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Volume 2
5S - A Base do TPM
Como construir uma base para o sucesso do TPM
Educação e Treinamento
Manutenção Planejada
Melhorias Específicas
Melhorias no Projeto
Segurança, Saúde
e Meio Ambiente
5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S
Haroldo Ribeiro
Autor de vários Best-Sellers sobre o tema
PDCA Editora
TPM
Collection
Volume 2
5S – A Base do TPM
Como construir uma base física e
comportamental para o Sucesso do
TPM
Haroldo Ribeiro
Autor de vários Best-Sellers sobre o tema
"A condição de acompanhar a evolução das ciências e ao mesmo tempo manter-se fiel aos
conceitos e princípios dos seus pesquisadores, não é unicamente a capacidade de
adaptação técnica às novas exigências de clientes e mercados, mas acima de tudo o
reconhecimento e o respeito àqueles que as pensaram, desenharam e implantaram. Alheio
a modismos passageiros, caracterizados por distintas denominações do mesmo, de
procedimentos que sugerem caminhos que levam ao mesmo lugar e de abordagens que se
confundem com as propostas originais, o autor e consultor Haroldo Ribeiro, com o
rigor e a fidelidade científica do desenvolvimento de processos, promove o
ambiente para o seu aprendizado, decifra os seus detalhes, alarga o campo do seu uso,
simplifica a técnica da sua aplicação e amplia a interpretação dos resultados alcançados.
Planejar, programar, executar, coordenar e interpretar a manutenção de máquinas,
instalações e equipamentos fica sobremaneira facilitado pela observação da metodologia
proposta e pelo rigor e disciplina descritas com simplicidade e sabedoria pelo
autor. Acredito que esta nova obra do Haroldo Ribeiro, não só contribui para a
evolução técnica e administrativa das empresas, como auxilia na criação de uma cultura
empresarial e social voltada para a eficácia, a determinação, a disciplina e a busca da
melhoria contínua. A documentação científica ficou mais rica com esta
publicação e a Manutenção Produtiva Total (TPM) menos complicada e mais
acessível."
Em Junho de 2013, tive o privilégio de receber autografada, com muita honra, sua então
recente obra "A Certificação 5S" que é um verdadeiro compêndio sobre a matéria e
apresenta propostas inéditas como a Certificação 5S e a Auditoria 5S onde inova
conceitos que somados a sua larga experiência contribuem para o aprimoramento e
inovação do assunto.
Finalizo fazendo duas citações de Confúcio que me parecem muito adequadas neste
caso: "o que quer, o sábio busca em si mesmo" e "pela natureza, os homens
são muito parecidos entre si, o que os diferencia é a experiência e o saber".
Assuntos Página
Introdução 10
I Contextualização do 5S como Base do TPM 15
Os Pilares do TPM 15
II Os Fundamentos do 5S 20
1 A Origem do 5S 20
2 Significados de cada “S” 20
Etapas de Implantação do 5S como Base do
III 24
TPM
Etapa 1 Treinamento em 5S 26
Etapa 2 “Dia da Grande Limpeza” 27
Etapa 3 A Prática dos 3 primeiros “S” 30
Etapa 4 A implementação dos 2 últimos “S” 54
Conclusões 76
Anexos 78
Bibliografia 93
Obras e Produtos do Autor 95
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A figura apresenta todos os pilares do TPM. São eles que, quando tratados
em sua totalidade e de maneira harmônica, tendem a atingir a Zero Falha
do equipamento, Zero Perda no Processo, Zero Defeito do produto, Zero
Acidente de trabalho e Zero Poluição para o meio ambiente.
Nas diversas literaturas a sequência dos “5S” é a mesma. Isto tem uma
explicação:
Etapa 1 - Treinamento em 5S
Por outro lado, deve-se ter cuidado com a ala dos liberais. Nesta ala estão
as pessoas que, sem uma preparação adequada, descartam materiais úteis e
necessários, sob a alegação que "foi a chefia quem mandou". Não se deve
acreditar que as pessoas que mais descartam são as mais eficazes na prática
do SEIRI. Muitas vezes, o descarte aleatório pode provocar sérios
prejuízos à empresa.
2.1.Nuances do SEITON
Uma forma que permite uma boa racionalização de espaços e acesso rápido
aos materiais necessários, é uma análise crítica de layouts, tanto de todo o
ambiente quanto da guarda de todos os recursos. A discussão com o
próprio usuário do ambiente ou operador da máquina ou equipamento, é
3.1.Nuances do SEISO
Pessoal da limpeza
A limpeza deve ser feita com eficiência e chegar à superfície original. Para
tanto, devem ser definidos o tipo de limpeza, o tempo estimado, o
cronograma e os responsáveis. Deve ser criada uma rotina diária para os 5
à 15 minutos de limpeza, evitando-se acúmulo de sujeira e garantindo a
remoção de sujeira em locais de difícil acesso físico e/ou visual.
Porém, caso não seja estabelecida uma rotina e uma lista para limpeza dos
locais de difícil acesso, definindo-se sua frequência e duração, a sujeira vai
se acumulando nestes pontos, provocando condições irregulares (e às vezes
inseguras).
Uma postura mais ativa com relação à estes locais é eliminá-los, ou seja,
tudo o que for de difícil acesso para visualização e/ou limpeza, deve ser
questionado, para uma possível modificação do sistema, tornando-o mais
facilmente acessível.
Assim como foi sugerida para o SEITON, a limpeza deve ser executada em
três etapas:
a) Limpeza dos ambientes - Realizada em todos os ambientes.
Normalmente é feita no “dia de Dia da Grande Limpeza” ou
periodicamente em instalações que acumulam sujeira com o tempo
(independente da conduta das pessoas).
b) Limpeza do ambiente - Realizada em cada compartimento. Pode ser
feita pelo responsável ou pela equipe. Para tanto, é necessária a
disponibilização de recursos para a limpeza (vassoura, rodo, pano,
detergente, dispositivos especiais, máquinas apropriadas, etc.).
c) Limpeza micro - Realizada em cada item pelo seu usuário.
Definição
Auditorias de Metas
Individuais
Ações de Elaboração
Melhorias de Planos
de Ação
5. Defina as Metas
Portanto, deve-se definir a que pontuação dos três primeiros S (ou de cada
S) se deseja chegar a um determinado momento (que é o da próxima
auditoria) e, até lá, verificar em determinados períodos (através de
autoavaliações), se a evolução apresentada tende a alcançar a meta,
fazendo-se as devidas correções de rumo. Estas metas podem ser globais
(de toda a empresa) ou específicas (de cada instalação), observando-se as
devidas correlações entre as mesmas.
7. Faça as Melhorias
Afora estes problemas, deve ser dada uma tolerância para pequenas
pendências sob responsabilidade da empresa e outras sob responsabilidade
da equipe. Um nível de rigor elevado para a empresa (recursos financeiros)
ou para as pessoas (aspectos comportamentais) pode gerar uma tensão
capaz de levar o 5S ao descrédito por parte de ambos ou de uma das
partes. Sob o ponto de vista da empresa, em uma relação “Custo x
Benefício”, as melhorias necessárias podem ser consideradas inviável. Sob
o ponto de vista das pessoas, a cobrança rigorosa com “Tolerância Zero”,
pode gerar um “stress” elevado fazendo com que as pessoas vejam o 5S
como algo chato, burocrático e que torna as pessoas infelizes nos postos
de trabalho.
3.1.Nuances do SEIKETSU
Os três primeiros “S” cuidam do “hard”, ou seja, daquilo que é físico. São
importantes porque, eliminar as inconveniências relativas aos costumes, ao
raciocínio, assim como ao comportamento de pessoas, que é o aspecto
“soft”, não é uma coisa tão fácil. Quanto à eliminação das “sujeira visíveis”,
acumuladas no local de trabalho, depende da participação de todos, a partir
de uma reformulação na mentalidade das pessoas por meio da assimilação
natural, à medida que se vai conduzindo as atividades dos três primeiros
“S”.
Padronização
a) Criação de padrões de identificação, sinalização, demarcação, pintura;
b) Níveis de máximo e mínimo;
c) Implantação gradativa de Controles visuais
Com o desenvolvimento e aplicação crescente da eletrônica e da
informática, as pessoas passaram a ignorar metodologias simples de
controle, mas que produzem resultados extraordinários. Por meio de uma
simples sinalização, incluindo símbolos e cores, pode se identificar se um
determinado item ou processo está sob controle, ou não. Esta tem sido
uma forma criativa e barata de promover melhorias na eficácia de controle
de diversas Empresas japonesas e, atualmente, em Empresas ocidentais que
estão implantando o 5S com sucesso. A exploração de símbolo e cores
Uma forma prática de se conhecer estas técnicas é visitar empresas que têm
o 5S em estágio mais avançado, bem como participação em eventos de 5S,
contratação de consultores com experiência e leitura em livros
especializados e afins.
d) Temporalidade de documentos;
e) Tipos de recursos (móveis, máquinas, pastas, etc.);
f) Criação e/ou fortalecimento de regras de convivência;
Uma vez que os problemas básicos de ordem e limpeza foram eliminados
na prática dos três primeiros “S”, as pessoas criam ou fortalecem as regras
de convivência, as normas e os procedimentos, com o objetivo de garantir
o seu cumprimento e, por conseguinte, propiciar um ambiente de respeito
ao próximo e aos processos anteriores (fornecedores externos e internos) e
posteriores (clientes internos e externos). As regras, as normas e os
procedimentos são consensados após a sua discussão e possíveis revisões,
não somente no seu conteúdo, mas na sua formatação e linguagem. A
partir do momento que as pessoas conhecem estas regras, normas e
procedimentos, tendem a respeitá-los (atitude que será cobrada na prática
do Shitsuke). É bom lembrar que as possíveis normas e procedimentos
relacionados à qualidade, segurança e meio ambiente, podem ser revisadas
no seu conteúdo e/ou linguagem para atender às reais necessidades do
processo e ao entendimento das pessoas.
Processos Contínuos
Item a Implementar/Verificar S
Ausência de Andaimes inúteis 1º
Ausência de improvisações (gambiarras) 1º
Otimização de armário para guarda de dispositivos usados pelos
1º
diversos turnos
Tags de Equipamentos 2º
Sinalização de sentido de fluxo 2º
Caps instalados 2º
Isolamento adequado de áreas com riscos 2º
Sinalização de equipamentos liberados para manutenção 2º
Suportes adequados para dispositivos de testes 2º
Sinalização de equipamentos vitais 2º
Critério para guarda de chaves de válvula 2º
Lugares adequadas para guarda de capacetes e luvas quando não
2º
estão em uso
Ausência de resíduos de manutenção (isolamentos, parafusos,
3º
juntas, etc.)
Ausência de contaminação de piso 3º
Ausência de fugas de produtos 4º
Processos Seriados
Item a Implementar/Verificar S
Ausência de armários de uso pessoal em meio às máquinas 1º
Implementação de Kanban 4º
Implementação de Poka-Yokes 4º
Paradas de Manutenção
Item a Implementar/Verificar S
Anéis de teste devidamente inspecionados 1º
Lista de plaquetas de vazamentos atualizada 1º
Disponibilidade de raquetes e dispositivos de teste de trocadores 1º
Especificações de Solda disponibilizadas para os soldadores 1º
Quadro de profissionais presentes atualizada, por supervisão 2º
Identificação de gavetas dos arquivos de desenhos 2º
Desenhos e documentos ordenados nas gavetas e armários 2º
Ausência de documentos ou materiais largados nas mesas, pisos
2º
da sala ou sobre arquivos
Identificação da área de chegada e de saída de materiais 2º
Definida e identificada área para materiais de serviços pendentes 2º
Identificação com cartões de todos os equipamentos e acessórios 2º
Caixas disponíveis e adequadas para guarda de peças de
2º
equipamentos que necessitam cuidados de preservação
Paradas de Manutenção
b) 5S da Segurança
É uma rotina com datas, temas e duração definidas, onde as equipes
discutem assunto(s) relacionado(s) à segurança do ambiente de trabalho
e/ou relacionados à segurança pessoal, como choques elétrico,
queimaduras, riscos com o gás de cozinha, primeiros socorros, etc.
Os profissionais de segurança do trabalho podem auxiliar as equipes na
seleção e abordagem do assunto.
Ainda pode fazer parte desta rotina a inspeção em equipamentos de
segurança coletivos e individuais.
c) 5S da Saúde
É semelhante ao evento anterior, porém abordando assuntos relacionados
à higiene dentro e fora do ambiente de trabalho.
Dentro do ambiente de trabalho podem ser discutidos assuntos como a
correta utilização do banheiro (uso da descarga, uso do vaso sanitário, uso
do papel higiênico, lavagem e enxugamento das mãos), educação alimentar,
tratamento da roupa de trabalho, tratamento do lixo, sucata, restos de
materiais, etc.
Para aplicação fora do ambiente de trabalho podem ser discutidos assuntos
relacionados à saúde da família, como o asseio pessoal, o asseio da casa, o
d) 5S de 5 minutos
São atividades, com frequência elevada, desenvolvidas por cada líder junto
à sua equipe discutindo pontos fortes e pontos de melhoria detectados no
dia anterior. É um evento participativo, porém deve-se delimitar o tempo
para que a discussão não se prolongue. Os casos que merecem uma
discussão mais aprofundada devem ser tratados à parte.
f) Faxinas
São atividades desenvolvidas periodicamente pela própria equipe, visando
eliminar a sujeira que se acumulou com o tempo. Esta sujeira pode ser
oriunda do processo, quando se torna inviável fazer a limpeza após o
término da atividade. A solução definitiva do problema pode já ter sido
encontrada, porém depende de investimentos. Pode fazer parte desta
faxina o pessoal da limpeza.
2.1.Nuances do SHITSUKE
Esta regra também é válida para o próprio responsável pela instalação (ou
empresa), que as conjugando com outras observações, pode ter uma
OBSERVAÇÃO: Não deve ser enviado para essa área o material que já é
normalmente descartado dos ambientes de trabalho. Ex.: lixo, sucata, resto
de refeições.
91
A tabela a seguir mostra alguns tipos de materiais encontrados nos
ambientes, com as respectivas providências para o momento de descarte.
Material Providências
Necessário e de uso frequente Mantê-lo o mais próximo possível do
usuário
Necessário e de uso esporádico Mantê-lo em instalações centrais que
permitam uma otimização do uso
Necessário, porém precisa de Negociá-lo em função do
recuperação custo/benefício e da disponibilidade
financeira
Desnecessário, porém útil para outras Negociá-lo ou oferecê-lo a interessados
pessoas ou órgãos
Desnecessário, porém útil para outros Adaptá-lo, ou aliená-lo.
fins
Desnecessário e inútil Expor o material, durante um período
definido, para possíveis interessados;
Descartá-lo definitivamente
ETIQUETA
DE IDENTIFICAÇÃO
DE MATERIAL
DESCRIÇÃO: Projetor de Perfil
CLASSIFICAÇÃO:Material para Alienação
ÁREA ORIGEM: Anexos
ENTRADA: 26 / 04 / 00
RESPONS.P/DESCARTE:Otani e Geovane
QUANTIDADE: 02 unid.
PESO: 150,0 kg
92
BIBLIOGRAFIA
1. Ribeiro, Haroldo – A Bíblia do TPM – São Caetano do Sul: PDCA
Editora, 2014
2. Ribeiro, Haroldo – Desmistificando o TPM - São Caetano do Sul:
PDCA Editora, 2010
3. Ribeiro, Haroldo – Total Productive Maintenance – TPM – CD
São Paulo: EPSE Editora de Produtos e Serviços Ltda., 2007.
4. Ribeiro, Haroldo e Kardec, Alan – Gestão Estratégica da
Manutenção e Manutenção Autônoma – Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002
5. Ribeiro, Haroldo – Manutenção Autônoma – O Resgate do
Chão de Fábrica (CD-ROM) São Paulo: Abraman, 2000.
6. Ribeiro, Haroldo – A Certificação 5S – São Caetano do Sul: PDCA
Editora, 2013
7. Ribeiro, Haroldo 5S – A Bíblia do 5S – Salvador: Casa da
Qualidade, 2006.
8. Ribeiro, Haroldo – Guia de Implantação do 5S – São Caetano do
Sul: PDCA Editora, 2010.
9. Ribeiro, Haroldo – 5S Administrativo – São Caetano do Sul:
PDCA Editora, 1999.
10. Gotoh, Fumio Tajiri, Masaji – Autonomous Maintenance in
Seven Steps – Portland: Productivity Press, 1999.
11. Hirano, Hiroyuki – Poka-Yoke – Portland: Productivity Press,
1988.
12. Imai, Masaaki – Gemba-Kaizen – São Paulo: IMAM, 1996
13. Kunio, Shirose – TPM for Worshop Leaders – Portland:
Productivity Press, 1992.
14. Kunio. Shirose – P-M Analysis – Portland: Productivity Press,
1995.
15. Maggard, Bill N. TPM that Works – Portland: Productivity Press,
1992.
16. Moura, Fernando Pessoa – Roteiro da Fase Preparatória de
Implantação do TPM (Apostila): Camaçari, CEMAN, 1994
17. Nakajima, Seiichi – Introdução ao TPM – São Paulo: IM&C, 1989.
18. Nakajima, Seiichi – TPM Developing Program – Portland:
Productivity Press, 1989.
19. Nakata, Kenji – Acerto 100% Desperdício Zero – São Paulo:
Editora Infinito, 2000
20. Nachi Fujikoshi Corporation – Training for TPM – Portland:
Productivity Press, 1990.
93
21. Suzuki, Tokutaro – New Direction for TPM – Portland:
Productivity Press, 1992.
22. Suzuki, Tokutaro – TPM in Process Industries – Portland:
Productivity Press, 1994.
23. Steinbacher, Herbert R. – TPM for America – Portland:
Productivity Press, 1994.
24. Shimbun, Nikkan Kogio – TPM Case Studies (Factory
Management) – Portland: Productivity Press, 1995.
25. Willmot – TPM – Portland: Productivity Press, 1999.
26. Tavares, Lourival Augusto – Excelência na Manutenção –
Salvador: Casa da Qualidade, 1996
27. Filho, Gil Branco – Dicionário de Termos de Manutenção e
Confiabilidade – Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2000
28. Filho, Gil Branco – Indicadores e Índices de Manutenção – Rio
de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006
29. Filho, Gil Branco – Dicionário de Termos de Manutenção e
Confiabilidade – Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2000
30. Filho, Gil Branco - A Organização, o Planejamento e o Controle
da Manutenção - Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2008
31. Filho, Gil Branco – Custos em Manutenção - Rio de Janeiro:
Editora Ciência Moderna, 2010
32. Hansen, Robert C – Eficiência Global dos Equipamentos –
Porto Alegre: Bookman, 2006
33. Shingo, Shigeo – A revolution in Manufacturing - The SMED
System – Cambridge: Productivity Press, 1985
34. Shingo, Shigeo – O Sistema Toyota de Produção do ponto de
vista da Engenharia – Porto Alegre: Artes Médicas, 1996
35. Brisot, Valério Garcia – Sistema de Gestão Ambiental – Santa
Cruz do Rio Pardo: Editora Viena, 2013
94
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PDCA Editora
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97
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98