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Collection
Volume 6
O Pilar de Melhorias no Projeto
Como incorporar o conceito do “custo do ciclo de vida” em
novos equipamentos e projetos
Educação e Treinamento
Manutenção Planejada
Melhorias Específicas
Melhorias no Projeto
Segurança, Saúde
e Meio Ambiente
5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S
Haroldo Ribeiro
Autor de vários Best-Sellers sobre o tema
PDCA Editora
TPM
Collection
Volume 6
O Pilar de Melhorias no Projeto
Como incorporar o conceito do “Custo
do Ciclo de Vida” em novos
equipamentos e projetos
Haroldo Ribeiro
Autor de vários Best-Sellers sobre o tema
Copyright © 2016 por PDCA Editora
Rua Afonso Pena, 229 – Santa Paula
CEP 09541-400 – São Caetano do Sul – SP – Brasil
Telefone: (011) 42271761
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de 20 de dezembro de 1907.
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Direitos reservados e protegidos. Nenhuma parte deste eBook poderá ser
reproduzida por qualquer meio, sem autorização prévia do autor. O Código
Penal Brasileiro determina no artigo 184 pena e sanções a infratores por
violação de direitos autorais.
Autor: Haroldo Ribeiro
Capa: Haroldo Ribeiro
Produção Técnica: PDCA Editora
Consulte o site da PDCA para mais informações sobre TPM
(www.pdca.com.br)
CATALOGAÇÃO NA FONTE DO DEPARTAMENTO NACIONAL
DO LIVRO
Ribeiro, Haroldo
TPM Collection© – Volume 6, O Pilar de Melhorias no Projeto – Como incorporar o
conceito do “Custo do Ciclo de Vida” em novos equipamentos e projetos /Haroldo Ribeiro -
São Caetano do Sul: PDCA Editora, 2016
ISBN: 978-85-63402-24-0
1. Administração de empresas 2. Ambiente de trabalho – Administração
3. Controle de qualidade 4. Manutenção Industrial – Administração 5. Manutenção
Autônoma I. Título
I. Título
Página 2
Sobre o Autor
Administrador de Empresas e Engenheiro
Mecânico, com Pós-Graduação em
Manutenção Mecânica.
É autor de mais de 30 livros sobre 5S e TPM
Entre 1984 e 1987 foi engenheiro de projetos
e produtividade na Klabin.
Entre 1987 e 1990 foi engenheiro de
manutenção na COPENE (atualmente
Braskem-Unidade de Insumo Básicos,
Camaçari-BA).
Entre 1990 e 1995 foi engenheiro de paradas de manutenção e Gerente de
uma das unidades de negócio na CEMAN (maior empresa de manutenção
industrial da América Latina, nos anos 90).
Desde 1987 passou a estudar o TPM a partir dos trabalhos do consultor
Seiichi Nakajima e das literaturas do JIPM (Japan Institute for Plant
Maintenance).
Em 1994 apresentou seu case de TPM no Fórum Internacional de TPM.
Em 1995 fundou a PDCA - Consultoria em Qualidade, empresa especializada
em 5S e TPM.
É criador dos maiores portais do mundo de 5S e TPM e da “Certificação 5S”,
em 1996.
Consultor especializado no Japão desde 1997.
Leciona cursos sobre 5S e TPM para a ABRAMAN (Associação Brasileira
de Manutenção e Gestão de Ativos).
É professor de Pós-Graduação na FEI - Faculdade de Engenharia Industrial
e de MBA no INPG (Business School).
Engenheiro e Auditor da Qualidade certificado pela ASQ (American Society
for Quality) – Estados Unidos, desde 1991.
Foi um dos primeiros examinadores do Prêmio Nacional da Qualidade
(1994 e 1997).
Tem artigos publicados no Japão e em várias revistas brasileiras, além de
consultorias realizadas na Europa e diversos países latino-americanos.
Criador dos maiores produtos digitais de 5S e TPM do mercado.
Página 3
Citações sobre o Autor
"A condição de acompanhar a evolução das ciências e ao mesmo tempo manter-se fiel aos
conceitos e princípios dos seus pesquisadores, não é unicamente a capacidade de adaptação
técnica às novas exigências de clientes e mercados, mas acima de tudo o reconhecimento e o
respeito àqueles que as pensaram, desenharam e implantaram. Alheio a modismos
passageiros, caracterizados por distintas denominações do mesmo, de procedimentos que
sugerem caminhos que levam ao mesmo lugar e de abordagens que se confundem com as
propostas originais, o autor e consultor Haroldo Ribeiro, com o rigor e a fidelidade
científica do desenvolvimento de processos, promove o ambiente para o seu aprendizado,
decifra os seus detalhes, alarga o campo do seu uso, simplifica a técnica da sua aplicação
e amplia a interpretação dos resultados alcançados. Planejar, programar, executar,
coordenar e interpretar a manutenção de máquinas, instalações e equipamentos fica
sobremaneira facilitado pela observação da metodologia proposta e pelo rigor e disciplina
descritas com simplicidade e sabedoria pelo autor. Acredito que esta nova obra
do Haroldo Ribeiro, não só contribui para a evolução técnica e administrativa das
empresas, como auxilia na criação de uma cultura empresarial e social voltada para a
eficácia, a determinação, a disciplina e a busca da melhoria contínua. A
documentação científica ficou mais rica com esta publicação e a
Manutenção Produtiva Total (TPM) menos complicada e mais acessível."
Página 4
"Comentar sobre os trabalhos do Haroldo Ribeiro, é falar também um pouco de minha
história como profissional. Conheço-o desde seu período como engenheiro da CEMAN.
Foi em uma visita àquela empresa que tive a oportunidade de conhecer o trabalho iniciado
por eles no âmbito do 5S e do TPM. Isso foi em meados dos anos 90. Um período de
grande aprendizado, pois tive o prazer de compartilhar com ele todo um primeiro
desenvolvimento do plano de implementação do 5S na Mercedes-Benz do Brasil. Foram
longas horas de treinamento para muitos colaboradores que estivemos juntos. Tive o
prazer de apoiá-lo em suas primeiras publicações. Na sequência, demos início a uma
parceria também no desenvolvimento do TPM, período esse depois estendido a um
trabalho conjunto no curso de pós-graduação em Gestão de Manutenção no Centro
Universitário da FEI, fato esse que se mantém até hoje. É com grande felicidade que
recomendo a leitura de um texto expressivo desse grande amigo e profissional.
Tenho certeza de que esta obra será de grande valia no ambiente
empresarial como também no universitário."
Página 5
“Guardo com muito carinho o livro do Haroldo Ribeiro "5S - Um roteiro para uma
implantação bem sucedida" citado em uma das referências de meu livro
"Administração Moderna de Manutenção" em 1994, já na 4ª. edição. Aquele
trabalho eu divulguei (e continuo divulgando) tanto no Brasil como no exterior.
Em Junho de 2013, tive o privilégio de receber autografada, com muita honra, sua então
recente obra "A Certificação 5S" que é um verdadeiro compêndio sobre a matéria e
apresenta propostas inéditas como a Certificação 5S e a Auditoria 5S onde inova
conceitos que somados a sua larga experiência contribuem para o aprimoramento e
inovação do assunto.
Finalizo fazendo duas citações de Confúcio que me parecem muito adequadas neste
caso: "o que quer, o sábio busca em si mesmo" e "pela natureza, os homens
são muito parecidos entre si, o que os diferencia é a experiência e o saber".
Página 6
“Um dia precisei de ajuda de alguém que soubesse bastante sobre TPM e de 5S. Após
pesquisas e recomendações conheci Haroldo Ribeiro que aceitou fazer o treinamento e
muito bem o fez. Muito bem avaliado e com excelente material para os treinandos.
Página 7
SUMÁRIO
Assuntos Página
Apresentação 09
Contextualização do Pilar de Melhorias no
I
Projeto 14
Os Pilares do TPM 14
II Fundamentos do Pilar de Melhorias no Projeto 17
1 Fase de Especificação e Projeto 17
2 Fase de Fabricação e Instalação 18
3 Fase de Partida e Operação 19
4 Fase de Substituição 21
Etapas de Implantação do Pilar de Melhorias no
III
Projeto 22
Etapa 1 Analisar a situação atual 23
Etapa 2 Estabelecer um sistema de Melhorias no Projeto 28
Etapa 3 Iniciar o novo sistema e promover treinamento 31
Etapa 4 Aplicar o novo sistema definitivamente 34
Conclusões 36
Anexos 39
Referências 59
Obras e Produtos do Autor 61
Página 8
APRESENTAÇÃO
Página 10
Custos de manutenção (assistência técnica, oficina de manutenção,
estrutura de manutenção, mão de obra especializada);
Custos de treinamento;
Custos de estoque de sobressalentes;
Custos de ferramentas e equipamentos de teste;
Custos de reforma e alienação;
Custo de descarte, para que o meio ambiente não seja prejudicado.
Página 11
Volume 4 – O Pilar de Manutenção Autônoma - Como fazer do Operador o
“Dono do equipamento”
Volume 5 – O Pilar de Manutenção Planejada - Como maximizar a
disponibilidade dos equipamentos
Volume 7 - TPM em áreas de apoio - Como maximizar a eficiência das
atividades de apoio tornando as áreas indiretas em “Fábrica de Serviços”
Volume 8 - Os Pilares de Apoio ao TPM - Como fazer do TPM o Sistema de
Gestão da Empresa.
Você pode adquirir ainda outros livros TPM de minha autoria, impressos ou
digitais, que você pode usar para outros públicos alvos, como Supervisores e
o pessoal operacional. Como também pode adquirir cursos e consultorias
presenciais e à distância. É só entrar em nosso site ou nos contatar
diretamente.
Haroldo Ribeiro
E-mail: pdca@terra.com.br
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Skype: harib5s
Página 12
Página 13
I. Contextualização do Pilar de Melhorias no Projeto
Os Pilares do TPM
Página 14
comprometer os resultados do TPM caso estejam com níveis baixos de 5S,
estrutural e/ou comportamental.
A figura apresenta todos os pilares do TPM. São eles que, quando tratados
em sua totalidade e de maneira harmônica, tendem a atingir a Zero Falha
do equipamento, Zero Perda no Processo, Zero Defeito do produto, Zero
Acidente de trabalho e Zero Poluição para o meio ambiente.
Página 15
Manutenção da Qualidade - Abordagem do gerenciamento dos
equipamentos para garantir a qualidade intrínseca do produto e
reduzir custos com retrabalho/reprocessamento.
Página 16
II. Fundamentos do Pilar de Melhorias no Projeto
Página 17
A empresa deve ter uma visão maior com relação aos custos desta fase, pois
diluindo ao longo de 20 a 30 anos, o custo muitas vezes é ínfimo comparado
com os benefícios promovidos, principalmente com potenciais perdas
tradicionais nessa fase:
a) Não verificação com rigor das exigências legais para funcionamento
de uma nova planta ou de um novo equipamento – Ver pilar
Segurança e Saúde.
b) Imprecisão do investimento a ser feito – Muitas vezes estimativas
mal feitas subestima o valor inicial do investimento pois não prevê
diversos problemas que ocorrem em planejamentos, aquisições e
contratações inadequadas.
Página 20
4. Fase de Substituição
Página 21
III. Etapas de implantação do Pilar de Melhorias no
Projeto
O critério para colocar este pilar para “rodar” é levantar qual a perspectiva
da compra de equipamentos de custo elevado nos próximos cinco anos e
escolher um piloto, levando-se em consideração problemas verificados em
todo o ciclo de vida dos equipamentos semelhantes, incluindo as melhorias
que foram feitas após a instalação, bem como a importância deste piloto
para a lucratividade ou posicionamento estratégico da empresa, e os custos
envolvidos com a compra e a instalação.
Página 22
A figura 5 apresenta um exemplo da definição de indicadores de
desempenho e metas para o Pilar de Melhorias no Projeto.
Página 23
Fase/Atividade Ponto de Verificação Recomendações
Projeto:Confiabilidade Taxa baixa de falhas Fazer
Poucas pequenas paradas benchmarking com outras
(chokoteis) unidades similares e
Baixa taxa de produtos defeituosos fornecedores de
ou refugados equipamentos
Consultar
Boa resistência à corrosão
Engenharia ou contratar
Pouca necessidade de ajustes empresa ou profissional
Ciclo de produção estável especializado em cada
Redundância de equipamentos fundamento
(stand-by)
Projeto:Aspectos Impacto ao meio ambiente: Consultar
legais poluição, contaminação, descarte de legislação ambiental
resíduos perigosos, etc. Consultar áreas
Impacto à saúde das pessoas: de Gestão Ambiental e
contaminação, ruído, problema de Segurança do
ergonômico, etc. Trabalho e de Saúde
Impacto à comunidade: poluição, Ocupacional
ruído, contaminação, radioatividade,
etc.
Fabricação e Especificação adequada e Consultar
instalação do detalhada de todos os equipamentos Engenharia ou contratar
ativo:Especificações e instalações empresa ou profissional
especializado em cada
fundamento
Fabricação e Transporte dos equipamentos para Repassar para o
instalação do a unidade a serem instalados fornecedor a
ativo:Custos e Trâmites burocráticos e logística responsabilidade pela
logística de junto aos serviços portuários, entrega do equipamento
transporte aeroportuários e rodoviários pode na unidade a ser instalado
provocar atrasos significativos
Fabricação e Layout do local onde será Consultar área
instalação do instalado o novo equipamento (ver de Utilidade e de
ativo:Custos e prazo, custo e impactos nas áreas e Manutenção Predial
logística interna processos vizinhos)
Infraestrutura de utilidades:
energia (elétrica, hidráulica e
térmica), ar-comprimido de serviço
e de instrumentos, águas, etc.
Necessidade de fazer investimento
nos equipamentos ou centrais de
utilidades
Página 24
Fase/Atividade Ponto de Verificação Recomendações
Fabricação e Despesas de logística do instrutor Consultar
instalação do Manuais e catálogos na língua fornecedor e área de
ativo:Treinamentos portuguesa e atualização automática de Recursos Humanos
manuais
Adequação da carga horária,
treinamentos fora do horário
administrativo
Disponibilização de consultas após o
treinamento
Partida Recursos necessários (pessoal, Discutir
dispositivos, ferramentas, adequadamente com
instrumentos, equipamentos fornecedores de
auxiliares, peças para testes) equipamentos e serviços
Prazos e multas para atrasos
“Plano B” pelo PCP em casos de
atrasos significativos (o que não é raro)
Operacionalidade Evitar que os problemas dos Consultar
equipamentos atuais continuem nos operadores e
novos mantenedores mais
Fazer com que as soluções dos experientes
equipamentos atuais sejam
incorporadas nos novos
Prever locais de fácil acesso para ler,
operar, inspecionar, limpar, reparar,
ajustar, lubrificar
Prever setups externos (feitos com a
máquina em funcionamento)
Prever setups internos rápidos
Evitar desgaste rápido de
ferramentas de corte, estampagem,
canais de injeção, correias, moinhos,
facas, etc.
Aumentar a eficiência em trocas de
calor
Eliminar fonte de sujeira e/ou
necessidade de limpeza manual
Medições precisas
Geração automática de dados de
controle
Mecanismos a prova de falha (poka-
yoke)
Facilidade de alimentação de
matéria-prima e insumos
Facilidade de transporte e montagem
Página 25
Fase/Atividade Ponto de Verificação Recomendações
Manutenibilidade Informações e literatura adequada Consultar
(manuais, catálogos, tabelas, etc.) Mantenedores mais
Otimização de ferramentas, experientes e com
dispositivos, lubrificantes e melhor formação
sobressalentes atuais
Locais de fácil acesso para
inspecionar, lubrificar e reparar
Aumentar a confiabilidade e vida útil
de sobressalentes
Facilidade para fazer testes e
inspeções com o equipamento em
operação
Gestão à Vista de possíveis
anomalias (temperatura, nível e
contaminação de óleos, regulagem de
correias, funcionamento de
equipamentos rotativos, apertos,
vibrações, etc.).
Eficiência do Consumo de energia Consultar
Equipamento Consumo de insumos associados ao fornecedores e fazer
processo como fluidos, ferramental, benchmarking com
recursos para setup (incluindo limpeza, unidades que possuem
purga, higienização, etc.) equipamentos similares
Uso de recursos reciclados.
Página 26
c) Levantar o que vem sendo feito para prevenir problemas no estágio
de cotação do equipamento
Na maioria das vezes esta preocupação não existe. O máximo é o
comprador fazer uma cotação com três fornecedores e se solicitar a
aprovação do solicitante para a compra do equipamento ou serviço mais
barato. Quando a escolha não é bem feita, é que há uma preocupação de não
cometer o mesmo erro na próxima compra. Em casos de troca de
profissionais em uma das áreas (solicitante ou comprador), nada impede que
o problema volte a ocorrer.
Página 27
Etapa 2 – Estabelecer um sistema de melhorias no Projeto
Página 28
Tipos de Responsável
Exigência Ocorrência
Equipamentos pelo registro
Incluir elevadores de 1. Há uma perda de 1. Rafael
cavaco tempo do operador 2. Juarez
Utilização de óleo em fazer limpezas
refrigerante mineral de cavacos na parte
Contador de horas de interna
funcionamento 2. O óleo sintético
Centros de Usinagem
acumuladas e por forma uma nuvem
períodos definidos que dificulta a
Incluir no painel de visualização da
programação, planilhas de operação
apropriação de perdas e
cálculo de OEE
Instalar sensor de As paradas da Caminha
deslocamento axial bomba estão
Utilizar mancais de relacionadas ao
Bombas de
escora do motor de mancal de escora
Alimentação de
acionamento mais atual que não
Caldeiras
resistentes suporta os esforços
Evitar usar redutores axiais
da marca X
Rafael
Utilizar disjuntores à
Subestação Elétrica
óleo
Os discos Carlos
Utilizar discos com recuperados
Refinadores de
tratamento superficial de apresentam uma
celulose
nitretação vida útil 50% menor
que os originais
Tabela 2 – Exemplo de exigências específicas por equipamento ou sobressalentes
Página 29
Responsável
Fornecedor Exigência Ocorrência
pelo registro
No contrato não estava Sérgio Cardoso
Inclua no contrato a
explícito o fornecimento
disponibilização de
do material de treinamento
A material de treinamento e
e o manual na língua
fornecimento de manuais
portuguesa (havia apenas
na língua portuguesa
um Guia Rápido)
Seja responsabilizado pelo O contrato se limitava Frederico
atraso provocado durante apenas a cobrir os gastos Colombo
B a fase de Try-Out caso seja com os profissionais do
evidenciado problemas no fornecedor
equipamento
Logo após a entrega a Otávio Mesquita
Engenharia de Fábrica
O equipamento deve ser
obrigou a pintura total do
C entregue nas cores
equipamento gerando um
padronizadas pela empresa
custo adicional de USD
15,000
Logo após a entrega a Félix Soares
Segurança do Trabalho
Exigir que todos os obrigou a sinalização das
dispositivos móveis sejam partes móveis gerando um
D
sinalizados com cores de custo adicional de USD
segurança (cor laranja) 3,000 e um atraso de 2
dias para inicio de
produção
Tabela 3 – Exemplo exigências específicas por Fornecedor
Página 30
Figura 6 – Exemplo de uma página do SAP destacando as janelas para acesso a
informações em cada fase do projeto ou compra de um novo equipamento
Página 32
Figura 7 - Exemplos de avaliação de resultados
Página 33
Etapa 4 – Aplicar o novo sistema definitivamente
Após a constatação dos ganhos na execução do novo modelo para os
primeiros equipamentos, pode-se aplicá-lo na aquisição de outros
equipamentos e até sobressalentes que exijam maior confiabilidade ou de
alto custo.
Página 34
Figura 9 - Exemplo de acompanhamento de resultados com as Melhorias no Projeto
Uma estratégia eficiente é aplicar este pilar nos equipamentos que estão para
ser comprados e/ou projetos que estão para ser desenvolvidos (ou mesmo
em desenvolvimento), já que as atividades sugeridas são aplicadas de maneira
mais motivante e os resultados agregam valor imediatamente para a
empresa.
Página 35
Conclusões
Página 36
O Pilar de Melhorias no Projeto tem sido, entre os pilares técnicos, o mais
ignorado. Parte disto deve-se a falta de envolvimento da Engenharia de
Projetos (ou de Processos) com o TPM, desde o momento da decisão, até a
escolha dos responsáveis por cada pilar. As consequências desta ignorância
são diversas. Vou enumerá-las as mais importantes:
Página 37
equipamentos, incluindo um banco de dados para acúmulo de informações,
visando tornar o processo cada vez mais racional.
Por fim, nunca se esqueça de contar com o apoio das equipes operacionais.
Forme a cultura do “gemba”, ou seja, vá aonde as coisas acontecem. Este
“puxão de orelha” é principalmente para a equipe de Engenharia que, na
maioria das empresas, teimam em desenvolver projetos e especificar
equipamentos sem levar em consideração a experiência de quem convive no
dia a dia com os equipamentos, os processos e os problemas.
Página 38
Anexos
Página 39
O anexo deste livro serve como material adicional de informações. Ele não
foi colocado no corpo do livro para que não fosse perdida a abordagem dos
tópicos.
Página 40
Anexo 1 – Exemplo de Manual de uso da Matriz de
aquisição de equipamentos
Introdução
1) Máquinas Complexas ;
2) Máquinas Pouco Complexas;
3) Equipamentos.
Página 41
A metodologia utilizada na matriz de aquisição utiliza fórmulas
simples para o cálculo da pontuação de cada item presente na matriz.
Como exemplo, temos:
Cor amarela: o equipamento não possui alguns dos itens listados, mas
a sua aquisição, através de um estudo aprofundado, ainda é
satisfatória.
Página 42
Cor vermelha: o equipamento não possui muitos dos itens listados.
Deve-se avaliar com cuidado a aquisição deste equipamento.
Página 43
Critério de pontuação e descontos utilizados na planilha
Item: Manual
Subitens:
Em língua Portuguesa - 5%
Letras com fonte mínima tamanho 12 - 5%
Guia rápido de operações importantes - 10%
Advertência em cor vermelha - 10%
Cópia em CD-Room autoexecutável nos ambientes Windows -
5%
Atualizações pela internet e Controle de Revisões - 8%
Informações nos sites de benchmarking e melhores práticas de
manutenção para cada tipo de equipamento - 8%
Em língua portuguesa – 5%
Em local de fácil acesso visual – 10%
Fontes em cor diferente do fundo – 5%
Resistente à corrosão e limpeza – 10%
Especificar a velocidade normal do projeto – 8%
Página 44
Item: Poka-Yokes
Subitens:
Item: Alarmes
Subitens:
Item: Check-list
Subitens:
Página 46
Para pequenos reparos e ajustes que podem ser feitas pelos
operadores – 8%
Item: Sobressalentes
Subitens:
Página 47
Mudança de verde para amarela ocorre em: 3,75 (75%)
Mudança de amarela para vermelha ocorre em: 2,25 (65%)
Item: Operacionalidade
Subitens:
Item: Limpeza
Subitens:
Item: Set up
Subitens:
Item: Manual
Subitens:
Item: Poka-yokes
Subitens:
Página 50
Item: Alarmes
Subitens:
Item: Check-list
Subitem:
Página 51
Item: Lições de Um Ponto
Subitem:
Item: Sobressalentes
Subitens:
Página 52
Item: Operacionalidade
Subitens:
Item: Limpeza
Subitens:
Item: Set up
Subitens:
Página 53
Item: HSE (Meio Ambiente e segurança)
Subitens:
3. Equipamentos
Item: Manual
Subitens:
Página 54
Item: Dados do equipamento
Subitens:
Item: Poka-yokes
Subitens:
Página 55
Item: Alarmes
Subitens:
Item: Check-list
Subitem:
Página 56
Para convivência com riscos durante operação – 10%
Item: Sobressalentes
Subitens:
Item: Operacionalidade
Subitens:
Página 57
Item: Limpeza
Subitens:
Item: Set up
Subitens:
Página 58
Referências
1. Ribeiro, Haroldo – Desmistificando o TPM - São Caetano do Sul:
PDCA Editora, 2010
2. Ribeiro, Haroldo – Total Productive Maintenance – TPM – CD São
Paulo: EPSE Editora de Produtos e Serviços Ltda., 2007.
3. Ribeiro, Haroldo e Kardec, Alan – Gestão Estratégica da Manutenção e
Manutenção Autônoma – Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002
4. Ribeiro, Haroldo – Manutenção Autônoma – O Resgate do Chão de Fábrica
(CD-ROM) São Paulo: Abraman, 2000.
5. Ribeiro, Haroldo – A Certificação 5S – São Caetano do Sul: PDCA
Editora, 2013
6. Ribeiro, Haroldo 5S – A Bíblia do 5S – Salvador: Casa da Qualidade,
2006.
7. Ribeiro, Haroldo – Guia de Implantação do 5S – São Caetano do Sul:
PDCA Editora, 2010.
8. Ribeiro, Haroldo – 5S Administrativo – São Caetano do Sul: PDCA
Editora, 1999.
9. Gotoh, Fumio Tajiri, Masaji – Autonomous Maintenance in Seven Steps –
Portland: Productivity Press, 1999.
10. Hirano, Hiroyuki – Poka-Yoke – Portland: Productivity Press, 1988.
11. Imai, Masaaki – Gemba-Kaizen – São Paulo: IMAM, 1996
12. Kunio, Shirose – TPM for Worshop Leaders – Portland: Productivity
Press, 1992.
13. Kunio. Shirose – P-M Analysis – Portland: Productivity Press, 1995.
14. Maggard, Bill N. TPM that Works – Portland: Productivity Press,
1992.
15. Moura, Fernando Pessoa – Roteiro da Fase Preparatória de Implantação do
TPM (Apostila): Camaçari, CEMAN, 1994
16. Nakajima, Seiichi – Introdução ao TPM – São Paulo: IM&C, 1989.
17. Nakajima, Seiichi – TPM Developing Program – Portland: Productivity
Press, 1989.
18. Nakata, Kenji – Acerto 100% Desperdício Zero – São Paulo: Editora
Infinito, 2000
19. Nachi Fujikoshi Corporation – Training for TPM – Portland:
Productivity Press, 1990.
Página 59
20. Suzuki, Tokutaro – New Direction for TPM – Portland: Productivity
Press, 1992.
21. Suzuki, Tokutaro – TPM in Process Industries – Portland: Productivity
Press, 1994.
22. Steinbacher, Herbert R. – TPM for America – Portland: Productivity
Press, 1994.
23. Shimbun, Nikkan Kogio – TPM Case Studies (Factory Management) –
Portland: Productivity Press, 1995.
24. Willmot – TPM – Portland: Productivity Press, 1999.
25. Tavares, Lourival Augusto – Excelência na Manutenção – Salvador: Casa
da Qualidade, 1996
26. Filho, Gil Branco – Dicionário de Termos de Manutenção e Confiabilidade –
Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2000
27. Filho, Gil Branco – Indicadores e Índices de Manutenção – Rio de Janeiro:
Editora Ciência Moderna, 2006
28. Filho, Gil Branco – Dicionário de Termos de Manutenção e Confiabilidade –
Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2000
29. Filho, Gil Branco - A Organização, o Planejamento e o Controle da
Manutenção - Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2008
30. Filho, Gil Branco – Custos em Manutenção - Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna, 2010
31. Hansen, Robert C – Eficiência Global dos Equipamentos – Porto Alegre:
Bookman, 2006
32. Shingo, Shigeo – A revolution in Manufacturing - The SMED System
– Cambridge: Productivity Press, 1985
33. Shingo, Shigeo – O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da
Engenharia – Porto Alegre: Artes Médicas, 1996
34. Brisot, Valério Garcia – Sistema de Gestão Ambiental – Santa Cruz do
Rio Pardo: Editora Viena, 2013
Página 60
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experiência do Consultor desde 1990. O livro é modulado por público alvo:
Alta Direção, Pessoas Estratégicas, Supervisores, Multiplicadores, Auditores
e Gestor do 5S.
Manual do Auditor de 5S
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auditor deve se comportar antes, durante e depois de uma auditoria de 5S.
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Manual do Praticante do 5S
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de cada um dos “S” na empresa e na vida pessoal. Indicado para todos os
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