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Ferramentas da

Qualidade
para Auditores de Processos
e Sistemas

1
Breve perfil VDA QMC Quem, o que, onde e para quem?

Desde 1997, o VDA QMC, como parte da Áreas de negócio:


VDA, é o ponto de contato para problemas
• Proposições de treinamento e desenvolvimento
de gerenciamento de qualidade. profissional para funcionários da indústria
automotiva

• Publicações como obras de referência para gestão


Estabelecemos padrões. da qualidade
Qualificamo-nos de acordo com
os requisitos práticos. • Certificação de acordo com as normas específicas
do setor automotivo IATF 16949 e VDA 6.x

• Eventos para intercâmbio em gestão da qualidade


(simpósio, reunião de cúpula, conferências
regionais ...)

2
Breve perfil VDA QMC Quem, o que, onde e para quem?

Localidades:

▪ VDA QMC Alemanha, desde 1997


Licenciados no mundo todo VDA QMC.
Escritório em Berlim Rede presente em todos os continentes
▪ VDA QMC China, desde 2006 Graças aos nossos parceiros nacionais e globais,
Escritórios em Pequim e Xangai podemos oferecer treinamentos VDA QMC no
▪ VDA QMC Rússia, desde 2008 idioma local, com instrutores qualificados, a
Escritório em Moscou preços competitivos, nas regiões em que você
precisar.
▪ IQA desde 2011

3
O desenvolvimento de um novo treinamento

O caminho desde a primeira ideia de até o


produto (treinamento) acabado!

Grupos de trabalho VDA-QMC


(controle técnico por VDA e organização por QMC)

Volumes e publicações VDA QMC (publicados e distribuídos pela


VDA-QMC) Informações em https://vda-qmc.de/publikationen ou
Brasil https://loja.iqa.org.br/produtos/?mpage=2

Desenvolvimento de Certificação
treinamentos para gestão da QMC como parceiro contratual dos
qualidade e padrões da indústria organismos certificadores
automotiva

4
Prevenção e seus
benefícios
Defeitos e seus impactos

Percentual relacionado
aos custos dos defeitos 85% dos defeitos Custo de defeitos

alto 1000,-

Custos dos defeitos


devido às alterações
necessárias
Oportunidades de
prevenção
antecipada de
custos

100,-
1,- 10,-
baixo
definição desenvolvimento Planejamento da validação produção uso tempo
Produção

Fase de desenvolvimento e
planejamento

Prevenção e seus benefícios 6


Referências no IATF 16949:2016
para MLA / APQP

8.1.1 8.3.2.1 8.3.4.1


Planejamento e controle operacional Planejamento de Design e Monitoramento
- suplementar desenvolvimento - suplementar

“Ao planejar a realização de produtos, os “A organização deve garantir... “Medições em estágios especificados
seguintes tópicos devem estar incluídos: … Exemplos de áreas para uso de tal durante o projeto e desenvolvimento dos
abordagem multidisciplinar, incluindo, sem produtos e processos devem ser definidas,
d) Planejamento de projeto limitações: …
(ver ISO 9001, Seção 8.3.2)”
a) Gestão de projeto (por exemplo, APQP … com resultados resumidos como uma
ou VDA-RGA)” informação para revisão gerencial.”

… a ser relatada aos clientes quando


necessário (por exemplo, resultados de
marco, níveis de maturidade etc.)

Prevenção e seus benefícios 7


Correlação entre métodos AIAG e VDA
(Ferramentas da Qualidade)

Ferramenta/Método Padrão AIAG Padrão VDA

Planejamento de qualidade avançado / processo Volume de referência: Planejamento de Qualidde Volume VDA: Garantia do nível de maturidade
de desenvolvimento de produto de Produto Avançado (APQP) para novas peças (MLA)

Características especiais Requisitos específicos do cliente Volume VDA: Características especiais (SC)

Modo de falha e análise de efeitos Guia harmonizado FMEA AIAG e VDA Guia harmonizado AIAG e VDA de FMEA

Volume de referência: Análise do sistema de Volume VDA 5: Capacidade dos Processos de


Avaliação estatística dos sistemas de medição
medição (MSA) Medição
Volume de referência: Controle Estatístico de Volume VDA 4: Projeto e Controle de Processos
Controle estatístico do processo
Processo (CEP) Econômico
Volume de referência: Processo de Aprovação de Volume VDA 2: Aprovação do processo de
Amostragem inicial
Produção de Peça (PPAP) produção e liberação do produto (PPA)
Volume de referência: Planejamento de Qualidade
Plano de Controle IATF 16949 (Anexo A 2)
de Produto Avançado (APQP) e IATF 16949
(Anexo A-2)
Volume VDA 8D – Solução de problemas em 8
Solução de Problemas
Requisitos específicos do cliente e CQI 20,21,22 disciplinas

8
Planejamento de projeto na indústria automotiva

APQP Projeto e Validação do


Feedback, avaliação e
Plano Planejamento Projeto e desenvolvimento do produto desenvolvimento do produto e
Ações corretivas
temporal processo processo

ML0 ML1 ML2 ML3 ML4 ML6 ML6 ML7


MLA Liberação da Gestão de Especificação da Liberação das Conclusão do Partes das Aprovação de Conclusão do projeto,
inovação para requisitos para o cadeia de especificações planejamento de ferramentas de produto e transferência de
desenvolvimento contrato ser suprimentos e técnicas produção produção e processo responsabilidades para a
da produção emitido colocação do instalações estão produção. Início da
completa pedido disponíveis requalificação

Fluxo de processo
DVP Planejamento de inspeção
Instruções de trabalho

Planejamento
PPA Plano de Cm, Cmk PPA
DFMEA Cp, Cpk
controle Pp, Ppk PPAP

Requisitos do cliente
SOP
Características especiais

LL PFMEA MSA CEP 8D


VDA 5
CEP
Mantém gráficos de
LL - lições aprendidas Cria gráficos de controle
controle
DVP – Plano de verificação do projeto 9
Prevenção e suas vantagens
VDA – Garantia do Nível de Maturidade
Gestão conjunta da Qualidade na Cadeia de Suprimentos
Correlação entre métodos AIAG e VDA
(Ferramentas da Qualidade)

Ferramenta/Método Padrão AIAG Padrão VDA

Planejamento de qualidade avançado/processo de Volume de referência: Planejamento de Qualidde Volume VDA: Garantia do nível de maturidade
desenvolvimento de produto de Produto Avançado (APQP) para novas peças (MLA)

Características especiais Requisitos específicos do cliente Volume VDA: Características especiais (SC)

Modo de falha e análise de efeitos Guia harmonizado FMEA AIAG e VDA Guia harmonizado AIAG e VDA de FMEA

Volume de referência: Análise do sistema de Volume VDA 5: Capacidade dos Processos de


Avaliação estatística dos sistemas de medição
medição (MSA) Medição
Volume de referência: Controle Estatístico de Volume VDA 4: Projeto e Controle de Processos
Controle estatístico do processo
Processo (CEP) Econômico
Volume de referência: Processo de Aprovação de Volume VDA 2: Aprovação do processo de
Amostragem inicial
Produção de Peça (PPAP) produção e liberação do produto (PPA)
Volume de referência: Planejamento de Qualidade
Plano de Controle IATF 16949 (Anexo A 2)
de Produto Avançado (APQP) e IATF 16949
(Anexo A-2)
Volume VDA 8D – Solução de problemas em 8
Solução de Problemas
Requisitos específicos do cliente e CQI 20,21,22 disciplinas

11
VDA – Garantia do Nível de Maturidade
O processo de maturidade é oficialmente descrito e documentado

Comunicação e
cooperação

MLA na cadeia de
suprimentos
Definição do ABC – classificação Integração na
conteúdo crítico na cadeia de gestão de projetos
▪ Definição pelo OEM suprimentos
(classificação ABC) ▪ Uso da classificação ABC por ▪ Alinhamento do critério de
▪ Fase de inicialização todos os níveis da cadeia de maturidade
▪ Organização e Verificação e
suprimentos
responsabilidades controle
▪ Definição de caminhos
Garantia do Nível de ▪ Fase de início
críticos
Maturidade para novas peças ▪ Fase de início

12
VDA – Garantia do Nível de Maturidade
Correlação com o processo de desenvolvimento de produto (PDP)

Os indicadores MLA definidos


no nível de maturidade do
Métodos de gestão de projeto
veículo com o fim de assegurar
SOP.

Específico da empresa

ML 0 ML 1 ML 2 ML 3 ML 4 ML 5 ML 6 ML 7
SOP
O processo de
OEM – Processo de desenvolvimento do desenvolvimento
veículo específico (PDP) para o veículo é
especificamente
Garantia do Nível de Maturidade para PEP específico(ex.) definido pelo OEM
novas peças

13
VDA – Garantia do Nível de Maturidade
Variantes da iniciação MLA

Iniciador MLA Iniciador MLA


MR: Mesa redonda Variante 1 Variante 2

A Garantia do Nível de
Cliente ▪ Seleção de itens de compra (Sem requisitos OEM)
Maturidade é geralmente (OEM, críticos (ex.: via Classificação de
Riscos)
Nível n -1 Fornecedor)
comandada pelo OEM, mas a ▪ Mandato de cima para baixo para
iniciação na rede de MLA
MR1
Suprimentos também é possível ▪ Participação MLA no RT 1 ▪ Seleção de itens de
Fornecedor ( Nível n) (condição contratual, requisito subfornecedores críticos (ex.:
VDA) via Classificação de Riscos)
▪ Seleção diferenciada de subgrupos ▪ Mandato de cima para baixo de
e mandato de cima para baixo em MLA
cascata
MR2

Cadeia de ▪ Participação MLA em RT 2 ▪ Participação MLA em RT 2

Requisitos

Requisitos
suprimentos ▪ … ▪ …
(Nível n+1, …)

Garantia do Nível de Maturidade para

novas peças

14
VDA – Garantia do Nível de Maturidade

Aplicando a Garantia do Nível de Maturidade dependendo da classificação de risco

Risco GRAU DE USO DA GARANTIA DO NÍVEL DE MATURIDADE


Avaliação
Multidisciplinar de
risco Nível de maturidade Avaliação mesa-redonda com todas as funções especializadas envolvidas e o
A Alto fornecedor (orientado a problemas nos clientes ou fornecedores)
peça/fornecedor
Autoavaliação pelo fornecedor: o fornecedor apresenta sua avaliação e ações
Nível de maturidade
B médio
ao cliente, confirmação ativa pelo cliente (orientado a problemas nos clientes e
fornecedores)

Autoavaliação pelo fornecedor: Informação disponibilizada por


Nível de maturidade
C baixo processamento eletrônico de dados, diálogo com o cliente se houver
risco de não cumprimento do objetivo

Obs. para fornecedores de Categoria C (prioridades): Conteúdos da avaliação de maturidade e tempos de transmissão devem ser realizados conforme
o contrato e correspondentes acertos com o cliente. Se for esperado descumprimento da meta, o diálogo ocorre entre Cliente e Fornecedor. !
Garantia do Nível de Maturidade para novas peças

15
Classificação de Riscos

Classificação de riscos: A, B ou C Revisão

1. Complexidade (tipo e número de funções, nível de integração, número de variáveis, número de departamentos
Critérios 1.1 envolvidos)
relacionados ao alto = 2, médio = 1, baixo = 0
produto (Produto) Inovação de produtos (conceito; projeto; material; função; aparência; sensação)
1.2
crítico = 2, razoavelmente crítico = 1, não crítico = 0

Problemas críticos no passado (rejeitados em campo; problemas internos)


1.3
No. de incidentes : muito frequentes = 2, frequentes = 1, baixo = 0

Problemas de lançamento no passado


1.4
alto = 2, médio = 1, baixo = 0

Esforço de desenvolvimento (expertise; áreas distintas de desenvolvimento envolvidas)


1.5
crítico = 2, razoavelmente crítico = 1, não crítico = 0

2. Critérios 2.1 Inovação de processo


Nova tecnologia para o fornecedor = 2, para o local = 1, nenhuma = 0
relacionados ao
processo de Estabilidade prevista do processo (nível de automação; produção manual; sistema de produção; níveis de
fabricação 2.2 refugos)
crítico = 2, razoavelmente crítico = 1, não crítico = 0
(Processo)
Instalações de produção/tecnologia das máquinas
2.3
Nova tecnologia para o fornecedor = 2, para o local = 1, nenhuma = 0

Nova tecnologia para o fornecedor = 2, para o local = 1, nenhuma = 0


2.4
crítico = 2, razoavelmente crítico = 1, não crítico = 0

Entrega/cancelamentos (combinação de distâncias longas, leque de variáveis, JIT- / JIS, vários destinos
2.5
crítico = 2, razoavelmente crítico = 1, não crítico = 0
16
Classificação de Risco A: 40 - 18 Pontos (Sugestão) Risco B: 17 - 8 Pontos (Sugestão) Risco C: 7 - 0 Pontos (Sugestão)
Classificação de Riscos

Classificação de riscos: A, B ou C Revisão

3. Tempo de aquisição para máquinas e sistemas, possivelmente referente ao tempo de alocação


Critérios temporais 3.1
crítico = 2, razoavelmente crítico = 1, não-crítico = 0
Tempo de aquisição para ferramentas, possivelmente em relação ao tempo de alocação
3.2 crítico = 2, razoavelmente crítico = 1, não-crítico = 0

Tempo de aquisição (material/materiais básicos)


3.3 crítico = 2, razoavelmente crítico = 1, não-crítico = 0

Questões críticas do passado


3.4 crítico = 2, razoavelmente crítico = 1, não-crítico = 0

Frequência de troca (influência sobre outros escopos do fornecedor, dependência do design/sistema)


3.5 alto = 2, médio = 1, baixo = 0

4. Critérios 4.1
Avaliação do fornecedor (novo fornecedor, confiabilidade de entrega, confiabilidade, gestão do subfornecedor)
crítico = 2, razoavelmente crítico = 1, não-crítico = 0
relacionados ao
fornecedor Novo produto para o fornecedor
4.2 novo = 2, novo para o local = 1, novo para o fornecedor = 0

Novo local do fornecedor


4.3 novo sem experiência = 2, novo com experiência = 1, local anterior/novo = 0
Gestão do projeto do fornecedor (complexidade da cadeia, pessoa de contato, disponibilidade, prontidão,
4.4 capacidade, estrutura)
crítico = 2, razoavelmente crítico = 1, não-crítico = 0

Problemas com entregas (anteriores) (inicialização, campo, acidentes)


4.5 muito frequente = 2, frequente = 1, baixo = 0

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Classificação de Risco A: 40 - 18 Pontos (Sugestão) Risco B: 17 - 8 Pontos (Sugestão) Risco C: 7 - 0 Pontos (Sugestão)
VDA Garantia do Nível de Maturidade
Fatores de sucesso para alcançar maior satisfação dos clientes na cadeia de suprimentos

Envolvimento precoce de toda a cadeia de suprimentos para os produtos cobertos por Mais responsável e escalada de tempo por todos os envolvidos na
uma classificação de riscos cadeia de suprimentos

Comunicação: Mesa-redonda Especialista no nível de maturidade/Presidente


(apenas para inicialização) Processo de desenvolvimento do produto
Gestor do projeto para itens
acordados a ser entregues (pessoa
responsável pelo desenvolvimento?) Gestor da qualidade Validação do nível de maturidade do produto
Cliente
Comprador do projeto/
t. b. d. OEM
Comprador técnico Runder
MR
Tisch MR MR
Gestor do projeto t. b. d.
Tier 1
Fornecedor Resultados Resultados
MR dos pedidos de dos pedidos de MR
Gestão da qualidade Logística informação informação


Desenvolvimento
Nível n

Cooperação multidisciplinar eficiente entre empresas e funções especializadas Maior transparência na avaliação conjunta de nível de maturidade

Garantia do Nível de Maturidade para novas peças


18
Mesa redonda tem que haver consenso! Cliente não tem a avaliação decisiva sobre critérios.
VDA – Garantia do Nível de Maturidade
Visão geral do conteúdo dos níveis ML0 a ML7
Fase Conceito Produção
ML 0 ML 1 ML 2 ML 3 ML 4 ML 5 ML 6 ML 7
SOP

Liberação da Administração de Especificação da Liberação das Conclusão do Peças de ferramentas Aprovação do Conclusão do projeto,
inovação para requisitos para o cadeia de especificações planejamento de de produção e processo e produto transferência de
desenvolvimento da contrato a ser emitido suprimentos e técnicas produção instalações estão responsabilidades à
produção completa colocação do pedido disponíveis produção; Início da
requalificação
0.1 Gestão de 1.1 Gestão de 2.1 Desenvolvimento 3.1 Desenvolvimento 4.1 Desenvolvimento 5.1 PPA (Aprovação 6.1 PPA (Aprovação 7.1 Gestão de
projeto projeto de produtos de produtos de Processo de Produto e de Produto e alterações
0.2 Confiabilidade/ 1.2 Processo de 2.2 Processo de 3.2 Desenvolvimento 4.2 Validação de Processo) Processo) 7.2 Gestão de
conceito de inovação compras compras dos processos Processo 5.2 Cadeia de 6.2 Cadeia de projetos
0.3 Processo de 1.3 Desenvolvimento 2.3 Cadeias de 3.3 Validação do 4.3 PPA (Aprovação suprimentos/ suprimentos/ 7.3 Validação do
compra de produto suprimento/ produto do produto e fornecimento de fornecimento de processo
0.4 Gestão de riscos 1.4 Confiabilidade/ fornecimento de 3.4 Verificação da processo) peças peças 7.4 Verificação da
conceito de inovação peças produção completa 4.4 Desenvolvimento 5.3 Desenvolvimento produção completa
1.5 Cadeia de 2.4 Gestão de 3.5 Validação do do produto de produtos
suprimentos/ projeto processo 4.5 Cadeia de 5.4 Validação do
suprimentos 2.5 Desenvolvimento 3.6 Cadeia de suprimentos/ processo
1.6 Validação de do processo suprimentos/ fornecimento de
produtos 2.6 Gestão de risco fornecimento de peças
1.7 Gestão de riscos 2.7 Validação do peças 4.6 Processo de
produto 3.7 Gestão de riscos compras
2.8 PPA (aprovação
do produto e
processo)
2.9 Validação do
processo
2.10 Gestão de
alterações

Garantia do Nível de Maturidade para novas peças 19


VDA – Garantia do Nível de Maturidade
Indicadores e critérios de medição usando o exemplo de ML2

ML 0 ML 1 ML 2 ML 3 ML 4 ML 5 ML 6 ML 7
SOP

Liberação da inovação Gestão de requisitos Especificação da Liberação das Conclusão do Parte das ferramentas Aprovação de Conclusão do projeto,
para desenvolvimento para o contrato ser cadeia de suprimentos especificações planejamento de e instalações de processo e produto transferência de
de produção completa emitido e colocação do pedido técnicas produção produção estão responsabilidades para
disponíveis a produção, início da
requalificação

Indicador do Nível de Maturidade 2.4 Gestão de Projeto

Perfil dos critérios de medição


2.4.1 A organização do projeto foi especificada, com contatos do cliente
2.4.2 A organização do projeto foi especificada, com contatos do fornecedor
2.4.3 As regras/procedimentos para escalação foram especificados
2.4.4 Formato de dados/documentos, trilhas de comunicação e a linguagem do projeto foram especificados
2.4.5 A relação entre o planejamento temporal do projeto com o escopo da entrega para todo o veículo e subsistemas foram esboçados,
reconciliados e liberados
2.4.6 Desvios dos objetivos do projeto no nível cobrindo o escopo de entrega foram revistos e destacados, e medidas foram definidas
2.4.7 Interfaces para outros projetos e aplicações componentes pelo fornecedor e cliente foram esclarecidas
2.4.8 Análise de pontos fortes e fracos e documentação de Lições Aprendidas atualizadas. Ações derivaram.

Garantia do Nível de Maturidade para novas peças

20
VDA – Garantia do Nível de Maturidade
Indicadores vs. Níveis de Maturidade

ML 0 ML 1 ML 2 ML 3 ML 4 ML 5 ML 6 ML 7
SOP

Liberação da inovação Administração de Especificação da Liberação das Conclusão do Partes das Aprovação de Conclusão do projeto,
Indicadores para desenvolvimento requisitos para o cadeia de suprimentos especificações planejamento de ferramentas e processo e produto transferência de
da produção completa contrato ser emitido e colocação do pedido técnicas produção instalações estão responsabilidades à
disponíveis produção; Início
requalificação

Inovação/ Conceito/Confiabilidade Critérios de medição R - perguntas

Gestão de Projeto

Gestão de riscos

Processo de compras

Cadeia de suprimentos/ peças

Gestão de alterações

Desenvolvimento do Produto

Validação do produto

Desenvolvimento do processo

Validação do processo

PPA

Verificação completa prod.

21
Garantia do Nível de Maturidade para novas peças
VDA – Garantia do Nível de Maturidade
Indicadores e Critérios de Medição ex.: ML2
Responsável

Visão geral dos critérios de medição MLA 2 Especificação da cadeia de suprimentos e colocação do pedido
Nr. Critério de Medição Comentários Elaborador Recebedor
2.1.1 A especificação dos requisitos foi examinada e
verificada pelo fornecedor, e submetida ao
cliente com os comentários respectivos. PONTOS IMPORTANTES PARA VERIFICAÇÃO:

1. Completude

2. Resultados das análises de interface e interações dentro do sistema

3. Análise de riscos

4. Violações de patentes, exclusividade, licenças Fornecedor Cliente


5. Contradições em requisitos específicos do cliente ou gerais (técnicas/
administrativas) e estatutárias/requisitos regulatórios

6. Uso indevido

(publicação VDA “Processo de Produção Robusto”).

2.1.2 Uma especificação de requisitos finalmente


Todas as questões pendentes foram esclarecidas entre o cliente e o
acordada entre o cliente e fornecedor está fornecedor.
disponível.
O status acordado constitui as bases para início da gestão de alterações.

O escopo dos fornecimentos e serviços, e as áreas de responsabilidade, Cliente Fornecedor


foram definidos. Interfaces para os fornecimentos e serviços foram
Garantia do Nívelde Maturidade para determinados sem dúvidas.
(publicação VDA “Processo de Produção Robusto”).
novas peças 22
VDA - Garantia do Nível de Maturidade
Problema (ex. baseado em componente mecânico)
Sem classificação de risco; pedido colocado muito tarde; submissão da amostra e validação de processo após SOP =
problema

ML 0 ML 1 ML 2 ML 3 ML 4 ML 5 ML 6 ML 7
SOP

Garantia de Validação de
Avaliação de
Validação de possibilidade Produto e
inovação
inovação realizada emitida pelo Processo
realizada
fornecedor Concluída
O que deveria
ocorrer? Pedido
colocado

Inicia
Gestão de Riscos

O Depto. de Desenvolv. Amostras


seleciona a nova submetidas após
O que tecnologia o SOP
ocorreu?
Só há Pedido Validação de
Não há classificação enviado
1 fornecedor processo após
de riscos ao fornecedor
disponível SOP

Garantia do Nível de Maturidade para novas peças


23
VDA - Garantia do Nível de Maturidade
Problema (ex. baseado em componente eletrônico)
Pedido emitido sem especificação completa de requisitos; componente classificado como
não crítico – nível de maturidade do produto inadequado no SOP

ML 0 ML 1 ML 2 ML 3 ML 4 ML 5 ML 6 ML 7
SOP

Fase tecnologia Fase componente/sistema Fase lançamento


Espec. requisitos
Inicia gestão de Validação de
O que deveria disponível e
riscos produto e processo
liberada
ocorrer? concluída
Validação da Garantia de
inovação, possibilidade
planejamento do emitida pelo
produto concluído fornecedor

Processo crítico de
Espec. requisitos Autorizado sem Auditoria de
amostragem e
não disponível espec. req. processo concluída
O que produção
ocorreu?
Classificado como
Conclusão da
componente não-
espec. req.
crítico

Garantia do Nível de Maturidade para novas peças


24
02_417GL001_MLA
TRABALHO - 1 Estudo de caso MLA

Você irá auditar a área de produto e desenvolvimento de processos e falar com o gerente de projeto na empresa.
O projeto em questão é um componente da plataforma para o Grupo VW e está atualmente a aproximadamente 2 meses
antes da SOP.

A partir da preparação da auditoria você sabe que a empresa aceita incondicionalmente os requisitos do cliente (fórmula Q)
como base contratual.

O componente em questão foi classificado pelo cliente no risco de maturidade = C.

Você pode ver como o projeto está a avançar e a conformidade (status) do projeto em relação ao planejamento.
Se você der uma olhada mais de perto nos marcos (milestones), você vai ver que a empresa trabalha com seu próprio
modelo de PEP com 4 Fases + uma transferência para a produção.

O projeto está atualmente esta na Fase 4 e mostra a situação como amarela.

Um olhar mais atento revela que várias tarefas (critérios de medição) da Fase 3 (determinação do sistema de medição de
análises para o processo de 14 "Inspeção final & montagem” e o inicio de funcionamento da máquina do processo 13
"Montagem final" ainda não tinha sido completada e são classificados como vermelho no momento da revisão.

As medidas foram definidas e programadas até 1 semana antes da SOP.

Tempo total: 10 + 15 + 20 = 45 minutos incluindo discussão plenária 25


Tarefa 1

Em grupo, formular questões apropriadas, que você deveria usar para o cenário.
Certifique-se de que suas perguntas estão focados nas não conformidades da aplicação da
Estudo de caso

metodologia MLA".
Prazo: 10 minutos

Tarefa 2

Leia a entrevista a seguir auditoria:


▪ Você identifica similaridade com as suas perguntas?
▪ Como o grupo avalia a situação?
▪ Formular 2 ou mais situações potenciais da entrevista de auditoria relativo ao estudo de
caso.
Prazo 15 minutos 26
VDA - Garantia do Nível de Maturidade
Definição das cores do semáforo

O nível de maturidade é exibido usando cores • Os critérios de medição são respondidos “Não”, e
de semáforo, com base em critérios simples e • Pelo menos um objetivo não pode ser alcançado, e
claros • Ação contém um ajuste ao objetivo

• Os critérios de medição são respondidos “Não”, e


• Uma ação é necessária e acordada; e
• Todos os objetivos serão alcançados com as ações
especificadas

• Os critérios de medição são respondidos “Sim”, e


• Não são necessárias atividades adicionais

Garantia do Nível de Maturidade para novas peças

29
VDA - Garantia do Nível de Maturidade
Exemplo de uma avaliação

Pessoa que Pessoa


Apenas a avaliação feita pelo realiza a recebendo o Avaliação
Status na
recebedor dos critérios de Critérios de Medição avaliação resultado geral
Fábrica (Produtor) (Consumidor)
medição (Consumidor) será
relevante na determinação da Liberada e
avaliação geral de um critério de O fornecedor recebeu especifi- enviada. Dados VERDE AMARELO AMARELO
cação liberada de requisitos ilegíveis
medição
Há alterações que
ameaçam o objetivo do Alterações
previstas
VERDE VERMELHO VERMELHO
projeto?

O planejamento das Concluído e


mercadorias e serviços deve verificado VERDE VERDE VERDE
A avaliação do cliente é sempre ser fornecido
a avaliação decisiva para os
critérios da respectiva medição.

Garantia do Nível de Maturidade para novas peças

30
VDA – Garantia do Nível de Maturidade
Índice de Maturidade – Cascata das luzes do semáforo
A cascata das luzes de semáforo ilustra como a avaliação geral do nível de maturidade é determinada pela pior avaliação
individual
ML7
ML6
ML5
ML4
ML3
ML2
ML1
ML0
ML 0 ML 1 ML 2 ML 3 ML 4 ML 5 ML 6 ML 7
SOP
Contents

Av. geral

Passagem do tempo em um projeto

Garantia do Nível de Maturidade para novas peças 31


VDA – Garantia do Nível de Maturidade
Grupo de controle do nível de maturidade
O controle do nível de maturidade ocorre com gestão das ações consideradas
e monitoramento do status do nível de maturidade

1. Garantia do Nível de Maturidade estágios e indicadores 2. Avaliação em semáforo do nível de maturidade


Timing plan
Quality Gate check-list MLA – semáforo
Plano temporal xxxxxx
yyyyyy
Measurement responsible
OEM-specific milestones (Quality Gates)
criterion OEM Supp..
Níveis de maturidade M1 X☺ Regras de semáforo
de componentes específicos
(Marcos de Qualidade) M2 X
M3 X
Checklist de critérios de M4 X☺
medição
+ ações, responsabilidades, datas

Lessons Learned

4. Escalada 3. Relatório de status

OEM Escalada
Padrão de projetos
cruzados
Regras de
Tier 1 escalada

Garantia do Nível de Maturidade para novas peças 32


APQP - Cronograma

Introdução/liberação Liberação pré- Pré-produção Início da produção


de conceito desenvolvimento Protótipos AIAG
(Produção piloto)

1. Melhoria contínua –
1. Planejamento
Planejamento ...

2. Projeto e desenvolvimento do produto

3. Projeto e desenvolvimento do processo

4. Validação de produto e processo

Produção

5. Feedback, avaliação e ações corretivas

Planejamento e Verificação de projeto e Verificação de projeto e Validação de produto e Feedback, avaliação e ações
definição do projeto desenvolvimento do desenvolvimento do processo corretivas
produto processo

APQP - Advance Product Quality Planning 33


34
FMEA Modo de Falha e Análise de Efeitos
Correlação entre métodos AIAG e VDA
(Ferramentas da Qualidade)

Ferramenta/Método Padrão AIAG Padrão VDA

Planejamento de qualidade avançado/processo de Volume de referência: Planejamento de Qualidde Volume VDA: Garantia do nível de maturidade
desenvolvimento de produto de Produto Avançado (APQP) para novas peças (MLA)

Características especiais Requisitos específicos do cliente Volume VDA: Características especiais (SC)

Modo de falha e análise de efeitos Guia harmonizado FMEA AIAG e VDA Guia harmonizado AIAG e VDA de FMEA

Volume de referência: Análise do sistema de Volume VDA 5: Capacidade dos Processos de


Avaliação estatística dos sistemas de medição
medição (MSA) Medição
Volume de referência: Controle Estatístico de Volume VDA 4: Projeto e Controle de Processos
Controle estatístico do processo
Processo (CEP) Econômico
Volume de referência: Processo de Aprovação de Volume VDA 2: Aprovação do processo de
Amostragem inicial
Produção de Peça (PPAP) produção e liberação do produto (PPA)
Volume de referência: Planejamento de Qualidade
Plano de Controle IATF 16949 (Anexo A 2)
de Produto Avançado (APQP) e IATF 16949
(Anexo A-2)
Volume VDA 8D – Solução de problemas em 8
Solução de Problemas
Requisitos específicos do cliente e CQI 20,21,22 disciplinas

36
FMEA como Ferramenta para Proteção contra
Riscos
O cliente pode esperar que este produto tenha
sido desenvolvido e fabricado conforme o
estado da arte.

A responsabilidade do produto é do fabricante para defeitos


(também independentemente de falha).

Um produto terá defeito se não fornecer a segurança


razoavelmente esperada – levando em consideração todas as
circunstâncias.

37
contexto jurídico
Lei Civil: Lei Contratual (Lei de Garantias)

Contrato de Falha do
Garantia
vendas produto

38
contexto jurídico
Objeto de Compra Livre de Defeitos, § 434 BGB

Um item estará livre de defeitos materiais se não estiver com defeito no


momento da transferência de riscos, e:

▪ Tenha a qualidade acordada


[...se nada foi acordado]

▪ É adequado ao uso especificado no contrato


[...se nenhum uso foi presumido]

▪ É adequado para uso normal e tem qualidade usual em itens do mesmo tipo e a qual o comprador
poderia esperar, conforme o tipo de item

39
contexto jurídico
Lei Civil: Lei Contratual (Lei de Garantias)

Defeito na Pós-cumprimento Retirada


transferência de
▪ reparo
riscos
▪ substituição Redução

Compensação de despesas

Indenização

Compensação adicional (ex. devido à


interrupção de operações)

contexto jurídico 40
Lei da Segurança do Produto

§ 3 ProdSG define como ponto central do ProdSG os requisitos gerais para


fornecimento de produtos no mercado:

Ou: Os requisitos dos regulamentos jurídicos, conforme parágrafo 8 I ProdSG para produtos
especiais, devem ser cumpridos (=1. a 14. do regulamento ProdSG, como já descrito) + segurança e a
saúde das pessoas não deve ser afetada pelo uso pretendido ou previsto.

Ou: Requisitos gerais do parágrafo 3 II ProdSG: se a segurança e a saúde não forem ameaçadas
enquanto usado de modo pretendido ou previsto.

contexto jurídico 41
Consequências da Não-conformidade com os
Padrões

Lei de Contratos: Lei de Seguros: Segurança/Lei de


Responsabilidades:
Em caso de desvio não aprovado Relevante para cobertura de
dos processos/procedimentos de seguro, ex.: em relação à Normas/padrões apresentam o
fabricação acordados, isto pode “cláusula de julgamento” estado mínimo da ciência e
levar a reivindicações de tecnologia no momento da
compensação publicação.

(§ 280 BGB), no caso de desvios no (Efeito indicativo = decisivo para


produto para reivindicações de garantia. jurisdição)

contexto jurídico 42
Análise de falhas e
mitigação de riscos
Análise do
sistema Passo 4
SC
SOD
Análise da
Passo 5 DFMEA
falha AP
Análise de
Passo 3
Análise da
risco PFMEA:
SOD
Função
catálogos S-O-D separados!
Passo 6
Otimização
SMART

Passo 2
Análise da AIAG & VDA
DFMEA estrutura FMEA
PFMEA Abordagem de 7 passos
Passo 7
Documentação
de resultados
Passo 1
Planejamento
e preparação

Comunicação de
riscos

43
FMEA – Abordagem de 7 passos

1o Passo 2o Passo 3o Passo


Planejamento e Preparação Análise da estrutura Análise da função

Identificação do Projeto Visualização do escopo da análise Visualização das funções

Plano do Projeto: DFMEA & FMEA-MSR: DFMEA & FMEA-MSR:


Intenção, Prazos, Equipe, Tarefas, Ferramentas (5T) ▪ Estrutura a árvore ou equivalente: diagrama de blocos, de ▪ Árvore/rede de função, ou equivalente: diagrama P (matriz de
fronteiras, modelo digital, peças físicas parâmetros de função)
PFMEA:
PFMEA: ▪ Árvore/rede de função ou equivalente diagrama de fluxo de
Determinar o que está incluído e excluído do FMEA ▪ Árvore estrutural ou equivalente, diagrama de fluxo de processo processo

DFMEA & FMEA-MSR: DFMEA:


Identificação do FMEA base com lições aprendidas ▪ Identificação das interfaces de projeto, interações, folgas Cascata de funções do cliente (externa e interna) com requisitos
próximas relacionados
Base para o passo de análise estrutural
PFMEA: DFMEA & PFMEA:
▪ Identificação dos passos do processo e subpassos Associação dos requisitos ou características às funções

Colaboração entre cliente e fornecedor (equipamentos de


Colaboração entre as equipes de engenharia (sistemas, segurança
engenharia – responsabilidades das interfaces)
e componentes)

Base para o passo de Análise da Função


Base para o passo de Análise de Falhas

44
FMEA – Abordagem de 7 passos

4o Passo 5o Passo 6o Passo


Análise de Falhas Análise de Riscos Otimização

Estabelecimento da cadeia de falha Atribuição de controles existentes e/ou planejados e Identificação das ações necessárias para reduzir riscos
classificação das falhas
DFMEA & FMEA-MSR:
▪ Efeitos potenciais da falha, modos de falha, causas da falha DFMEA & PFMEA: Atribuição de responsabilidades e prazos para implementação da
para cada função do produto ▪ Atribuição de Controles de Prevenção para as causas das falhas ação
▪ Atribuição de Controles de Detecção para as causas das falhas,
PFMEA: e/ou modos de falhas
▪ Efeitos potenciais da falha, modos de falha, causas da falha Implementação e documentação de ações, inclusive confirmação
para cada função do produto da efetividade das implementadas e avaliação do risco após a
FMEA-MSR:
adoção das medidas
▪ Atribuição de um raciocínio para classificação de frequência
FMEA-MSR: ▪ Atribuição de Controles de Monitoramento
▪ Causa da falha, monitoramento, resposta do sistema, efeito ▪ Análise das condições para segurança funcional e conformidade
mitigado da falha regulatória Colaboração entre equipe FMEA, gerência, clientes e fornecedores
com relação às falhas potenciais
▪ DFMEA & MSR: DFMEA & PFMEA:
Identificação das causas das falhas usando um diagrama de ▪ Classificação de severidade, ocorrência e detecção para cada Base para refinamento dos controles de produto e prevenção e
parâmetros ou rede de falha cadeia de falha detecção
PFMEA:
▪ Identificação das causas da falha do processo usando um FMEA-MSR:
diagrama de espinha de peixe (4M) ou rede de falha network ▪ Classificação de severidade, frequência e monitoramento para
cada cadeia de falha
Colaboração entre cliente e fornecedor (efeitos da falha)
DFMEA & PFMEA & FMEA-MSR:
▪ Determinação da prioridade da tarefa
Base para documentar as falhas no formulário FMEA e para Análise
de Riscos
Colaboração entre cliente e fornecedor (Severidade)

Base para o passo de Otimização de produto ou processo 45


FMEA – Abordagem de 7 passos

7o Passo
Documentação dos Resultados

Comunicação dos resultados e conclusões da análise

Estabelece o conteúdo da documentação.

Documentação das ações adotadas, incluindo confirmação da


efetividade das ações e avaliação de risco após sua adoção.

Comunicação das ações para redução de riscos, incluindo dentro


da organização, e com clientes e/ou fornecedores, como
apropriado.

Registro da análise de riscos e redução a níveis aceitáveis.

46
TRABALHO - 02 02_417GL002_FMEA

Desenvolva os requisitos do método FMEA como tarefa para o grupo.


Trate do passo atribuído ao seu grupo.

Grupo 1 = Passo 2 Grupo 2 = Passo 3 Grupo 3 = Passo 4 Grupo 4 = Passo 5

1. Dê exemplos de possíveis requisitos mínimos e evidências adequadas.


2. Defina as perguntas de auditoria adequadas para obtenção das evidências de auditoria.
3. Identifique potenciais desvios (nc) que correspondam aos requisitos e perguntas
4. Apresente em uma folha ou flipchart para discussão plenária

Tempo: (30 + 20) 50 minutos incluindo apresentação


Auxílios: Documentos de treinamento, flipchart

62
Grupo 1 = Passo 2

Grupo 2 = Passo 3

Grupo 3 = Passo 4

Grupo 4 = Passo 5

Exemplo de
Questionamento
Requisitos Situação de auditoria
questões abertas!
desvio - NC
Xxxxx Aaaaaa Eeeee
Yyyyyy Ssssssss Rrrrrrr
kkkkkkk dddddd Tttttt
63
Análise de falhas e
mitigação de riscos
Análise do
sistema Passo 4
SC
SOD
Análise da
Passo 5 DFMEA
falha AP
Análise de
Passo 3
Análise da
risco PFMEA:
SOD
Função
catálogos S-O-D separados!
Passo 6
Otimização
SMART

Passo 2
Análise da AIAG & VDA
DFMEA estrutura FMEA
PFMEA Abordagem de 7 passos
Passo 7
Documentação
de resultados
Passo 1
Planejamento
e preparação

Comunicação de
riscos

64
Características Especiais

78
Correlação entre métodos AIAG e VDA
(Ferramentas da Qualidade)

Ferramenta/Método Padrão AIAG Padrão VDA

Planejamento de qualidade avançado/processo de Volume de referência: Planejamento de Qualidde Volume VDA: Garantia do nível de maturidade
desenvolvimento de produto de Produto Avançado (APQP) para novas peças (MLA)

Características especiais Requisitos específicos do cliente Volume VDA: Características especiais (SC)

Modo de falha e análise de efeitos Guia harmonizado FMEA AIAG e VDA Guia harmonizado AIAG e VDA de FMEA

Volume de referência: Análise do sistema de Volume VDA 5: Capacidade dos Processos de


Avaliação estatística dos sistemas de medição
medição (MSA) Medição
Volume de referência: Controle Estatístico de Volume VDA 4: Projeto e Controle de Processos
Controle estatístico do processo
Processo (CEP) Econômico
Volume de referência: Processo de Aprovação de Volume VDA 2: Aprovação do processo de
Amostragem inicial
Produção de Peça (PPAP) produção e liberação do produto (PPA)
Volume de referência: Planejamento de Qualidade
Plano de Controle IATF 16949 (Anexo A 2)
de Produto Avançado (APQP) e IATF 16949
(Anexo A-2)
Volume VDA 8D – Solução de problemas em 8
Solução de Problemas
Requisitos específicos do cliente e CQI 20,21,22 disciplinas

79
Características Especiais (SC)
Padrões/diretrizes/especificações: IATF - VDA - interno

IATF – International Requisitos e especificações


VDA/AIAG Volume FMEA & VDA específicos da empresa
Automotive Task Force Descrição do processo "Características
Instrução QA Geral “Gestão de
(Grupo de Trabalho Automotivo Internacional) Especiais (SC)"
características”
IATF 16949:2016 – Interpretações
Sancionadas (Sis)
… … … … …
… … …
… … …
… … …
… … …
… … …
Funções Características Filtro 1 Filtro 2 SC

… … … … F
… … … … X
SI IATF 2017 … … … … X

80
Características Especiais Características Especiais vêm da SEVERIDADE
Características Especiais nas Interfaces

A pirâmide de comunicações
de Características Especiais
CC S
As funções que cruzam interfaces
geralmente têm Características CC H
Especiais multifuncionais.
SC F

OEM
Produto Processo

Nível 1
Produto Processo

Nível n

Características Especiais 81
Características Especiais (SC) do Processo VDA
princípios das definições

▪ Funções ou Requisitos de segurança/segurança do produto/


CC S
consequências relevantes à segurança
características cujo
não cumprimento

ou Registro, requisitos legais da autoridade pública no momento


em que o produto for colocado em circulação CC H

▪ A não conformidade
tem impacto ou
consequências nas
seguintes categorias:
Requisitos e funções SC F

Características Especiais 82
Processo VDA: Características Especiais (SC)
Modelo de filtro

ML 0

ML 1 Filtro de conceito

ML 2

Filtro de projeto
ML 3 CC S
Decisão CC H
ML 4
Filtro do planejamento de produção SC F
ML 5

ML 6 Filtro do processo de produção

ML 7

Características Especiais 83
Características Especiais – O Conceito de Filtro

Conceito, requisitos e funções, em relação ao veículo, Outros processos existentes


ML 0 que são regulamentados:
experiência em projetos anteriores, requisitos de segurança,
ISO 26262 Segurança
Liberação da inovação para relevantes à homologação, regulamentos jurídicos e de funcional,
produção completa autoridade pública, requisitos do cliente ISO 14001 Meio-ambiente e
emissões,
ML 1 ISO 45001 Segurança
• Layout do sistema • Especificação de requisitos ocupacional …
Requisitos de gestão para • Análise de Riscos • Requisitos de Segurança SC Especificado
emissão do contrato

YES
Sem características
Filtro de Conceito especiais, já que a
O conceito foi validado? SIM validação por design
robusto foi
Alteração de É possível alterar o conceito?
conceito documentada

NÃO

ML 2
Funções relevantes, requisitos e características para Registro
Especificação da cadeia de
de Segurança e função
suprimentos e colocação do
pedido

Características Especiais 84
Características Especiais – O Filtro do Projeto

Filtro do Projeto

Após examinar o conceito de um produto, o


produto então tem seu projeto feito. Como
regra geral, isto resulta em um desenho
técnico e outros documentos apropriados

Características Especiais 85
Características Especiais – O filtro do planejamento da
produção
Documentação técnica
ML 3
Incluindo Característica Especial especificada
Liberação de especificação
técnica

Análise de viabilidade de fabricação e teste, Verificação Pre-prod'n


análise de risco, planejamento de produção, conceito de teste/ Plano de controle
Especificada
verificação
para SC
SIM

Filtro do planejamento de produção SC não é mais


Conceito de produção validado? rastreado, pois o
SIM projeto é protegido e
Alteração do conceito de É possível alterar o conceito de produção? documentado por um
produção
conceito robusto
NÃO

SC para ser protegido pelo leiaute do processo

Características especiais 86
Características especiais – O filtro do processo de
produção
ML 4
Validação,
Conceito de produção,
Planejamento de produção Planejamento de teste/inspeção
concluído Rastreamento
especificado
Alteração do para SC
processo de
produção
SIM
SC não é mais
ML 5 Filtro do processo de produção rastreada, pois o
Processo de produção validado? SIM projeto é protegido e
Peças de ferramentas de documentado por um
produção, componentes e É possível alterar o processo de produção?
conceito robusto
equipamentos de produção
disponíveis

ML 6 NÃO
Liberação de produto e
processo (PPA)
SC exigindo controle de processo PLP (linha de
produção) Série
ML 7

Projeto encerrado;
responsabilidade transferida para Lições aprendidas
a produção. Iniciar a
requalificação

Características especiais 87
Capacidade dos sistemas de medição
Correlação dos métodos AIAG e VDA
(Ferramentas de núcleo automotivo)

Ferramenta/Método Padrão AIAG Padrão VDA

Guia de referência: Análise do Sistema de Volume 5 do VDA: Capacidade dos processos de


Avaliação estatística de sistemas de medição
Medição (MSA) medição

Aprovação do processo de
produção e liberação do produto (PPA)

89
Análise do Sistema de Medição e Capacidade dos
Equipamentos de Teste (MSA)

Termos, Campos de Uso


MSA como termo abrangente para análise de sistemas de
medição para todos os métodos de qualificação, aceitação de
sistemas de medição (processos de teste) sob condições
operacionais reais.

▪ MSA como abreviação do manual de referência: "Análise do


Sistema de Medição" da série AIAG Core Tools “Método EUA ".

▪ Capacidade dos processos de medição como abreviação da


capacidade do equipamento de teste ou sinônimo do "método Diretrizes da
indústria
europeu" como representante das diretrizes da indústria automotiva

automotiva sobre "Prova da capacidade dos sistemas de medição”

MSA PMF 90
Análise do Sistema de Medição e Capacidade dos
Equipamentos de Teste (MSA)

Fähigkeit von
Mess- und

Desenvolvimento de procedimentos de capacidade Prüfprozessen

▪ 1987 Diretrizes da empresa General Motors


▪ 1989 e Ford na Europa
▪ 1990 Série "Garantia de Qualidade no Grupo Bosch" No 10:
Capacidade das Estatísticas Técnicas dos Processos de
Medição e Teste
▪ 1990 Publicação da Análise do Sistema de Medição (MSA) em
conexão com QS-9000
▪ 1999 Desenvolvimento de uma diretriz para a prova de "prova
de capacidade de sistemas de medição" por um grupo de
trabalho da indústria automotiva
▪ 2002 AIAG; Publicação MSA 3ª. Edição
▪ 2010 AIAG; Publicação MSA 4ª. Edição

MSA PMF 91
Visão geral: estudos de capacidade

Análise do sistema de medição MSA/capacidade do


equipamento de teste

Capacidade do sistema de
MSA-AIAG 4ª Edição
medição

1. Estabilidade xbar/R - gráfico 1. Resolução Guia para a verificação da


capacidade dos sistemas
2. Linearidade de medição
2. Erro sistemático, estudo de viés

3. Procedimento 1
3. Linearidade
Fähigkeit von
4a. Procedimento 2 R&R Mess- und
Prüfprozessen
4. R%R, Diretrizes da
Repetibilidade, reprodutibilidade, indústria
ndc 4b. Procedimento 3 R%R automotiva

5. Resolução, variação de processo,


tolerância 5. Estabilidade

MSA PMF Obs.: Procedimento = método 92


Análise do sistema de medição e capacidade de equipamento
de teste MSA 4ª Edição
Dados do estudo R%R
Capítulo III Métodos recomendados para sistemas de medição simples

Seção B Diretrizes para ndc: número de categorias diferentes que


podem ser distinguidas pelo sistema de
determinação da repetibilidade e medição (intervalos de confiança em
precisão comparativa (R%R), 97%)
cálculos numéricos Número de categorias distintas

1 categoria de valor medido 3 categorias de valor medido 5 categorias de valor medido

Requisitos mínimos para o CEP


PV Com que frequência o controle do
ndc = 1,41· ——— PV (Part Variação) sistema de medição se encaixa na
R%R propagação do componente?

R%R

MSA PMF 93
Diretriz para "Capacidade do Sistema de Medição"

Leitfaden zum „Fähigkeitsnachweis von Messsystemen“

“Capacidade de medição do sistema” Manual de referência


Audi AG Adam Opel AG BMW AG Daimler Chrysler AG
▪ Peter Friedrich ▪ Hans Stritzl ▪ Helmut Simon ▪ Hartmut Ide
Capacidade do equipamento ▪ Siegfried Hübner
▪ Christian Neukirch
▪ Bruno Winkler ▪ Hartmut Nowack
▪ Roland Steiniger
de teste
Fiat Auto S.p.A. Ford-Werke AG Q-DAS® GmbH Robert Bosch GmbH
▪ Dr. Roberto Bargelli ▪ ▪ Dr Edgar Dietrich ▪ Rolf Ofen
▪ Audi AG ▪ DaimlerChrysler AG ▪ Diego di Dato
Reiner Koch
▪ Martin Künster ▪ Alfred Schulze
▪ BMW AG ▪ Robert Bosch GmbH ▪ Herbert Löschner
▪ Opel AG ▪ Volkswagen AG ▪ Franz-Georg Reitinger
▪ Fiat ▪ Q-DAS GmbH
▪ Ford AG ▪ TQM Itaca T.Q.M. Itaca s.r.l. Volkswagen AG
▪ Vincenzo Guerrini ▪ Dr Michael Sandau
▪ Dietrich Sawallisch
▪ Reinhard Stief

Sem versão em
inglês, apenas em
Stand/Status: 17. September 2002
Chefe do grupo de trabalho:
Dr. Edgar Dietrich alemão
Version 2.1. D/E Q-DAS® GmbH, Birkenau

MSA PMF 94
Instrumentos de medição, capacidade de
equipamento de teste
Procedimento para determinar a capacidade do equipamento de teste
Valor de referência: tolerância da característica a ser inspecionada
o ndc não é um componente da capacidade dos sistemas de medição

Procedimento 1
≤ 5% Resolução
(3x se a linearidade não for
especificada):
Padrão de referência deve
50x medição com padrão de ser tomado (manuseado)
para cada medição
referência (rastreável) novamente

Resultado:
Cg/Cgk-Índices ≥ 1,33

MSA PMF 95
Instrumentos de medição, capacidade de
equipamento de teste
Procedimento para determinar a capacidade do equipamento de teste
• Valor de referência: tolerância da característica a ser inspecionada
• o ndc não é um componente da capacidade dos sistemas de medição

Procedimento 2 2-3 operadores


(com intervenção do operador) Objetos da produção, se
possível, variação total
10 testes de objetos do processo
O operador intervém
diretamente no
2-3 medições Operadores não
processo de medição.
conhecem os resultados

R%R < 10%


R%R > 10% - 30%
R%R > 30%

MSA PMF 96
Instrumentos de medição, capacidade de
equipamento de teste
Procedimento na Alemanha para determinar a capacidade do equipamento de teste
(usando o exemplo dos métodos 1 a 3 usados ​principalmente)
Valor de referência: tolerância da característica a ser inspecionada
o ndc não é um componente da capacidade dos sistemas de medição

Procedimento 3 1 operador
(nenhum operador)
25 testes de objetos(n≥5)
Equipamento de r = Número de medições
medição por objeto de medição (min. n*r
automatizado 2 medições ≥ 20)

R%R < 10%


R%R > 10% - 30%
R%R > 30%

MSA PMF 97
Trabalho – 03 02_417GL003_MSA_CMS

Estudo de caso VDA5 - MSA


▪ Exercício de leitura das normas e atribuição de
requisitos aos procedimentos
▪ Determinação do não cumprimento de requisitos
VDA 5 2ªedição 2011
(conformidade do produto)
5.2.1 Resolução do sistema de medição
TAREFA: A resolução de ER de um sistema de medição
1. Leia o capítulo 7.1.5 – recursos para monitoramento e (consulte a Tabela 17) pode ser usada para
medição ISO9001:2015, bem como correspondente demonstrar adequação do sistema de medição
requisito adicional IATF 169494 e o texto do requisito não deve exceder 5% da tolerância.
6.4.3 na VDA 6.3:2016. Portanto, a incerteza padrão só pode ser atribuída à
2. Anotar requisitos, palavras chave, previstos nos textos resolução tratados durante o processo de medição.
das normas ISO, IATF e os requisitos mínimos VDA
6.3 individualmente (máx. 5 por norma).

Tempo de processamento: 30 minutos incluindo discussão em plenário


DIN EN ISO 9001: 2015
7.1 Recursos
7.1.5 Recursos de monitoramento e medição
7.1.5.1 Generalidades
A organização deve determinar e prover os recursos necessários para garantir resultados
válidos e confiáveis ​quando no monitoramento ou medição for usado para verificar a
conformidade de produtos e serviços com requisitos.
A organização deve assegurar que os recursos providos:
a) sejam adequados para o tipo específico de atividades de monitoramento e medição
assumidas;
b) sejam mantidos para assegurar que estejam continuamente apropriados aos seus
propósitos.
A organização deve reter informação documentada apropriada como evidência de que os
100
recursos de monitoramento e medição sejam apropriados para seus recursos.
IATF 16949: 2016
7.1 Recursos
7.1.5 recursos de monitorização e medição
Analise 7.1.5.1.1 Análise do sistemas de medição
Estudos estatísticos devem ser conduzidos para analisar a variação presente nos resultados de
cada tipo de sistema de inspeção, medição e de equipamento de teste identificado no plano de
controle. Os métodos analíticos e os critérios de aceitação usados devem estar em
conformidade com aqueles dos manuais de referência de análise dos sistemas de medição.
Outros métodos analíticos e os critérios de aceitação pode ser usado se aprovado pelo cliente.
Registros de aceitação do cliente de métodos alternativos devem ser mantidos juntamente com
os resultados de análise alternativas dos sistemas de medição (ver Seção 9.1.1.1).
NOTA Priorização de estudos de MSA deveria focar em características críticas ou especiais do
produto ou processo.
101
VDA 6.3:2016. P6.4 Com quais meios o processo é rastreado? Recursos materiais
P6.4.3 * Os requisitos da qualidade podem ser efetivamente monitorados com as instalações de medição e
testes em uso?
Os equipamentos, dispositivos sistema de ensaio e medição • Plano de controle da produção
utilizadas são adequados para a finalidade prevista e
• Capacidade do meio de controle
manuseamento na produção. Eles estão incluídos no plano de
controle. • Capacidade do meio de medição

Os estudos de capacidade são realizados no equipamento, • Capacidade do processo de medição


dispositivos e sistemas de ensaio e medição utilizados. Existe • Compilação dos dados e avaliação /
um sistema de identificação para equipamento, dispositivos e interpretação.
sistemas de ensaio e medição. A administração destes
equipamentos, dispositivos baseia-se na identificação. • Evidência da calibração do equipamento de
inspeção
Um processo para monitoramento periódico de equipamentos,
dispositivos e sistemas de medição e inspeção é instalado e • Comparação dos processos de medição /
implementado (responsabilidade de coleta e retorno é definida). equipamentos de inspeção com o cliente (por
Este processo também considera a calibração de tecnologia de exemplo: comparações inter-laboratórios)
medição integrada ao processo com influência nas • Adesivos ou certificados de inspeção
características do produto.
• Componentes de referência / peças de
Os equipamentos auxiliares para equipamentos, dispositivos e configuração (por exemplo: peças de teste não
sistemas de medição e ensaio que influenciam o resultado da conformes). 102
medição são monitoradas da mesma forma.
Capacidade do equipamento de teste nos limites
de tolerância
L U
tolerância

Tolerância Tolerância
externa Tolerância interna externa

O valor medido do seu fornecedor

Sua própria medida Quem mede corretamente?


O que você decide fazer?

Essa situação pode acontecer com boa capacidade de equipamento de teste?

MSA PMF 104


Incerteza de medição, conformidade, regras de
decisão. Regras de decisão ISO 14253-1

2 L Fase de especificação U 2

1 dentro da especificação
C
Área não conforme Área não conforme
Área conforme
6

4 3 4
D
4 U 5 U 3 U 5 U 4

2: Fora de especificação 5: Área de incerteza C: Projeto/fase de especificação

3: Área de conformidade 6: Aumentar a incerteza de medição U D: Fase de verificação

MSA PMF Regras de decisão ISO 14253-1 deve ser aplicada por todos! 105
Capacidade dos sistemas de gerenciamento – VDA
Volume 5
VDA 5 - 2011
Não Possíveis tarefas, questões para consideração e avaliação de: MSA
ISO 22514-7

1 Qualidade do mestre de configuração ✘ ✔


2 Incerteza de calibração do mestre de ajuste ✘ ✔

3 Linearidade (análise sem compra de referências ou medidas) ✘ ✔

4 Seleção de equipamento de teste com MPE (Erros máximos permitidos) antes da compra ✘ ✔

5 Avaliação de uma combinação de vários componentes com vários MPE`s (Erros máximos permitidos) ✘ ✔

6 Ferramentas de avaliação (suportes de medição, uso de medições, ...) ✘ ✔

7 Teste de aceitação do equipamento de medição com o mestre ✔ ✔

8 Teste de aceitação do equipamento de medição com peças seriais ✔ ✔

9 Influência da variação de temperatura ✘ ✔

10 Influência de objetos, p. redondeza, planicidade,… ✘ ✔

11 Avaliação da conformidade, tolerância correta para os clientes ✘ ✔

12 Casos especiais: mestre, objeto de teste não estável, teste de 100%. ✘ ✔

MSA PMF 106


Procedimentos de capacidade –
Processos de medição de capacidade
Análise de capacidade/
Capacidade dos processos de medição

Capacidade do sistema de
MSA-AIAG 4ª Edição VDA Volume 5 ISO 22514-7
medição

1. Resolução Análise de capacidade/capacidade de


1. Estabilidade xbar/R - gráfico
processos de medição

2. Linearidade
2. Erro sistemático, estudo de viés

3. Procedimento 1
3. Linearidade 2. Capacidade do processo de
medição
4a. Procedimento 2 R%R
4. R%R,
Repetibilidade, reprodutibilidade, ndc Ermittlungde
3. Incerteza Messunsicherheit
medição
4b. Procedimento 3 R%R

5. Resolução, variação de processo,


tolerância 5. Estabilidade 4. Monitoramento
Stabilitätsüberwachung
de estabilidade

MSA PMF FIM do 1º dia? 107


Aprovação do processo de produção e
liberação do produto (PPA)
Correlação de métodos AIAG e VDA
(Ferramentas do núcleo automotivo)

Ferramenta/Método Padrão AIAG Padrão VDA

Guia de referência: Processo de aprovação de Volume 2 da VDA: Aprovação do processo de


Amostragem inicial
peças de produção (PPAP) produção e liberação do produto (PPA)

109
Por que um processo PPA?

O estado da arte (por exemplo, VDA) aplica-se


como padrão obrigatório, geralmente chamado de
base para decisões legais.

Na determinação de definições legais, é frequentemente feita referência ao


estado da ciência e da tecnologia (por exemplo, conforme descrito nos
requisitos da VDA) como padrão não legislativo ao esclarecer questões de
responsabilidade e conformidade com a obrigação de exercer o devido
cuidado.

Requisitos de VDA, o mais recente estado da arte

VDA 2 Processo de produção e aprovação do produto (PPA) 110


Processo de produção e aprovação do produto – A
sequência

Aprovação do processo de produção e do produto para autorização


de embarque de produção

Fornecedor Cliente
Planejando o Exigências
Exigências
processo do PPA
NÃO SIM

Implementação Aprovação do processo


PPA
Resultado Documentação/
Verificação/ Aprovado?
decisão
testes Produzir amostras
para verificação
Amostra Entrada Verificação/testes
submissão
Documentação Documentos PPA

VDA 2 Processo de produção e aprovação do produto (PPA) 111


PPA no Processo de Desenvolvimento de Produto

Teste de pré-produção Validação do processo


PPA: Produto Fornecedor (com cliente, se Fornecedor (com cliente, se
Materiais/Funções/Dimensões/Montagem apropriado) apropriado)
de Produto/Superfície/Peças compradas

Teste desempenho/processo
PPA: Processo validação considerando os números
de pico de produção do cliente
Logística/Encadeamento/Tempos de ciclo/
Pessoal/Equipamento para teste e Pico de
inspeção/Capacidades/Processo do produção
Amostras iniciais
fornecedor/Instalações/Máquinas
produzidas sob condições
de produção
(Procedimento PPA)

SOP Tempo
ML5 ML6 Cliente ML7
Partes das ferramentas e PPA, Transferência da
Processo aprovado pelo responsabilidade à
instalações estão disponíveis Produto verde
Processo amarelo cliente* Produção

* incl. confirmação de todas as capacidades de processo e tempos de ciclo de


produção em pico

VDA 2 Aprovação de Processo e Produto de Produção (PPA) 112


Aprovação do Processo de Produção

OK (verde) Condicional OK (amarelo) NOK (vermelho)

Máquinas Produção no local Produção no local


Produção no local
Planta Aceitação verificada pelo fornecedor, capacidade
Nenhum problema de qualidade esperado na produção
ou problemas de qualidade devem ser
Equipamento demonstrada esperados

Ferramental Ferramental de produção liberado Melhoria no ferramental de produção Sem ferramental de produção

Sem série
Cadeia/Logística Série
Mas não há espera de defeitos de qualidade
Deficiências esperadas na qualidade

Tempo de ciclo de produção Tempo de ciclo de produção Tempo de ciclo de produção


Sem ações especiais Permanentemente alcançável com ações especiais não alcançável com ações especiais

Todas as ferramentas de produção/cavidades Pelo menos um conjunto da série


Tempo de ciclo/quantidade verificadas/liberadas Aprovada ferramenta de produção
Sem ferramental de produção

Todas as linhas de produção verificadas/ Uma linha de produção


Sem linha de produção
liberadas Verificada/liberada

Todo o pessoal de produção treinado Pessoal selecionado da produção treinado Sem pessoal de produção
Pessoal Concluídas instruções de trabalho e inspeção, e Concluídas instruções de trabalho e inspeção, e Instruções de trabalho e inspeção não
disponibilizadas. disponibilizadas concluídas

Capacidade do Processo (se Capacidade de produção não alcançada Capacidade não demonstrada
100% de inspeção não for Capacidade acordada totalmente alcançada
100% de inspeção introduzida Sem 100% de inspeção
planejada)

Equipamento de Teste/ Todos presentes, verificados e aceitos. Apenas parcialmente presentes verificados e aceitos
Não presente ou não verificado nem aceito
Inspeção Capacidade demonstrada Equipamento substituto disponível
113
VDA 2 Aprovação de Processo e Produto de Produção (PPA)
Aprovação do Produto

OK (verde) Condicionalmente OK (amarelo) NOK (vermelho)

Ferramental Ferramental de produção aceito Ferramental de produção melhorado/corrigido Sem ferramental de produção

Dimensionalmente OK
Dimensionalmente OK Com retrabalho pelo fornecedor ou dimensões não
Dimensões Sem retrabalho críticas NOK
Dimensionalmente NOK
(permissão para desvio disponível)

Superfície
OK Aceitável apenas
Estrutura Sem marcas de afundamento nem corrugação Cumpre com a amostra
Não-conformidade significativa/Defeito
Cor/acabamento
Sem material de produção ou processamento diferente
Sem material de produção
Material de produção ou especificações do cliente não atendidas
Material Especificação do cliente atendida Desvios permitidos; folha de dados do material (IMDS)
Especificações do cliente não atendidas/
demonstradas
não disponível ou incompleta

Pode ser instalado Pode ser instalado


Instalação Sem trabalho extra Com trabalho extra
Não pode ser instalada

Funções satisfeitas Função NOK ou não demonstrada


Função Atende à especificação
Desvios pequenos da especificação
Especificação não atendida

Rejeitadas ou ainda não submetidas como


Peças compradas Liberadas Liberadas sob condições
amostras.

VDA 2 Aprovação de Processo de Produção e Produto(PPA) 114


O que são alterações/modificações?

Modificação Parada de produção


do processo
Modificação de longo prazo –
de Produto reinício após 12
de produção
meses)

VDA 2 Aprovação de Processo de Produção e Produto(PPA) 115


Usando categorização para identificar modificações
que precisam ser declaradas

Categoria “-”
Categoria “Z” Categoria “I”
“envolvimento do cliente não
“aprovação necessária” “cliente precisa ser informado”
é essencial”

A aprovação do cliente é O cliente precisa ser informado,


conforme IATF 16949, # 7.5.3.2.2, Envolver o cliente não é essencial.
essencial, realizar processo PPA.
o cliente deveria ter um período de (Obs.: A documentação PPA
2 semanas para decidir. precisa ser arquivada
internamente)

VDA 2 Aprovação de Processo de Produção e Produto(PPA) 116


Matriz de gatilho

A matriz de gatilho tem os


entendimentos (acordos) entre cliente e
fornecedor a ação entre submissão
informação ou documentação!
Determinados para cada peça (PPA)!
Trabalho 4 05_417GL004

▪ Você está em uma auditoria externa em um dos


seus fornecedores para componentes de motores

Em detalhes, estamos falando sobre recirculação de gases


do escapamento, com requisitos regulamentares para
conformidade com os limites de emissão. O projeto já está
um ano após o SOP. Você está atualmente olhando para as
aprovações PPA dos subcomponentes, conforme VDA 2.
Para 2 de 8 componentes, a tabela demonstrada apresenta
uma aprovação condicional (amarelo/obs. 3).

Tempo: 45 minutos incl. discussão plenária


Tarefa 1
Em grupo, formular questões apropriadas, que você deveria usar para o cenário.

Certifique-se de que suas perguntas estão focadas nas não conformidades da aplicação da metodologia PPA".
Estudo de caso

Prazo: 10 minutos

Tarefa 2
Leia a entrevista de auditoria, abaixo e:

▪ Você identifica similaridade com as suas perguntas?

▪ Como o grupo avalia a situação?

▪ Formular 2 ou mais situações potenciais da entrevista de auditoria relativo ao estudo de caso.

Prazo 15 minutos
120
Trabalho - 5 6_417GL005_PPA2

▪ Você audita o departamento de administração do


fornecedor em sua própria empresa.
Ao ver a capa você pode ver que o item 1 de 22 está
Você está atualmente verificando as aprovações PPA para especificado condicionalmente OK (amarelo/obs. 3). A
uma montagem. Esta é a liberação para modificação do decisão geral é OK (verde/obs. 1)
produto que foi feita. A mudança não foi notificada e
realizada conforme a matriz de gatilhos.

A documentação no arquivo, bem como a capa PPA mostra


submissão de nível 0 (sem documentação, apenas capa
preenchida).

Tempo: 45 minutos incl. Discussão plenária


Tarefa 1
Em grupo, formular questões apropriadas, que você deveria usar para o cenário.

Certifique-se de que suas perguntas estão focadas nas não conformidades da aplicação da metodologia PPA".
Estudo de caso

Prazo: 10 minutos

Tarefa 2
Leia a entrevista de auditoria, abaixo e:

▪ Você identifica similaridade com as suas perguntas?

▪ Como o grupo avalia a situação?

▪ Formular 2 ou mais situações potenciais da entrevista de auditoria relativo ao estudo de caso.

Prazo 15 minutos
124
Trabalho - 6 07_417GL006_PPA3

▪ Como SQE, você está no local de seu fornecedor


para peças moldadas por injeção

Você está vendo o status da liberação de uma alteração


técnica de processo atual. A alteração foi aprovada quatro
semanas atrás OK (verde, obs. 1) para entrega.
Ao rever a documentação, o gerente de conta da
organização auditada vê que apenas a capa do PPA estava
assinada para o caso....

Tempo: 45 minutos incl. discussão plenária


Estudo de caso

Tempo limite: 10 minutos

128
Realizando um processo PPA

Não importa qual o nível de submissão, uma aprovação do


processo de produção e a liberação de produto devem
sempre ser realizados internamente!

VDA 2 Aprovação de Processo de Produção e Produto(PPA) 131


PPAP – Processo de aprovação de peça da produção
Correlação entre métodos AIAG e VDA
(Ferramentas da Qualidade)

Ferramenta/Método Padrão AIAG Padrão VDA

Planejamento de qualidade avançado/processo de Volume de referência: Planejamento de Qualidde Volume VDA: Garantia do nível de maturidade
desenvolvimento de produto de Produto Avançado (APQP) para novas peças (MLA)

Características especiais Requisitos específicos do cliente Volume VDA: Características especiais (SC)

Modo de falha e análise de efeitos Guia harmonizado FMEA AIAG e VDA Guia harmonizado AIAG e VDA de FMEA

Volume de referência: Análise do sistema de Volume VDA 5: Capacidade dos Processos de


Avaliação estatística dos sistemas de medição
medição (MSA) Medição
Volume de referência: Controle Estatístico de Volume VDA 4: Projeto e Controle de Processos
Controle estatístico do processo
Processo (CEP) Econômico
Volume de referência: Processo de Aprovação de Volume VDA 2: Aprovação do processo de
Amostragem inicial
Produção de Peça (PPAP) produção e liberação do produto (PPA)
Volume de referência: Planejamento de Qualidade
Plano de Controle IATF 16949 (Anexo A 2)
de Produto Avançado (APQP) e IATF 16949
(Anexo A-2)
Volume VDA 8D – Solução de problemas em 8
Solução de Problemas
Requisitos específicos do cliente e CQI 20,21,22 disciplinas

133
APQP - Cronograma

Introdução/liberação Liberação pré- Pré-produção Início da produção


de conceito desenvolvimento Protótipos AIAG
(Produção piloto)

Planejamento Planejamento

Projeto e desenvolvimento do produto

Projeto e desenvolvimento do processo

APQP Fase 4: Validação de produto e processo


PPAP e
conclusão QVP
Produção completa

Feedback, avaliação e ações corretivas

Planejamento e Verificação de projeto e Verificação de projeto e Validação de produto e Feedback, avaliação e ações
estipulação do projeto desenvolvimento do desenvolvimento do processo corretivas
produto processo

134
PPAP. – QVP – Qualitätsvorausplanung -: Planejamento avançado da qualidade
4.2.4 Notificação ao Cliente PPAP
– Níveis de Submissão
Níveis de S = submeter; R = reter; * = reter e submeter, se apropriado
submissão
Requisito Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
1. Documentos de desenvolvimento R S S * R
- Para peças protegidas/detalhes R R R * R
- Todas as demais peças/detalhes R S S * R

2. Alteração dos documentos técnicos, se houver R S S * R

3. Liberação técnica pelo cliente, se solicitada R R S * R

4. FMEA de Projeto R R S * R

5. Plano de sequência de processo R R S * R

6. FMEA de Processo R R S * R

7. Plano de controle de produção R R S * R

8. Análises de sistema de medições R R S * R

9. Resultados da verificação dimensional R S S * R

10. Resultados das verificações de materiais/testes de


R S S * R
desempenho

PPAP. 1 de 2 135
4.2.4 Notificação ao Cliente PPAP
– Níveis de Submissão
Níveis de S = submeter; R = reter; * = reter e submeter, se apropriado
submissão
Requisito Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

11. Resultados das investigações de processo R R S * R

12. Documentação por um laboratório qualificado R S S * R

13. Relatório de aceitação da aparência, se aplicável S S S * R

14. Amostras de peças da produção R S S * R

15. Amostras mestras R R R * R

16. Verificação da documentação do equipamento R R R * R

17. Registros cobrindo requisitos específicos do cliente R R S * R

18. Garantia de submissão de peça (PSW) S S S S R


- Check-list "Requisitos para produtos de processo técnico" S S S S R

300 peças de uma produção de 8hras precisam ser testadas.


PPAP 2 de 2 136
Capacidade de Máquina e Processo
Correlação de métodos AIAG e VDA
(Ferramentas de núcleo automotivo)

Ferramenta/Método Padrão AIAG Padrão VDA

Guia de referência: Controle Estatístico de VDA Volume 4: Projeto de Processo Econômico e


Controle estatístico de processos
Processo (CEP) Controle de Processo

138
Influências em um processo

Máquina
Resfriamento Material
Jogo de rolamento Espessura
Homem
Ferramenta Força Atenção

Manutenção Elasticidade Treinamento

Processos

Temperatura Estrutura

Vibração Monitoramento

Meio Ambiente Método

Capacidade de máquina e processo 139


Diferenciação de Influências

Influências

Sistemáticas Aleatórias

- Ocorrem sob as mesmas condições e - Flutuam sob as mesmas condições em


com o mesmo valor e sinal valor e sinal
Valores previsíveis Valores imprevisíveis
Exemplos: Exemplos:
▪ Configuração ferramental ▪ Folga do rolamento da máquina
▪ Desgaste de ferramental ▪ Porosidade do material
▪ Temperatura de operação ▪ Flutuação da temperatura ambiente
▪ Propriedade material

Capacidade de Máquina e Processo 140


Características de Variação

Posição central Posição fora do centro


(relativo aos limites de controle) (relativo aos limites de controle)

USG OSG USG OSG

relative Häufigkeit %→


absolute Häufigkeit →
relative Häufigkeit %→
absolute Häufigkeit →

Durchmesser Durchmesser

Capacidade de Máquina e Processo 141


Características de Variação

Variação: pequena Variação: Alta

USG OSG USG OSG

Frequência Relativa

Frequência Relativa
Frequência Absoluta
Frequência Absoluta

Diâmetro Diâmetro

Capacidade de Máquina e Processo 142


Características de variação

Forma: Distribuição simétrica Forma: Distribuição espalhada

USG
USG OSG USG OSG

Frequência Relativa %→

Frequência Relativa %→


Frequência Absoluta →

Frequência Absoluta →
Diâmetro Concentricidade

143
Capacidade de Máquina e Processo
Métodos para cálculo dos Índices de capacidade Cp e Cpk

Metodologia Cp Cpk

Equação de Distribuição Normal


LIE − LSE LIE − μො μො − LSE
(DN) Cp = Cpk = min ;
6⋅ෝ
σ 3⋅ෝσ 3⋅ෝσ

Método quantil LIE − LSE LIE − μො μො − LSE


Cp =
OP − UP
Cpk = min ;
OP − μො μො − UP

u1−pob + u1−pun u1−pob u1−pun 


Método fora dos limites Cp = Cpk = min  ; 
6  3 3 

Obs.:
Se o MS Excel for utilizado como “Software CEP”, a fórmula do método de
cálculo da distribuição deve ser verificada.
Capacidade de Máquina e Processo 144
Distribuições de Forma e Tolerâncias de Posição

Forma Posição Outros

Símbolo Características Formato Distr. Símbolo Características Formato Distr. Característica Formato Distr.

Retilinidade B1 Paralelismo B1 Rugosidade B1

Planeza B1 Perpendicularidade B1 Desbalanceamento B2

Circularidade B1 Angularidade B1 Torque N

Cilindricidade B1 Posição B2 Comprimento N

Perfil de linha B1 Concentricidade B2 Espessura B1

Perfil de
B1 Simetria B1 Dureza B1
superfície

Planismo B1/B2
Força N
verdadeiro B1

B1: Distribuição tipo 1 (Gumbel / Smallest Extreme Value (SEV))


B2: Distribuição tipo 2 (Reyleigh)
N: Normal (Gauss)

145
Capacidade de Máquina e Processo
Trabalho 7 08_417GL007_SPC1

▪ Apresentamos os documentos PPA no contexto de Quando os dados estatísticos avaliados, um Cpk


uma auditoria após uma alteração no processo apresentado para uma característica 20.25 - 0.15mm
com resultado 1.78 = capaz!
O SOP ocorreu 2 anos atrás, e a alteração foi relatada Você pode ver pelo documento que um total de 30
ao cliente antecipadamente, e “feita amostra” peças foram inspecionadas.
novamente para Submissão de Nível 2, conforme o
Contrato
TAREFA 2 – Leia a entrevista a seguir auditoria:
TAREFA 1 – Em grupo, formular questões
▪ Você identifica similaridade com as suas
apropriadas, que você deveria usar para o cenário.
perguntas?
Certifique-se de que suas perguntas estão focadas
▪ Como o grupo avalia a situação?
nos “pontos fracos da implementação do método”
▪ Formular 2 ou mais situações potenciais da
entrevista de auditoria relativo ao estudo de caso.

Tempo: 10 + 15 + 20 = 45 minutos incluindo Discussão plenária


09_417GL008
Trabalho - 8

Você está auditando uma empresa de moldagem de Em grupo, formular questões apropriadas, que você
plástico por injeção em preparação para o SOP em 4 deveria usar para o cenário.
semanas.
Certifique-se de que suas perguntas estão focadas
No status atual do projeto, a documentação do PPAP foi
enviada recentemente ao cliente, de acordo com o nos “pontos fracos da implementação do método”
Nível submissão 4, e é apresentada a documentação Tempo 10 minutos.
interna correspondente.
Tarefa 2:
Você pode ver que, até agora, houve apenas um estudo Leia a entrevista a seguir auditoria:
de Cmk para características definidas no escopo dos Você identifica similaridade com as suas perguntas?
estudos estatísticos. Isso foi comprovadamente Como o grupo avalia a situação?
acordado com o cliente, porque ainda não havia um lote Formular 2 ou mais situações potenciais da
de produção suficientemente grande.
entrevista de auditoria relativo ao estudo de caso
Tarefa 1:
Tempo 15 minutos.

Ao examinar as avaliações de Cmk em detalhes, você vê o seguinte…

Tempo de processo: 10 + 15 + 20 = 45 minutos


Quando você olha para as avaliações Cmk em detalhe, você verá o seguinte:

151
Tipos de estudo de capacidade

Análise do processo SOP


Processo após SOP
antes do SOP

Capacidade do processo: antes do SOP após SOP

Estudo de capacidade curto Estudo preliminar da capacidade Estudo de longo prazo da


prazo do Processo capacidade do processo

Homem Material
Processo Melhoria contínua da qualidade
Máquina Método MA

Tempo

Capacidade de curto prazo Capacidade provisória do processo Capacidade de processo de longo prazo

Min. quantidade Min. quantidade 125 peças. Razoavelmente longo o período sob as condições
n = 50 Amostras aleatórias e frequências dependentes do de produção (todos os fatores de influência ativos)
processo. Diretriz: min. 20 dias de produção
Em geral: n = 3 a 5

Capacidade de Máquina e Processo 154


Tipos de Estudos de Capacidade

Capacidade de Máquina Estudo de capacidade provisória Confiabilidade contínua do processo

Estudo de curto prazo, com no mínimo n=50 Estudo de curto prazo baseado em extrações de Estudo de longo prazo baseado em extrações de
peças (melhor: n = 100 peças) após determinar a amostras m (por exemplo, n=5 peças) com amostras para determinar a capacidade de processo
capacidade de um componente de máquina, para mínimo m*n = 125 peças, para determinar a em um período longo durante a produção (no passado,
verificações da aceitação da máquina capacidade do processo em um curto período a FORD especificava no mínimo 20 dias de produção).
(ex.: para cobrir uma corrida de pré-produção) Todos os fatores influenciando o processo precisam
estar ativos durante o período do estudo.
Obs.:
Conforme AIAG (PPAP), pelo menos 100 peças (m*n) e
pelo menos 25 amostras (s) são necessárias.

SOP

VDA 6.3 P4.6 P4.7 VDA 6.3 P6.5

Capacidade de Máquina e Processo 155


Índices de capacidade (conforme ISO 22514)

Rótulo Requisito Padrão Significado Critério de diferenciação

Índice de capacidade de
Cm, Cmk * ≥ 1,67 máquina
Capacidade de curto prazo

Índice de capacidade de
Capacidade de longo prazo,
Cp, Cpk ≥ 1,33 processo
processo estável

Índice de desempenho de Capacidade de longo prazo,


Pp, Ppk ≥ 1,33 processo processo instável

Obs.:
Os cálculos dos índices de capacidade são os mesmos. O tipo de capacidade é determinado pelo procedimento, como tamanho da amostra, número de valores, e
assim por diante. Atenção: As definições de Pp/Ppk e Cp/Cpk algumas vezes são usadas de modo diferente.

Capacidade de Máquina e Processo 156


Correlação entre Índices de Capacidade e Proporções
Dentro e fora da tolerância

Proporção dentro dos Proporção fora dos


±n Cp limites limites
Taxa ppm

± 1s 0,33 68,27 % 31,73 % 317.311 ppm

± 2s 0,67 95,45 % 4,55 % 45.500 ppm

± 3s 1,00 99,73 % 0,27 % 2.700 ppm

± 4s 1,33 99,994 % 0,006 % 63 ppm

± 5s 1,67 99,999.94 % 0,000.06 % 0,6 ppm

± 6s 2,00 99,999.999.8 % 0,000.000.2 % 0,002 ppm

Capacidade de Máquina e Processo 157


Impacto do tamanho da amostra
sobre a incerteza da estimativa

Recomendações para cm/Cmk valores mínimos para o tamanho da


amostra n x 50

Capacidade de curto prazo

Recomendado para Cm/Cmk

Quantidadae 1- = 95% 1- = 99%

50 1,67 1,67

40 1,72 1,74

30 1,78 1,84

20 1,91 1,84 1 Tamanho da amostra n

15 2,03 2,23
Incerteza da estimativa

Capacidade de Máquina e Processo 158


Fluxograma
Determinar a Capacidade da Qualidade

Teste de capacidade do processo

Avaliação se o processo é controlado

SIM NÃO

Possível declaração de capacidade A declaração sobre a capacidade


de qualidade de qualidade não é possível

Capacidade da máquina e do processo 159


Controle Estatístico de Processo (CEP) e
Técnicas de Gráfico de Controle

A estatística é boa quando os dados são confiáveis!


Objetivo e Princípio das técnicas de gráfico de
controle
Processar modelo Comparação com
Ações objetivo Medição
para VDA Volume 4, (gráfico de controle)
Seção 7

Resultado
Inputs Processo Produto
Produto Produto

Máquina Homem Método Meio ambiente

Objetivo: Princípio: Requisitos:


Reconhecimento precoce e correção de Diferenciação entre alterações sistemáticas e Equipamento de testes e máquinas capazes
alterações sistemáticas no processo, antes aleatórias do processo, com limites de
da ocorrência de um NOK significativo intervenção de um gráfico de controle

161
Técnicas de gráfico de controle CEP
Capacidade de Processo – Guia

Histórico de valor
Verifica dados do
processo

Monitoramento estatístico do
Avalia Processo Não
processo não é possível;
processo controlado? melhorar processo
Sim

Não
Processo estável?
Sim

Escolhe Aceitação Gráfico Shewhart-Qualidade


Stewhart-
Carta de Gráfico de controle de com limites de controle
Carta de controle qualidade estendidos
controle

Quase normalmente Não


distribuído?
Sim

Determina a (1) Cp e Cpk


Equivalente distribuição (2) Cp e Cpk (3) Cp e Cpk (4) Cp e Cpk (5) Cp e Cpk
capacidade normal Método quantil Excede o método proporção Método redução tolerância Método de adição de spread

Técnicas de gráfico de controle CEP 162


Visão Geral dos Métodos para Regular a Situação do
Processo

Há três métodos para controle com limites de intervenção:

1. Shewhart 2. Gráfico de aceitação 3. Shewhart com extensão


Calculado com a variância Calculado dos valores limite Calculado com a dispersão
interna do processo interna e externa do processo

Técnicas de gráfico de controle CEP 163


Exemplo do Princípio do Gráfico do Valor Médio de
Shewhart
Descoberta de alterações Percentual que passa da
20,5 sistemáticas ao processo tolerância
pe = 0,5% !!!
20,4 OGW

20,3

20,2 99%-Error band 99,7%-Process


mean value scattering width
20,1 OEG
20,0

19,9
UEG
19,8

19,7

19,6 UGW

19,5
Valor 10
medido 0 5 15 20 25 30 35 40 45 50

Amostra em controle.

Técnicas de gráfico de controle CEP 164


Monitoramento da Situação e Dispersão do
Intervenção
Processo
usando o Gráfico de Média e Desvio Padrão
20,30

20,20

20,10

20,00

19,90

19,80
Média

19,70 0,10
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0,09
0,08
Amostra
0,07
0,06
0,05

Desvio Padrão
0,04
0,03
0,02
0,01
0,00
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Amostra no

Técnicas de gráfico de controle CEP 165


Monitoramento Estatístico do Processo

Medições no produto (índice final de habilidade)


O gráfico de controle indica: Cpk < 1,33 ≥ 1,33 > 1,67
100 % -
O processo está estável Verificação
Aceitar Produto Aceitar Produto

O processo está estável, 100 % -


Analisar causa (para melhoria) e transferir para processos
percentual* reduzido de excesso, todos os resultados individuais Verificação
semelhantes
das amostras dentro dos valores limite

O processo saiu do controle, Identificar causas especiais.


100 % - Aceitar produto, continuar a
Inspeção de 100% dos
taxa de excesso elevada, todos os resultados individuais das Verificação
produtos desde a última
reduzir a dispersão do
amostras dentro dos valores limite processo
amostra sob controle

100 % -
O processo saiu do controle e um ou mais resultados individuais Inspeção de 100% dos produtos desde a última amostra sob
verificação
das amostras estão fora dos valores limite controle

Fonte: Ford Motor Company, Requisitos Específicos do Cliente, Fev. 2008)

* Causados por dispersão reduzida


Obs.: Registrar eventos no gráfico de controle para fins de análise

Técnicas de gráfico de controle CEP 166


Importantes Quantis para Cálculo dos Limites de Atenção e
Controle – Gráfico de Controle - Shewhart

Quantis de distribuição normal (ex.: Gráfico valor médio)


 u1-/2
5% 1,96

1% 2,58

0,27% 3,00

Quantis de distribuição Qui-Quadrado (ex.: gráfico do desvio padrão)

c2/2; n-1 c21−/2; n-1


n
 = 5%  = 1%  = 0,27%  = 5%  = 1%  = 0,27%
3 0,003 0,010 0,051 7,38 10,6 13,2

5 0,106 0,207 0,484 11,1 14,9 17,8

10 1,24 1,74 2,70 19,0 23,6 27,1

Técnicas de gráfico de controle CEP 167


Monitoramento Estatístico de Processo

▪ Tamanho e frequência da amostragem aleatória:

▪ Critérios para determinar o tamanho e a frequência das amostragens aleatórias

▪ Capacidade do processo

▪ Estabilidade do processo (desgaste de ferramental, frequência de trocas de ferramental e ajustes)

▪ Custos de inspeção

▪ Risco representado pelo produto, se for processado ou usado

▪ Custos possíveis de sucateamento e retrabalho

▪ De um modo mais simples:

▪ Avaliação do trabalho envolvido contra a usabilidade (trabalho envolvido em verificações/livres de


defeitos)

Técnicas de gráfico de controle CEP 168


Cálculo dos Limites de Controle de um Gráfico de
Aceitação

▪ pe: Nível atual de excesso (1%)


▪ 1-Pa: Probabilidade de intervenção (90%)

1 – Pa = 90%

LCL

LTL
OEG – Limite superior de controle
UEG – Limite inferior de controle
OGW – Limite superior de especificação
pe = 1% UGW – Limite inferior de especificação

Técnicas de gráfico de controle CEP 169


Gráfico de Aceitação

▪ “Gráfico de controle relacionado à tolerância”, que é apenas aplicável para monitorar a situação
do processo
▪ Os limites de controle são calculados nos limites de tolerância (distância de segurança)
LSE
X
LSC X
X X X
X

X
X
X
X
X X
X
X
XXX
X X
X X
X
X
X
X

LIC
LIE

Técnicas de gráfico de controle CEP 170


Shewhart-Gráficos de Controle com Limites de Controle
Estendidos
O cálculo destes limites de controle consistem em dois componentes:
▪ Variância interna análoga à do gráfico de controle clássico Shewhart-qualidade (variações das amostras)
▪ Variância externa, com base nas alterações significativas dos valores médios entre amostras

OSG
Variância Interna Variância Interna
30,10
OEG

30,05

UCL external
30,00 M
LCL variance

29,95
UEG

29,90
Variância Interna Variância Interna USG

Técnicas de gráfico de controle CEP 171


Extensão dos Limites de Controle

▪ Estabelecido pela FORD (Diretriz EU 882A “Capacidade do Processo”, Novembro µ sum.

1990)
▪ “Processos com valor médio significativo adicional”

LTL UTL Valor características x


µ sum. = µ Above - µ Below

µ Below µ Above

Técnicas de gráfico de controle CEP 172


Índices de capacidade e
performance do processo:
Índices de capacidade e performance do processo:
(a) Cp : corresponde à Amplitude das Especificações (tolerâncias) dividido pela Capacidade do
Processo;
(b) Cpk : este índice avalia se o processo está centrado. Este corresponde ao menor valor entre o
Limite Superior de Especificação (LSE) menos a Média e a Média menos o Limite Inferior de
Especificação (LIE), divido por metade da Capacidade do Processo (3 );
(c) Pp : corresponde à Amplitude das Especificações (tolerâncias) dividido pela Performance do
Processo;
(d) Ppk : este índice avalia se o processo está centrado. Este corresponde ao menor valor entre o
Limite Superior de Especificação (LSE) menos a Mediana dividido pela performance do processo
em relação ao limite superior e a Mediana menos o Limite Inferior de Especificação (LIE), dividido
pela performance do processo em relação ao limite inferior. Caso, a distribuição normal se adeque
aos dados, substituímos a mediana pela média.

173
Trabalho - 9 10_417GL009

▪ Você está auditando uma área de produção


(processo de torneamento) para uma peça de alta
precisão. No plano de controle da produção, você
reconhece que uma característica é controlada
por CEP.

O processo é controlado por um gráfico Shewhart. A


amostra, conforme o Plano de Controle requer 3 peças /
frequência de a cada 4 horas.. Este é um teste destrutivo,
onde os valores correspondentes são determinados
Você pede para ser mostrado o gráfico de controle e vê o
seguinte quadro …

Tempo: 10 + 15 + 20 = 45 minutos incl. discussão plenária


175
176
Estudo de caso

177
Método de Solução de Problemas 8D (8
Disciplinas)
Correlação entre os métodos AIAG e VDA
(Ferramentas da Qualidade)

Ferramenta/Método Padrão AIAG Padrão VDA

Planejamento de qualidade avançado/processo de Volume de referência: Planejamento de Qualidde Volume VDA: Garantia do nível de maturidade
desenvolvimento de produto de Produto Avançado (APQP) para novas peças (MLA)

Características especiais Requisitos específicos do cliente Volume VDA: Características especiais (SC)

Modo de falha e análise de efeitos Guia harmonizado FMEA AIAG e VDA Guia harmonizado AIAG e VDA de FMEA

Volume de referência: Análise do sistema de Volume VDA 5: Capacidade dos Processos de


Avaliação estatística dos sistemas de medição
medição (MSA) Medição
Volume VDA 4: Projeto e Controle de Processos
Controle estatístico do processo
Volume de referência: Controle Estatístico de Econômico
Processo (CEP)
Volume VDA 2: Aprovação do processo de
Amostragem inicial Volume de referência: Processo de Aprovação de produção e liberação do produto (PPA)
Produção de Peça (PPAP)
Plano de Controle Volume de referência: Planejamento de Qualidade IATF 16949 (Anexo A 2)
de Produto Avançado (APQP) e IATF 16949
Solução de Problemas (Anexo A-2) Volume VDA 8D – Solução de problemas
em 8 disciplinas
Requisitos específicos do cliente e CQI
20,21,22
181
Primeiro, defina o problema

“Se eu tivesse apenas uma hora para salvar o mundo, eu


gastaria 55 minutos definindo o problema, e apenas 5
minutos encontrando a solução.”

8D - Solução de Problemas em 8 Disciplinas 182


Solução de problemas e complexidade

alto

Aplicação
Complexidade/escopo do problema
do 8D Requer liderança e competências
profissionais bem como expertise em
Solução de problemas
solução de problemas e metodologia
multidisciplinar

O problema pode ser solucionado Não é necessário apoio da liderança,


Campos típicos de individualmente métodos alternativos são permitidos
aplicação baixo

Problemas com hardware/


Reclamações 0-km Reclamações de campo Reclamações internas e externas
software

Não conformidade com contratos Não conformidades relevantes


Não conformidades de auditoria Indisponibilidade de serviços
de serviços de segurança

8D - Solução de Problemas em 8 Disciplinas 183


Visão Geral da Solução de Problemas 8D

Detectar o problema, determinar sua complexidade e escopo.


Pré-Seleção
8D? A decisão sobre aplicar o Método 8D (sim ou não)
Líder da equipe 8D e patrocinador, equipe 8D multidisciplinar, competências em solução de
D1 Formar equipe problemas 8D disponíveis

Transferência da descrição do sintoma em descrição de problema específica, baseada em fatos.


D2 Descrição do problema É/Não é.

D3 Ações de contenção Ações para imediatamente conter o problema a fim de evitar seu efeito

Identificação de causas raízes técnicas e sistêmicas para a ocorrência e não-detecção do problema,


D4 Análise de causa-raiz inclusive verificação

Identificação, seleção e verificação de ações corretivas para causas raízes técnicas e sistêmicas,
D5 Seleção de ações para ocorrência e não detecção

Realização das ações corretivas selecionadas e sustentáveis, incluindo validação, remoção de ações
D6 Realização de ações de contenção

Prevenção permanente das causas raízes detectadas para produtos e processos, transferência de
D7 Prevenção de falhas conhecimento em produtos e processos semelhantes

Fechamento de todas as ações relacionadas ao problema específico, reconhecimento do sucesso da


D8 Conclusão equipe e sua dispensa

8D - Solução de Problemas em 8 Disciplinas 184


Visão Geral do Processo 8D

8D

Processo 8D (SIM)
D1: Formar equipe

D2: Descrição do problema

D3: Ações de contenção

D4: Análise causa raiz

D5: Seleção e verificação de


ações corretivas

D6: Implementação e validação das


ações corretivas

D7: Prevenção da recorrência


D8: Fechamento das ações e
Reconhecimento do sucesso da
equipe

8D Relatório

8D - Solução de Problemas em 8 Disciplinas 185


Falhas Comuns – Riscos e Oportunidades
Formar equipe

8D D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8

Oportunidades: Riscos:

O Patrocinador apoia e escala, Sem acesso ou acesso insuficiente


sempre que necessário às informações relevantes

Colaboração multidisciplinar Membros da equipe sem as


habilidades necessárias

Melhor entendimento da solução


de problemas Tamanho da equipe inadequado

Maior desenvolvimento dos


funcionários pela aquisição de Dificuldades na colaboração
experiências multidisciplinar

Trilhas de comunicação não


definidas suficientemente

8D - Solução de Problemas em 8 Disciplinas 186


Falhas Comuns – Riscos e Oportunidades
Descrição do problema

8D D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8

Oportunidades: Riscos:

Para acessar casos 8D comparáveis e Uma descrição incompleta do problema


identificar problemas ou tendências resultará em incorreta análise de causa
sistêmicas, uma caracterização específica raiz, medidas ineficazes ou planejamento
do usuário pode ser inserida, por inadequado de recursos
exemplo, localização da falha/defeito, tipo
de falha/defeito, código da falha/defeito,
classificação do problema A caracterização específica do usuário
não deve ser confundida com o catálogo
de causas de falhas VDA. O último não
Análise eficiente de causa raiz por meio será usado até após D4, análise de
de descrição específica do problema causa raiz

As conclusões não devem ser tiradas


Visualização de números, dados, fatos sobre o motivo do problema ocorrer. As
podem apoiar a descrição e conclusões dentro da descrição do
entendimento do problema estágio D2 resultarão em descrição
incorreta do problema

8D - Solução de Problemas em 8 Disciplinas 187


A3 – identificar indicador afetado – anotar status!
Falhas Comuns – Riscos e Oportunidades
Ações de contenção

8D D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8

Oportunidades: Riscos:
A minimização do custo da falha como
Ações de contenção não têm efeito
resultado de ações de contenção
suficiente
eficientes
“Proteja contra o impacto” com ações de
Ações de contenção têm efeitos
contenção efetivas, e assim “compra-se
“negativos” indesejados
tempo” para os estágios posteriores do
processo de solução de problemas
Ações de contenção são definidas do
D6, antes da implementação das ações
corretivas serem validadas

8D - Solução de Problemas em 8 Disciplinas 188


Falhas Comuns – Riscos e Oportunidades
Análise de causa-raiz

8D D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8

Oportunidades: Riscos:

A identificação efetiva e eficiente das Decisão apressada sobre uma causa


causas raízes corretamente usando as suspeita sem a verificação devida
ferramentas e métodos adequados

Efeitos/interações recíprocos não são


reconhecidos

Nem todas as causas foram identificadas

8D - Solução de Problemas em 8 Disciplinas 189


Falhas Comuns – Riscos e Oportunidades
Seleção de ações

8D D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8

Oportunidades: Riscos:

Seleção de ações corretivas


Desenvolver ações corretivas incompletas
efetivas e eficientes
ou selecionar as inapropriadas (critério de
avaliação incorreto)
Prevenção permanente de
recorrências do problema, repetição
de falhas As ações corretivas planejadas não têm
relação com as causas raízes

Minimização de custos
O problema ocorre de novo devido à falta
de evidência de efetividade ou evidência
Aumento da robustez dos produtos falha
e processos
Novos problemas surgem como resultado
dos riscos não detectados associados às
Eficiência às custas de efetividade ações corretivas (efeitos colaterais)

8D - Solução de Problemas em 8 Disciplinas 190


A3 – registrar % (grau) de melhoria do indicador afetado !
Falhas Comuns – Riscos e Oportunidades
Realização de ações

8D D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8

Oportunidades: Riscos:

Redução de custos pela As ações de contenção podem distorcer o


eliminação das ações de resultado durante a validação
contenção, com implementação
tempestiva de ações corretivas
Efeitos recíprocos não são considerados
durante a validação
Otimização do processo, criação de
processos e produtos robustos
As ações de contenção são removidas
cedo demais

Cronograma não seguido

Ações de contenção não removidas

Recursos são excedidos, elevada


demanda por recursos

8D - Solução de Problemas em 8 Disciplinas 191


Falhas Comuns – Riscos e Oportunidades
Prevenção de falhas

8D D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8

Oportunidades: Riscos:

Maior satisfação do cliente, criação de Informações não são suficientemente


confiança estruturadas ou são inadequadas

Prevenção sistêmica de falha,


identificação precoce Ganha-se em conhecimento, mas as
ações não são implementadas
Redução de custos, vantagem
competitiva
Nem todas as plantas ou produtos e
Desenvolvimento do fornecedor processos semelhantes são considerados

Equipe de solução de problemas 8D é a


iniciadora de melhoria continua
(motivação)

8D - Solução de Problemas em 8 Disciplinas 192


A3 – verificar o grau de melhoria do indicador afetado!
Falhas Comuns – Riscos e Oportunidades
Conclusão

8D D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8

Oportunidades: Riscos:

Motivação da equipe aumenta O sucesso da equipe não é


suficientemente reconhecido; apenas a
Processos 8D futuros serão mais conclusão do processo é focada
eficientes
Fim prematuro do processo de solução
Melhoria nas habilidades de solução de de problemas 8D, sem todas as ações
problemas serem implementadas

A avaliação não é conduzida de modo


objetivo

8D - Solução de Problemas em 8 Disciplinas 193


194
Agradecemos a
atenção!

195

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