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©2012-2021 Factory Mutual Insurance Company. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste documento pode
ser reproduzida, armazenada em um sistema de recuperação, nem transmitida, no todo ou em parte, de nenhuma forma
nem por nenhum meio, eletrônico, mecânico, fotocopiado, gravado ou de outra forma, sem a permissão por escrito da
Factory Mutual Insurance Company. Aviso legal: Esta norma técnica foi traduzida do original em inglês para o português.
A FM Global não faz nenhuma representação ou dá garantias, seja de forma expressa ou implícita, quanto à exatidão ou
integralidade desta tradução. Em caso de qualquer conflito, desacordo ou ambiguidade entre a versão em inglês e a em
português, a versão em inglês será a fonte autorizada e deve prevalecer.
3-7 Bombas de Proteção contra Incêndio
Página 2 Normas Técnicas de Prevenção de Perdas Patrimoniais da FM Global
Lista de figuras
Fig. 1. Foto de uma sala de bombas bem organizada ....................................................................................... 5
Fig. 2.2.2.4-1. Sistema de bombas em zona única ............................................................................................ 7
Fig. 2.2.2.4-2. Sistema de bombas de duas zonas com suprimento reserva proveniente
de tanques elevados ................................................................................................................... 7
Fig. 2.3.2.3-1. Configuração certa e errada do tubo de sucção da bomba ........................................................ 8
Fig. 2.3.2.3-2 Configuração certa e errada do tubo de sucção da bomba ......................................................... 9
Fig. 2.3.2.6-1. Configurações sugeridas para bomba de incêndio com bypass, alimentada
pela rede pública ....................................................................................................................... 10
Fig. 2.4.12.3-1. Exemplo de circuito elétrico exclusivo para o motor da bomba de incêndio ........................... 16
Fig. 2.4.12.3-2 Exemplo de circuito elétrico de alimentação da bomba de incêndio conectado
a montante de todas as outras cargas ...................................................................................... 17
Fig. 2.4.25.1.3-1. Diagrama de uma configuração típica de tubulação de água de arrefecimento
de trocador de calor ............................................................................................................. 22
Fig. 3.1.3.2-2. Instalação de bomba vertical tipo turbina em poço ................................................................... 25
Fig. 3.1.3.2-2a. Instalação de bomba de incêndio vertical tipo turbina com sucção em poço .......................... 26
Fig. 3.1.3.2-3. Vista em planta das dimensões do reservatório de água .......................................................... 27
Fig. 3.1.3.2-4. Vista frontal das dimensões do reservatório de água ............................................................... 27
Fig. 3.1.3.2-5. Instalação típica de bomba de incêndio horizontal com sucção de tanque sobre o piso .......... 28
Fig. 3.1.3.2-6. Vista em corte de uma típica bomba horizontal de carcaça bipartida (cortesia do Hydraulic
Institute, Parsippany, NJ, EUA, www.pumps.org) ..................................................................... 29
Fig. 3.1.3.2-7. Vista em corte de uma típica bomba horizontal de carcaça bipartida com motor elétrico
de acoplamento fechado (cortesia do Hydraulic Institute, Parsippany, NJ, EUA,
www.pumps.org) ....................................................................................................................... 30
Fig. 3.1.3.2-8. Vista em corte de uma típica bomba de sucção frontal de acoplamento longo
(cortesia do Hydraulic Institute, Parsippany, NJ, EUA, www.pumps.org).................................. 31
Fig. 3.1.3.2-9. Vista em corte de uma típica bomba vertical in-line com motor elétrico de acoplamento
fechado (cortesia do Hydraulic Institute, Parsippany, NJ, EUA, www.pumps.org) .................... 32
Fig. 3.1.3.2-10. Vista em corte mais detalhada de uma típica bomba vertical in-line de acoplamento longo
(cortesia do Hydraulic Institute, Parsippany, NJ, EUA, www.pumps.org).................................. 33
Fig. 3.1.5-1. Vista em corte de uma típica bomba vertical tipo turbina de dois estágios
(cortesia do Hydraulic Institute, Parsippany, NJ, EUA, www.pumps.org).................................. 35
Fig. 3.1.5-2. Curvas características de bombas ............................................................................................... 36
Fig. 3.1.5.1-3. Verificação do alinhamento angular e paralelo (cortesia do Hydraulic Institute,
Parsippany, NJ, EUA, www.pumps.org).................................................................................... 37
Fig. 3.1.8-1. Selo mecânico da bomba ............................................................................................................. 39
Fig. 3.1.9-1. Gráfico do suprimento de água .................................................................................................... 41
Fig. C.2.1-1. Gráfico de suprimento de água ................................................................................................... 51
Fig. C.2.1-2. Efeito das variações de velocidade na curva de desempenho da bomba ................................... 52
Lista de tabelas
Tabela 2.3.2.5-1. Vazão necessária para criar a velocidade de 4,6 m/s (15 ft/s) ............................................... 9
Tabela 2.3.4.3-1. Resumo dos dados das tubulações da bomba de incêndio ................................................. 12
Tabela 3.1.3.2-1. Dimensões mínimas do reservatório de água ...................................................................... 24
Tabela 3.1.9-1. Potência aproximada necessária para acionar bombas de incêndio (Para requisitos
específicos de potência, consulte o fabricante.) ....................................................................... 40
1.0 ESCOPO
Esta norma técnica fornece recomendações para instalação de bombas de proteção contra incêndio. Essas
recomendações consideram que serão utilizados equipamentos certificados pela FM Approvals, a menos que
especificado de outra forma.
Esta norma se refere à seleção e à instalação de bombas que fornecem água a sistemas privados de proteção
contra incêndio. Entre os itens abordados estão construção da sala de bombas, tubulações de sucção e descarga,
fornecimento de energia, motores elétricos e seus controles, motores de combustão interna e seus controles,
e testes de aceitação. Esta norma não trata de requisitos de vazão e pressão do suprimento de água, ou de
requisitos de inspeção, teste e manutenção de sistemas de bombas de incêndio. Também não fornece
recomendações sobre a instalação dos cabos de alimentação elétrica da bomba de incêndio.
1.1 Riscos
A função das bombas de incêndio é suprir água para a proteção contra incêndio. Elas são componentes
fundamentais do sistema de proteção contra incêndio de uma instalação, e devem operar com alto grau de
confiabilidade. Para atingir esse nível de confiabilidade, é fundamental selecionar e instalar adequadamente seus
componentes, assim como realizar inspeção, teste e manutenção periódicos.
Essas bombas devem partir automaticamente quando houver queda de pressão no sistema de proteção contra
incêndio, ou por outra forma de detecção automática, e suprir, sem interrupção, a vazão e pressão de água
necessárias em caso de incêndio. Falhas na bomba durante um incêndio podem expor o local a uma perda
patrimonial catastrófica.
1.2 Mudanças
A. Inclusão de uma nova orientação para uso de várias bombas de incêndio em funcionamento simultâneo em
capacidade reduzida para fornecer o suprimento de água total a um sistema de proteção contra incêndio.
B. Atualização das orientações para consistência com a Norma Técnica 3-11, Flow and Pressure Regulating
Devices for Fire Protection Service.
C. Atualização das orientações sobre inspeção, teste e manutenção em alinhamento à Norma Técnica 2-81,
Inspeção, Teste e Manutenção de Sistemas de Proteção contra Incêndio.
D. Atualização da orientação sobre suprimentos de energia elétrica para motores elétricos de bombas
de incêndio.
E. Atualização da orientação sobre cabos de energia elétrica para consistência com a Norma Técnica 5-31,
Cables and Bus Bars.
G. Inclusão de material de anexo para melhorar o uso do formulário 105, Pump Acceptance Test Data.
H. Reformatação desta norma para consistência com outras normas técnica da FM Global.
2.1 Introdução
2.1.1 Utilize equipamentos, materiais e serviços certificados pela FM Approvals sempre que aplicável. Uma lista
de produtos e serviços certificados pela FM Approvals está disponível no Approval Guide, um recurso on-line da
FM Approvals.
2.1.2 Instale um suprimento de água confiável para as bombas de incêndio. Para determinar isso, considere
a adequação em termos de qualidade, quantidade, pressão e confiabilidade da fonte de água. Orientações sobre
a escolha de um suprimento de água confiável estão disponíveis na Norma Técnica 3-29, Reliability of Fire
Protection Water Supplies.
2.2.1 Geral
2.2.1.1 Estabeleça um local para a sala de bombas onde a tubulação possa ser curta e disposta de
forma adequada. Tenha extrema atenção com a tubulação de sucção.
2.2.1.2 Instale a bomba em uma edificação isolada, de construção incombustível e distante pelo menos
15 m (50 ft) dos prédios protegidos por ela.
Se não for viável ter uma edificação isolada:
A. Evite locais em que a sala de bombas esteja exposta a incêndio, queda de destroços, ou outros riscos que
possam danificar a bomba ou os cabos de alimentação elétrica, ou que não permitam a presença do operador de
bombas junto ao equipamento durante um incêndio.
B. A porta de acesso à sala de bombas deve estar em uma parede externa da edificação.
C. Isole a bomba de outras áreas da edificação com paredes com duas horas de resistência ao fogo. Se
a sala de bombas e as áreas adjacentes estiverem protegidas por um sistema de sprinklers automáticos,
a resistência das paredes ao fogo pode ser reduzida para uma hora.
D. A sala de bombas de incêndio não deve estar dentro de uma edificação que não tenha proteção ou
ser anexada a ela.
2.2.1.3 Configure todo o cabeamento do circuito de controle elétrico que se estenda para fora da sala de bombas
de incêndio de forma que uma falha nesses cabos (curto-circuito ou abertura do circuito) não impeça a operação
da bomba. Uma falha nesses cabos pode fazer com que a bomba dê partida e opere, mas não deve impedir sua
partida e operação. Proteja contra danos mecânicos todo o cabeamento de controle que esteja dentro da sala de
bombas e que não seja tolerante a falhas utilizando eletrodutos metálicos fixados no teto ou nas paredes da sala
de bombas.
2.2.1.4 Não utilize a casa de bombas para armazenagem.
2.2.1.5 Instale sprinklers automáticos sobre bombas acionadas por motor de combustão interna.
2.2.1.6 Providencie meios adequados para manter a temperatura da sala ou da casa de bombas acima de 5°C
(40°F), se for preciso. Veja a Seção 2.8 para requisitos de temperaturas mais altas específicos para
motores diesel.
2.2.1.7 Providencie ventilação na sala de bombas. Veja na Seção 2.8.5 os requisitos específicos de ventilação
para motores diesel.
2.2.1.8 Para reduzir a possibilidade de alagamento, certifique-se de que o piso da sala de bombas está no mesmo
nível ou acima do nível do terreno adjacente. Posicione a bomba acima do nível de inundação com período de
recorrência de 500 anos e inclua 25-50 mm (1-2 in) de borda livre.
2.2.1.9 Proteja o funcionamento da bomba de incêndio, do motor e do painel de controle contra possíveis
interrupções causadas por explosões, incêndios, inundações, terremotos, roedores, insetos, vendavais,
congelamento, vandalismo e outras condições adversas.
2.2.1.10 Os pisos devem ter caimento de forma que a água escoe para longe de equipamentos importantes, como
bomba, motor, painel de controle, etc. Instale um dreno no piso da sala de bombas para remover facilmente a água
proveniente de gaxetas ou testes operacionais por queda de pressão.
2.2.1.11 Instale iluminação artificial na casa de bombas para permitir leituras de medidores e instrumentos de teste.
2.2.1.12 Providencie os seguintes alarmes (no mínimo) conectados a um local com presença constante
de pessoal:
A. Para bombas elétricas:
• Bomba (motor) em funcionamento
• Falta de energia elétrica (corrente alternada e/ou corrente contínua)
• Painel de controle conectado a fonte alternativa de energia (banco de baterias/geradores, quando aplicável)
• Falha na partida
B. Para bombas diesel:
• Motor diesel em funcionamento
• Falta de energia elétrica (corrente alternada e/ou corrente contínua)
• Painel de controle desligado/em posição manual/em posição de TESTE (quando aplicável)
• Falha na partida
Sirenes, alarmes ou luzes giratórias que possam ser ouvidos ou vistos em áreas com presença constante de
pessoal são aceitáveis se for possível garantir uma resposta ao problema da bomba.
2.2.1.12.1 Providencie as seguintes notificações visuais ou sonoras adicionais para bombas de incêndio diesel:
• Sobrevelocidade
• Baixa pressão do óleo
• Temperatura alta do líquido de arrefecimento
• Falha do motor
Esses quatro itens podem ser classificados em conjunto como alarme de "Falha geral de operação da bomba" ou
alarme de "Problema na casa de bombas", para simplificar.
2.2.1.12.2 Verifique a operação desses alarmes pelo menos anualmente. Isso pode ser feito durante o teste de
vazão anual da bomba de incêndio aplicável.
• No caso de zonas acima de 85 m (275 ft), utilize tubulações e conexões para alta pressão na descarga da
bomba e nas cotas inferiores do prédio, com pressão de operação nominal igual ou maior à soma da
pressão máxima à vazão nula (sem vazão) da bomba mais a máxima pressão estática de sucção prevista.
A pressão de operação nominal dos tubos e conexões pode ser menor nos pavimentos onde a perda de
pressão devido à altura reduz a pressão estática máxima prevista no tubo.
• Numa edificação onde as bombas forem acionadas por motores elétricos e a altura da edificação ultrapasse
a capacidade de bombeamento das viaturas do corpo de bombeiros, instale uma fonte de energia
emergencial confiável para as bombas.
A energia emergencial deve ser fornecida por geradores de emergência dedicados acionados por motores diesel
ou por fontes de alimentação de energia emergencial do edifício. Se o seu caso for o segundo, dimensione a fonte
de energia emergencial de forma que ela consiga suprir toda a demanda de energia, inclusive a da bomba de
incêndio. Para saber sobre outros requisitos de instalação, veja a Norma Técnica 5-23, Emergency and Standby
Power Systems.
Fig. 2.2.2.4-2. Sistema de bombas de duas zonas com suprimento reserva proveniente de tanques elevados
2.3 Proteção
2.3.1 Geral
2.3.1.1 As tubulações de sucção e descarga devem ter suporte independente da bomba.
2.3.1.2 Para evitar corrosão, mantenha pintada a parte exposta da tubulação aérea.
2.3.1.3 Instale e teste toda a tubulação subterrânea de sucção e descarga de acordo com a Norma Técnica 3-10,
Installation and Maintenance of Private Fire Service Mains and Their Appurtenances.
2.3.1.4 Para locais sujeitos a terremotos, veja recomendações adicionais de instalação e ancoragem de tubulação
de sucção e descarga na Norma Técnica 2-8, Earthquake Protection for Water-Based Fire Protection Systems.
2.3.2.5 Dimensione o tubo de sucção de forma que a velocidade da água não exceda 4,6 m/s (15 ft/s) quando a
bomba estiver operando a 150% da capacidade nominal (veja Tabela 2.3.2.5-1). Se várias bombas compartilham
uma única fonte de sucção, considere a vazão simultânea de todas.
Tabela 2.3.2.5-1. Vazão necessária para criar a velocidade de 4,6 m/s (15 ft/s)
Diâmetro do tubo - mm (in) Vazão - L/min (gpm) Diâmetro do tubo - mm (in) Vazão - L/min (gpm)
25 (1) 151 (40) 152 (6) 5000 (1320)
38 (1 1⁄2) 360 (95) 203 (8) 8860 (2340)
51 (2) 587 (155) 254 (10) 13850 (3660)
64 (2 1⁄2) 850 (225) 305 (12) 19985 (5280)
76 (3) 1325 (350) 356 (14) 23960 (6330)
102 (4) 2214 (585) 406 (16) 31340 (8280)
127 (5) 3560 (940)
2.3.2.6 Onde o abastecimento de água tiver pressão suficiente para dar algum grau de proteção contra incêndio
sem uso da bomba, instale uma tubulação com válvula de retenção para bypass da bomba. A tubulação de
bypass deve ter o mesmo diâmetro da tubulação de descarga da bomba. (Veja Figura 2.3.2.6-1.)
Fig. 2.3.2.6-1. Configurações sugeridas para bomba de incêndio com bypass, alimentada pela rede pública
2.3.2.7 Não instale na tubulação de sucção equipamentos (tais como dispositivos antirretorno de água, entre
outros) que interrompam a operação, restrinjam a partida ou limitem a descarga da bomba de incêndio ou do
motor da bomba.
2.3.2.8 Sempre que possível, posicione o dispositivo antirretorno no lado da descarga da bomba de incêndio, para
evitar aumento da perda de carga e efeito possivelmente negativo no desempenho da bomba.
2.3.2.9 Não instale válvulas reguladoras ou de bloqueio por baixa pressão de sucção. Em seu lugar, providencie
dispositivos de monitoração para acionar um alarme se a pressão de sucção da bomba ou o nível de água caírem
abaixo do limite mínimo pré-determinado.
2.3.2.10 Se válvulas reguladoras de sucção forem exigidas pela autoridade competente, substitua as não
certificadas pela FM Approvals por modelos certificados pela FM Approvals.
2.3.2.11 Instale uma válvula gaveta de haste ascendente certificada pela FM Approvals no tubo de sucção. Para
minimizar a turbulência na sucção da bomba, instale somente válvulas do tipo gaveta a até 16 m (50 ft) do flange
de sucção da bomba.
2.3.2.12 Nos locais onde a sucção é feita diretamente na rede pública, posicione a válvula gaveta o mais distante
possível do flange de sucção da bomba. Se a sucção for feita de um tanque de armazenamento, posicione
a válvula gaveta na saída do tanque. A válvula gaveta pode ser instalada na sala de bombas, na entrada do
redutor excêntrico na linha de sucção, se houver um. Dimensione a válvula gaveta de haste ascendente conforme
indicado na coluna "Entrada de sucção" da Tabela 2.3.4.3-1.
2.3.2.13 Faça testes hidrostáticos para verificação de vazamentos na tubulação de sucção de acordo com
a Norma Técnica 3-10, Installation/Maintenance of Fire Service Mains. Em tubulações aéreas, utilize tubos de aço
com flanges soldados ou roscados, ou conexões mecânicas ranhuradas. Não utilize conexões do tipo ajustável ou
flexível, a menos que certificadas pela FM Approvals especificamente para uso com bombas de incêndio.
2.3.2.14 Inspecione telas/filtros na sucção de acordo com a orientação da Norma Técnica 2-81, Fire
Protection System Inspection, Testing, and Maintenance.
2.3.2.14.1 Se o suprimento de água vier de uma fonte aberta, como represa, lago ou poço, ou se houver materiais
na água que possam entupir a bomba ou o sistema de sprinklers, siga a seguinte orientação:
A. Instale telas duplas removíveis na tomada da sucção.
B. Essas telas devem ter uma área livre efetiva de aberturas de 650 mm² (1 in²) para cada 3,8 L/min (gpm)
a 150% da capacidade nominal da bomba.
C. Assegure-se de que a vazão de água para o poço de sucção seja adequada para encher o tanque.
D. Disponha as telas de maneira que possam ser limpas ou reparadas sem interferir com a tubulação
de sucção.