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Exemplo de Levantamento de Contexto e Objetivos

Contexto Histórico Objetivos

? Inexistência de sistemática Medir sistematicamente o


? de Medição da Satisfação grau de Satisfação
? do Cliente do Cliente

Ineficiência do processo de Supervisionar e monitorar


supervisão e monitoramento de maneira eficaz a
da qualidade do produto qualidade do produto

Elevado índice de Redução do índice de


Atrasos na entrega do produto atrasos

Cultura das equipes de Mudar a Cultura das equipes


manutenção e operação de manutenção e operação
foco no defeito/falha para foco na prevenção

VII-2/11
Exemplo de Indicadores de Desempenho e Metas

Realizado Metas
Descrição do Indicador
DIM. UN Melhor Até Situação
BM
2010 2011 2012 Ago. 2013 2014
2013

Ref Refugo % NM 4 8 7 6,5 4


Q
Ret Retrabalho Hh/mês NM 250 280 260 240 150

TA Tempo Médio de Atraso Dia 0,5 7 8 5 4 2

D FA Frequência de Atraso % 3 9 10,13 9,62 7 5

ISC Índice de Satisfação do Cliente % 67 61 80 80 85 90

Legenda: NM – Não Medido

VII-3R/11
Etapas de Implantação
1. Preparar uma matriz de Garantia da Qualidade
2. Preparar uma tabela de análise das condições das entradas
(in-put) da produção
3. Planejar solução do problema
4. Avaliar seriedade dos problemas
5. Usar Análise P-M para bloquear as causas dos problemas
6. Verificar impacto com as medidas propostas
7. Implementar Melhorias
8. Consolidar e confirmar pontos de verificação
9. Controlar a relação Qualidade e Equipamento
Etapa 1 - Exemplo da escolha do Equipamento Piloto
EQUIPAMENTO PILOTO- LT 230 KV
Característica da qualidade: Continuidade
Modo de não conformidade: interrupção no fornecimento de energia elétrica
MOTIVOS DA ESCOLHA: Alto índice de
interrupções no fornecimento de energia Sistema de Aterramento Componentes

NUMERO DE INTERRUPÇÕES/DESLIGAMENTOS POR Cabo para-raios


DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
Abaixo do
7 6 projetado para LT
6 Cadeia de
DESLIGAMENTOS
QUANTIDADE DE

5
4 3 3
isoladores
3 2
2
1
0
BM 1999 2000 2001 META 2002 Cabo de
ANO aterramento
Resistividade do
solo
Etapa 2 - Exemplo da Análise das Condições de Entrada
EQUIP. SISTE. COMPONENTE MODO DE MATERIAL MÉTODO MÁQUINA MÃO DE OBRA
DEFEITO

- Aço cobreado

Cabo de Corrosão - inexistência de Inspeção Ferramentas - Capacitação


corrosão semestral manuais inspeção
Aterramento
SAMUEL/ARIQUEMES -PARANÁ

Rompimento /anual (visual)


LINHAS DE T RANSMISSÃO

Sistema de Aterramento

- Cabo intacto
100 mts pôr pé
/JI

- Inspeção - Capacitação
- Cordoalha - Aço cobreado semestral Binóculo inspeção
Rompimento 500mm intacto visual (visual)
de
Torquímetro - Capacitação
aterramento Folga - parafuso aço - Anual na utilização do
- Conectores galvanizado detalhada Torquímetro

Resistividade do Medição da
Alta Capacitação na
Resistividade Ohmímetro
natureza solo solo < 1000 Ω/m utilização do
Resistividade do solo
Homímetro

Quebra vidro temperado - Inspeção - Capacitação


porcelana semestral inspeção
Cadeia de intactos> 9 visual (visual/detalha
Queima binóculo
isoladores isoladores - Anual da
detalhada

LEGENDA DE PADRÕES
= Necessário estabelecer/revisar
=De acordo com o padrão = não seguido corretamente
=Impossível de seguir =Inadequado
Etapas 3 a 7 - Exemplo da Análise das Condições de Entrada
AVALIAÇÃO
ANÁLISE/
SISTE ENTRADAS PROBLEMA MODO DE /CORREÇÃO DOS SITUAÇÃO
COMPONENTE RESULTADOS
MA DA DEFEITO DESVIOS ATUAL
PRODUÇÃO ETAPA 3 ETAPA 4 e 5 ETAPA 6 e 7
- Restaurar cabos
Existência rompidos
de (06) Causado Restaurado
Cabo de Rompimento
Material Cabos de acidentalmen - Fazer proteção e as condições
Aterramento dos cabos de
aterramento te por sinalização ideais
aterramento
rompidos terceiros-
Sistema de Aterramento

Restauradas
Existência Rompimento - Substituição das
Cordoalha as condições
de das cordoalhas
de Material Causada por das
Cordoalhas cordoalhas
aterramento ação animal cordoalhas
de de - Fazer revestimento
aterramento aterramento de proteção
rompidas
Em fase de
Não Desenvolvido case de melhoria
26 Torres Implementa
dissipação ção das
situadas em
Natureza Material terreno de Alta das “Alto índice de desligamentos em
melhorias
solo descargas linhas de transmissão”
resistividade decorrentes
atmosféricas (MP/MQ)
>1000 Ω/m do case
(2 Ciclo)
Etapa 8 - Exemplo da revisão das Condições de Entrada
EQUIP. SISTEMA COMPONENTE MODO DE MATERIAL MÉTODO MÁQUINA MÃO DE OBRA
DEFEITO

- Aço cobreado

Cabo de Corrosão - inexistência de Inspeção Ferramentas - Capacitação


corrosão semestral manuais inspeção
Aterramento Rompimento /anual (visual)
LINHAS DE TRANSMISSÃO

- Cabo intacto
Sistema de Aterramento

100 mts pôr pé

- Inspeção - Capacitação
Em fase de estudo para
- Cordoalha - Aço cobreado semestral Binóculo inspeção
definição das alterações
de
Rompimento 500mm intacto visual (visual) na
configuração do- sistema
Torquímetro Capacitaçãode
aterramento Folga - parafuso aço - Anual aterramento das torres do
na utilização
- Conectores galvanizado detalhada
situadas emTorquímetro
rocha.

Resistividade do Medição da
Alta Capacitação na
Resistividade Homímetro
natureza solo solo < 1000 ?/m utilização do
Resistividade do solo
Homímetro

Quebra vidro temperado - Inspeção - Capacitação


porcelana semestral inspeção
Cadeia de intactos> 9 visual (visual/detalha
Queima binóculo
isoladores isoladores - Anual da
detalhada

LEGENDA DE PADRÕES
= Necessário estabelecer/revisar
=De acordo com o padrão = não seguido corretamente
=Impossível de seguir =Inadequado
Etapa 10 – Exemplo de Tabela de Componentes da Qualidade

Tabela de componentes da qualidade


Q1 Componente “Q” Intervalo de Padrão de
Resultado
Q2 verificação verificação
Componente Q1- Cordoalha Sem apresentar
Trimestral
de aterramento avarias
Componente Q2- Cadeia de 16 isoladores
Trimestral
isoladores intactos
Componente Q3- Cabo de 50 m de cabo
aterramento Semestral intacto
Q3
Componente Q4 – Resistência
Q4
Resistência de aterramento equivalente <
anual
das torres situadas em 20 ohms
rocha

Em fase de estudo para


definição das alterações na
Pontos “Q” Para as torres situadas no trecho de configuração do sistema de
aterramento das 26 torres
maior incidência de descarga atmosférica situadas em rocha.
Exemplo do Plano de Implementação do Pilar
2010 2011 2012 2013

Situação
Etapa Atividade
1 2 3 4 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D

P
Inicial Estruturação do pilar/Estudo da Metodologia
R
Elaboração da “Matriz QA”/ Escolha P
01 Equipamento Piloto R
Análise das condições de entrada /origem P
02 das condições de defeitos(4M) R
P
03 Preparar quadro de problemas
R
Avaliar a Gravidade dos Problemas P
04 R

Realizar análise para identificação das P


05 causas R
P
06 Avaliar as propostas de melhorias
R
P
07 Implementar Melhorias definidas
R
P
08 Revisar as condições de entrada (4M)
R
P
09 Definir Pontos de Inspeção “Pontos Q”
R
Preparar a tabela de componentes da P
10 qualidade/monitorar parâmetros R
P
Novo Replicação da Metodologia nos processos B
Ciclo eC R

Legenda:

Previsto Realizado Atividade Concluída Auditoria Final


P R Pré Auditoria
no equipamento piloto

VII-4R/11
Exemplo de Levantamento de Contexto e Objetivos
Contexto Histórico Objetivos
1 - Inexistência de Matriz de 1. Elaborar Matriz de
Habilidades Habilidades

2. Inexistência de avaliações de
A V A L I A Ç Ã O D E T R E I N A M E N T O

N O ME D A A T IV I D A D E : U N ID A D E :

E N TID A D E : P ER Í O D O D E
R E A L IZ A Ç Ã O :
C ar o T r e i n a nd o :
E s te qu es t io n á ri o c o l he i nf o r m a ç õ e s a c er ca d a s açõ e s de ed u ca ç ão
( tr e i na m e n to s , c ur s os , p a l e s t r a s e t c . ) of e r e c i d a s p e l a E LE TR O N O R T E .
Es c o l h a o p o nt o da e s c a la q ue m e lh o r d e s c r e ve a s u a o pi n i ã o e e s c r e va o
n úm e r o c o r r e s p on de n t e n o s p a r ê nt e s e s c ol oc a d o s à e s q u e rd a d e c a d a f r a s e .

5 4 3 2 1 N A

Treinamentos com focos em


C o n co r d o C on c or d o c om a N ã o D is c o r d o D is c o r d o N ão s e
t o ta l m e n t e a f i r m a t i va c o n c or d o, u m p ou c o t o ta l m e n t e a pl i c a
c om a ne m d a d a
a f i r m at i v a d is c o r d o a f i r m a t i va a f i r m a t i va
d a

2. Implementar sistemática de avaliação


a f i r m at i v a

1 . D e s em pe n ho d o In s t r u t or
(            )   1.   C o nd u z i u , de f o r m a e f ic i e n t e , o s t r a ba l ho s i ndi vi d ua i s .
(           )  2 . C o n du z i u , d e f o r m a e f ic i e n t e , o s t r a b a l h o s em g r u p o.
(          )  3 . D e m o n s t r o u c la r e z a n a t r a n s m i s s ã o d o s c o n te ú d o s .
(           )  4 . U s o u r e c u r s o s t e c no l óg i c o s a t ua l i z a do s .
(             )   5  . Es t i m u l o u a p a r t i c i pa ç ã o d os tr e i n a n d o s .
(          )  6 .   D e s e nv o l v e u a s a t i vi d a d e s e m te m po ad e q ua d o.
(             )   7.   C o r r el a c io n ou o s a s s un t o s do c u r s o c om o c o t i d i a no de t r a ba l ho d o s
p a r ti c i p a nt e s .
(             )  8 .   D e m o n s t r o u c a p a c id a d e d e d e s p e r t a r o i nt e r e s s e d os p a r it c i p a nt e s .

Resultados
(           )  9 .   A t e nd e u , c o m p r e s te z a , à s s o li c i t a ç õ e s d os p a r it c i p a n t e s .
(             )  1 0  . D e m o n s t r ou d om í ni o d o c on t e ú d o m i n i s tr a d o.
(          )   1 1.   A p r e s e n t ou h a b i l i da de e m s i n t e t i z a r e x e r c í c i o s e p r á t i ca s r e a l i z a d a s
em s a la de a u l a .
 (           )  12 .   M a n te v e u m bo m r e l a c i o n a m e nt o c om a t u r m a .
( ) 1 3. D e m o ns tr o u e x p e r i ê n c ia d i d á t i c a , ne c e s s á r ia p a ra d e s e nv o l v e r o
t r e i n a m e n t o.
2 . D e s e m p e n h o d o s T r e i n a nd o s
 (       )    1 4.   V o c ê pa r t i c i p o u d e s t e t r e i n a m e n t o a lt a m e nt e m o t i va d o.
(          )  1 5 .  V oc ê t e v e u m a b o a p a r ti c i pa ç ã o e m s a la de a u l a .
(             )  1 6  . Se u i n t e r e s s e a u m e n to u d u r a n t e o t r e i n a m e n t o.
(          )   1 7 .   D u r a n t e o t r e i n a m e n t o, h ou v e a u m e n t o d o i n t e r e s s e d a t u r m a .
(            )  18 .   O tr e in a m e nt o p r o po r c io n ou a u m e nt o da s ua c a p a c i da d e de a ná l is e
c r ít i ca .
(            )  19 .   O tr e in a m e nt o p r o po r c io n ou a vo c ê a q u is i ç ã o de c on h ec im e n t o s
es p ec í f i co s .
 (           )  20 .   O tr e in a m e nt o p r o po r c io n ou m u d a n ç a do s e u c o m p or t a m e nt o c om
s e u s c o l e g a s , s ub o rd i n a d o s, s up e r io r e s e c li e nt e s .
(           )  21 .   O s o b je t i v os e s p e c í f ic o s d o t r e in a m e nt o f o r a m at in g i do s .

3. Elevado custo por ações 400

externas de treinamento com baixo 3. Reduzir custo e elevar número 200

número de habilitações de habilitações por colaborador 0


Jan Fev Mar Abr

4. Inexistência de ambientes adequados 4. Estruturar ambientes adequados


para Auto-desenvolvimento em todas as para auto-desenvolvimento nas
Unidades unidades

5. Pouca prática de replicação dos 5. Sistematizar replicação de


conhecimentos conhecimentos
Exemplo de Indicadores de Desempenho e Metas

BM Realizado Acumul. Meta ÃO


DIM. Descrição do IndicadorUnidade MELHOR até Ç
TUA
2010 2011 2012 Ago/2013 2013 2014 SI
Investimento em
C Educação R$ 232.305 379.816 200.850 52.380 172.800 172.800
Novas Habilidades
Adquiridas UN 805 5.022 12.885 14.026 14.500 16.400
Treinamentos por
M Instrutoria Interna h 2.015 5.017 11.993 13.774 15.000 17.930
Horas Dedicadas a
Treinamento h 14.446 13.320 17.355 17.913 25.425 25.930

META REVISADA
TPM

Etapas de Implantação
• Etapa 1 – Analisar as demandas geradas por cada pilar e estabelecer
política e prioridades
•  Etapa 2 – Desenvolver um Plano para atender as demandas de cada
pilar, definindo metodologia, responsáveis, estrutura para treinamentos
teóricos e práticos e a programação.
•  Etapa 3 – Executar e avaliar a eficácia do Plano
•  Etapa 4 – Promover ambiente que estimule o auto desenvolvimento
•  Etapa 5 – Incrementar o aprendizado para outras pessoas ao longo da
replicação de cada pilar
•  Estar atento para as demandas provocadas por alterações dos
processos produtivos ao longo do tempo, como mudanças de
processos, fabricação de novos produtos, instalação de novos
equipamentos, automações, etc.
Etapa 1 - Exemplo de Pontos a analisar para
capacitação da Manutenção
 Cargos e Salários
 Seleção
 Desenvolvimento
 Layout
 Manuais e Catálogos
 Planejamento e execução de trabalhos
 Matriz de Habilidades
Etapa 1 - Exemplo de Pontos a analisar para
capacitação de Operadores
 Operador I – Operador que pode detectar anormalidades e
consequências
 Operador II – Operador que compreende a estrutura e
funções do equipamento e é capaz de descobrir as causas
das anormalidades
 Operador III – Operador que compreende a relação entre
equipamento e qualidade da operação e pode predizer
defeitos e descobrir suas causas Seleção
 Operador IV – Aquele que pode entender e reparar
equipamentos
Etapa 1 - Exemplo de Matriz de Habilidades
Classificação Conhecimento e habilidade Pedro Joaquim Elaine Rafael Carlos
1. Uso e Conhecimento de Porcas e B
Parafusos A B A C
2. Uso e conhecimento de chaves A B A B C
3. Conhecimento de eixos e seus métodos A B A B C
Básico de montagem
4. Teoria/Prática de traçagem A A A A A
5. Teoria/Prática de reparos A A A A A
6. Uso e Conhecimento de Ferramentas A A A A A
manuais
7. Uso e Conhecimento de tubulações e C C C C C
conexões hidráulica e pneumática
Hidráulica e 8. Conhecimento de layouts de tubulações A A A
Pneumática pneumáticas A B

9. Uso e Conhecimento de Cilindros D D D D D

Conhecimento e Habilidade Insatisfatórios A


Conhecimento Satisfatório B
Legenda
Habilidade Satisfatório C

Conhecimento e Habilidade Satisfatórios D


Etapa 2 - Exemplo de Treinamentos para o TPM

Caráter Gerente de Chefe de Líderes de Manuten- Supervisore Operadores Novos


Operação setor Operação tores s de empregados
Manutenção
Introdução ao TPM Introdução
Lições  
  Obrigatório

  ao TPM
Introdução   ao TPM
ponto-a-
ponto
  Inspeção geral Inspeção geral      
(treinamento no trabalho) (treinamen-
to no
  Análise PM Análise PM      
(treinamento no trabalho)
trabalho)
    Técnicas de Técnicas de manutenção  
 
complementares

manutenção (básico)
(avançado)
Estudos

Seminário Gerenciamento de Manutenção de    


 
de TPM equipamentos equipamentos
 
      Técnicas de diagnóstico de        
equipamentos usando
medidores de vibração
  Mecatrônica (mecânica/microeletrônica)    
voluntárias
Atividades

      Grupos de aperfeiçoamento    

    Participação em eventos de TPM        


Etapa 3 - Exemplo de estruturação para treinamentos

AUDITÓRIO SALA DE TREINAMENTO SALA DE TREINAMENTO E


AUTO-ESTUDO

10
AMBIENTES
ESTRUTURADOS 8 8
PARA AUTO-
89%
ESTUDO
5 concluído
UN

até
3 7
Ago/2013
4
1
0 1 2
BM 1999 2011 2012 Realiz. Meta 2013 Meta 2014
Ago/2013

CENTRO DE ESTUDO LOCAL


PARA AUTO-ESTUDO)
Etapa 3 - Exemplo de Capacitações da Manutenção e da
Operação
Ações de Treinamento com Instrutoria Ações de Treinamento com Instrutoria
Interna Externa
2012 2012
2.351 AÇÕES 73 AÇÕES
REALIZADAS REALIZADAS

2013 (Janeiro à Agosto) 2013 (Janeiro à Agosto)

Curso de Análise de Falhas e Soluções de


Problemas de Equipamentos Mecânicos
04 Colaboradores - Abril/2013
TREINAMENTO EM CORROSÃO
E PINTURA
14 COLABORADORES -ABRIL/2013

TREINAMENTO BÁSICO DE
COMANDO E CONTROLE
14 COLABORADORES -ABRIL/2013

Curso de Licitação 18 AÇÕES


02 Colaboradores - REALIZADAS
1.730 AÇÕES Março/2013
REALIZADAS TREINAMENTO BÁSICO EM
ELETRO-ELETRÔNICA
07 COLABORADORES -ABRIL/2013
Etapa 6 - Exemplo de Avaliação da Eficácia dos Treinamentos
DESEMPENHO
DO INSTRUTOR
A avaliação é
aplicada ao término
INÍCIO da ação. AVALIAÇÃO DESEMPENHO
DOS TREINANDOS
DE REAÇÃO
A V A L I A Ç Ã O D E T R E I N A M E N T O
PROGRAMACÄO
N O M E D A A T I V I D A D E : U N I D A D E :

E N T I D A D E : P E R Í O D O D E

DIAGNÓSTICO
R E A L I Z A Ç Ã O :
C a r o T r e i n a n d o :
E s t e q u e s ti o n á r i o c o l h e i n f o r m a ç õ e s a c e r c a d a s a ç õ e s d e e d u c a ç ã o
( t r e i n a m e n t o s , c u r s o s , p a l e s tr a s e tc .) o f e r e c id a s p e l a E L E T R O N O R T E .
E s c o l h a o p o n to d a e s c a l a q u e m e lh o r d e s c r e v e a s u a o p i n iã o e e s c r e v a o
n ú m e r o c o r r e s p o n d e n t e n o s p a r ê n t e s e s c o l o c a d o s à e s q u e r d a d e c a d a f r a s e .

5 4 3 2 1 N A
C o n c o r d o C o n c o r d o c o m a N ã o D i s c o r d o D i s c o r d o N ã o s e
to t a l m e n te a f i r m a t i v a c o n c o r d o , u m p o u c o t o ta l m e n te a p l i c a
c o m a n e m d a d a
a f ir m a t iv a d i s c o r d o a f i r m a ti v a a f i r m a t i v a
d a
a f i r m a t i v a

1 . D e s e m p e n h o d o I n s t r u t o r
(            )  1 .  C o n d u z i u , d e f o r m a e f ic i e n te , o s t r a b a lh o s i n d i v id u a is .
(            )  2 . C o n d u z i u , d e f o r m a e f ic i e n te , o s tr a b a l h o s e m g r u p o .
(            )  3 . D e m o n s t r o u c la r e z a n a t r a n s m i s s ã o d o s c o n t e ú d o s .
(            )  4 . U s o u r e c u r s o s t e c n o l ó g i c o s a t u a l i z a d o s .

PLANEJAMENTO (
(
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  )
  )
 5
 6


E
D
s t i
e s
m u l o u a p a r t i c ip a ç ã o d o s tr e i n a n d o s .
e n v o l v e u a s a ti v i d a d e s e m t e m p o a d e q u a d o .

AVALIAÇÃO DOS
(            )  7 .  C o r r e l a c i o n o u o s a s s u n t o s d o c u r s o c o m o c o t id i a n o d e t r a b a lh o d o s
p a r t i c ip a n t e s .
(          )  8 .  D e m o n s tr o u c a p a c i d a d e d e d e s p e r t a r o i n te r e s s e d o s p a r t ic i p a n t e s .

CONHECIMENTOS
(        )  9 .  A te n d e u , c o m p r e s t e z a , à s s o l ic i t a ç õ e s d o s p a r t ic i p a n t e s .
(        )  1 0 .  D e m o n s t r o u d o m ín i o d o c o n te ú d o m i n i s t r a d o .
(        )  1 1 .  A p r e s e n t o u h a b il i d a d e e m s i n t e t i z a r e x e r c í c i o s e p r á t ic a s r e a l i z a d a s
e m s a la d e a u la .
(        )  1 2 .  M a n t e v e u m b o m r e l a c i o n a m e n to c o m a tu r m a .

E HABILIDADES
( ) 1 3 . D e m o n s t r o u e x p e r i ê n c ia d i d á t i c a , n e c e s s á r ia p a r a d e s e n v o lv e r o
t r e i n a m e n t o .
2 . D e s e m p e n h o d o s T r e i n a n d o s
(    
      )  1 4 .   V o c ê p a r t i c i p o u d e s t e t r e in a m e n to a l ta m e n t e m o t iv a d o .
(    
      )  1 5 .   V o c ê t e v e u m a b o a p a r t ic i p a ç ã o e m s a l a d e a u l a .
(    
      )  1 6 .   S e u i n t e r e s s e a u m e n t o u d u r a n t e o t r e in a m e n t o .
(    
      )  1 7 .   D u r a n te o t r e i n a m e n to , h o u v e a u m e n t o d o i n t e r e s s e d a t u r m a .
(    
      )  1 8 .   O t r e in a m e n t o p r o p o r c i o n o u a u m e n t o d a s u a c a p a c i d a d e d e a n á l is e
c r í t ic a .
(         )  1 9 . O t r e i n a m e n t o p r o p o r c i o n o u a v o c ê a q u i s i ç ã o d e c o n h e c im e n t o s
e s p e c í f i c o s .
(        )  2 0 . O tr e i n a m e n to p r o p o r c i o n o u m u d a n ç a d o s e u c o m p o r t a m e n t o c o m

EXECUÇÃO s e u s c o l e g a s , s u b o r d i n a d o s , s u p e r i o r e s e c li e n t e s .
(       )  2 1 . O s o b je t iv o s e s p e c í f i c o s d o tr e i n a m e n t o f o r a m a t in g id o s .

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO
DE DE REAÇÃO DE TREINAMENTO
SE
NV E
O M
AVALIAÇÃO LV
IM AVALIAÇÃO DE
EN
TO CONHECIMENTOS

FIM
AVALIAÇÃO DE
IMPACTO
Exemplo do Plano de Implementação do Pilar
2010 2011 2012 2013
ETAPAS
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

0 - Educação
Introdutória
1- Análise das
demandas de cada pilar

2 – Desenvolvimento do
plano

3 – Execução e
avaliação do Plano

4 – Promoção de
autodesenvolvimento

5 – Replicação de
treinamentos

Adequação para
alterações de
processos
Avaliação da eficácia
(resultados)
EVENTOS IMPORTANTES KICK-OFF PRÉ-AUDITORIA AUDITORIA

LEGENDA PREVISTO REALIZADO CONCLUÍDO OUTRA CONSULTORIA


Fundamentos do Pilar
• Contribuição dos demais pilares
• Melhorias Comportamentais
• Atividades para aumentar a confiabilidade dos
equipamentos
• Sistema de Gestão da Segurança
Exemplo de Levantamento de Contexto e Objetivos - Segurança

CONTEXTO HISTÓRICO OBJETIVOS

FALTA DE IDENTIFICAÇÃO, IDENTIFICAR, ELIMINAR


REGISTRO E CONTROLE E CONTROLAR AS
DAS INCONVENIÊNCIAS INCONVENIÊNCIAS.

INTENSIFICAR AS
A COMUNIDADE
CAMPANHAS DE
DESCONHECE OS
EDUCAÇÃO E
RISCOS EXISTENTES
NAS INSTALAÇÕES CONSCIENTIZAÇÃO

FALTA DE REGISTROS SISTEMATIZAR O


DE ACIDENTES COM A CONTROLE DE
FORÇA DE TRABALHO PONTOS DE RISCOS,
E TERCEIROS ACIDENTES

CONSCIENTIZAR O
FALTA DE R I G O R NO COLABORADOR SOBRE
CUMPRIMENTO DA POLÍTICA A SEGURANÇA VISANDO
SEGURANÇA DO TRABALHO, A PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
Exemplo de Indicadores de Desempenho e Metas - Segurança

BM REALIZADO Acumul. META


DESCRIÇÃO DOS INDICADORES Até Ago Situação
Unid 2010 2011 2012 2013 2013 2014

NÚMERO DE ATOS E CONDIÇÕES 9.900


NSQA UN 494 2.353 4.174 8.147 8.800
INSEGURAS LEVANTADAS
ÍNDICE DE SOLUÇÃO DE ATOS
ISSQA
E CONDIÇÕES INSEGURAS
% 69,0 88,0 93,0 94,0 100 100

NACA ACIDENTE COM AFASTAMENTO UN 0 0 0 0 0 0


S
NASA ACIDENTE SEM AFASTAMENTO UN 0 1 0 0 0 0

TAXA DE FREQÜÊNCIA DE 0 0
TFA % 0 0,21 0 0
ACIDENTES
TAXA DE GRAVIDADE DE
TGA ACIDENTES % 0 3,21 0 0 0 0

M ABSA ABSENTEÍSMO POR ACIDENTE % 0 0,12 0 0 0 0

META REVISADA
Exemplo de Levantamento de Contexto e Objetivos - Saúde

CONTEXTO HISTÓRICO OBJETIVOS


BUSCAR O
DESINTERESSE COM A COMPROMETIMENTO DO
REALIZAÇÃO DO EXAME COLABORADOR PARA A
PERIÓDICO REALIZAÇÃO DO EXAME
PERIÓDICO

ELABORAR, IMPLANTAR E
PROGRAMA DE SAÚDE
DESENVOLVER O PROGRAMA
VOLTADO APENAS PARA O
DE QUALIDADE DE VIDA PARA
COLABORADOR.
O COLABORADOR E FAMÍLIA.

INEXISTÊNCIA DE ESTABELECER E IMPLANTAR


INDICADORES DE SAÚDE E INDICADORES DO NÍVEL DE
QUALIDADE DE VIDA DOS SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
COLABORADORES. DO COLABORADOR.

x
INEXISTÊNCIA DE

$
OTIMIZAR OS CUSTOS COM O
INDICADORES DOS CUSTOS
PLANO DE SAÚDE.
DO PLANO DE SAÚDE.
Exemplo de Indicadores de Desempenho e Metas - Saúde
BM REALIZADO Acumul. Metas
DM Descrição do Indicador Unid. Melhor até Ago Situação
2010 2011 2012 2012 2012 2014

Índice de Exame
IEPE % 80 90 96 100 100 100
Periódico

Índice de
M ABSD Absenteísmo por % 1,57 0,94 0,96 0,14 0,80 0,50
Doença

ISaC Índice de Saúde % 59 63 75 91 95 95


do Colaborador

Custo do Plano de R$ x
C CS Saúde 1.000 599 499 514 391 500 400

Meta Revisada
Etapas de Implantação
1. Eliminação de condições inseguras provocadas por anomalias
nos equipamentos (etapa 1 da Manutenção Autônoma)
2. Eliminação de condições inseguras provocadas por fontes de
sujeira e locais de difícil acesso (etapa 2 da Manutenção
Autônoma)
3. Procedimentos seguros para verificações e limpezas (etapa 3
da Manutenção Autônoma)
4. Capacitação adequada para Inspeção, diagnóstico e
pequenos reparos (etapas 4 e 5 da Manutenção Autônoma)
5. Padrões definitivos e praticados adequadamente (etapas 6 e 7
da Manutenção Autônoma)
Etapa 3 - Exemplo de Padronização dos Procedimentos
CIPA E
COLABORADORES
CARACTERIZAM
OS RISCOS

IDENTIFICAM AS CAUSAS DIVULGAM DESENVOLVEM


CONFECCIONAM DOS RISCOS FÍSICOS, OS RISCOS MELHORIAS PARA
O MAPA DE RISCO QUÍMICOS, BIOLÓGICOS, EXISTENTES ELIMINAÇÃO OU
ERGONÔMICOS E ACIDENTES. NA PLANTA. DIMINUIÇÃO DOS RISCOS

MAPA DE RISCOS SE- PV


MANTÊM SOB CONTROLE
OS PONTOS DE RISCOS

AVALIAM ANUALMENTE,
OS RISCOS EXISTENTES
NA UNIDADE
Etapa 4 - Exemplo de Investigação e Análise de Acidentes
Acidente elétrico com o Comunicação de
Acidente do Trabalho –
disjuntor do alimentador X
CAT nº XXXX/2011
na
SE- I, dia 25/07/2011,
envolvendo colaborador.

•Na primeira energização de uma instalação,


garantir a isolação, abrindo a primeira
seccionadora do circuito após o disjuntor,
através da medição de tensão nas saídas do
disjuntor;
Averiguação e análise
Emissão do Recomendações •O operador da subestação deverá acompanhar
com a CIPA, MA, MP e
relatório propostas em as fases do comissionamento;
SEST
relatório:
•O registro de não conformidade terá uma
cópia afixada no equipamento;

•Elaborar a APR

Emissão de Divulgação para Acompanhamento


lição Ponto todas as áreas. dos padrões
-a- Ponto estabelecidos
Etapa 4 - Exemplo de Investigação e Análise de Ocorrências
Setor médico Pesquisa junto
Alta incidência levantou a aos
de gripe na necessidade de colaboradores
Unidade vacinação anti- para a vacinação
gripal anti-gripal

40 36,5
Os colaboradores
35
Aquisição de foram vacinados Resultados
30
vacina através nas instalações da alcançados
25
de processo de Unidade, nos anos após essa 20
20
licitação de 2010 a 2013 ação
15
10
10 6
3 4
5
0
2010 2011 2012 Acum. Meta Meta
Ago/2013 2013 2014

Vacinação em 100% dos


Ação Contra a
colaboradores no mês de
Reincidência
maio de cada ano
Exemplo do Plano de Implementação do Pilar - Segurança
10 2011 2012 2013
ATIVIDADES N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S
•Treinar a metodologia
1. Levantamento •Estruturar o pilar
das inconveniências •Elaborar o plano de ação
• Identificar as Incoveniên.
• Sistematizar o controle
de pontos de riscos
• Elaborar LPP`s
2. Eliminação das •Executar melhorias
• Atualizar o PPRA
inconveniências • Atualizar o Mapa de
Riscos Ambientais
• Prevenir de incêndios
• Implantar a APR
• Criar Padrões Provisórios
junto com MA/MP
3. Padronização •
Criar Padrões Provisórios
dos utilização de EPI´s por -
procedimentos atividades

4. Investigação e • Verificar se os procedi-


-
mentos e recomendações
análise dos foram implementados
acidentes • .Reavaliar a matriz de
habilidades
• Implantar padrão
5. Definição das definitivo de segurança
condições para nas atividades
• Definir as habilidades de
acidente ZERO segurança as para novas
atividades/colaboradores

EVENTOS IMPORTANTES KICK-OFF PRÉ-AUDITORIA AUDITORIA


LEGENDA : PREVISTO REALIZADO CONCLUIDO
Exemplo do Plano de Implementação do Pilar - Saúde
10 2011 2012 2013

Situação
Atividade N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D

1. Levantamento º Treinar Metodologia P


das º Estruturar o Pilar
º Elaborar o Plano de Ação R
inconveniências º Identificar as Inconveniências
º Atualizar o PCMSO P
º Executar ações educativas e
preventivas R
2. Eliminação das
inconveniências º Sistematizar o controle de exame P

médico periódico R

º Elaborar o perfil físico, nutricional


e psicológico do colaborador
P
º Definir Indicadores e metas de
saúde e qualidade de vida dos
3. Padronização colaboradores
dos º Implantar ginástica laboral, criar
procedimentos espaço / ginásio para realizar R
exame físico / ou academia
º Analisar resultado de exames P
periódicos e elaborar relatório R
º Monitorar os fatores de risco
4. Investigação e para à saúde P

análise das º Elaborar árvore de custos


inconvenciências racionalizando a utilização do R
PPRS
º Monitorar o comportamento dos P
5. Acompanhamento fatores de risco identificados no
R
perfil.
Concluído Pré-auditoria Auditoria
Legenda: Previsto P Realizado R Kick-Off Final
Fundamentos do Pilar
• Contribuição dos demais pilares
• Redução de consumo de matéria-prima, insumos,
água e energia
• Redução de resíduos e refugos
• Melhorias Comportamentais
• Atividades para aumentar a confiabilidade dos
equipamentos
• Sistema de Gestão Ambiental
Exemplo de Levantamento de Contexto e Objetivos – Meio Ambiente

Contexto Histórico Objetivos

Ausência de Programa de Implantar o Programa de


Gerenciamento Ambiental Gerenciamento Ambiental

Ausência de ações preventivas para Obter total controle das causas


acidentes ambientais potenciais de poluição nas plantas

Programa de Educação Ambiental Institucionalização e ampliação do


desatualizado e pouco empregado Programa de Educação Ambiental

Evolução constante da Legislação Atualização contínua dos


Ambiental colaboradores
Exemplo de Indicadores de Desempenho e Metas
Meio Ambiente

META REVISADA
Etapas de Implantação
1. Eliminação de impactos ambientais provocados por anomalias
nos equipamentos (etapa 1 da Manutenção Autônoma)
2. Eliminação de contaminação provocadas por fontes de sujeira
(etapa 2 da Manutenção Autônoma)
3. Inclusão da preocupação com impactos ambientais nos
Procedimentos para verificações e limpezas (etapa 3 da
Manutenção Autônoma)
4. Capacitação adequada para Inspeção, diagnóstico e
pequenos reparos (etapas 4 e 5 da Manutenção Autônoma)
5. Padrões definitivos e praticados adequadamente (etapas 6 e 7
da Manutenção Autônoma)
Exemplo do Plano de Implementação do Pilar – Meio Ambiente
PLANO MESTRE

S IT U A Ç Ã O
2010 2011 2012
Atividades
1 2 3 4 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D
P
0 ESTRUTURAR O PILAR MEIO AMBIENTE
R
P
1.1 - REALIZAR AUDITORIAS AMBIENTAIS
R
P
1 1.2 - IDENTIFICAR OS ASPECTOS AMBIENTAIS
R
1.3 - ELABORAR PLANO DE AÇÃO PARA ELIMINAR P
ASPECTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS R
P
2.1 - EXECUTAR PLANO DE AÇÃO
R
2 2.2 - SISTEMATIZAR CONTROLE DOS ASPECTOS P
AMBIENTAIS R
3.1 - MANUTENÇÃO E RENOVAÇÃO DOS P
LICENCIAMENTOS AMBIENTAIS R
3.2 - CRIAR PADRÃO PROVISÓRIO DE P
MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS AMBIENTAIS R
3 3.3 - ELABORAR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO P
AMBIENTAL R
P
3.4 - IMPLANTAR CONTROLE VISUAL
R
4.1 - IMPLANTAR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO P
AMBIENTAL R
4 P
4.2 - CONTRATAR CERTIFICAÇÃO ISO 14001
R
P
5.1 - DEFINIR PADRÕES AMBIENTAIS DEFINITIVOS
R
5.2 - DEFINIR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DOS P
COLABORADORES R
5 5.3 - APERFEIÇOAR PROGRAMA DE EDUCAÇÇÃO P
AMBIENTAL R
P
5.4 - IMPLEMENTAR PLANOS FUTUROS
R

LEGENDA: PREVISTO REALIZADO


Exemplo de Programa de Educação Ambiental

ESCOLAS

- ALERTAR A POPULAÇÃO PARA OS RISCOS


DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

IGREJAS

PALESTRA ESCOLAS CARTILHAS


- PALESTRAS CARTILHAS
-INSERIR A IMAGEM INSTITUCIONAL DA - ATIVIDADES MÍDIA RESULTADOS
EMPRESA ALCANÇADOS
EDUCATIVAS PLACAS

COMUNIDADES
RURAIS
- DISSEMINAR A CULTURA AMBIENTAL DA
EMPRTESA

PLACAS DE SINALIZAÇÃO SITIANTES

PLANTIO ÁRVORES NA UTE

EDUCAÇÃO NA UHE ARTE PARA A COMUNIDADE


Exemplo de Procedimento para acidentes ambientais

AVALIAR GRAVIDADE COMUNICAR O


DOS DANOS AMBIENTAIS ÓRGÃO AMBIENTAL
CONSTATAÇÃO DO COMUNICAR
GERÊNCIA
ACIDENTE
E RESP. PELO SGA
AVALIAR DANOS AO MOBILIZAR EQUIPE
EQUIPAMENTO PARA REPARAÇÃO

DEFINIÇÃO DE MEIO AMBIENTE


RESPONSABILIDADES AVALIAR REALIZAR
RESULTADOS REPARAÇÕES
EQUIPAMENTO
QUALQUER COLABORADOR

EQUIPE DE MEIO AMBIENTE

INVESTIGAR
OPERAÇÃO / MANUTENÇÃO SOLICITAR ACOMPANHAR CAUSAS CONFORME.
AUDITORIA DO AUDITORIA DO PROCEDIMENTO X
ÓRGÃO AMBIENTAL ÓRGÃO AMBIENTAL
Bibliografia
• Ribeiro, Haroldo – A Bíblia do TPM - São Caetano do Sul: PDCA Editora, 2013
• Ribeiro, Haroldo – Desmistificando o TPM - São Caetano do Sul: PDCA Editora, 2010
• Ribeiro, Haroldo – Total Productive Maintenance – TPM – CD São Paulo: EPSE Editora de Produtos
e Serviços Ltda., 2007.
• Ribeiro, Haroldo e Kardec, Alan – Gestão Estratégica da Manutenção e Manutenção Autônoma –
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002
• Ribeiro, Haroldo – Manutenção Autônoma – O Resgate do Chão de Fábrica (CD-ROM) São Paulo:
Abraman, 2000.
• Ribeiro, Haroldo – A Certificação 5S – São Caetano do Sul: PDCA Editora, 2013
• Gotoh, Fumio Tajiri, Masaji – Autonomous Maintenance in Seven Steps – Portland: Productivity
Press, 1999.
• Hirano, Hiroyuki – Poka-Yoke – Portland: Productivity Press, 1988.
• Imai, Masaaki – Gemba-Kaizen – São Paulo: IMAM, 1996
• Kunio, Shirose – TPM for Worshop Leaders – Portland: Productivity Press, 1992.
• Kunio. Shirose – P-M Analysis – Portland: Productivity Press, 1995.
• Maggard, Bill N. TPM that Works – Portland: Productivity Press, 1992.
• Moura, Fernando Pessoa – Roteiro da Fase Preparatória de Implantação do TPM (Apostila):
Camaçari, CEMAN, 1994
• Nakajima, Seiichi – Introdução ao TPM – São Paulo: IM&C, 1989.
• Nakajima, Seiichi – TPM Developing Program – Portland: Productivity Press, 1989.
• Nakata, Kenji – Acerto 100% Desperdício Zero – São Paulo: Editora Infinito, 2000
Bibliografia
• Nachi Fujikoshi Corporation – Training for TPM – Portland: Productivity Press, 1990.
• Suzuki, Tokutaro – New Direction for TPM – Portland: Productivity Press, 1992.
• Suzuki, Tokutaro – TPM in Process Industries – Portland: Productivity Press, 1994.
• Steinbacher, Herbert R. – TPM for America – Portland: Productivity Press, 1994.
• Shimbun, Nikkan Kogio – TPM Case Studies (Factory Management) – Portland: Productivity Press, 1995.
• Willmot – TPM – Portland: Productivity Press, 1999.
• Tavares, Lourival Augusto – Excelência na Manutenção – Salvador: Casa da Qualidade, 1996
• Filho, Gil Branco – Dicionário de Termos de Manutenção e Confiabilidade – Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna,
2000
• Filho, Gil Branco – Indicadores e Índices de Manutenção – Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006
• Filho, Gil Branco – Dicionário de Termos de Manutenção e Confiabilidade – Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna,
2000
• Filho, Gil Branco - A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção - Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna, 2008
• Filho, Gil Branco – Custos em Manutenção - Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2010
• Hansen, Robert C – Eficiência Global dos Equipamentos – Porto Alegre: Bookman, 2006
• Shingo, Shigeo – A revolution in Manufacturing - The SMED System – Cambridge: Productivity Press, 1985
• Shingo, Shigeo – O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da Engenharia – Porto Alegre: Artes Médicas,
1996
• Brisot, Valério Garcia – Sistema de Gestão Ambiental – Santa Cruz do Rio Pardo: Editora Viena, 2013
Haroldo Ribeiro
• Fundador da PDCA - Consultoria em Qualidade em 1995
• Consultor em 5S e TPM desde 1995
• Administrador de Empresas e Engenheiro Mecânico, Pós-Graduado em
Manutenção Mecânica.
• Consultor especializado no Japão. Experiência prática em ferramentas
gerenciais japonesas desde 1984
• da FEI - Faculdade de Engenharia Industrial, São Paulo
• Engenheiro e Auditor da Qualidade Certificado pela ASQ – Estados Unidos
desde 1991
• Examinador do Prêmio Nacional da Qualidade-94 e 97.
• Professor de Pós-Graduação
• Tem artigos publicados no Japão e em várias revistas brasileiras
• Consultorias realizadas na Europa e países da América latina em empresas que
se tornaram bechmark mundial dentro de seu grupo societário
• Autor de 17 livros sobre 5S e 15 livros sobre TPM, desde 1994.
• Criador dos maiores portais do mundo sobre 5S e TPM (www.pdca.com.br)
• Telefone: (11) 42271761 – E-mail: pdca@terra.com.br
• Blog Oficial: harib5s.blogspot.com

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