensaio
Calibration - Calibração
ou um dispositivo de medição a um padrão conhecido
dentro de condições especificadas.
13

Glossário

É a amplitude total da variação inerente em um processo


Capability - Capacidade
estável (ver o manual de referência de CEP).
PPAP 4ª Edição

Checked Print - Marcas de


Verificação ou Desenho É um desenho de engenharia entregue com os resultados
Boletado ou Impressão de das medições atuais registrados pela organização adjacente
Verificação ou Desenho de para cada dimensão do desenho e outros requisitos.
Layout

Conformance - Significa que o material ou peça atende aos requisitos e


Conformidade especificações do cliente.

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Glossário

Control - Controle Ver CONTROLE ESTATÍSTICO.

São descrições escritas dos sistemas para controle das


PPAP 4ª Edição

peças de produção ou material a granel e processos. Estes


são escritos pelas organizações para endereçar as
características importantes e requisitos de engenharia do
Control Plans - Plano De produto. Cada peça deve ter um Plano de Controle, mas,
Controle em muitos casos, Planos de Controles de “famílias” podem
cobrir um número de peças produzidas em um processo
comum. Ver o manual de referência de APQP e Plano de
Controle, a IATF 16949 e os requisitos específicos do
cliente.

É o recebedor do produto ou serviço da organização ou


Customer - Cliente
fornecedor.
15

Glossário

Design-intended Robust São os limites dentro dos quais os parâmetros podem variar
Range - Amplitude Robusta ao mesmo tempo em que se garante que um produto
da Intenção do Projeto atenda aos requisitos de adequação ao uso.
PPAP 4ª Edição

É o desenho da peça, as especificações, e/ou os dados


Design Record - Registro de
eletrônicos (CAD) usados para transmitir informações
Projeto
necessárias para produzir um produto.

É um grupo sistemático de atividades que tem a intenção


de: (a) reconhecer e avaliar as falhas potenciais de um
produto/processo e os efeitos destas falhas, (b) identificar
Failure Mode And Effects
as ações que poderiam eliminar ou reduzir as chances da
Analysis - Análise Do Modo
falha potencial ocorrer, e (c) documentar todo o processo.
De Falha E Efeitos (FMEA)
O FMEA complementa o processo de definir o que um
projeto ou processo deve ter para satisfazer o cliente. Ver
16 o manual de referência de FMEA.

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Glossário

Initial Process Study -


Ver o Manual de referência de CEP.
Estudo Inicial do Processo
PPAP 4ª Edição

É uma instalação de ensaio que pode incluir ensaios


Laboratory - Laboratório químicos, metalúrgicos, dimensionais, físicos, elétricos,
confiabilidade ou ensaios de validação.

É um registro da qualidade contendo:


• os ensaios específicos, avaliações e calibrações que um
laboratório fornecedor tem a habilidade e competência
Laboratory Scope - Escopo
para executar;
do Laboratório
• uma lista dos equipamentos que este utiliza para
executar tais ensaios; uma lista dos métodos e normas
que este utiliza para executar tais ensaios.
17

Glossário

Market Print - Notas de


É um desenho de engenharia modificado, assinado e datado
Alteração/ Marcas de
pela engenharia do cliente (o número de alteração de
Alteração/ Marca de
engenharia deve ser incluído).
Impressão
PPAP 4ª Edição

São fornecedores de:


Materiais de produção; Peças de produção e serviços;
Organizations – Montagens; Tratamento térmico, solda, pintura,
Organizações tratamento superficial ou outros serviços de acabamento,
diretamente para o OEM ou outros clientes que requerem
este documento.

É um documento padronizado pela indústria, requerido


Part Submission Warrant - para todas as ferramentas novas ou produtos revisados, em
Garantia de Submissão da que o fornecedor confirma que as inspeções e os ensaios
Peça para as peças de produção demonstram a concordância
com os requisitos do cliente.
18

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Glossário

Perishable Tools - São brocas, fresas, incertos, etc., usados para produzir um
Ferramentas Perecíveis produto e que são consumidos em um processo.
PPAP 4ª Edição

É um conjunto de interações e atividades inter-


Process - Processo
relacionadas que transforma entradas em saídas.

É uma representação esquemática do fluxo de processo.


NOTA 1: para o PAPP, o fluxograma deve focar o
Process Flow Diagram -
processo de manufatura, incluindo o retrabalho ou reparo.
Fluxograma de Processo
NOTA 2: o fluxograma de processo pode ser aplicado a
quaisquer aspectos do negócio.
19

Glossário

É a localização da manufatura dentro do "site" de produção


que inclui ferramental de produção, dispositivos de
medição, processo, materiais, operadores, ambiente, e
ajuste do processo, como, por exemplo, velocidades,
avanço, tempo de ciclo, pressões, temperaturas e razão da
Production Environment -
linha. O ambiente é definido como todas as condições do
Ambiente de Produção
processo que rodeiam ou afetam a manufatura e a
PPAP 4ª Edição

qualidade de uma peça ou produto. O ambiente irá variar


para cada "site", mas inclui geralmente: arrumação,
iluminação, ruído, controles de HVAC, ESD e riscos de
segurança relacionados à arrumação.

É o material para o qual foi emitido um "part number"


Production Material -
(número da peça) de produção pelo cliente e é embarcado
Material de Produção
diretamente para o cliente.

É manufaturada no "site" de produção usando ferramental


de produção, dispositivos de medição, processos,
Production Part - Peça de
materiais, operadores, ambiente e processo de ajustes, ex:
Produção
velocidades, avanço, tempo de ciclo, pressões,
20 temperaturas.

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Glossário

São baseados em quantidades especificadas, de peças de


produção ou materiais de produção tomados de uma
Production Part Approval
corrida de produção significativa, retiradas de ferramentas
Submissions - Submissões de
de produção, processos e tempos de ciclo. Estas peças ou
Aprovação de Peça de
materiais submetidos para aprovação de peças de produção
Produção
são verificados pelo fornecedor atendendo a todos os
PPAP 4ª Edição

requisitos especificados nos registros do projeto.

É o número de peças acordadas produzidas em um período


de tempo planejado para atender aos requisitos de volume
de montagem ou produção da planta de manufatura do
Production Rate - Razão de cliente – considerando outros mix de produtos e
Produção disponibilidade de máquina.
NOTA: A razão de produção acordada geralmente é
especificada no contrato de compras.

São medidas da capabilidade ou desempenho, tanto para o


Quality Indices - Índices da
produto quanto para o processo, tais como Cpk e Ppk. Ver
Qualidade
o Manual de Referência de CEP.
21

Glossário

É um processo estruturado para definir os métodos (tais


como medições e ensaios) que serão usados na produção de
um produto específico ou família de produtos (como peças
Quality Planning -
e materiais). O planejamento da qualidade incorpora os
Planejamento da Qualidade
conceitos de prevenção de defeitos e melhoria contínua
em contraste com a detecção de defeitos (ver o Manual de
PPAP 4ª Edição

APQP).

São documentos que estabelecem os resultados alcançados


Quality Records - Registros ou fornecem evidências da execução das atividades, como
da Qualidade por exemplo resultados de inspeção e ensaios, resultados
de auditoria interna e dados de calibração.

Regular Production Tooling


É o ferramental com a qual o fabricante tem a intenção de
- Ferramenta Normal de
produzir o produto de produção.
Produção
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Glossário

Saleable Product - Produto Refere-se ao produto ou peça especificado no contrato


Vendável entre o cliente e a organização.
PPAP 4ª Edição

Significant Production Run -


Corrida Significativa de Ver o PAPP 2.1.
Produção

É um local em que ocorrem processos de manufatura que


Site - Local
adicionam valor.

23

Glossário

São características do produto ou parâmetros de processo


de manufatura que podem afetar a segurança ou o
Special Characteristics -
atendimento das regulamentações, ajuste, função,
Características Especiais
desempenho ou processamento posterior do produto. Ver
os requisitos específicos dos clientes.
PPAP 4ª Edição

São documentos que contém requisitos.


NOTA: para o PAPP, cada característica do produto
identificada pelas especificações de engenharia deve ser
Specifications -
atendida. Medições atuais e resultados de ensaios são
Especificações
requeridos. As especificações não devem ser confundidas
com os limites de controle que representam “a voz do
processo”.

Stable Processes - Processos São processos que estão em controle estatístico. Ver o
Estáveis Manual de referência de CEP.

24

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PPAP 4ª EDIÇÃO

Glossário

É a condição de um processo em que todas as causas


Statistical Control -
especiais de variação são eliminadas e somente causas
Controle Estatístico
comuns permanecem. Ver o manual de referência de CEP.
PPAP 4ª Edição

Submission Level - Nível de Refere-se ao nível de evidências requeridas para a


Submissão submissão do PAPP (ver o PAPP, 4.1).

São provedores de materiais de produção, ou peças de


produção ou concessionárias, montagens, tratamento
térmico, solda, pintura, tratamento superficial, ou outros
Suppliers – Fornecedores
serviços de acabamento diretamente para uma organização
fornecedora de uma OEM ou outros clientes que requerem
25 este documento

Glossário

É definida como a porção de um maquinário de processo


que é específico para um componente ou sub-montagem.
Tool - Ferramenta Ferramentas (ou ferramental) são usados no maquinário de
processo para transformar matéria prima em uma peça
acabada ou montagem.
PPAP 4ª Edição

É a confirmação, através de exames e fornecimento de


Validation - Validação evidência objetiva, de que os requisitos particulares para
uma intenção de uso foram atendidos.

São resultados quantitativos em que são usadas medições


para análises. Exemplos incluem o diâmetro de um
Variables Data - Dados de
rolamento em milímetros, o esforço para fechar a porta em
Variáveis
Newtons, a concentração de um eletrólito em porcentagem
e o torque de um fixador em Newton-metros.
26

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PPAP 4ª EDIÇÃO

Glossário

É a confirmação, através de exames ou fornecimento de


Verification - Verificação evidência objetiva, de que os requisitos específicos foram
atendidos.
PPAP 4ª Edição

Warrant - Garantia Ver a Garantia de Submissão da Peça

27

Seção 1 - Generalidades

1.1 Submissão do PAPP


A organização deve obter aprovação completa (ver 5.2.1) do representante
autorizado do cliente para:

1. uma nova peça ou produto (ex: peça específica, material ou cor não fornecida
PPAP 4ª Edição

previamente para um cliente específico).

2. correção ou discrepância em uma peça submetida previamente.

3. produto modificado por uma alteração de engenharia ou registro de projeto,


especificações ou materiais.

4. quaisquer situações requeridas pela Seção 3.

NOTA: Se houver quaisquer questões sobre a necessidade da aprovação da peça de


produção, entre em contato com o responsável autorizado do cliente.

28

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PPAP 4ª EDIÇÃO

Seção 2 – Requisitos do Processo de PAPP

2.1 Corrida Significativa de Produção


PPAP 4ª Edição

Para peças de produção, produtos para PAPP devem ser tomados de uma produção
significativa. Esta corrida de produção significativa deve ser de uma hora até oito horas de
produção, e com a quantidade especificada de produção de um total de no mínimo 300
peças consecutivas, a menos que de outra forma especificado pelo representante
autorizado do cliente.

Esta corrida significativa de produção deve ser conduzida no "site" de produção, na razão
de produção (ver Glossário) usando o ferramental, dispositivos de medição, processo,
materiais e operadores de produção. Peças de cada processo único de produção, como por
exemplo linha de montagem duplicada e/ou célula de trabalho, cada posição de uma
cavidade múltipla, molde, estampo ou padrão, devem ser medidas e as peças
representativas devem ser ensaiadas.

29

Seção 2 – Requisitos do Processo de PAPP

2.1 Corrida Significativa de Produção


PPAP 4ª Edição

Para materiais à granel: Não há um número específico requerido de "peças". Se uma


amostra for requerida para submissão, isto deve ser feito de forma a assegurar que esta
represente um estado normal de operação do processo.

NOTA: Para material a granel, o histórico de produção dos produtos atuais pode ser
frequentemente usado para estimar a capabilidade ou desempenho do processo de
produtos novos ou modificados. Nos casos em que não há histórico de produção de um
produto de material a granel similar ou da tecnologia existente, um plano de contenção
pode ser utilizado até que uma produção suficiente demonstre a capabilidade ou
desempenho, a menos que de outra forma especificado pelo cliente.

30

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PPAP 4ª EDIÇÃO

Seção 2 – Requisitos do Processo de PAPP

2.2 Requisitos do PPAP

• A organização deve atender aos requisitos especificados do PAPP listados abaixo (2.2.1
PPAP 4ª Edição

até 2.2.18). A organização deve também atender a todos os requisitos específicos do


PAPP do cliente.

• As peças de produção devem atender a todos os registros de projeto de engenharia e


requisitos especificados (incluindo requisitos de segurança e de regulamentação).

• Os requisitos do PAPP para material a granel são definidos através do Checklist


completo de Requisitos de material a granel (ver o Apêndice F).

• Se quaisquer das especificações da peça não puderem ser atendidas, a organização


deve documentar seus esforços para resolução de problemas e deve contatar o
representante autorizado do cliente para concordância na determinação de ação
corretiva apropriada.
31

Seção 2 – Requisitos do Processo de PAPP

2.2 Requisitos do PPAP

NOTA: Itens ou registros de 2.2.1 até


PPAP 4ª Edição

2.2.18 podem não se aplicar


necessariamente a todos os números das
peças dos clientes para todas as
organizações. Por exemplo, algumas peças
não têm requisitos de aparência, outras
não têm requisitos de cor, e peças plásticas
podem ter requisitos de marcação de peças
em polímero. A fim de determinar com
certeza quais itens devem ser excluídos,
consulte o registro de projeto, como por
exemplo impressão na peça, documentos
relevantes de engenharia ou
especificações, e seu representante
autorizado do cliente.
32

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PPAP 4ª EDIÇÃO

Tabela de Requisitos

2.2.1 Registros de Projeto


2.2.1.1 Relatório da Composição do Material da Peça
2.2.1.2 Marcação das Peças em Polímero
2.2.2 Documentos de Autorização de Modificações de Engenharia
PPAP 4ª Edição

2.2.3 Aprovação da Engenharia do Cliente, se requerido


2.2.4 FMEA de Projeto
2.2.5 Diagramas de Fluxo do Processo
2.2.6 FMEA de Processo
2.2.7 Plano de Controle
2.2.8 Estudos das Análises do Sistema de Medição
2.2.9 Resultados Dimensionais
2.2.10 Registros de Material/ Resultados de Ensaios de Desempenho
2.2.10.1 Resultados de ensaio de materiais
2.2.10.2 Resultados de Ensaios de Desempenho

33

Tabela de Requisitos

2.2.11 Estudos iniciais do processo


2.2.11.1 Generalidades
2.2.11.2 Índices da Qualidade
2.2.11.3 Critério de aceitação para Estudo Inicial
2.2.11.4 Processos instáveis
2.2.11.5 Processos com especificações unilaterais ou com distribuição
PPAP 4ª Edição

não normal
2.2.11.6 Ações a serem tomadas quando o critério de aceitação não for
atendido
2.2.12 Documentação do Laboratório Qualificado ,
2.2.13 Relatório de Aprovação de Aparência (RAA), se aplicável
2.2.14 Amostra de Peças de Produção
2.2.15 Amostra Padrão
2.2.16 Meios de Inspeção
2.2.17 Requisitos específicos do cliente
2.2.18 Certificado de Submissão da Peça (PSW)
34 2.2.18.1 Peso da peça (massa)

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2.2.1 Registro do Projeto

NOTA 1: Para qualquer produto, peça


vendável, peça ou componente,
haverá somente um registro de
A organização deve ter o registro de projeto, indiferente de quem tenha a
projeto para o produto/ peça responsabilidade pelo projeto. O
vendável, incluindo registros de registro de projeto pode fazer
PPAP 4ª Edição

projeto para componentes e detalhes referência a outros documentos que


de produto/ peça vendável. Onde o fazem parte do registro do projeto.
registro de projeto estiver em um
formato eletrônico, tais como dados
matemáticos de CAD/CAM, a
organização deve produzir uma cópia
impressa (ex: pictorial, folhas de
tolerância dimensional e geométrica
(GD&T), desenho) para identificar as
medições tomadas.

35

2.2.1 Registro do Projeto

NOTA 2: Um registro de projeto único pode representar diversas peças ou configurações


de montagem, tal como uma montagem de sub-frame com várias configurações de furos
para diferentes aplicações.
PPAP 4ª Edição

NOTA 3: Para peças identificadas como black box (ver glossário), o registro de projeto
especifica a interface e os requisitos de desempenho.

NOTA 4: Para peças identificadas como peças de catálogos, o registro de projeto pode
consistir somente em uma especificação funcional ou uma referência a uma norma
industrial reconhecida.

NOTA 5: Para materiais a granel, o registro de projeto pode incluir a identificação de


matérias primas, formulações, passos e parâmetros de processamento e especificações de
produto final ou critério de aceitação. Se os resultados dimensionais não forem aplicáveis,
36 então os requisitos de CAD/CAM também não serão aplicáveis.

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2.2.1.1 Relatando a Composição do Material da


Peça

A organização deve fornecer evidência de


que o relatório de composição do material/
substância requerido pelo cliente foi
completado para a peça e que os dados do
relatório atendem a todos os requisitos
PPAP 4ª Edição

específicos do cliente.

NOTA: Este relatório de material pode ser


encontrado dentro do IMDS (International
Material Data System) ou através de outro
método/ sistema específico do cliente. O
IMDS está disponível no site
http:www.mdsystem.com./index.jsp.

37

2.2.1.2 Marcando as Peças em Polímero

Onde aplicável, a organização deve identificar as peças em polímeros com os símbolos da


ISO, tal como especificado na ISO 11469, “Plásticos – Identificação Genérica e marcação
de produtos plásticos” e/ou ISO 1629, “Borracha – nomenclatura”. O critério por peso
abaixo deve determinar se o requisito de marcação é aplicável:
PPAP 4ª Edição

• Peças em plástico com peso mínimo de 100 g (use a ISO11469/1043-1).


• Peças em elastômero com peso mínimo de 200 g (use a ISO11469/1629).

NOTA: As referências de nomenclatura e abreviação para suportar o uso da ISO11469 estão


contidas na ISO1043-1 para polímeros básicos e na ISO1043-2 para “fillers” e reforçados

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2.2.2 Documentos de Autorização de


Modificação de Engenharia

A organização deve ter quaisquer documentos de autorização de modificação de


engenharia para as modificações que ainda não foram registradas no registro do projeto,
mas que foram incorporadas ao produto, peça ou ferramental.
PPAP 4ª Edição

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2.2.3 Aprovação da Engenharia do Cliente

Onde especificado pelo cliente, a


organização deve ter evidência da
aprovação da engenharia do cliente.
PPAP 4ª Edição

NOTA: Para materiais a granel, este


requisito é atendido através de uma
assinatura na linha do item “Aprovação de
Engenharia” no checklist dos requisitos de
material a granel (ver apêndice F) e/ou da
inclusão na lista de materiais aprovados
mantida pelo cliente.
40

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2.2.4 Análise dos Efeitos e Modo de Falha do Projeto (FMEA de


Projeto), se o Fornecedor é Responsável pelo Projeto

A organização responsável pelo projeto


deve desenvolver um FMEA de Projeto de
acordo com os requisitos específicos do
cliente e atendendo aos mesmos (ex:
PPAP 4ª Edição

Manual de referência de FMEA).

NOTA 1: Um FMEA de projeto pode ser


aplicável a uma família de peças ou
materiais similares.

NOTA 2: Para materiais a granel, ver o


apêndice F.

41

2.2.5 Fluxograma de Processo

A organização deve ter um diagrama de


fluxo de processo, no formato específico da
organização, que descreva claramente os
passos e sequência do processo de
produção, conforme for adequado e que
atenda às necessidades, aos requisitos e
PPAP 4ª Edição

expectativas especificados pelo cliente (ver


Manual de Referência do Planejamento
Avançado da Qualidade do Produto e Plano
de Controle). Para material a granel, o
Diagrama de Fluxo de Processo equivalente
é uma Descrição de Fluxo do Processo.

NOTA: Os diagramas de fluxo de processo


por "famílias" de peças similares são aceitos
se as novas peças tiverem sido analisadas
pela organização para torná-las comuns.
42

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2.2.6 Análise dos Efeitos e Modo de Falha do


Processo (FMEA de Processo)

A organização deve desenvolver um FMEA


de Processo de acordo com os requisitos
específicos do cliente e atendendo aos
mesmos (ex: ver o manual de referência de
PPAP 4ª Edição

FMEA).

NOTA 1: Um único FMEA de Processo pode


ser aplicado para um processo de
manufatura para uma família de peças ou
materiais similares se analisados pela
organização para torná-los comuns.

NOTA 2: Para materiais a granel, ver o


Apêndice F.
43

2.2.7 Plano de Controle

A organização deve ter um Plano de


Controle que defina todos os métodos
usados para o controle de processo e que
atenda aos requisitos específicos do cliente
(ex: manual de referência de APQP e Plano
PPAP 4ª Edição

de Controle).

NOTA 1: Os planos de controle por famílias


de peças são aceitos se as novas peças
forem analisadas pela organização para
torná-las comuns.
NOTA 2: A aprovação do Plano de Controle
pode ser requerida por alguns clientes.

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2.2.8 Estudos das Análises do Sistema de


Medição

A organização deve ter estudos das


Análises do Sistema de Medição, e.g. R&R,
tendência, linearidade, estabilidade, para
todos os dispositivo de medição,
equipamento de medição e ensaio novo ou
PPAP 4ª Edição

modificado (ver Manual de Referência de


Análises do Sistema de Medição).

NOTA 1: Os critérios de aceitação do GR&R


estão definidos no manual de referência de
MSA.
NOTA 2: Para materiais a granel, as
análises do sistema de medição podem não
ser aplicáveis. O acordo com o cliente deve
ser obtido nos requisitos atuais.
45

2.2.9 Resultados Dimensionais

A organização deve fornecer evidência de que as verificações dimensionais requeridas


pelo registro de projeto e o Plano de Controle tenham sido completadas e os resultados
indiquem a concordância com os requisitos especificados. A organização deve ter os
resultados dimensionais para cada processo único de manufatura, tais como células ou
linhas de produção e todas as cavidades, moldes, modelo ou matriz (ver 2.2.18). A
organização deve registrar, com os resultados atuais, todas as dimensões (exceto as
dimensões de referência), características e especificações conforme anotadas no registro
PPAP 4ª Edição

de projeto e plano de controle.

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2.2.9 Resultados Dimensionais

A organização deve indicar a data do registro do projeto, nível de


modificação, e quaisquer documentos de modificação de engenharia
autorizada que ainda não foram incorporados no registro do projeto no qual
PPAP 4ª Edição

a peça foi fabricada. A organização deve registrar o nível da modificação,


data do desenho, nome da organização e número da peça em todos os
documentos auxiliares (ex: folhas de resultados de layout, croquis, desenho
do traçado, resultados de pontos de inspeção por CMM - Máquina de Medir
por Coordenadas, folhas de tolerância dimensional e geométrica ou outros
desenhos auxiliares usados em conjunto com o desenho da peça). Cópia
destes materiais auxiliares devem acompanhar os resultados dimensionais
de acordo com a Tabela de Requisitos de Retenção/Submissão. Um desenho
do traçado deve ser incluído quando um projetor de perfil for necessário
para inspeção.

47

2.2.9 Resultados Dimensionais

A organização deve identificar uma das


peças medidas como amostra padrão (ver
2.2.15).
PPAP 4ª Edição

NOTA 1: Formulários de resultados


dimensionais do Apêndice C, uma
ilustração, folhas de tolerância dimensional
e geométrica, ou um desenho boletado em
que os resultados foram escritos de modo
legível em um desenho incluindo as seções
transversais, traçados ou rascunhos,
conforme aplicáveis, podem ser utilizados
para este propósito.
NOTA 2: Resultados dimensionais
geralmente não se aplicam aos materiais a
granel.
48

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2.2.10 Registros de resultados de ensaios


material/desempenho

A organização deve ter registros dos resultados de ensaio de material e/ou desempenho
para os ensaios especificados no registro de projeto ou Plano de Controle.
PPAP 4ª Edição

49

2.2.10.1 Resultados de Ensaios de Material

A organização deve executar os ensaios para todos os materiais das peças e produtos
quando requisitos químicos, físicos ou metalúrgicos forem especificados pelo registro de
projeto ou Plano de Controle.

Resultados de ensaios de materiais devem indicar e incluir:


• O nível de modificação do registro do projeto da peça ensaiada;
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• Qualquer documento de autorização de modificação de engenharia que ainda não tenha


sido incorporado no registro do projeto;
• O número, data, e nível de modificação das especificações nos quais a peça foi
ensaiada;
• A data na qual o ensaiado foi executado;
• A quantidade ensaiada;
• Os resultados atuais;
• O nome do fornecedor do material e, quando requerido pelo cliente, o código do
vendedor/fornecedor designado pelo cliente.

NOTA: Os resultados de ensaio de material podem ser apresentados em qualquer formato


conveniente. Um exemplo é mostrado no Apêndice D.
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2.2.10.1 Resultados de Ensaios de Material

Para produtos com especificações de materiais desenvolvidas pelo cliente e uma lista de
fornecedor aprovado pelo cliente, a organização deve desenvolver materiais e/ou serviços
(ex: pintura, tratamento térmico e superficial, solda) de fornecedores desta lista.
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2.2.10.2 Resultados de Ensaio de Desempenho

A organização deve executar ensaios para toda(s) a(s) peça(s) ou material(ais) de produto
quando requisitos de desempenho ou funcional forem especificados pelo registro de
projeto ou Plano de Controle.
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Os resultados de ensaio de desempenho devem indicar e incluir:


• o nível de modificação do registro de projeto da peça ensaiada;
• quaisquer documentos de modificação de engenharia autorizada que não tenham ainda
sido incorporados no registro do projeto;
• o número, data, e o nível de modificação da especificação nos quais a peça foi
ensaiada;
• a quantidade testada;
• os resultados atuais.

NOTA: Os resultados do ensaio de desempenho podem ser apresentados em qualquer


formato conveniente. Um exemplo é mostrado no Apêndice E.
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2.2.11 Estudos Iniciais do Processo

2.2.11.1 Generalidades

O nível de capabilidade inicial de processo ou desempenho deve ser determinado como


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aceitável antes da submissão para todas as características especiais designadas pelo


cliente ou pela organização. A organização deve obter o acordo com o cliente no índice
para estimar a capabilidade inicial do processo antes da submissão.

A organização deve executar as análises do sistema de medição para entender como os


erros de medição afetam as medições estudadas (ver 2.2.8).

NOTA 1: Onde não for identificada nenhuma característica especial, o cliente se reserva o
direito de requerer a demonstração da capabilidade inicial do processo em outras
características.
53

2.2.11 Estudos Iniciais do Processo

2.2.11.1 Generalidades

NOTA 2: O propósito deste requisito é


determinar se o processo produtivo é
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apropriado para produzir produtos que


atendam aos requisitos do cliente. O estudo
inicial do processo está focado em variáveis
e não em atributos. Os erros de montagem,
falhas no ensaio e defeitos de superfície são
exemplos de dados de atributos, cujo
entendimento é importante, mas que não
são cobertos por este estudo inicial. Para
entender o desempenho das características
monitoradas por dados de atributos serão
necessários mais dados coletados ao longo
do tempo. A menos que seja aprovado pelo
representante autorizado do cliente, dados
de atributo não são aceitáveis para a
54 submissão do PAPP.

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2.2.11 Estudos Iniciais do Processo

2.2.11.1 Generalidades
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NOTA 3: Cpk e Ppk são descritos abaixo. Outros métodos mais apropriados para certos
processos ou produtos podem ser substituídos pela aprovação prévia de um representante
autorizado do cliente.

NOTA 4: Os estudos iniciais do processo são de curto prazo e não prevêem os efeitos do
tempo e variação de pessoas, materiais, métodos, equipamento, sistemas de medição e o
ambiente. Mesmo para estes estudos de curto prazo, é importante coletar e analisar os
dados nos pedidos de produção usando os gráficos de controle.

55

2.2.11 Estudos Iniciais do Processo

2.2.11.1 Generalidades

NOTA 5: Para aquelas características que


PPAP 4ª Edição

podem ser estudadas usando os gráficos de


X-barra e R, um estudo de curto prazo deve
ser baseado em um mínimo de 25 sub-
grupos contendo, no mínimo, 100 leituras
de peça consecutivas de uma corrida
significativa de produção (ver 2.1). Os
dados do estudo inicial do processo podem
ser trocados pelos dados históricos de longo
prazo ou de mesmo processo ou similar.
Para certos processos, ferramentas
analíticas alternativas tais como gráficos de
indivíduos e amplitudes móveis podem ser
apropriadas e permitidas como a aprovação
de um representante autorizado do cliente.
56

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2.2.11.2 Índices da Qualidade

Os estudos iniciais do processo devem ser


sumarizados com os índices de capabilidade
e desempenho, se aplicável.
PPAP 4ª Edição

NOTA 1: Os resultados do estudo inicial do


processo dependem do propósito do
estudo, dos métodos de aquisição de
dados, amostragem, quantidade de dados,
demonstração do controle estatístico, etc.
Ver o manual de referência do CEP para
informação adicional e entendimento
básico dos princípios de estabilidade
estatísticos e medidas do processo
(índices). Para obter orientação sobre os
itens listados abaixo, entre em contato
com o representante autorizado do cliente.
57

2.2.11.2 Índices da Qualidade

Cpk = índice de capabilidade para um processo estável. A estimativa do sigma é baseada na


variação dentro do sub-grupo (R-barra/d2 ou S-barra/c4). C pk é um indicador da
capabilidade do processo baseado na variação dentro de cada sub-grupo de um conjunto
de dados. O Cpk não inclui o efeito da variabilidade entre os sub-grupos. O C pk é um
indicador de quão bom um processo poderia ser se todas as variações entre sub-grupos
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fossem eliminadas. Entretanto, o uso do C pk é apenas um indicador incompleto do


desempenho do processo. Para mais informações, ver o manual de referência de CEP.

Ppk – índice de desempenho. A estimativa do sigma é baseada na variação total (todos os


dados individuais da amostra usando o desvio padrão – equação da raiz média quadrática –
s). Ppk é um indicador do desempenho do processo baseado na variação do processo
através do conjunto completo dos dados. C pk e Ppk não são limitados à variação dentro dos
sub-grupos. Entretanto Ppk não pode isolar a variação dentro do sub-grupo da variação
entre sub-grupos. Quando calculado do mesmo conjunto de dados, o C pk e o Ppk podem ser
comparados para analisar as fontes de variação do processo. Para mais informações, ver o
manual de referência de CEP.
58

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2.2.11.2 Índices da Qualidade

Estudos iniciais do processo. O propósito do estudo inicial do processo é entender a


variação do processo, não somente chegar a um valor de índice específico. Quando dados
históricos estiverem disponíveis ou dados iniciais suficientes existirem para plotar um
gráfico de controle (no mínimo 100 amostras individuais), o C pk pode ser calculado quando
o processo estiver estável. Por outro lado, para processos com causas especiais previsíveis
e conhecidas e saída atendendo às especificações, o Ppk deveria ser usado. Quando não
PPAP 4ª Edição

houver dados disponíveis suficientes (< 100 amostras) ou houver fontes desconhecidas de
variação, contate o representante autorizado do cliente para desenvolver um plano
apropriado.

NOTA 2: Para estudos iniciais do processo envolvendo mais que uma cauda do processo,
podem ser requeridos métodos estatísticos adicionais apropriados ou abordagens.
NOTA 3: Para material a granel, a organização deve obter um acordo do cliente
considerando as técnicas adequadas para os estudos iniciais do processo, se requerido, a
fim de determinar uma estimativa eficaz da capabilidade.

59

2.2.11.3 Critério de Aceitação para o Estudo


Inicial

A organização deve usar o que se segue como critério de aceitação para avaliação dos
resultados do estudo inicial do processo para processos que aparentam estabilidade.

Resultados Interpretação
Índice >1,67 O processo atual atende ao critério de aceitação.
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1,33  Índice  1.67 O processo pode ser aceito. Contate o representante


autorizado do cliente para uma análise dos resultados dos
estudos.
Índice < 1,33 O processo atual não atende ao critério de aceitação. Contate
o representante autorizado do cliente para uma análise dos
resultados do estudo.

NOTA 1: Atender ao critério de aceitação da capabilidade do estudo inicial do processo é


um dos diversos requisitos do cliente que direcionam para a aprovação da submissão do
PAPP.
NOTA 2: Ver 2.2.11.1 e 2.2.11.2.
60

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Capacidade do Processo

𝐿𝑆𝐸 − 𝑋 𝑋 − 𝐿𝐼𝐸
𝑃 = 𝑚𝑖𝑛 ;
3𝜎 3𝜎
PPAP 4ª Edição

∑ 𝑋 −𝑋
𝜎=
𝑛−1

onde:
n = número de elementos da amostra
61

Capacidade do Processo

𝐶 = 𝑚𝑖𝑛 𝐶 ; 𝐶

𝑋 − 𝐿𝐼𝐸
𝐶 =
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3𝜎

𝐿𝑆𝐸 − 𝑋
𝐶 =
3𝜎

Neste caso: 𝜎= (variação inerente do processo)

62

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Capacidade do Processo - Exercício

No lote amostral de uma produção da indústria Caxias, foram retirados 25 subgrupos de


peças. Para cada subgrupo de peças foram feitas 4 leituras.
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A especificação de engenharia para a dimensão da medida é de 10 ± 5 cm.


Calcule e classifique os índices de capabiliadade Cpk e Ppk.

Dados:
𝑋 = 9,62𝑐𝑚
𝜎 = 2,28(desvio padrão dos 100 valores)
𝑅=4
63 𝑑 = 2,059 (para tamanho de subgrupo igual a 4)

2.2.11.4 Processos Instáveis

Dependendo da natureza da instabilidade,


um processo instável pode não atender aos
requisitos do cliente. A organização deve
identificar, avaliar e, sempre que possível,
eliminar as causas especiais da variação
antes da submissão do PAPP. A organização
deve notificar o representante autorizado
PPAP 4ª Edição

do cliente sobre quaisquer processos


instáveis que possam existir e deve
submeter um plano de ação corretiva ao
cliente antes de qualquer submissão.

NOTA: Para materiais a granel, para


processos com causas especiais previsíveis
e conhecidas cujas saídas atendam às
especificações, planos de ação corretiva
podem não ser requeridos pelo cliente.

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2.2.11.5 Processos com Especificação Unilateral


ou Distribuição Não Normal

A organização deve determinar com o


representante autorizado do cliente um
critério de aceitação alternativa para os
processos com especificações unilaterais ou
com distribuição não normais.
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NOTA: O critério de aceitação mencionado


(2.2.11.3) assume normalidade e
especificação bilateral (meta no centro).
Quando isto não for verdade, o uso desta
análise pode resultar em informações não
confiáveis. Este critério de aceitação pode
requerer um tipo diferente de índice ou
algum método de transformação de dados.
O foco deveria ser o entendimento das
razões da não normalidade (ex: o processo
é estável ao longo do tempo?) e o
gerenciamento da variação. Ver o manual
de referência de CEP para mais
65 informações.

2.2.11.6 Ações a Serem Tomadas Quando o


Critério de Aceitação Não for Satisfeito

A organização deve contatar o representante autorizado do cliente se o critério de


aceitação (2.2.11.3) não puder ser alcançado até a data prometida de submissão do
PAPP. A organização deve submeter ao representante autorizado do cliente, para
aprovação, um plano de ação corretiva e um Plano de Controle modificado,
providenciando normalmente uma inspeção 100%. Esforços para reduzir a variação
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devem ser contínuos, até que o critério de aceitação seja atendido, ou até que a
aprovação do cliente seja recebida.

NOTA 1: Metodologias de inspeção 100% estão sujeitas à análise crítica e


concordância do cliente.
NOTA 2: Para material a granel, inspeção 100% significa uma avaliação de uma
amostra de produto de um processo contínuo ou lote homogêneo que é
representativo de uma corrida inteira de produção.

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2.2.12 Documentação do Laboratório Qualificado

A inspeção e os ensaios para o PAPP devem


ser executados por um laboratório
qualificado conforme definido pelos
requisitos do cliente (ex: um laboratório
acreditado). O laboratório qualificado
(interno ou externo à organização) deve ter
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um escopo e documentação mostrando que


é qualificado para o tipo de medições ou
ensaios conduzidos.

Quando um laboratório externo/ comercial


for usado, a organização deve submeter os
resultados de ensaios no papel de carta do
laboratório ou no formato de relatório
normal do laboratório. O nome do
laboratório que executou os ensaios, a(s)
data(s) dos ensaios e a norma utilizada
para executar os ensaios devem ser
identificados.
67

2.2.13 Relatório de Aprovação de Aparência


(RAA)

Um Relatório de Aprovação de Aparência (RAA) deve ser preenchido separadamente


para cada peça ou séries de peças se houver requisitos de aparência no registro de
projeto.
Uma vez completos satisfatoriamente todos os critérios requeridos, a organização
deve registrar a informação no RAA. O RAA preenchido e os produtos/peças
PPAP 4ª Edição

representativos da produção devem ser submetidos ao local especificado pelo cliente


para receber a disposição do RAA's (completa com a disposição e assinatura do
representante autorizado do cliente). Em seguida, a organização deve acompanhar
o PSW no prazo da submissão final, uma vez que seja requerido pelo nível de
submissão. Ver os requisitos específicos do cliente para os requisitos adicionais.

NOTA 1: O RAA aplica-se geralmente somente para peças com requisitos de cor,
granulação ou acabamento de superfície.
NOTA 2: Alguns clientes podem não exigir todos os campos do RAA. Ver o Apêndice B ou
especificações do cliente para instruções detalhadas do preenchimento do RAA.
68

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2.2.14 Amostras de Peças de Produção

A organização deve prover uma


amostra do produto, conforme
especificado pelo cliente.
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2.2.15 Amostra Padrão

A organização deve reter uma amostra padrão pelo mesmo período do registro de
aprovação da peça de produção, ou

a) até que uma nova amostra padrão seja produzida para um mesmo número da peça
para aprovação do cliente, ou
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b) quando uma amostra padrão for requerida pelo registro de projeto, Plano de controle
ou critério de inspeção, como uma referência ou padrão.

A amostra padrão deve ser identificada como tal, e deve mostrar a data da aprovação do
cliente na amostra. A organização deve reter uma amostra padrão para cada posição de
uma cavidade múltipla, molde, ferramenta ou modelo, ou processo de produção a menos
que de outra maneira especificada pelo cliente.

70

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2.2.15 Amostra Padrão

NOTA 1: Quando o tamanho da peça, volume das peças, etc. fizer com que o
armazenamento de uma amostra padrão seja difícil, os requisitos de retenção da amostra
padrão podem ser modificados ou dispensados por escrito pelo representante autorizado
do cliente. O propósito da amostra padrão é ajudar na definição do padrão de produção,
especialmente quando os dados forem ambíguos ou com detalhes insuficientes para
PPAP 4ª Edição

replicar completamente a peça de seu estado originalmente aprovado.

NOTA 2: Muitas propriedades do material a granel são, por sua natureza, dependentes do
tempo, e se uma amostra padrão for requerida, esta pode consistir de registro de
manufatura, resultados de ensaios, e análises do certificado dos ingredientes chaves, para
a amostra de submissão aprovada (ver Apêndice F).

71

2.2.16 Ajudas de Verificação

Se requerido pelo cliente, a organização deve submeter, juntamente com a submissão do


PAPP, alguma montagem específica de ajuda de verificação da peça ou componente.
PPAP 4ª Edição

A organização deve certificar que todos os aspectos da ajuda de verificação estejam de


acordo com os requisitos dimensionais da peça. A organização deve documentar todas as
modificações do projeto de engenharia entregues que tenham sido incorporadas nas
ajudas de verificação no momento da submissão. A organização deve fornecer
manutenção preventiva para as ajudas de verificação pelo tempo de vida da peça (ver
glossário - "peça ativa").

Estudos das Análises do Sistema de Medição, por exemplo R&R, exatidão, tendência,
linearidade, estabilidade, devem ser conduzidos de acordo com os requisitos do cliente.
(ver 2.2.8 e o Manual de Referência de Análises do Sistema de Medição).

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2.2.16 Ajudas de Verificação

NOTA 1: As ajudas de verificação podem


incluir os fixadores, dispositivos de
medição por variáveis e atributos, modelos,
templates, mylars específicos do produto
PPAP 4ª Edição

sendo submetido.

NOTA 2: As ajudas de verificação, etc.,


geralmente não se aplicam para materiais a
granel. Se as ajudas de verificação para
materiais a granel forem usadas, a
organização deve entrar em contato com o
representante autorizado do cliente
considerando este requisito.
73

2.2.17 Requisitos Específicos do Cliente

A organização deve ter registros de conformidade com todos os requisitos específicos do


cliente aplicáveis. Para materiais a granel, requisitos específicos do cliente aplicáveis
devem ser documentados no Checklist de Requisitos de material a granel.
PPAP 4ª Edição

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2.2.18 Garantia de Submissão de Peça (PSW)

Uma vez completados todos os requisitos do PAPP, a organização deve completar a


Garantia de Submissão de Peça (PSW).
PPAP 4ª Edição

Um PSW separado deve ser preenchido para cada número da peça do cliente a menos que
de outra forma acordado com o representante autorizado do cliente.

Se a produção das peças for realizada em mais que uma cavidade, molde, ferramenta,
estampo, modelo ou processo de produção, tal como linha ou célula, a organização deve
completar a avaliação dimensional (ver 2.2.9) de uma peça de cada. As cavidades, moldes,
linhas, etc. específicas, devem, então, ser identificadas na linha
"Molde/Cavidade/Processo de Produção" no PSW, ou em um anexo do PSW.
75

2.2.18 Garantia de Submissão de Peça (PSW)

A organização deve verificar que todos os resultados de medição e ensaio mostrem a


conformidade com os requisitos do cliente e que toda a documentação requerida esteja
disponível e, para os níveis 2, 3 e 4, esteja incluída na submissão como apropriado. O
responsável oficial da organização deve aprovar o PSW e fornecer a informação de
PPAP 4ª Edição

contato.

NOTA 1: Uma garantia por número de peça do cliente pode ser usada para sumarizar
muitas modificações permitindo que estas estejam adequadamente documentadas, e a
submissão esteja em conformidade com os requisitos de prazo programados pelo cliente.
NOTA 2: Os PSWs podem ser submetidos eletronicamente de acordo com os requisitos do
cliente.

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2.2.18.1 Peso da Peça (Massa)

A organização deve registrar no PSW o peso da peça como embarcado no PSW, medido e
expresso em quilogramas com quatro casas decimais (0,0000) a menos que especificado de
outra forma pelo cliente. O peso não deve incluir os protetores de embalagem,
dispositivos de montagem ou materiais de embalagem. Para determinar o peso da peça, a
organização deve pesar individualmente 10 peças selecionadas aleatoriamente, calcular e
PPAP 4ª Edição

relatar o peso médio. No mínimo uma peça deve ser medida de cada cavidade,
ferramenta, linha ou processo a ser usada na realização do produto.

NOTA: Este peso é usado para análise do peso do veículo somente e não afeta o processo
de aprovação. Onde não houver requisito de produção ou serviço para um mínimo de 10
peças, a organização deveria usar o número requerido para cálculo da média do peso da
peça. Para materiais a granel, o campo do peso da peça não é aplicável.

77

Seção 3 – Notificação ao Cliente e Requisitos de


Submissão

3.1 Notificação ao Cliente


PPAP 4ª Edição

3.2 Submissão ao Cliente

78

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3.1 Notificação ao Cliente

A organização deve notificar o representante autorizado do cliente de qualquer


modificação no projeto, processo, ou no site. Exemplos estão indicados abaixo (ver tabela
3.1).
PPAP 4ª Edição

NOTA: As organizações são responsáveis por notificar o representante autorizado do


cliente de todas as modificações do projeto da peça e/ou processo de manufatura.

Uma vez que o representante autorizado do cliente tenha sido notificado e aprove a
modificação proposta, e depois da implementação da modificação, a submissão do PAPP é
requerida, a menos que de outra forma especificada.

79

3.1 Notificação ao Cliente

Tabela 3.1
Exemplos de modificações Esclarecimento ou exemplos
que requerem notificação
1. Uso de outra construção Por exemplo, outra construção conforme
ou material que foi documentado no desvio (permissão) ou
PPAP 4ª Edição

usado na aprovação incluído como uma nota no registro de projeto


prévia da peça ou e não coberto por uma modificação de
produto. engenharia como descrito na tabela 3.2, #3.
2. Produção através de Este requisito se aplica somente para
ferramentas novas ou ferramenta que, devido à sua forma única ou
modificadas (exceto função, pode influenciar a integridade do
ferramentas perecíveis), produto final. Isto não significa descrever
matriz, molde, modelo, ferramentas padrão (nova ou reparada), tais
etc., incluindo como dispositivo de medição normalizada,
ferramental adicional drivers (manual ou de potência) etc.
ou de reposição.
80

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3.1 Notificação ao Cliente

3. Produção seguindo • Atualização significa a reconstrução e/ou


atualização ou modificação de uma ferramenta ou máquina ou
rearranjo de aumento da capacidade, desempenho ou
ferramental ou modificação da função existente. Isto não
equipamento significa ser confundido com manutenção
existente. normal, reparo ou troca de peças, etc., para qual
PPAP 4ª Edição

nenhuma alteração no desempenho é esperado e


após o reparo métodos de verificação foram
estabelecidos.
• Rearranjo é definido como a atividade que
modifica a seqüência do fluxo do
produto/processo daquele documentado no
diagrama de fluxo do processo (incluindo a
adição de um novo processo).
• Ajustes menores do equipamento de produção
podem ser requeridos para atender aos requisitos
de segurança tais como, instalação de cobertura
de proteção, eliminação de riscos de ESD
81 potencial, etc.

3.1 Notificação ao Cliente

4. Produção de ferramental e Ferramental e/ou equipamento de


equipamento transferido de processo de produção transferido
PPAP 4ª Edição

uma planta diferente ou de entre prédios ou instalações em um


uma planta adicional. ou mais locais.

5. Mudança de fornecedor para as A organização é responsável pela


peças, materiais não aprovação do material e serviço do
equivalentes, ou serviços (ex: fornecedor.
tratamento térmico,
superficial).

82

83
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3.1 Notificação ao Cliente

Tabela 3.1
6. Produto produzido depois que o Para produto que tenha sido
ferramental estiver inativo por produzido depois que ferramental
um volume de produção de tenha ficado inativo por doze meses
doze meses ou mais. ou mais. A Notificação é requerida
PPAP 4ª Edição

quando a peça não possuir pedido


de compra ativo e a ferramenta
existente estiver inativa por um
volume de produção de doze meses
ou mais. A única exceção é quando
a peça tiver um volume baixo,
como serviço ou veículos especiais.
Entretanto, um cliente pode
especificar certos requisitos de
PAPP para peças de serviços.

83

3.1 Notificação ao Cliente

7. Modificação de produto e Qualquer modificação, incluindo


processo relacionado aos modificações nos fornecedores da
componentes da produção do organização e seus fornecedores, que
produto manufaturado afete os requisitos do cliente por
internamente ou manufaturado exemplo: ajuste, forma, função,
PPAP 4ª Edição

por fornecedores. desempenho e/ou durabilidade.


8. Modificação no método de Para modificação no método de
inspeção/ensaio - nova técnica ensaio, a organização deve ter
(não afeta o critério de evidência de que o novo método
aceitação) fornece resultados equivalentes ao
método antigo.
Para materiais a granel somente: Espera-se que estas modificações
9. Nova fonte de matéria prima de normalmente tenham um efeito no
fornecedor novo ou existente. desempenho do produto.
10. Modificação nos atributos de
aparência do produto.
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84
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3.2 Submissão ao Cliente

A organização deve submeter a aprovação


do PAPP antes do primeiro embarque de
produção nas seguintes situações, a menos
que o representante autorizado do
cliente tenha dispensado deste requisito
(ver tabela 3.2).
NOTA: Nas situações descritas abaixo,
PPAP 4ª Edição

antes da notificação, ou comunicação, a


autorização do representante do cliente é
assumida.

A organização deve analisar criticamente e


atualizar, conforme necessário, todos os
itens aplicáveis no arquivo de PAPP para
refletir o processo de produção,
independente se o cliente solicitar ou não
uma submissão formal. O arquivo de PAPP
deve conter o nome do representante
autorizado do cliente que concede a
dispensa e a data.
85

3.2 Submissão ao Cliente

Tabela 3.2
Requisito Esclarecimento
1.Uma nova peça ou produto A submissão é requerida para um novo
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(ex: um peça especifica, produto (entrega inicial) ou um produto


material ou cor não aprovado previamente que tenha um
previamente fornecida a um número da peça designado novo ou
cliente). revisado (ex: sufixo). Um novo produto/
peça ou material adicionado à família
pode usar a documentação apropriada do
PAPP de uma peça completamente
aprovada previamente dentro da mesma
família de produto.

86

85
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3.2 Submissão ao Cliente

Tabela 3.2
2. Correção de uma Submissões são requeridas para a
discrepância em uma peça correção de quaisquer discrepâncias na
submetida anteriormente. submissão da peça previamente.
Uma discrepância pode ser relacionada
PPAP 4ª Edição

ao:
 Desempenho do produto contra o
requisito do cliente,
 Emissões de capacidade ou
dimensional,
 Problemas do fornecedor,
 Aprovação de uma peça substituindo
uma aprovação interina, e
 Ensaio, incluindo material,
desempenho, emissão de validação
de engenharia.
87

3.2 Submissão ao Cliente

Tabela 3.2
3. Modificação de engenharia Submissão é requerida nas modificações de
nos registros de projeto, engenharia para os registros de projeto da
especificações, ou materiais peça/ produto em produção.
para a produção produto/
PPAP 4ª Edição

número da peça.

Somente para materiais à granel:


4. Nova tecnologia de
processamento para o
fornecedor, não previamente
usada neste produto.

88

86
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Seção 4 – Submissão ao Cliente – Níveis de


Evidência
4.1 Níveis de Submissão.
A organização deve submeter os itens e/ou registros especificados no nível identificado
abaixo na tabela.

Nível 1 - • Garantia somente (e para itens designados como itens de


aparência, um Relatório de Aprovação de Aparência - RAA)
PPAP 4ª Edição

submetida para o cliente.


Nível 2 - • Garantia com amostras de produto e dados de suporte
limitados submetidos ao cliente.
Nível 3 - • Garantia com amostras de produto e dados de suporte
completos submetidos ao cliente.
Nível 4 - • Garantia e outros requisitos como definidos pelo cliente.

Nível 5 - • Garantia com amostras de produto e dados de suporte


completos disponíveis para análise conforme definido no
89 local de manufatura da organização.

Seção 4 – Submissão ao Cliente – Níveis de


Evidência

Ver os requisitos de retenção/submissão na tabela 4.2 para os requisitos de cada nível de


submissão.
PPAP 4ª Edição

A organização deve usar o nível 3 como nível "default" para todas as submissões, exceto
quando especificado de outra forma pelo representante autorizado do cliente.

O requisito mínimo de submissão para material a granel é o PSW e o Checklist de material


a granel. Para as submissões de PAPP para material a granel, marque “Outro” para a razão
da submissão no formulário de PSW e especifique o “material a granel”. Isto indica que o
“Checklist dos Requisitos de material a granel” foi usado para especificar os requisitos do
PAPP para material a granel e deve ser incluído no pacote de submissão.
90

87
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Seção 4 – Submissão ao Cliente – Níveis de


Evidência
NOTA 1: O representante autorizado do
cliente pode identificar o nível de
submissão, diferente do nível default, que
deve ser usado para toda organização, ou
combinação de organização e número da
peça do cliente. Locais diferentes do
cliente podem designar diferentes níveis de
PPAP 4ª Edição

submissão para o mesmo local de


manufatura da organização e níveis de
submissão para o mesmo local de
manufatura do fornecedor.

NOTA 2: Todos os formulários mencionados


neste documento podem ser substituídos
por fac-símiles gerados por computador. A
aceitabilidade destes fac-símiles deve ser
confirmada com o representante
autorizado do cliente antes da primeira
submissão.
91

Tabela de Requisitos de Submissão/ Retenção


4.2 (Normativa)

Nível de Submissão
Requisitos
Nível Nível Nível Nível Nível
1 2 3 4 5
1 Registros de Projeto do Produto Vendido R S S * R
- componentes / detalhes de sua propriedade R R R * R
- todos os outros componentes / detalhes R S S * R
2 Documentos de Modificações de Engenharia, se houver algum R S S * R

3 Aprovação da Engenharia do Cliente, se requerido R R S * R


4 FMEA de Projeto R R S * R
5 Diagramas de Fluxo do Processo R R S * R
6 FMEA de Processo R R S * R
7 Plano de Controle R R S * R
8 Estudos das Análises do Sistema de Medição R R S * R
9 Resultados Dimensionais R S S * R

88
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Tabela de Requisitos de Submissão/ Retenção


4.2 (Normativa)

10 Resultados de Ensaios de Desempenho e Material R S S * R


11 Estudos Iniciais de Processo R R S * R
12 Documentação do Laboratório Qualificado R S S * R
13 Relatório de Aprovação de Aparência (RAA) S S S * R
se aplicável

14 Amostra do Produto R S S * R
15 Amostra Padrão R R R * R
16 Meios de inspeção R R R * R
17 Registros de conformidade com os requisitos específicos do cliente R R S * R

18 Garantia da Submissão da Peça (PSW) S S S S R


Checklist de material a granel S S S S R

Tabela de Requisitos de Submissão/ Retenção


4.2 (Normativa)

S = A organização deve submeter ao cliente e reter uma cópia dos registros ou itens da
documentação nos locais apropriados.
PPAP 4ª Edição

R = A organização deve reter em locais apropriados e manter disponível para o cliente


sempre que solicitado.

* = A organização deve reter em locais apropriados, e submeter ao cliente caso seja


solicitado.

94

89
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Seção 5 – Status de Submissão da Peça

5.1 Generalidades

Após a aprovação da notificação, a


PPAP 4ª Edição

organização deve garantir que a produção


futura continue a atender a todos os
requisitos do cliente.

NOTA: Para aquelas organizações que


foram classificadas como "auto
certificadoras" (nível 1 de submissão de
PAPP) por um cliente específico, a
submissão da documentação requerida
mostrando aprovação da organização será
considerada como aprovada pelo cliente,
exceto se a organização tiver sido
informada do contrário.
95

5.2 Situação do PAPP no Cliente

5.2.1 Aprovado
PPAP 4ª Edição

Aprovado indica que a peça ou material,


incluindo todos os sub-componentes,
atende a todos os requisitos do cliente. A
organização é, portanto, autorizada a
embarcar quantidades produzidas do
produto sujeitas a liberação da atividade
de programação do cliente.

96

90
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PPAP 4ª EDIÇÃO

5.2 Situação do PAPP no Cliente

5.2.2 Aprovação Condicional


PPAP 4ª Edição

Aprovação Condicional permite o embarque do material para os requisitos de produção


por um tempo ou quantidade básica de peças. A aprovação condicional será concedida
somente quando a organização tiver:
• definida claramente a aprovação preventiva do não atendimento;
• preparado um plano de ação de aprovação condicional com o cliente. A re-submissão
do PAPP é requerida para obter a situação "aprovação plena".

NOTA 1: A organização é responsável por implementar ações de contenção para garantir


que somente material aceitável esteja sendo embarcado para o cliente.
NOTA 2: Peças com situação de “Aprovação Condicional” não são consideradas
“Aprovadas”.

97

5.2 Situação do PAPP no Cliente

O material coberto por uma aprovação


condicional e que deixa de atender ao
plano de ação acordado, seja por
ultrapassar a data limite ou a quantidade
autorizada de peças, será rejeitado.
Nenhuma entrega adicional é autorizada a
PPAP 4ª Edição

não ser que seja dada uma extensão da


aprovação condicional.

Para material a granel, a organização deve


usar o formulário "Aprovação Condicional
de material a granel", ou seu equivalente (
ver o Apêndice F).

98

91
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PPAP 4ª EDIÇÃO

5.2 Situação do PAPP no cliente

5.2.3 Rejeitado
PPAP 4ª Edição

Rejeitado significa que não atende aos


requisitos do cliente na submissão do PAPP,
com base no lote produzido do qual este
for tomado, e a documentação que o
acompanha não atende aos requisitos do
cliente. Em tais casos, a submissão deve
ser aprovada antes que as quantidades
produzidas possam ser embarcadas.

99

Seção 6 – Retenção de Registro

Os registros de PAPP (ver 2.2), sem considerar o nível de submissão, deve ser mantido
pelo tempo em que peça estiver ativa (ver o Glossário) mais um ano calendário.
PPAP 4ª Edição

A organização deve garantir que os registros apropriados do PAPP de um arquivo de PAPP


de uma peça substituída sejam incluídos, ou referenciados no arquivo do novo PAPP.

NOTA: Um exemplo de um registro/documento apropriado que deveria ser carregado de


um arquivo de uma peça antiga para um arquivo novo seria a certificação do material de
um fornecedor de matéria prima para uma nova peça que represente somente uma
alteração da dimensão de um número da peça antigo. Isto deveria ser identificado pela
condução de uma análise de "gap" do PAPP entre os números da peças antigos e os novos.
100

92
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PPAP 4ª EDIÇÃO

Requisitos Específicos

Os requisitos específicos do PPAP 4ª Edição estão disponíveis no site www.iaob.org.


PPAP 4ª Edição

101

PPAP 4ª Edição
PPAP 4ª Edição

Apêndices de A até H

102

93
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Apêndice A

Autorização de Envio da Peça


Nome da Peça _____________________________________________ Número da Peça ____________________________________
N.º Mostrado no Desenho ________________________________ N.º da Peça da Organização ______________________________
Nível de Mudança do Planejamento _________________________________________________________ Datado _______________
Mudanças Adicionais do Planejamento_______________________________________________________ Datado _______________
Segurança e/ou Regulamento Governamental Sim Não Ordem da Compra Nº _____________________ Peso (kg) __________
N.º Assistência de Controle ______________ Nível de Mudança do Planej. da Assist. de Controle _______________ Datado ________
INFORMAÇÕES PRODUTIVAS DA ORGANIZAÇÃO INFORMAÇÕES DAS PROPOSTAS DO CLIENTE
_________________________________________________ ______________________________________________________
Nome do Fornecedor & Código do Fornecedor/ Vendedor Nome do Cliente/Seção
_________________________________________________ ______________________________________________________
Endereço Comprador/Código do Comprador
_________________________________________________ ______________________________________________________
Cidade Região CEP País Aplicação
RELATÓRIO DE MATERIAL
As informações sobre o conteúdo de problemas, requeridas pelo cliente, foram relatadas? Sim Não n/a
Enviado pelo IMDS ou por outra forma usada pelo cliente: ___________________________________________________
___________________________________________________

As peças poliméricas foram identificadas com os apropriados códigos de sinalização do ISO? Yes No n/a

RAZÃO PARA ENVIO (Checar pelo menos uma)


Primeiro Envio Mudança para a Construção Opcional ou Material
Mudança(s) de Planejamento Mudança da fonte do Fornecedor ou do Material
Ferramenta: transferência, reposição, renovação, ou adicional Mudança no Processo da Peça
Correção da Discrepância Peças Produzidas em local Adicional
Ferramenta Inativa > do que 1 ano Outros – Especifique por favor_____________________________

NÍVEL DE ENVIO DE SOLICITAÇÃO ( Checar um )


Nível 1 – Garante apenas (e para itens de aspecto designado), um Relatório de Aprovação de Aspecto submetido ao cliente.
Nível 2 – Garantia dos exemplares do produto e os dados limitados de suporte enviados ao cliente.
Nível 3 – Garantia dos exemplares do produto e os dados completos de suporte enviados ao cliente.
Nível 4 – Garantia e outras exigências definidas pelo cliente.
Nível 5 – Garantia dos exemplares do produto e dados de suporte completamente revisados no local de produção do fornecedor.

RESULTADOS DO ENVIO
Os resultados para medidas dimensionais testes de material e uso critérios de aspecto pacote de processo estatístico
Os resultados atenderam todos os requisitos de desenho e especificações: Sim Não (Se Não – exigida explicação)
Molde / Cavidade / Processo Produtivo ______________________

DECLARAÇÃO
Eu, por meio deste documento, afirmo que os exemplares detalhados nesta garantia representam as nossas peças, e foram produzidos de
acordo com os Requisitos da 4ª Edição do Manual do Processo de Aprovação da Produção da Peça. Eu também garanto que estes
exemplares foram produzidos na taxa de produção de ______ / ____ horas. Anotei abaixo qualquer desvio nesta declaração.

EXPLICAÇÃO / COMENTÁRIOS: ________________________________________________________________________________


Cada Ferramenta pertencente ao Cliente está etiquetada e numerada? Yes No
Assinatura de Autorização da Organização_______________________________________________________ Data ______________
Nome da Impressão: _____________________________________________ Fone Nº ___________________ Fax Nº _____________
Título _____________________________ E-mail ____________________________________________________________________
SOMENTE PARA USO DO CLIENTE (SE APLICÁVEL)
Ordem de Garantia da Peça: Aprovada Recusada Outro
Assinatura do Cliente ________________________________________________________ Data ____________________
Nome da Impressão ____________________________ Nº de Rastreamento do Cliente (opcional) ________________
Março CFG – 1001
2006
94
Apêndice B
RELATÓRIO DE APROVAÇÃO DE APARÊNCIA

NÚMERO NÚMERO DO PEDIDO


DA PEÇA DESENHO (VEÍCULOS)
NOME CÓDIGO DO NÍVEL DE E/C DATA
DA PEÇA COMPRADOR
NOME DA LOCAL DA CÓDIGO DO
ORGANIZAÇÃO MANUFATURA FORNECEDOR
RAZÃO PARA  GARANTIA DE ENVIO DA PEÇA  EXEMPLAR ESPECIAL  RE-ENVIO OUTRO
ENVIO:  PRÉ-TEXTURA  1º CARREGAMENTO DA PRODUÇÃO  MUDANÇAS DE PLANEJ.

AVALIAÇÃO DA APARÊNCIA

INFORMAÇÕES DE TEXTURA E DE AQUISIÇÃO DO PRODUTO DA ORGANIZAÇÃO AVALIAÇÃO DE DATA E ASSINATURA DO


PRE-TEXTURA REPRESENTANTE DO CLIENTE
AUTORIZADOS
CORRETO
E PROCEDER
CORRETO E
RE-ENVIAR
APROVADA A
TEXTURA

AVALIAÇÃO DA COR

ORIGEM Suf. da
SUFIXO NÚMERO DATA TIPO DE BRILHO Disposição
DA COR
DADOS TRISTIMULUS
MESTRE MESTRE MATERIAL
DO HUGH VALOR CROMA BRILHO
METÁLICO
cor da
MATERIAL da peça
remessa
DL* Da* Db* De* CMC VRM AMA VRD AZU CLARO ESC. CINZA CLARO ALTO FRACO ALTO FRACO

COMENTÁRIOS

ASSINATURA DA FONE Nº DATA ASSINATURA DO REPRESENTANTE DATA


ORGANIZAÇÃO AUTORIZADO PELO CLIENTE

MAIO 2006 CFG-1002

95
Apêndice C

Aprovação para a Produção da Peça


Resultados do Teste Dimensional
ORGANIZAÇÃO NÚMERO DA PEÇA
NOME DA PEÇA
CÓDIGO DO FORNECEDOR/VENDEDOR
REGIST. NÍVEL MUDANÇA DO PROJ.:
INSTRUMENTO DO INSPETOR DOC. MUDANÇAS DO PLANEJ.:

ESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES DATA QTD RESULTADOS DIMENSIONAIS DA NÃO


ITEM OK
DIMENSIONAIS / LIMITES TESTE TESTADA ORGANIZAÇÃO (DADOS) OK

MAIO CFG-1003 Encobrir relatos de conformação são inaceitáveis para quaisquer resultados do teste
2006
ASSINATURA TÍTULO DATA

96
Apêndice D

Aprovação para a Produção da Peça


Resultados do Teste do Material
ORGANIZAÇÃO NÚMERO DA PEÇA
NOME DA PEÇA
CÓDIGO DO FORNECEDOR/VENDEDOR
REGIST. NÍVEL MUDANÇA DO PROJ.:
FORNECEDOR DE MATERIAL DOCs. MUDANÇAS DO PLANEJ.:
CÓD. FORNECEDOR/VENDEDOR ESPEC. PELO CLIENTE:
* Se a aprovação inicial é req., incluir o código designado do Fornecedor (fonte) & NOME DO LABORATÓRIO:
Cliente.
ESPECIFICAÇÕES / DATA QTD RESULTADOS DIMENSIONAIS DA NÃO
MATERIAL SPEC. NO. / REV/ DATA TESTADA
OK
LIMITES TESTE ORGANIZAÇÃO (DADO) OK

Março CFG-1004 Encobrir relatos de conformação são inaceitáveis para quaisquer result. do teste
2006
ASSINATURA TÍTULO DATA

97
Apêndice E

Aprovação da Produção da Peça


Resultados do Teste de Desempenho
ORGANIZAÇÃO NÚMERO DA PEÇA
NOME DA PEÇA
CÓDIGO DO FORNECEDOR/VENDEDOR
REGIST. NÍVEL MUDANÇA DO PROJ.:
CÓD. FORNECEDOR/VENDEDOR ESPEC. PELO CLIENTE: DOC. MUDANÇAS DO PLANEJ.:
* Se a aprovação inicial é req., incluir o código designado do Fornecedor (fonte) &
Cliente. NOME DO LABORATÒRIO:

TESTE DE ESPECIFICAÇÃO. / REV/ ESPECIFICAÇÕES / DATA QTD RESULT. TESTE DO FORNECEDOR NÃO
TESTADA
OK
DATA LIMITES TESTE (DADOS) / CONDIÇÕES DO TESTE OK

Março CFG-1005 Encobrir relatos de conformação são inaceitáveis para quaisquer result. do teste
2006
ASSINATURA TÍTULO DATA

98
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Apêndices

Apêndice F

Material a granel - Requisitos específicos.


F.1 Introdução

Uma organização de materiais a granel deve atender com os requisitos neste Apêndice ou usar o guia desta
para esclarecimento do PAPP. Este documento é o requisito mínimo e pode ser complementado na
discriminação da organização e/ou cliente.

F.2 Aplicabilidade

As organizações são responsáveis por aplicar o PAPP em seus fornecedores de ingredientes que tem
características especiais designadas pela organização.

Onde houver uma aprovação do PAPP de um material a granel por um OEM, evidência desta aprovação é
suficiente como a submissão do PAPP em outros níveis da cadeia de fornecimento.

Exemplos de material a granel incluem, mas não se limitam à: adesivos e selantes (soldas, elastômeros);
químicos (enxágüe, polimentos, aditivos, tratamentos, cores/pigmentos, solventes); tratamentos superficial
(tratamento do topo, sub-camada, primers, fosfatos, tratamento de superfície); refrigerante de motor (anti-
congelante); tecidos; filmes e laminados em filme; metais ferrosos e não ferrosos (aço, alumínio, arames,
lingotes); fundidos (areia/sílica, materiais liga, outros minerais/ minérios); combustível e componentes de
combustível; vidro e componentes de vidro; lubrificantes (óleo, graxa. Etc.); monômeros, pré-polímetros e
polímeros (borrachas, plásticos, resinas e outros precursores); e fluídos de desempenho (transmissão, barra
de direção, freio, refrigeração).

F.3 Requisitos do Checklist de Material a granel (ver 2.2)

Para material a granel, os elementos do PAPP requeridos estão definidos no Checklist de Requisitos de
Materiais a granel. Quaisquer requisitos específicos do cliente devem ser documentados no Checklist de
Requisitos de Materiais a granel.
Use o Checklist de Requisitos de Materiais a granel como se segue:

 Data requerida/alvo: para cada item listado no checklist entre tanto com a data alvo para completar
o elemento como entre com "NR" quando não for requerido.
 Responsabilidade primária - Cliente: identifique pelo nome ou função o indivíduo que analisará e
aprovará o elemento.
 Comentários/ condições: identifique qualquer informação ou referência para vincular documentos
que forneçam informação específica relacionado ao elemento. Por exemplo, isto pode incluir
formulários específicos a serem usados para a Matriz de Projeto ou tolerâncias aceitáveis para os
Estudos da Análise do Sistema de Medição (MSA).
 Aprovado por: entre com as iniciais do representante autorizado do cliente que analisou e aceitou o
elemento.
 Plano acordado por: identifica o indivíduo (e suas funções) que fez e acordou com o plano do
projeto.

99
Checklist dos Requisitos de material a Granel Projeto:

Requisito/ Responsabilidade primária Comentários Aprovado


Data alvo /Condições por / data
Cliente Fornecedor
Verificação do projeto e desenvolvimento do produto
Matriz de projeto
FMEA de projeto
Características Especiais do Produto
Registros de projeto
Plano de Controle de Protótipo
Relatório de Aprovação de Aparência
Amostra Padrão
Resultados de Ensaios
Resultados Dimensionais
Ajudas de Verificação
Aprovação da Engenharia

Verificação do projeto e desenvolvimento do processo


Diagrama de Fluxo de Processo
FMEA de Processo
Características Especiais de Processo
Plano de Controle Pré-lançamento
Plano de Controle Produção
Estudos do Sistema de Medição
Aprovação Provisória

Validação do produto e processo


Estudos Iniciais do Processo
Garantia de Submissão da Peça

Elementos a serem completados se necessário


Conexão com a planta do cliente
Requisitos específicos do cliente
Documentação de Modificação
Considerações do fornecedor

Plano acordado por: Nome Empresa/ Título / Data:

100
F.4 Matriz de Projeto

F.4.1 Introdução

As organizações fornecedoras de materiais a Granel geralmente tratam de química e a funcionalidade do


produto sendo projetado. O uso destas sugestões ocorrerá no mesmo ponto final da finalização do FMEA de
Projeto, mas com maior aplicabilidade para materiais a Granel. Para materiais a Granel, uma Matriz de
Projeto, quando requerido, deve ser preparado antes do desenvolvimento do FMEA de Projeto. A Matriz de
Projeto determinam as interações complexas dos ingredientes da fórmula, características do ingrediente,
características do produto, restrições do processo e condições para o uso do cliente. Os itens de alto impacto
podem então serem eficazmente analisados no FMEA de Projeto.

F.4.2 Matriz de Projeto - Elaboração

Esta Matriz correlaciona as expectativas do cliente com os itens do produto projetado.

Construa a Matriz de Projeto referindo-se ao exemplo o qual se segue:

1. No eixo horizontal, liste as Funções (Atributos desejados/ Modos potenciais de falhas).


2. No eixo vertical, liste os itens de projeto como causas potenciais (categoria/ características):
 Ingredientes da fórmula
 Características do ingrediente
 Características do produto
 Restrições do processo
 Condições para o uso (restrições do processo do cliente)
3. Para cada item do projeto, entre com os níveis e unidades da amplitude robusta limiar atual.
4. Correlacione as causas potenciais para os modos de falha potencial usando um número, letra ou símbolo
que represente o impacto ou tensão do relacionamento. Pergunte o que aconteceria se um item de
causa potencial acontecesse dentro ou acima do mínimo ou máximo do robusto, respectivamente.
5. Depois de completar a pontuação na Matriz do Projeto, analise a categoria/ características para uma
avaliação preliminar das Características Especiais. Designe quaisquer Características Especiais na
coluna 1.
6. As causas potenciais com alto impacto negativo são transferidos para o FMEA de projeto para análises.

101
MATRIZ DE PROJETO - EXEMPLO GENÉRICO DE PINTURA
Código Do Produto/ Descrição: Xxr-Yyyyy Pintura De Base Projeto: # 00001
CAUSAS POTENCIAIS FUNÇÃO - ATRIBUTOS DESEJADOS (MODOS POTENCIAIS DE FALHA)

Amplitude robusta limiar

Good accelerated durab


Good gloss/ Image/Peel

Good repair processab.


Good circulation stabil.
Good delamination res.

Good overspray comp.


Good Florida durability

Good crack resistance


Carac. Esp. preliminar

Good repair adhesion

Workable visc./ atom.

Low/acceptable VOC
Good chip resistance

Low/acceptable odor
Good sag resistance

Good hiding latitude


PROCESSABILITY

Good shelf stability

ENVIRONMETAL
Good color match
PERFORMANCE
No mudcrachking
Unidades

HAPS compliant
No telegraphing

Stable rheology
Falhar

Dirt/ sedd free

Good FMVSS
Categoria/

APAÊNCIA

Ne Edge Pull
No pinholing

Crater free
Características

Ingredientes da fórmula
Resina A Abaixo 40% Blinder solids 3 1 1 1 1 1 0 2 3 2 1 1 1 1 2 1 1 2 2 1 0 1 1 1 1 1
Acima 50% 3 1 1 1 1 1 0 2 2 1 2 1 1 1 2 1 1 2 2 1 0 1 1 1 1 1
Resina B Abaixo 25% Blinder solids 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 0 1 2 1 1 1
Acima 35% 1 1 3 1 2 1 1 1 2 2 1 1 1 2 1 1 2 2 2 1 0 1 1 1 1 1
Crosslinker Abaixo 20% Blinder solids 1 2 1 1 1 2 1 2 2 3 1 2 2 2 1 1 1 2 2 1 0 2 2 1 2 2
Acima 30% 1 2 3 1 1 1 1 2 2 2 1 3 1 2 1 1 1 3 1 1 0 1 1 1 3 1
SP Aditivo de Controle Reológico Abaixo 0.50% Total solids 1 1 1 1 1 1 0 2 1 1 1 1 1 1 3 2 2 3 3 2 1 1 1 1 1 1
Acima 2.5% 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1
Dispersão da cor B Abaixo 1.00% Total solids 1 1 1 1 2 1 3 1 1 2 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1
Acima 2.00% 2 1 1 1 1 1 1 2 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Solvente D Abaixo 5% Formula wgt. 3 1 1 2 1 2 0 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 2 2 0 2 2 1 1 1
Acima 15% 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 1 2 2 3 0 2 1 3 2 3
Solvente álcool Abaixo 2% Formula wgt. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 2 1 1 2 1 1 1 1
Abaixo 4% 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 2 2 3
Característica do ingrediente
Resina A – viscosidade Abaixo 30% Poise #1 @ 50 3 2 1 1 1 2 0 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 1 1 0 1
Acima 40% 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 1 3 1 1 2 1 1 0 1
SP Crosslinker - Imino (-NH) % Abaixo 1% % molar comp. 1 1 1 1 1 1 0 1 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 0 2 2 0 0 0
Acima 10% 1 1 1 1 3 2 1 1 2 3 3 2 2 3 1 1 1 1 1 1 0 3 1 1 1 1
Característica do produto
SP Viscosidade Abaixo 30 s #4 Ford Cup 2 2 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 3 3 2 3 2 3 1 2 1 1 0 1
Acima 40 s 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 2 3 1 3 1 1 1 1 1 1 0 1
o
SP % NV Sólidos Abaixo 57 % %N.V.@110 C 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 1 2 1 3 1 1
Acima 61 % 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1
Resistividade Abaixo 0.01 megaohms 2 1 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 1 1 1 1 0 2 1 1 1 1
Acima .15 1 1 1 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 1 1 1 1 0 2 1 1 1 1
Restrições do processo
Temp. da agitação do banho Abaixo 70o oF 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 3 1 1 2 1 1 0 1
Acima 110o 2 1 1 1 3 3 2 2 2 1 2 1 1 2 1 1 3 1 3 1 1 3 1 1 1 1
Condições para uso
Tempo antes da limpeza Abaixo 1 Minutes 3 1 3 2 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 3 0 0 0 0 2 1 1 1 1 1 0
Acima 3 2 1 2 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 2 0 0 0 0 1 1 1 1 2 1 0
Temp. final de cozimento Acima 250o oF 2 1 1 1 0 0 3 3 3 3 2 2 3 2 1 0 0 0 0 1 1 1 3 1 1 1
Abaixo 275o 3 1 1 1 1 1 3 2 2 3 3 2 3 3 1 0 0 0 0 1 1 1 3 2 3 1
IMPACTO NEGATIVO NAS EXPECTATIVAS DO CLIENTE: ALTO=3; MÉDIO=2; BAIXO=1; NENHUM=0; DESCONHECIDO=?

102
F.5 FMEA de Projeto (ver 2.2.4)

F.5.1 Pontuação dos Efeitos da Falha e Severidade.

Os dois passos seguintes fornecem um método alternativo para identificar os Efeitos Potenciais de Falha e
designar uma Pontuação de Severidade.
Liste os Efeitos da Falha
 Efeitos no consumidor - Termos gerais identificando a perda experimentada pelo usuário final do
produto (e.g. o comprador do carro).
 Efeitos no cliente - Termos gerais identificando a perda experimentada pelo usuário
intermediário do seu produto (e.g. o fabricante do veículo).
Designe uma Pontuação de Severidade para cada Efeito
 Ver a definição de Severidade e Critério de Avaliação no manual de Referência de FMEA.
 A meta para cada um dos itens é multiplicada para se chegar ao Número de Prioridade
Numérica diferenciando os itens naquela categoria. A figura a seguir fornece um guia para a
pontuação de severidade. Se sua situação usar somente uma pequena porção da escala então
desenvolva sua própria escala para melhorar a diferenciação. Se sua situação é maior que dois
"Tiers" do consumidor final, então o guia abaixo deveria ser ajustado para refletir os efeitos que
serão sentidos pelo cliente do cliente.

Tabela de Pontuação dos Efeitos da Falha e Severidade

Afetado Efeitos da Falha Severidade


Consumidor Problema de segurança do proprietário 10
(e.g. comprador do veículo) Grande insatisfação do proprietário (perda da fidelidade 8
do proprietário)
Insatisfação moderada do proprietário (inconveniência) 6
Insatisfação menor do proprietário (anuência) 4
Cliente Problema de segurança na planta 10
(e.g. fabricante do veículo) Possível recall 9
Interrupção na linha 8
Custos de garantia 7
Perda 7
Penalidade regulatória 7
Retrabalho moderado (e.g. <20% ou reparo moderado) 5
Insatisfação da Planta 4
Retrabalho menor (e.g. <10% ou reparo da amostra) 3

F.5.2 Mecanismo/ Causa(s) Potencial de Falha e Matriz de Projeto

Da Matriz de Projeto (se utilizada), liste as características com alto impacto negativo como mecanismo/ causa
potencial de falha que são associados com os modos potenciais de falha.

Os mecanismos são geralmente descritos como acima ou abaixo de um certo limite. Estes limites definem as
fronteiras da aprovação do produto e subseqüentes requisitos para notificação de modificação.

F.5.3 Pontuação da probabilidade de ocorrência

O seguinte passo fornece um método alternativo para designar a pontuação para Ocorrência.

Pontuação de ocorrência - a escala de pontuação no manual de FMEA é difícil para relacionar com
material a Granel e geralmente resulta em um número muito baixo com pequena diferenciação no
risco definitivo. A seguinte matriz é recomendada como uma substituição. Avalie a freqüência da
ocorrência baseado na evidência observada que o formulador tem no projeto.

103
Matriz de ocorrência:

Formulação da FREQÜÊNCIA
pontuação da
ocorrência

Tipo de evidência BAIXA MODERADA ALTA

Experiência atual 1 4 7

Experiência similar 2 5 8

Suposição 3 6 9

Nenhum conhecimento 10

Experiência atual: obtida de experimentação apropriada no produto final específico e no modo


potencial de falha.
Experiência similar: baseado em produtos ou processos similares e no modo potencial de falha.
Suposição: baseado em um claro entendimento do impacto químico do material e modo
potencial de falha.

Esclarecimento da freqüência de pontuação:


Alta é definida como - falhas repetidas.
Moderado é definido como - falhas ocasionais.
Baixa é definida como - relativamente poucas falhas.

F.5.4 Controles Atuais de Projeto

Controle de projeto: complementando o Manual de FMEA, controles atuais de material a Granel pode
também incluir:
 Projeto de experimentos (DOE) - Lista de experimentos #'s.
 Ensaios de validação do cliente e corridas de ensaios - e.g. gravelometer panels, fender
sprayouts (lista de referência do cliente #).
 Protocolos de ensaios - lista de Métodos de Ensaios, Procedimentos Operacionais Padrão, etc.
 Variação de especificações de subfornecedores.
 Formulação prática de amplitudes robustas.

Os controles de projeto identificados por um número deveriam estar disponíveis assim que o volume
relevante daquele controle puder ser entendido.

F.5.5 Pontuação da Probabilidade de Detecção

O passo seguinte fornece um método alternativo para designar a pontuação para Detecção.

A pontuação de detecção - a escala de pontuação do Manual de FMEA é difícil para relacionar com
os materiais a Granel e geralmente resultam em números muito baixos com pequena diferenciação
no risco definitivo. A matriz a seguir pode se usada. Avalia a detecção como a habilidade do
Controle atual de Projeto de detectar uma causa da falha e/ou modo de falha baseado na avaliação
da porcentagem de R&R da amplitude da especificação (ver o manual de referência de MSA) e a
quantidade de evidência.

104
Matriz de detecção:

Controle de Detecção Método de ensaio R&R


por projeto

Qualidade a evidência  30% 30% - 100% > 100%

DOE (análise da 1 2 7
resposta superficial)

Experimento projetado 3 4 8

Suposição/ experiência 5 6 9

Sem evidência 10

DOE (análises da resposta superficial): espaço de projeto simétrico analisado com ferramentas estatísticas
apropriadas.
Experimentos projetados: projeto ou avaliação em de graus estrategicamente ajustado do DOE
desenvolvido.
Suposição/ Experiência: informação/ dados baseados em produtos ou processos similares.

NOTA: os limites acima de R&R são sugeridos a menos que de outra forma especificado pelo cliente
e o fornecedor. Os cálculos de R&R podem inicialmente ser baseados nos limites da matriz de
projeto.

F.6 FMEA de Processo (ver 2.2.6)

Tabelas de pontuação de FMEA de Processo.

PONTUAÇÃO DE SEVERIDADE

Severidade do efeito Pontuação

Muito alta: modo potencial de falha pode resultar em um campo de falha (9), ou constituir um 9 - 10
perigo de segurança ou não conformidade com regulamentação governamental (10).

Alto: alto grau de insatisfação do cliente devido a natureza da falha. Pode causar sérias 7-8
interrupções no processo subseqüente do produto ou resultar na falha do produto em atender
suas especificações de vendas. Resultará em uma reclamação do cliente e retorno do produto.
A falha é provável ser detectada durante o ensaio do produto final do cliente.

Moderado: a falha causa alguma insatisfação no cliente e pode resultar em uma reclamação do 4-6
cliente ou limitação de vida na prateleira. O cliente pode necessitar fazer modificações ou
ajustes em seus processos para acomodar o material. O problema é provável ser detectado
como parte de uma inspeção de recebimento ou antes do uso (4). O problema será detectado
durante o processamento (5). O problema será detectado nos passos subseqüentes do
processamento (6).

Baixo: a falha causa somente um pequeno aborrecimento no cliente. O cliente notificará 2-3
somente a pequena deterioração ou inconveniente com o produto ou processamento do
produto.

Menor: é razoável esperar que a natureza menor desta falha não causaria qualquer efeito real 1
no produto ou seu processamento por um cliente. O cliente provavelmente não notificará a falha.

105
PONTUAÇÃO DE OCORRÊNCIA
Freqüência da Falha Pontuação

Muito alto: a falha é quase que inevitável. Passos adicionais no processo são desenvolvidos 9 - 10
para tratar com as falhas.

Alto: processos similares tem experimentado falhas repetidas. O processo não está em controle 7-8
estatístico.

Moderado: processos similares tem experimentado falhas ocasionais, mas não em maiores 4-6
proporções. Processo em controle estatístico.

Baixo: processos similares tem experimentado falhas isoladas. 3

Muito baixo: processos quase idênticos tem experimentado somente falhas isoladas. 2

Remota: falha é improvável. Nenhuma falha associada com processos quase idênticos. O 1
processo está em controle estatístico.

PONTUAÇÃO DE DETECÇÃO
Probabilidade e localização no processo se o defeito é detectado Pontuação

Certeza absoluta de não detecção: controles não detectarão ou não podem detectar a existência 10
do defeito.

Muito alto: os controles do fornecedor provavelmente não detectarão a existência do defeito, 9


mas o efeito pode ser detectado pelo cliente.

Baixo: os controles podem detectar a existência do defeito, mas a detecção pode não ocorrer 7-8
até a embalagem ser encaminhada.

Moderada: controles provavelmente detectarão a existência da falha, mas não até que o ensaio 5-6
de aceitação do lote tenha sido completada. Ensaios com um alto grau de variabilidade terão
uma pontuação maior.

Alto: controles tem uma boa chance de detectar a existência do defeito antes que o processo de 3-4
manufatura tenha sido completado. O ensaio em processo é usado para monitorar o processo
de manufatura.

Muito alto/ com antecedência: controles detectarão quase certamente a existência do defeito 1-2
antes do produto mover-se para o próximo passo no processo de manufatura. Matérias primas
principais são controlados via especificações do fornecedor.

106
F.7 Características Especiais

F.7.1 Introdução

Se as característica/atributos do produto podem ter uma variação normal resultante do movimento fora de
suas amplitudes robustas de intenção do projeto que resultem em impacto significativo, eles são designados
como características especiais, e devem ser controlados por controles especiais.

Características Especiais - Tabela de esclarecimentos

# Diferença Esclarecimento Exemplo


1 Características especiais Para materiais a Granel, uma Ilustrações do fluxo de materiais
e/ou características chave ocorrência freqüente é a através do fluxo do produto final
de produto ou controle. transformação de material a Granel (e.g. % de Resina A sólida, %
em produto final. UVA desejada). Isto não é
necessariamente um desejo ser
uma Característica Especial.

As diferenças entre as Exemplos de características de


características de um produto a produto são: viscosidade, % de
Granel (características do produto NV sólidos, % de Resina A.
fornecido) e os atributos finais Exemplos de atributos finais de
(característica do produto produto são: aparência,
transformado) deveriam ser desenvolvimento do filme,
entendidas. segurança FMVSS, durabilidade.

Durante a fase de projeto, as Exemplos de parâmetros de


características do produto podem processo de manufatura
ser controlados para atributos do (característica de controle) são:
produto final. (Isto não implica que temperatura, pressão, taxa de
eles são características de mistura, protocolo de ensaio.
controle). Durante a manufatura do
material a Granel, os parâmetros
de processo são características de
controle.

Durante a transformação de Exemplos de transformação dos


produto a Granel para o produto parâmetros de processo do cliente
final, tanto as características do (características de controle) são:
produto a Granel como os atributos fluxo do fluído, temperatura/
do produto final podem ser umidade, pressão do ar.
controlados pelas características
de controle de processo do cliente.
2 Símbolos para Os fornecedores podem designar O fornecedor pode escolher usar
características especiais seus próprios símbolos internos "S" (segurança), ou "sp"
identificadas pelo cliente. para designar as Características (especial), ou "K" (chave), etc.
Especiais em seus documentos de
trabalho.
Para as Características Especiais O cliente designa escudo, delta,
designadas pelo cliente, os diamante, etc. que será usado
símbolos específicos do cliente quando requerido conforme a
serão usados na documentação identificação do cliente.
requerida pelo cliente e etiquetas
de embarque exigidas.

107
F.7.2 Características especiais

Para propósitos de esclarecimento, a figura a seguir tem a intenção de demonstrar o fluxo potencial das
características especiais através da cadeia de fornecimento.

Ilustração do fluxo de materiais através do produto final:

Item A (Pintura) Item B (Pintura) Item C (Selante)

Subfornecedor (Tier II) Subfornecedor (Tier II) Subfornecedor (Tier II)


Características do produto a Características do produto a Granel Características do produto a
Granel (matéria prima) (matéria prima) Granel (matéria prima)
% de Sólidos da Resina A Ensaio de pureza de UVA Viscosidade do polímero

Subfornecedor (Tier II) Subfornecedor (Tier II) Subfornecedor (Tier II)


Caract. Controle Manufatura Caract. Controle Manufatura Caract. Controle Manufatura
Temp. da Resina Sintética Reação final no tempo de espera Taxa de avanço do fim de
reação

Fornecedor (Tier I) Fornecedor (Tier I) Fornecedor (Tier I)


Caract. do produto a Granel Caract. do produto a Granel Caract. do produto a Granel
Viscosidade da tinta %de UVA desejado % de Polímero no selante

Fornecedor (Tier I) Fornecedor (Tier I) Fornecedor (Tier I)


Caract. Controle Manufatura Caract. Controle Manufatura Caract. Controle Manufatura
Taxa de mistura no tanque Calibração da balança Taxa de aliment. Polímero

Transformação no cliente Transformação no cliente Transformação no cliente


Característica de controle Característica de controle Característica de controle

% de Redução de Solvente Fluxo do fluído (para o filme Tamanho da bolha


extrusora

Atributo do Produto Final Atributo do Produto Final Atributo do Produto Final


Filme constituído; livre de Durabilidade excelente Selante livre de vazamento
"sag"

108
F.8 Plano de Controle (ver 2.2.7)

F.8.1 Introdução

O plano de controle para material a Granel serve como um mecanismo para:


 Realçar as características especiais do produto/processo e seus controles.
 Unir os recursos de métodos de controle, instruções e especificações/ limites de tolerância e
referenciá-los em um documento.

Adicionalmente, este plano de controle não tem a intenção de recriar as especificações e/ou limites de
tolerância que exista em outras fontes de controle tais como etiquetas de lote, instruções de trabalho e
protocolos de ensaios.

F.8.2 Plano de controle - Elaboração

Ver o formato de plano de controle no manual de referência de APQP.


 Protótipo (quando requerido) - uma lista dos ensaios, avaliações e suas especificações/
tolerâncias associadas usados para avaliar um experimento ou desenvolvimento da formulação.
 Pré-lançamento - documentação das características do produto/processo, controles de processo
que afetam as características especiais, ensaios associados, e sistemas de medição
empregados durante o crescimento da produção e antes da produção normal.
 Produção - documentação do controle do produto/processo das características, controles de
processo que afetam as Características Especiais, ensaios associados, e sistemas de medição
empregados durante a produção normal. Itens adicionais podem ser incluídos na discriminação
do fornecedor.

Os planos de controle de pré-lançamento e produção podem ser aplicados para uma família de produtos ou
processos específicos.

109
F.9 Estudos das Análises do Sistema de Medição (MSA) (ver 2.2.8)

Materiais a Granel freqüentemente requerem processamento adicional depois da amostragem para fazer a
medição.

As medições são freqüentemente destrutivas por natureza e isto impede o re-ensaio na mesma amostra.

A variabilidade das medições é freqüentemente mais larga para as propriedades importantes nos processos
industriais (e.g. viscosidade e pureza) do que são para as propriedades medidas nas indústrias mecânicas
(e.g. dimensões). As medições podem justificar 50% ou mais da variação total observada.

Métodos de ensaio normalizado (e.g. ASTM, AMS, ISO) são freqüentemente seguidos. A organização não
necessita reverificar a tendência, linearidade, estabilidade e R&R.

Os estudos de MSA não são requeridos onde métodos normalizados forem usados, entretanto é ainda
importante para a organização entender o componente de variação da medição nos métodos de ensaios
utilizados.

A concordância do cliente com os requisitos atuais para o MSA tanto para os métodos não normalizados
como para os métodos novos para a organização deveriam ser obtidos durante a fase e planejamento.

Qualquer estudo de MSA deveria ser aplicado para cada método de ensaio associado com as Características
Especiais, e não para cada produto individual medido pelo método de ensaio. Entretanto, os estudos de MSA
deveriam ser conduzidos tão amplo quanto possível através de todos os produtos que usam um método de
ensaio em particular. Se a variabilidade resultante for inaceitável, então os estudos deveriam ser conduzidos
em uma classe mais limitada de produtos ou ação deveria ser tomada para melhorar o método de ensaio.

F.10 Estudos de Processo Inicial para Características Especiais (ver 2.2.11)

A manufatura de materiais a Granel consiste de indústrias que tem uma variedade de processos de
produção, de altos volumes de produtos para especialidade de produtos produzidos em pequenas
quantidades não mais que uma vez ou duas por ano. Freqüentemente o processo de produção é completo ou
quase completo antes que uma amostragem suficiente seja ensaiada. No tempo em que o produto é feito
novamente, o pessoal e/ou equipamento pode ser modificado. Também, estes processos têm numerosas
variáveis de entrada, muitas variáveis de controle, e uma variedade de variações do produto. Existem não
linearidades - significando por exemplo que o dobro de modificações em uma entrada em particular não
necessariamente dobre a modificação na saída. Os efeitos e relacionamentos entre todas estas variáveis e
controles são também não usualmente conhecidos sem erro. Processos múltiplos são geralmente inter-
relacionados, algumas vezes com loops de retorno. Há também considerações com o tempo e atraso nos
tempos de reação. E mais, medições dos componentes variáveis são geralmente menos precisos que as
medições de componentes de peças, tanto que em muitos casos variáveis correlatas devem ser usadas.

110
F.11 Amostra Padrão (ver 2.2.15)

F.11.1 Introdução

Os requisitos para amostra padrão ou equivalente deveriam ser acordadas entre o cliente e a organização.

Amostra física: alguns materiais a Granel são estáveis e não mudam dentro de um extenso período de
tempo (e.g. estes não mudam significativamente física ou composição química, se armazenados, por
décadas). Nestes casos, uma amostra física servirá como Amostra Padrão.

Registro de amostra analítica: outros materiais a Granel mudam com o tempo, mas podem ser
precisamente quantificadas por técnicas analíticas adequadas. Neste caso o registro analítico (e.g. ultra-
violeta ou Infravermelho, absorção atômica ou análise de Espectrofotometria por Massa-Cromatográfica
à Gás) é uma Amostra Padrão apropriada.

Registro de amostra manufaturada: quando materiais a Granel não podem ser identificadas
indistintamente ou mudam com o tempo, um registro de amostra de manufatura deveria ser gerada. O
registro deveria incluir a informação requerida para manufaturar uma corrida de "tamanho de produção
normal" (lote ou "batch") de acordo com o "Plano de Controle de Produção" final suportando o PSW. Este
registro fornece uma "trilha de auditoria" de informação que pode ser armazenada em vários documentos
e ou sistemas eletrônicos. O que se segue é uma informação básica sugerida para acompanhar esta
atividade:

 A quantidade do produto produzido.


 A importância dos resultados de desempenho.
 As matérias primas utilizadas (incluindo o fabricante, lote # e registros das propriedades
importantes).
 O equipamento crítico requerido na fabricação do material a granel.
 Registros de amostras analíticas, como descrito acima, no material produzido.
 Etiqueta do lote usado para manufaturar o material a Granel.

111
F.11.2 Registro de Amostra Padrão da Manufatura de Tinta - Exemplos

As figuras a seguir mostram exemplos de registros padrões de manufatura de tinta:

Registro de amostra padrão de um fabricante de tinta - Registro de manufatura do "Batch" / lote

LOCAL DE FABR. : Planta # 1_________________ DATA FABR.: 05/12/97 Número do lote: 1X97

Cód. do Produto: xxR-yyyyy Revestimento Básico Nome Produto: Revestimento Branco data da
Fórmula: 18/01/97

Lbs/Gals necessários: 1000 galões

Equip. ID.: Misturador #2

INFORMAÇÃO DE ENSAIO

Nome Método de ensaio Especificações


WT/Galão TM001 10,50 - 10,70

% não volátil TM004 57 - 61%

Viscosidade TM003 30 -40 Segundos

Ingredientes Amt. Amt. load Lot/tank # Data / hora Iniciais oper.


Adicionado na ordem

Resina A 1000lbs 999lbs AB345 12/5/97 9.35AM

Resina B 500lbs 501lbs CD678 12/5/97 10.00AM


o
Controle de temp. da mistura 105 F

Crosslinker 100lbs 100lbs AC250 12/5/97 10.25AM

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO:
Containers: 250 Gal tote

Filtragem: 25 micron

Etiquetagem: por contrato

112
Registro de amostra padrão de um fabricante de tinta - Resultado de ensaio do produto

Código do produto: xxR-yyyyy Nome do produto: Revestimento Branco


Local de fabr.: Planta #1
Data Lote # Tamanho Wt/Galão % não volátil Viscosidade Iniciais Obs.
do Lote
TM001 TM004 TM003
Galões 10.50 - 10.70 57 - 61% 30 - 40 s
12/5/97 1X97 1000 10.59 59.6 34 Ok

Registro de amostra padrão de um fabricante de tinta - Certificado de Análises de Ingredientes


Certificado de Análises
Nome do material: Resina Filmformer Lote/ Batch #: AB345
Código do material: Resina A
Requisitos especificados
Propriedade Min Máx Lote/ Batch
Resultado

% Não volátil 57% 61% 58.8%


(TM004)
pH 7 7.3 7.2
(TM005)

Assinatura da Certificação: _____________________________


Data: _____________________________

F.12 Garantia de Submissão da Peça (CFG-1001) [ver 2.2.18]

Uma Garantia de Submissão da Peça deve ser preparada e submetida para aprovação quando requerida
pelo cliente. Se um cliente concordar que um PAPP não seja necessário, nenhuma Garantia necessita ser
preparada. A informação requerida pela Garantia de Submissão que não se aplica ao material a Granel (i.e.
peso da peça, medição dimensional) não necessita ser fornecida.

Para aquelas organizações que foram classificados como "auto certificadores" por um cliente específico, a
submissão de uma garantia assinada somente pela organização deve ser a evidência da aprovação do
PAPP, a menos que notificado de forma contrária. Para todas as outras organizações, a evidência da
aprovação do PAPP deve ser uma garantia assinada tanto pelo cliente como pela organização ou outros
documentos de aprovação do cliente.

113
F.13 Aprovação Provisória (ver 5.2.2)

A maioria dos produtos alcançará a aprovação completa antes do início de uso. Em casos onde a aprovação
completa pode não ser obtida, a "Aprovação Condicional de Material a Granel" pode ser outorgada. Um
formulário é mostrado na página 83; outros formulários podem ser usados.

PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE APROVAÇÃO CONDICIONAL DE MATERIAL A GRANEL

1. NOME DA ORGANIZAÇÃO: nome designado do local de manufatura da organização.


2. NOME DO PRODUTO: nome designado da organização para o produto - como definido nos documentos
entregues pela engenharia do cliente.
3. CÓDIGO DA ORGANIZAÇÃO: Código (D.U.N.S. # ou equivalente) designado para o local como
mostrado no pedido de compra do cliente.
4. ESPEC. DE PLANEJ..: especificação identificada pelo cliente através da qual o produto é aprovado e
entregue.
5. LOCAL DE MANUF.: endereço físico do local de manufatura como mostrado no pedido de compra do
cliente.
6. # PEÇA: Número da peça do cliente.
7. # ALTER. PLANEJ.: nível de revisão da fórmula ou número de identificação da fórmula.
8. DATA DA FÓRM.: data da emissão de engenharia da fórmula identificada no item #7.
9. DATA DO RECEBIMENTO: para uso do cliente.
10. RECEBIDO POR: para uso do cliente (representante do cliente).
11. NÍVEL DE SUBMISSÃO: nível de submissão (1-5) que é requerido da organização para submeter como
definido pelo cliente.
12. DATA DE EXPIRAÇÃO: data que a aprovação condicional expira.
13. CÓDIGO DE RASTREAMENTO: para uso do cliente.
14. DATA DE RE-SUBMISSÃO: data que a organização irá re-submeter para aprovação de produção.
15. STATUS: para cada item, entre com o código apropriado (NR - Não requerido,A - Aprovado, I -
Condicional).
16. QUANTIDADE ESPECÍFICA DE MATERIAL AUTORIZADO: utilizado quando a aprovação condicional
especifica uma quantidade ou volume de produto.
17. AUTORIZAÇÃO DO TESTE DE PRODUÇÃO: liberação de entrega de engenharia do cliente autorizando
o uso do produto na instalação do cliente.
18. RAZÃO(ÕES) PARA APROVAÇÃO PROVISÓRIA: indica a razão para o pedido condicional.
19. CASOS A SEREM RESOLVIDOS, DATA ESPERADA DE FINALIZAÇÃO: para cada item marcado com
o "I" no #15, fornece detalhes que explicam o problema e fornece uma data para a resolução do
problema.
20. AÇÕES A SEREM EFETUADAS DURANTE O PERÍODO PROVISÓRIO, DATA EFETIVA: o que está
sendo feito para garantir que o produto defeituoso é contido, data quando a ação foi implementada e
Critério de Saída necessária para finalizar a necessidade para melhoria na ação ou seus elementos
individuais.
21. DATA DE REVISÃO PROGRESSIVA: atualização do progresso da resolução do problema, geralmente o
ponto médio da emissão do término do período condicional.
22. DATA DO MATERIAL DEVIDO A PLANTA: data do material que é devido no "site" do cliente.
23. QUAIS AÇÕES ESTÃO SENDO ADOTADAS PARA GARANTIR QUE AS SUBMISSÕES FUTURAS
ESTARÃO DE ACORDO COM OS REQUISITOS PPAP ATÉ DATA PADRÃO PROMETIDA? Por que
isto aconteceu novamente?
24. ORGANIZAÇÃO: responsável oficial da organização e autorizado para garantir a conformidade com as
ações e datas mencionadas.
25. PLANEJ. DO PRODUTO.: assinatura do engenheiro do produto, nome impresso, número do telefone e
data.
26. PLANEJ. DE MATERIAIS.: assinatura do engenheiro de material, nome impresso, número do telefone e
data.
27. PLANEJ. DE QUALIDADE.: assinatura do engenheiro da qualidade, nome impresso, número do telefone
e data.
28. NÚMERO DE APROVAÇÃO PROVISÓRIO: para uso do cliente.

114
FORMULÁRIO DE APROVAÇÃO PROVISÓRIA DE MATERIAL A GRANEL
NOME DO FORN.: __________________________ NOME DO PROD.: ________________________

COD. DO FORN.: ___________________________ ESPEC. ENG.: ___________________________


LOCAL MANUF:_____________________________ PEÇA #: _________________________________
MUD. PLANEJ. # : ___________________________ FORMULA DATA:_________________________
DATA RECEBIDA: ___________________________ RECEBIDA POR: _________________________
NÍVEL DE ENVIO: ___________________________ DATA DE VENCIMENTO:___________________
CÓD.RASTREAMENTO:_______________________DATA DE RE-ENVIO: ______________________
STATUS (NR - Não Exigido, A - Aprovado, I – Ínterim (Temporário)
Matriz de Proj.: _____ DFMEA: ____ Carac. Especiais do produto: ____ Aprovação de Mudanças: ____
Planos de Controle: _____ PFMEA: ____ Carac. Processos Especiais: ____ Diagrama Fluxo Proc.: ____
Result. Teste: ______ Estudos de Proc.: _____ Result. Dimensionais: _____ Exemplar Mestre: _______
Estudos de Sistemas de Medidas : ______ Relatório de Aprovação da Aparência: _______
AUTORIZADA A QTD DE MATERIAL ESPECIFICADA (SE APLICÁVEL): __________________________
AUTORIZAÇÃO DO TESTE DA PRODUÇÃO #:_______________________________________________
RAZÃO(S) PARA APROVAÇÃO TEMPORÁRIA: ______________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
CASOS PARA SEREM RESOLVIDOS, DATA DA FINALIZAÇÃO DO ESPERADO
(CLACIFICAR COMO PLANEJ., PROJETO, PROCESSO, OU OUTROS):__________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
AÇÕES PARA SEREM CUMPRIDAS DURANTE O PERÍODO TEMPORÁRIO, DATA EFETIVA:
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
DATA DE ANÁLISE DE PROGRESSO: ____________ DATA DO MATERIAL DEVIDO A PLANTA:
___________________
QUE AÇÕES ESTÃO ACONTECENDO PARA ASSEGURAR QUE FUTURAS SUBMISSÕES IRÃO SE
ADEQUAR A TODOS OS REQUESÍTOS DO PAPP BY THE SAMPLE PROMISE DATE?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
FORNECEDOR (ASSINATURA DE AUTOR.) ____________________ FONE: ______________________
(PRINT NAME) _________________ DATE: ______________________

APROVAÇÃO DO CLIENTE (necessária): FONE DATA


PLANEJ. PRODUT.: _________________________________ ________________ __________
(NOME IMPRES.) _________________________________ ________________ __________
PLANEJ. MATERIAIS.:________________________________ ________________ __________
(NOME IMPRES.) _________________________________ ________________ __________
PLANEJ. QUALIDADE: _______________________________ ________________ __________
(NOME IMPRES.) _________________________________ ________________ __________
NÚMERO DE APROVAÇÃO TEMPORÁRIA: __________________________

115
F.14 Conexão com a Planta do Cliente

F.14.1 Responsabilidades do cliente

A conexão com a planta do cliente é uma responsabilidade dividida entre a organização de material a Granel
e o cliente. Esta conexão define a interação dos passos específicos de processamento da planta do cliente
com as Características Especiais e os atributos do produto final do material a Granel. Esta interação é
especialmente significativa quando os materiais a Granel sofrem transformação(ões) física ou química. Três
componentes chaves da Conexão com a Planta do Cliente é o desenvolvimento de uma Matriz de Processo
do Cliente (VER O EXEMPLO A SEGUIR), a determinação das características especiais da Matriz de
Processo do Cliente, e a preparação de um Plano de Controle que sistematicamente direcione as ações
corretivas. Para materiais a Granel, a condução dos passos delineados nesta "Conexão com a Planta do
Cliente" é altamente recomendada.

NOTA: Não é intenção do PAPP a concessão da propriedade da informação.

F.14.2 Conexão com a Planta do Cliente - Esclarecimento

O que se segue é aplicável para materiais que são transformados de a Granel (e.g. lata úmida de tinta) para
produto final (e.g. filme de tinta curada). Isto não pode ser aplicável para todos os materiais a Granel (i.e.
fluído de limpeza, óleo do motor, etc.). É reconhecido pela organização que é sua a responsabilidade de
entregar o produto ao cliente com as características do material a Granel dentro do acordo entre a
organização e o cliente.

O impacto da transformação dos materiais a Granel pela planta do cliente em atributos de produto final pode
ser levado em conta no processo de aplicação do cliente. Durante a transformação do produto a Granel para
o produto final, tanto as características do produto a Granel e atributos do produto final podem ser
impactados pelos controles de processo do cliente.

O PAPP não requer um FMEA de processo ou Plano de Controle para o processo do cliente. Desde que o
produto seja freqüentemente dois produtos (a Granel e acabado), há uma divisão de responsabilidade para o
atributo do produto final. Por exemplo, porcentagem de sólidos e viscosidade de um revestimento a Granel
que impacte no atributo construído pelo filme do revestimento final, pode ser afetado pela mistura da sala do
cliente da porcentagem da redução do solvente. A porcentagem da redução do parâmetro do processo pode
entretanto ser controlada para ajudar no controle da construção do filme. Os passos do processo nas plantas
do cliente podem ser colocados em uma matriz versus as Características Especiais (determinada
conjuntamente entre a organização e o cliente). Onde um alto impacto for evidente, esses passos do
processo podem ser analisados pela metodologia de FMEA de processo.

As características especiais podem então serem determinadas, e incluídas em um Plano de Controle para o
processo do cliente. Estes itens de controle de características especiais podem ser monitorados e
melhorados continuamente.

F.14.3 Conexão com a Planta do Cliente - Guia

O que se segue é um guia recomendado para a planta do cliente quando da implementação dos controles de
processo para materiais a Granel.

1. Monte a equipe multifuncional do pessoal do cliente para cada área de processo do cliente. Inclua
representantes da organização apropriados em cada equipe.
2. Selecione os "champions" para cada equipe - há os "owners" do processo do cliente (i.e. chefe da
engenharia de processo, supervisor da área, etc.).
3. Defina o manuseio, do cliente crítico, passos para aplicação e parâmetros de processo em cada área.
4. Analise a matriz de projeto do fornecedor e itens do FMEA de projeto para as funções de aplicação
que foram designadas como Características Especiais. Também analise os atributos desejados para o
produto final para itens que necessitem controle.
5. Do #4, desenvolva uma lista de Características Especiais e Atributos.
6. Construa uma Matriz de Processo do Cliente, usando #3 como o topo e #5 como o lado da matriz.
7. Execute o FMEA de processo do cliente, focando no alto impacto nas áreas de processo do cliente
que impactem nas Características Especiais. (Faça o PFMEA pelo Apêndice F).
8. Determine as Características Especiais para a Matriz de Processo do Cliente e PFMEA (e.g. fluxo de
fluído de tinta, distância da pistola, etc.).
9. Prepare um Plano de Controle para cada área de processo do cliente afetado. O plano (utilize o guia
da DaimlerChrysler, Ford e GM de APQP) deveria conter no mínimo todos os passos contidos no
processo como Características Especiais.

116
10. Monitore e registre todas as Características Especiais por meios apropriados (gráficos de controle,
lista de verificação, etc.).
11. Garanta a estabilidade das Características Especiais e melhore continuamente onde possível.

Exemplo de Matriz do Processo do Cliente


Manuseio do cliente, passos para aplicação e parâmetros de processo

Carac. Redu- Fluxo Pistola Ar na Capa Distân- Caixa Temp. Umida- Temp.
Especiais e ção % do atomiza pistola da cia da de lava- da de da seca-
atributos pintada fluído -dora pistola pistola gem da cabina cabina gem
de tinta pistola

Check da sujeira 1 1 2 2 3 1 3 1 3 1

Construção do 3 3 2 2 2 3 1 1 1 1
filme

Ceder 2 3 2 2 1 3 1 1 1 2

Estouro 2 3 3 2 1 2 1 3 1 3

Casca 3 2 3 2 2 2 1 1 2 2

Encobrimento 1 3 1 1 1 3 1 1 1 1

Adesão 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3

Pontuação do impacto: 3 = Alto, 2 = Médio, 1 = Baixo

117
Apêndice G
Indústria de Pneus - Requisitos específicos.
G.1 Introdução e aplicabilidade
Uma organização de pneus deve atender os requisitos do PAPP.

Este apêndice é para ser usado como um guia para o esclarecimento dos requisitos, a menos que
especificado de outra maneira pela representante autorizado do cliente OEM.

Os ensaios de desempenho, baseados nos requisitos do projeto usados por cada OEM para selecionar a
construção do pneu (aprovação técnica), reduz a necessidade de repetir todos os ensaios durante o
PAPP. A confirmação de ensaios específicos no PAPP é especificada para cada OEM.

G.2 Guia para os requisitos do PAPP (referente à seção 2.1)


Corrida de Produção Significativa (2.1)
A menos que de outra forma especificada pela OEM, o tamanho da corrida de produção para as peças do
PAPP é de no mínimo 30 pneus.

NOTA 1: A definição acima se aplica a todos os usos de “corrida significativa de produção”


dentro do PAPP.

NOTA 2: O desenvolvimento típico de um novo projeto de pneu envolve múltiplas fabricações de


uma pequena quantidade de pneus. A maioria dos projetos é fundamental para o processo da
organização. Para a indústria de pneus, o PAPP é concluído tipicamente com um molde ou
moldes iniciais, e progride satisfatoriamente nos requisitos do cliente para uma produção de
grande volume.

NOTA 3: O PAPP para a indústria de pneus tipicamente é derivada de 1 até 8 horas de cura do
pneu do processo de aprovação de produção, como especificado no plano de controle da
organização.

O PAPP não é requerido para moldes adicionais que foram trazidos em linha para o processo de
produção aprovado. Todos os moldes adicionais devem ser certificados pelo critério interno de
certificação e documentação.

NOTA 4: Na indústria de pneus, o ferramental é definido como o molde de pneu. Esta definição
de ferramental se aplica a todos os usos de “ferramental” dentro do PAPP.

Resultados do Ensaio de Materiais (Referência 2.2.10.1)


O ensaio é aplicável somente para pneus acabados e não para matéria prima. A indústria de pneus
costuma não exigir ensaios químicos, físicos ou metalúrgicos. Resultados de ensaios de materiais não
são requeridos para o PAPP.

Características Especiais (Referência 2.2.11.1)


Uniformidade (variação da força) e balanceamento do pneu são designados como Características
Especiais.

Relatório de Aprovação de Aparência (RAA) (Referência 2.2.13)


O requisito de RAA não se aplica.

Amostra Padrão (Referência 2.2.15 e 2.2.9)


Amostra padrão não é retida.

Diagramas de Fluxo de Processo


Ver o PAPP 2.2.5.

Ajudas de verificação (Referência 2.2.16)


As ajudas de verificação não são requeridas.

Garantia de Submissão PAPP (Referência 2.2.18)


Relatório das múltiplas cavidades, moldes, linhas, etc. no PSW não é requerido para pneus.

118
Peso da Peças (Massa) (Referência 2.2.18.1)
Os pneus para o PAPP são pesados com duas (2) casas decimais significativas (xx.xx). A média é
reportada no PSW em quatro (4) casas decimais (xx.xxxx).

G.3 SUBMISSÃO AO CLIENTE - NÍVEL DE EVIDÊNCIA ( SEÇÃO 4 DE REFERÊNCIA)

Requisitos de Retenção/Submissão (Referência Tabela 4.2)

Os registros dos itens submetidos (S) e retidos (R) são mantidos em locais apropriados designados pela
organização.

119
Apêndice H - Indústria de Caminhão - Requisitos específicos.
Introdução
Uma organização que forneça para um OEM subscrito de caminhão deve atender os requisitos deste
Apêndice ou usar este guia para esclarecimento do PAPP. Os requisitos neste Apêndice são os mínimos
e podem ser complementados, de acordo com as decisões livres da organização e/ou do cliente.

Aplicabilidade (ver página 1)


Os seguintes requisitos adicionais são incluídos:
 O cliente tem o direito de solicitar o PAPP a qualquer momento para re-qualificar o
componente produtivo.
 A característica básica do processo ou número da peça gerado pelos componentes do
PAPP qualificado usando a mais alta configuração contida para qualificar o número da
peça padrão. Todas as outras configurações podem ser aprovadas com a submissão do
PAPP ligadas ao novo número da peça com o número do número da peça padrão.
 Para material a granel e peças de catálogo padronizadas, a organização deve
formalmente qualificar seu produto aos seus registros de projeto e submeter um PSW
quando solicitado pelo cliente.

Corrida de Produção Significativa (ver 2.1)


É importante que seja fabricada a quantidade adequada de peças durante esta corrida para confirmar a
qualidade e capabilidade do processo de produção na proporção antes da plena produção. É reconhecido
que em aplicações de baixo volume, tamanhos de amostras menores que 30 peças podem ser utilizadas
para o estudo preliminar da capabilidade do processo.

Ao executar a corrida de produção significativa, todos os aspectos da variabilidade dentro do processo de


produção deveriam ser considerados e ensaiados onde praticável, por exemplo, variabilidade do set-up
ou outro processo potencial relacionado aos assuntos identificados dentro do PFMEA.

Tamanhos de amostra devem ser discutidos e acordados antecipadamente no início do processo de


APQP. Se os volumes projetados forem muito baixos que 30 amostras não possam ser obtidas antes da
produção, uma aprovação do PAPP condicional pode ser dada. Um relatório dimensional com inspeção
100% das características especiais é requerido durante o período condicional. Uma vez que 30 amostras
consecutivas de produção forem produzidas, medidas, e o índice da qualidade for calculado e aceito,
então a aprovação condicional é alterada para aprovado.

Resultados dimensionais (ver 2.2.9)


A organização deve submeter, como parte do pacote do PAPP, uma cópia do desenho com cada
dimensão, ensaio e ou especificações identificadas com um único número. Estes números únicos devem
ser registrados nos relatórios dimensionais ou de ensaio como aplicável, e os resultados atuais
registrados nas folhas apropriadas. A organização deve também identificar a área de impressão para
cada característica numerada como aplicável.

Ensaio de Material (ver 2.2.10.1)


A organização deve também submeter um Plano completo de Verificação do Projeto e um Relatório que
resuma os resultados de desempenho e funcional de modo apropriado.

Índices da Qualidade (ver 2.2.11.2)


Quando o cliente especificar características especiais e a estimativa de uso anual for menor que 500
peças, a organização deve documentar no plano de controle que eles irão:

 Executar inspeção 100% e registrar os resultados

ou

 Conduzir um estudo de capabilidade inicial com um mínimo de 30 peças de produção e manter


os gráficos de controle de CEP das características durante a produção.

Para as características especiais que podem ser estudadas usando dados de atributos, a organização
deve utilizar uma das seguintes técnicas para estudar a estabilidade do processo:

120
 Gráficos de X-barra e R, n=5, plotar no mínimo 6 sub-grupos

ou

 Gráficos de X individual e Amplitude móvel, plotar no mínimo de 30 pontos.

Quando executando um estudo do processo, os dados devem ser plotados das peças consecutivas
retiradas da corrida de produção. Estes estudos poderiam ser aumentados ou trocados por resultados a
longo prazo da mesma ou de corridas de processos similares do mesmo equipamento com a
concordância antecipada do cliente.

Amostra padrão (ver 2.2.15)


A amostra padrão deve ser retida depois que o PAPP for aprovado quando especificado pelo cliente.

Garantia de Submissão da Peça (ver 2.2.18)


Quando especificado pelo cliente, as organizações devem usar o PSW da Indústria de Caminhões (ver o
formulário que se segue).

Peso da peça (massa) (ver 2.2.18.1)


A organização pode registrar o peso da peça submetida ao PSW, medido e expresso em quilogramas
com quatro casas decimais significativas (e.g., 1000 kg, 100,0 kg, 10,00 kg e 1,000 kg) a menos que de
outra forma especificada pelo cliente. Para determinar o peso da peça, a organização deve pesar
individualmente 10 peças escolhidas aleatoriamente, e calcular e relatar o peso médio. No mínimo uma
peça deve ser medida de cada cavidade, ferramenta, linha ou processo usado na realização do produto.

Notificação ao cliente (ver 3.1)


A organização deve notificar o cliente de qualquer modificação planejada do projeto e processo. O cliente
pode subsequentemente decidir requerer uma submissão para aprovação do PAPP. As organizações
fornecedoras que subscrevem para os OEMs de caminhões são solicitados a completar o formulário de
modificação de produto e processo para avisar das modificações do próximo processo ou do produto de
sua propriedade.

121
Indústria de Caminhões Garantia de Envio da Peça
Nome da Peça ________________________________ Número da Peça do Cliente___________________________________ Rev_______

Núm. de PO da Ferramenta __________________ Nível de Mud. do Planej. do Des. ___________________ Datado____________________


Mudanças Adicionais de Planejamento ______________________________________________________ Datado ____________________
Mostrado no Nº do Desenho ____________________ Nº da Ordem de Compra___________________ Peso ____________________
Assistência de Controle Nº __________________ Nível de Mudança do Planej. _______________________ Datado ___________________
INFORMAÇÕES PRODUTIVAS DA ORGANIZAÇÃO INFORMAÇÕES DE SUBMISSÃO
_________________________________________________ ______________________________________________________
NOME E CÓD. DA ORGANIZAÇÃO Nome / Divisão do Cliente
_________________________________________________ ______________________________________________________
Endereço Contato do Cliente
_________________________________________________ ______________________________________________________
Cidade Estado Zip Aplicação
Note: Esta peça comtém alguma substância restrita ou que deve ser relatada? Yes No
As peças de plástico estão identificadas com os códigos apropriados de sinalização da ISO ? Yes No

RAZÕES PARA A SUBMISSÃO (Checar pelo menos uma)


Primeiro Envio Mudança para a Construção Opcional ou Material
Mudança(s) de Planejamento Mudança da fonte do Fornecedor ou do Material
Ferramenta: transferência, reposição, renovação, ou adicional Mudança no Processo da Peça
Correção da Discrepância Peças Produzidas em local Adicional
Ferramenta Inativa > do que 1 ano Outros – Especifique por favor_____________________________

SUBMISSION LEVEL ( Check one )


Nível 1 – Garante apenas (e para itens de aspecto designado), um Relatório de Aprovação de Aspecto submetido ao cliente.
Nível 2 – Garantia dos exemplares do produto e os dados limitados de suporte enviados ao cliente.
Nível 3 – Garantia dos exemplares do produto e os dados completos de suporte enviados ao cliente.
Nível 4 – Garantia e outras exigências definidas pelo cliente.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
(checar)
Nível 5 – Garantia dos exemplares do produto e dados de suporte completamente revisados no local de produção do fornecedor.

DECLARATION
Eu, por meio deste documento, afirmo que os exemplares detalhados nesta garantia representam as nossas peças, e foram produzidos de
acordo com os Requisitos da 4ª Edição do Manual do Processo de Aprovação da Produção da Peça. Eu também garanto que estes
exemplares foram produzidos na taxa de produção de ______ / ____ horas. Anotei abaixo qualquer desvio desta declaração.

EXPLANAÇÕES / COMENTÁRIOS: _____________________________________________________________________________


_____________________________________________________________________________
Listar Moldes / Cavidades / Processos Produtivos ________________________________________________________________
Assinatura Autorizada da Organização ______________________________________________________ Data ______________
Nome de Impressão: ____________________________________________ Nº Fone ____________________ Nº Fax ____________
Título___________________________ E-mail _________________________________________________________________
PARA USO DO CLIENTE APENAS
Ordem de Garantia da Peça: Aprovada Rejeitada Comentários:
Aprovação Provisória _______________________________________________
Assinatura do Cliente ____________________ Data ________ _______________________________________________
Nome da Impressão ___________________________ _______________________________________________
_______________________________________________
Março CFG THE-1001 _______________________________________________

122
F035 – Avaliação de Treinamento

Curso: Instrutor:

Data: Duração: Empresa:

Nome (opcional):

Seus comentários e sugestões são essenciais para aperfeiçoarmos este curso.

Avaliação
Comente nas linhas abaixo suas impressões ou sugestões sobre este treinamento:

( ) Autorizo a publicação da minha avaliação pelo Setec Consulting Group.


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1. Ao término do curso, os objetivos estabelecidos foram alcançados?

2. O consultor administrou bem o tempo do treinamento?

3. O material didático e os exercícios foram adequados?

4. O instrutor tem boa didática e comunicação?

5. Qual a classificação global que você daria para o treinamento?

Obrigado por sua colaboração!


F035 - Rev: 12

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