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11/02/2020 Hipnose na Prática: Um Guia com Tudo que você precisa saber

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HIPNOSE NA PRÁTICA: UM GUIA


COM TUDO O QUE VOCÊ PRECISA
SABER
Hipnose na prática: um guia com tudo o que você precisa saber

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Não é mágica, truque, bruxaria e tampouco coisa de outro mundo. A


hipnose nada mais é do que ter o controle da própria mente. E acredite,
nossa mente é poderosíssima! Se todos soubessem usá-la a seu favor,
certamente não existiriam tantas doenças, traumas e fobias.

Quer saber como a hipnose funciona e de que forma ela pode ajudar você?
Então, con ra o guia que preparamos com tudo o que é preciso saber sobre
o assunto. Boa leitura!

1. Hipnose: o que é?
Não, não se trata de um milagre, mas sim de uma técnica que ajuda as
pessoas a usar o poder da mente. Se utilizada da maneira certa, ela é capaz
de muitas coisas. Mas antes de contar o que a hipnose pode fazer, vamos
começar explicando seu conceito.

A hipnose é um método terapêutico, ou seja, um tratamento reconhecido


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e Terapia Ocupacional. É um fenômeno neurológico capaz de alterar o


estado normal das pessoas.

Falando assim, chega até a assustar um pouco, não é? Mas certamente você
já se hipnotizou e nem sabe. Não acredita? O transe é um estado natural do
corpo. Sabe quando estamos totalmente concentrados, pensando em algo
tão especí co que até esquecemos do que acabamos de fazer? É como se
fosse uma forma — mais fraca, é claro — de hipnose.

Pense assim: sempre que estiver envolvido verdadeiramente com algo, a


ponto de esquecer o que está à sua volta, você estará em um estado de
transe. É como se você focasse em uma só coisa e se desligasse do resto. Faz
parte do funcionamento natural do corpo. O extraordinário disso tudo é
que, durante o estado de transe, o paciente consegue acessar a própria
força interna. Por isso a mente é tão poderosa e capaz de promover
mudanças positivas e signi cativas.

Tanto faz se o hipnoterapeuta usa um objeto, se utiliza apenas o comando


da voz ou então uma música suave. A lógica é sempre a mesma: fazer com
que a pessoa relaxe e se concentre.

1.1 Como e quando surgiu?


A Hipnose é tão antiga quanto a humanidade. Diversos autores relatam
prática hipnóticas  em tempos e povos antigos, como gregos, egípcios, tupis,
etc.
A história, digamos, moderna da hipnose começou em 1776, com a tese de
doutorado do médico alemão Franz Anton Mesmer. Na época, ele defendia a
ideia de que a atração gravitacional entre a Terra e outros corpos
celestes poderia afetar a saúde dos seres humanos.

Logo depois, ele começou a aplicar técnicas semelhantes às da hipnose


moderna em pacientes. O médico dizia que o corpo humano era composto
por uidos magnéticos, e que quando esses uidos entravam em
desequilíbrio, poderiam causar diversos problemas — por isso, deveriam ser
corrigidos.

O médico chegou a fazer sucesso com sua clínica em Paris, na França.


Porém, anos mais tarde foi chamado de charlatão por outros cientistas. Suas
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chacota. Mesmer foi um visionário e cientista além de seu tempo:


renomados físicos atuais a rmam que a Teoria  física proposta por Mesmer
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era inadequada para sua época, pois está mais adequada às teorias atuais
da física quântica.

Só que nem todos duvidaram do método. Em 1843, o médico escocês James


Braid deu continuidade aos estudos, porém, com uma abordagem mais
aceita pela comunidade cientí ca da época. Foi ele quem batizou a técnica
com o nome pelo qual é conhecida atualmente, hipnose — que vem de
Hypnos, deus grego do sono.

Também por isso, até os dias de hoje, muitas pessoas fazem confusão entre
o transe e o sono profundo. Inclusive, ao se dar conta de que são dois
estados completamente diferentes, Braid até tentou alterar o nome, mas já
era tarde. O termo já era bastante usado no meio cientí co e popular.

A partir daí, diversos outros pesquisadores começaram a estudar o assunto,


como o francês Jean-Martin Charcot, considerado o pai da neurologia, e o
médico siologista russo Ivan Pavlov, conhecido principalmente por sua
pesquisas sobre condicionamento re exo ou respondente.

2. A hipnose realmente funciona?


A segunda metade do século XX foi relevante para o reconhecimento e
aceitação da Hipnose no meio acadêmico e cientí co. Em 1997,  o psiquiatra
americano Henry Szechtman realizou um teste com um grupo de pessoas.
Ele chegou à conclusão de que a hipnose realmente existe. Segundo o
psiquiatra, ela é muita mais forte do que a imaginação, ou seja, uma
simulação perfeita da realidade.

A hipnose foi contestada durante muito tempo e ainda hoje é vista com um
certo receio. Apesar disso, existem pesquisas e estudos atuais que podem
comprovar a e cácia do método. Sabe-se, por exemplo, que ela é uma
importante ferramenta na diminuição da dor, assim como no tratamento de
problemas psiquiátricos.

Porém, estudos mais antigos, como os realizados pelo psicólogo americano


Alfred Barrios em 1970, revelaram dados surpreendentes. Ele comparou a
efetividade terapêutica da hipnoterapia com a de outras duas modalidades:
a psicanálise e a terapia comportamental.

Os resultados são basicamente estes:


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enquanto na psicanálise foi possível atingir uma taxa de recuperação de


38% em uma média de 600 sessões; com a terapia comportamental a taxa
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média de sucesso no tratamento foi de 72%, em 22 sessões; com a


hipnoterapia o índice de recuperação chegou a 93% em apenas 6 sessões;
levando em consideração o tempo de cada tratamento, a psicanálise
demandou em média onze anos e meio e a terapia comportamental cerca
de seis meses. Por outro lado, o tratamento médio com a hipnoterapia
foi de apenas um mês e meio.

Com o objetivo de dar mais credibilidade a essa técnica, nos últimos anos
também foram criadas associações e sociedades nacionais e internacionais
de hipnose.

2.1 Todas as pessoas podem ser hipnotizadas?


Algumas pessoas podem ser hipnotizadas com mais facilidade do que
outras, porém, todas têm a possibilidade de experimentar. Segundo alguns
especialistas, é sempre importante o indivíduo  querer, pois é ele que estará
no comando.

Porém, acredita-se que algumas pessoas são mais resistentes à hipnose.


Pode acontecer de, por mais que o hipnoterapeuta tente, não consiga
fazer um paciente entrar no estado de transe. Por exemplo, algumas
pessoas têm mais di culdade por não gostarem da sensação de serem
controladas.

Diante dessa situação, psiquiatras e psicólogos começaram a estudar o


método de Erickson. O objetivo era encontrar soluções para essa questão.
Milton Erickson, psiquiatra americano, foi considerado uma das autoridades
mundiais nas técnicas de hipnose aplicadas à psicoterapia. Basicamente, ele
criou uma maneira de aplicar a hipnose de forma adaptada à personalidade
de cada pessoa. Erickson é considerado pela maioria dos hipnoterapeutas
como o Pai da Hipnose Moderna.

Na metodologia Ericksoniana, o pro ssional busca conhecer a linguagem do


paciente e sintonizar-se com ela. É uma forma mais personalizada de aplicar
as técnicas. Em outras palavras, o hipnoterapeuta coloca o paciente em
contato consigo mesmo, por meio de estratégias especí cas, de nidas de
acordo com a sua personalidade.

Por exemplo, Erickson defendia que alguém com fobia de locais fechados
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poderia não ossugestão
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Com isso, a pessoa poderia se desconcentrar e sair do transe.

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Assim, em suas consultas, o psiquiatra procurava não entrar em atrito com


as crenças e opiniões do paciente. Ele se preocupava em dar opções, de
forma que a pessoa tinha liberdade de escolher o tipo de experiência que a
levaria ao transe. Segundo Erickson, o paciente é o principal responsável
pela própria recuperação.

A metodologia trabalha com a ideia de que cada pessoa já tem tudo o que
necessita para sua recuperação. O pro ssional só precisa ensiná-la a utilizar
essas ferramentas corretamente. Dessa forma, para que consiga aplicar a
metodologia, o hipnoterapeuta precisa estar atento às pistas, por meio das
reações não verbais dos pacientes.

2.2 Mito ou verdade?


Durante muito tempo — e até hoje —, a hipnose foi assunto de programas
de comédia e shows de entretenimento. Quem nunca viu? Geralmente, a
cena é de uma pessoa hipnotizada sendo exposta a situações
constrangedoras, ou ainda sendo levada a realizar tarefas contra sua
vontade, como imitar um animal.

Porém, na terapia, não é assim que funciona. Há muitos mitos quando o


assunto é hipnose. Saiba o que realmente é verdade e mentira sobre a
hipnose:

hipnose e meditação não são sinônimos. Apesar de as duas técnicas


alterarem o estado de consciência de uma pessoa, os objetivos são
diferentes.
transe não é o mesmo que sono profundo. No transe, a pessoa ca
extremamente concentrada em algo especí co, mas não está dormindo.
Nesse estado, o paciente é capaz de conduzir seus pensamentos e pode
lembrar-se de tudo que ouviu e falou. Já durante o sono, o paciente não
tem controle sobre seus pensamentos e nem sempre se lembra do que
sonhou;
não é possível car preso no transe, isso é mito. Transe é um estado de
concentração profundo. Se o paciente quiser abrir os olhos e falar, na
maioria das vezes o conseguirá tranquilamente;
durante a hipnose, o paciente geralmente não ca inconsciente.  A
hipnose é um estado de consciência alterada, e não de inconsciência. Ou
seja, uma espécie de atenção focada;
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o hipnoterapeuta não tem poderes especiais. Ele é uma espécie de ManyChat

facilitador, ou então mediador. É um conhecedor de técnicas

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especí cas que podem ajudar o paciente a entrar em um estado de


concentração propício às mudanças que quer e/ou precisa fazer em sua
vida;
o hipnoterapeuta não pode controlar a mente do paciente. Durante o
transe, ele o ajudará, por exemplo, a ressigni car uma experiência vivida
na infância que pode ter ocasionado um trauma ou uma fobia. O
especialista apenas prestará auxílio, jamais controlará a mente do
paciente;
durante a hipnose não é possível apagar memórias. Pelo contrário, o
paciente terá a oportunidade de recordar momentos que já estavam
esquecidos. Essas lembranças são chamadas de hipermnésia.

2.3 Quer saber um pouco mais sobre a hipnose?


Agora que você já aprendeu sobre o conceito da hipnose, con ra algumas
curiosidades sobre ela:

nos Estados Unidos, a hipnose é regulamentada há mais de 30 anos,


principalmente por causa de Milton Erickson (o psiquiatra americano que
criou um método personalizado para aplicar a técnica);
historiadores a rmam que a hipnose é aplicada há centenas de anos na
África e na Austrália, e há ainda registros de que a técnica também já era
usada há muitos séculos no Egito Antigo;
o cirurgião James Esdaile, que viveu entre os anos 1808 e 1868, substituiu
o uso da anestesia pela hipnose em mais de 3 mil cirurgias;
o famoso neurologista Sigmund Freud – criador da Psicanálise – chegou a
usar a hipnose no início de sua carreira. Porém, logo depois abandonou-a
por considerá-la ine caz. Mais adiante o próprio Freud voltou a admitir o
uso da hipnose.
auto-hipnose é o termo usado quando uma pessoa consegue aplicar a
hipnose em si mesma;
hipnoterapeuta é o nome correto do pro ssional que aplica a hipnose
com objetivos terapêuticos;
inicialmente, diversos rituais foram usados para se chegar a estados de
transe, como cantos, batidas de tambores e mantras;
a hipnose é um estado da mente que pode acontecer de forma natural,
como ao ler um livro; ou ao ser induzida, como em tratamentos
terapêuticos;
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mais do aulas em
paciente doseu Facebook!
que do hipnotizador; Powered by
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3. Quais são os benefícios da hipnose?

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Na época da Segunda Guerra Mundial, na falta de anestesia, alguns médicos


usavam a hipnose para realizar procedimentos e até cirurgias nos pacientes.
Nesse caso, a técnica funciona como um bloqueio da dor. Tanto que,
recentemente, ela começou a ser usada como complemento ao tratamento
de pacientes com câncer.

Segundo os médicos, por meio da hipnose é possível acionar a produção de


substâncias no corpo que têm uma ação analgésica. Dessa forma, os
pacientes conseguem enfrentar melhor as sessões de quimioterapia e os
fortes medicamentos usados para combater a doença.

Os benefícios da hipnose são inúmeros e vão desde tratar simples medos,


como de escuro e de trovão, até problemas mais complexos, como
ansiedade e até depressão.

Saiba o que mais pode ser tratado com a hipnose:

síndrome do pânico;
fobias;
dermatites;
alcoolismo;
tabagismo;
estresse;
rinite alérgica;
obesidade;
transtorno obsessivo compulsivo;
síndrome do intestino irritável;
insônia;
distúrbios sexuais;
distúrbios alimentares;
bloqueios na aprendizagem;
melhora do desempenho pro ssional;
transtornos sexuais masculinos e femininos;
melhora do foco e desempenho esportivo;
etc, etc, etc…

Esses são só alguns exemplos do que pode ser trabalhado durante as


sessões de hipnoterapia. Quer saber mais? A hipnose também pode ajudar a
aumentarReceba os avisos
a resistência. Existemdas aulas
casos em seu
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provas hipnotizados, para competir melhor.

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Aliás, como aliada no desempenho pro ssional, ela é capaz ainda de


aumentar a motivação, melhorar a autoestima e promover o
autoconhecimento.

4. Como a hipnose pode ser usada para tratar doenças?


Durante uma sessão de hipnoterapia, a atenção do paciente está focada. Ele
consegue se conectar com o subconsciente, e é nesse momento que é
possível superar traumas, fobias e até mesmo doenças.

Por exemplo, no tratamento para ansiedade, as chances de descobrir suas


causas usando a hipnose são muito maiores.

O mesmo pode ser feito com diversos tipos de traumas. Grande parte deles
é causada por acidentes, violência sexual, abortos, m de relacionamentos e
perda de pessoas próximas. Nesse caso, o hipnoterapeuta ajuda o paciente
a acessar a memória traumática. O objetivo é fazê-lo relaxar, mas mantendo
a mente ativa. Dessa forma, é possível processar certas informações e
promover a ressigni cação daquele trauma. Tudo é feito de forma gradual,
até o momento da recuperação clínica do paciente.

5. Como a hipnoterapia funciona no tratamento da depressão?


A depressão é uma doença psíquica. Ela pode surgir em qualquer fase da
vida, da infância à velhice. Entre outros fenômenos, pode acontecer um
desequilíbrio químico no cérebro, que começa a produzir os
neurotransmissores responsáveis pela felicidade em uma quantidade
insu ciente.

O resultado disso são sintomas físicos e mentais que variam de acordo com


cada caso. O paciente pode começar a se sentir profundamente triste e sem
ânimo. Ele perde a energia e o interesse pelas atividades do dia a dia. Além
disso, é comum sentir dores de cabeça, falta de sono, cansaço, falta ou
excesso de apetite e tensões nos ombros e nuca.

Existem diversos tipos e subtipos de depressão, mas na maioria dos


casos os sintomas são muito semelhantes. O comportamento muda, a
pessoa busca o isolamento e até podem surgir pensamentos suicidas.

Entre as principais causas da depressão, estão:

fatores Receba
genéticos;os avisos das aulas em seu Facebook!
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uso excessivo de álcool e outras drogas;


doenças como autoimunes e doenças crônicas e geral;
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eventos traumáticos;
estresse;
situações de luto;
mudanças radicais de vida;
etc

Di cilmente um paciente consegue se recuperar sozinho, sem a ajuda de um


pro ssional. E como a doença compromete a vida social e pro ssional, o
tratamento deve ser iniciado o quanto antes. Mesmo que haja a necessidade
de medicamentos, a hipnose pode ser realizada conjuntamente e atuar
como uma forte aliada.

No caso da depressão, assim como no tratamento de fobias e traumas, o


hipnoterapeuta muitas vezes busca a origem, o que desencadeou a doença.
Assim que é descoberta, os esforços se voltam para a superação do trauma.
O paciente, por meio do transe, consegue reviver esses momentos de nova
perspectiva. Ao ressigni car os eventos traumáticos e aprender a superar o
problema, a química cerebral começa a se regular e os hormônios tendem a
voltar ao normal.

Com a hipnose, o paciente ainda descobre uma capacidade natural de


recuperação do seu próprio corpo. Incentivado a valorizar o lado positivo,
ele passa a mudar a forma como encara a vida. Trabalha-se o seu
autoconceito, a autoestima e o autoconhecimento, e o indivíduo aprende a
controlar os próprios sentimentos. Com isso, ele tem mais chances de se
recuperar da depressão e também ser capaz de agir de forma diferente
diante das situações futuras e que antes eram um problema.

6. Quem pode aplicar a hipnose?


No Brasil, ainda não há uma legislação especí ca para a hipnose e
hipnoterapia. Alguns Conselhos Federais de pro ssões relacionadas à Saúde
já zeram a regulamentação para uso por seus pro ssionais, como:
Psicologia, Medicina, Odontologia e Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
Recentemente, o Conselho Federal de Enfermagem tem-se mostrado
propenso à regulamentação para sua categoria.

Porém, em todos os casos, é recomendável que o pro ssional possua cursos


de capacitação na área. Só dessa forma a terapia por meio da hipnose pode
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ser realizada com segurança e de forma realmente e caz. ManyChat

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Em caso de dúvida, basta seguir estas dicas para se certi car de que a clínica
ou o pro ssional realmente é sério e competente.

faça pesquisas sobre a clínica ou pro ssional. Pode ser aqui mesmo, na
internet. Busque saber se ele tem formação ou participou de cursos de
especialização na área;
tente conhecer outros pacientes e converse sobre resultados;
agende uma consulta de avaliação e aproveite para tirar todas as suas
dúvidas.

7. Faça o teste!
Por m, se a curiosidade é grande, que tal tentar você mesmo? O passo a
passo para se hipnotizar é simples, porém, é preciso buscar um local bem
silencioso e tranquilo.

Pare e descanse
Você pode deixar o ambiente silencioso ou então colocar fones para ouvir
uma música bem suave. Acomode-se em uma poltrona confortável e estique
as pernas e os braços.

Use a imaginação
Imagine-se em um local tranquilo. Pode ser na praia, em frente a um lago ou
no campo. Observe o movimento das ondas ou o vento mexendo os galhos
das árvores. Atente-se aos detalhes.

Relaxe cada parte do corpo


Preste atenção em cada membro. Um de cada vez, até que você consiga
sentir as pernas e os braços completamente dormentes.

Mentalize
Normalmente, nesse estágio você já estará com a respiração mais lenta e
em um estado de relaxamento mais profundo. Se você conseguiu, ótimo!
Basta começar a mentalizar, ou seja, concentrar sua mente na solução do
seu problema, como parar de fumar, por exemplo. Basta fazer isso por
alguns minutos.

Ao despertar, você sentirá a mesma sensação de quando está acordando. Se


não der certo, não se sinta frustrado. Algumas pessoas só conseguem entrar
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em um estado de concentração profunda com o auxílio de um
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hipnoterapeuta.

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Nesse caso, a SIAH (Sociedade InterAmericana de Hipnose) pode ajudar.


Ela é especializada não só na preparação e formação de hipnoterapeutas,
como também no atendimento a pacientes.

Entre em contato e agende uma avaliação gratuita. E lembre-se: a hipnose é


uma terapia que não causa dor, é segura e não invasiva. Os resultados
obtidos por meio dela são duradouros e e cazes. O objetivo é devolver a
qualidade de vida às pessoas.

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