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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

CONFIABILIDADE DE SISTEMAS
Evolução Histórica da Confiabilidade

Antes da Segunda Guerra Mundial, confiabilidade como palavra


passou a significar repetitividade.

Uma aplicação inicial de confiabilidade pode estar relacionada ao


telégrafo. Era um sistema alimentado por bateria com transmissores
e receptores simples conectados por fio. O modo de falha principal
podia ser um fio quebrado ou tensão insuficiente.
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Evolução Histórica da Confiabilidade

Até a lâmpada, o telefone e a geração e distribuição de energia CA,


não havia muita novidade em aplicações eletrônicas para
confiabilidade.

Em 1915, os rádios com alguns tubos de vácuo começaram a


aparecer em público.
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Evolução Histórica da Confiabilidade

Automóveis entraram em uso mais comum em 1920 e


representaram aplicações mecânicas de confiabilidade. Na década de
1920, a melhoria do produto através do uso de controle estatístico
de qualidade foi promovida pelo Dr. Walter A. Shewhart, da Bell Labs.

Charles Lindberg exigiu que o motor refrigerado a ar de 9 cilindros


para seu voo transatlântico de 1927 fosse capaz de 40 horas
contínuas de operação sem manutenção.
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Evolução Histórica da Confiabilidade

Walodie Weibull estava trabalhando na Suécia durante o período de


1930 e investigou a fadiga dos materiais. Ele criou uma distribuição,
que agora chamamos de Weibull, durante esse tempo.

O uso moderno de confiabilidade foi redefinido pelos militares norte-


americanos na década de 1940 e evoluiu até presente.
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Evolução Histórica da Confiabilidade

A principal aplicação militar de confiabilidade ainda era o tubo a


vácuo, seja em sistemas de radar ou outros eletrônicos. Esses
sistemas se mostraram problemáticos e caros durante a guerra.

O IEEE formou a Sociedade de Confiabilidade em 1948, com Richard


Rollman como o primeiro presidente. Também em 1948, Z.W.
Birnbaum fundou o Laboratório de Pesquisa Estatística da
Universidade de Washington que, através de sua longa associação
com o Escritório de Pesquisa Naval, serviu para fortalecer e expandir
o uso de estatísticas.
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Evolução Histórica da Confiabilidade

Em 1963, Weibull foi professor visitante em Columbia e lá trabalhou


com os professores Gumbel e Freudenthal para o Estudo da Fadiga e
Confiabilidade.
Durante a década de 1970, o trabalho progrediu em várias frentes.
Nesta década, o uso e a variedade de ICs aumentaram. Bipolar,
NMOS e CMOS.
O Comando de Material da Marinha trouxe Willis Willoughby da
NASA para ajudar a melhorar a confiabilidade militar em várias
plataformas. Durante o programa espacial Apollo.
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Evolução Histórica da Confiabilidade

A década de 1980 foi uma década de grandes mudanças. Os


televisores se tornaram todos semicondutores. Automóveis
aumentaram rapidamente o uso de semicondutores com uma
variedade de microcomputadores sob o capô e no painel. Durante
esta década, a taxa de falha de muitos componentes caiu para um
fator de 10.
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Evolução Histórica da Confiabilidade

Na década de 1990, o ritmo de desenvolvimento do CI estava


melhorando. Novas empresas construíram circuitos mais
especializados e o Arseneto de Gálio surgiu como rival do silício em
algumas aplicações. Com o fim da guerra fria, a confiabilidade militar
mudou rapidamente. A ISO 9000 acrescentou medidas de
confiabilidade como parte de design e desenvolvimento da
certificação.
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Evolução Histórica da Confiabilidade

No século 21 as ferramentas e tarefas de confiabilidade estão mais


ligadas ao processo de desenvolvimento em si. Os consumidores
ficaram mais conscientes das falhas de confiabilidade e do custo
delas. De muitas maneiras, a confiabilidade tornou-se parte da vida
cotidiana e das expectativas do consumidor.
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Evolução Histórica da Confiabilidade

Áreas de Atuação:

- Análise de Risco e Segurança


- Qualidade
- Otimização da Manutenção
- Proteção Ambiental
- Projeto de Produtos
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Conceitos de Confiabilidade

Confiabilidade de um Sistema é a probabilidade de que esse


sistema trabalhe sem falhas por um tempo determinado "t" sob
condições de um determinado ambiente. (Rodrigo Huenumán Rojas)

 A confiabilidade de um item corresponde à sua probabilidade de


desempenhar adequadamente ao seu propósito especificado, por
um determinado período de tempo e sob condições ambientais pré-
determinadas. (Flávio S. Fogliatto)
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Conceitos de Confiabilidade

Confiabilidade é a capacidade de um item desempenhar uma


função requerida sob condições especificadas, durante um dado
intervalo de tempo. (NBR 5462 (1994))

 Confiabilidade é a probabilidade de que um item ou equipamento


opere com sucesso por um período de tempo estabelecido e sob
condições definidas de uso. (Filho, Valentino Bergamo)
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Conceitos de Confiabilidade

Confiabilidade é uma característica inerente ao projeto e pode ser


definida como a probabilidade na qual um sistema ou produto irá
operar de modo satisfatório em um dado intervalo de tempo,
quando utilizado restrito às condições de operação específicas.
(Blanchard & Fabrycky)
 Confiabilidade é probabilidade de que um item, um produto, uma
peça de equipamento, ou um sistema executará a sua função por um
período de tempo especificado em condições de funcionamento.
(CERN - European Organization for Nuclear Research)
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Conceitos de Confiabilidade

Sistema é um conjunto de itens, elementos , componentes,


entidades, equipamentos, produtos, dispositivos, unidades
funcionais, pessoas ou serviços que possam ser considerados
individualmente e que se relacionam entre si com um determinado
objetivo.

Falha é o término da capacidade de um sistema ou de qualquer um


de seus elementos de realizar sua função especificada.
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Conceitos de Confiabilidade

O que é importante nos sistemas em termo de confiabilidade:

 O reconhecimento de que podem falhar


 A compreensão das causas de falha
 A diminuição do impacto de falhas (interno e externo)
 A comprovação de seu bom funcionamento
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Conceitos de Confiabilidade

Para quantificar a confiabilidade, é necessário que:


Seja fixado de forma inequívoca o critério que determina se o
sistema funciona ou não.

1. Sejam estabelecidas exatamente as condições ambientais e de


utilização.

2. Seja definido o intervalo de tempo durante o qual é necessário


que o sistema funcione.
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Principais Conceitos Associados à Confiabilidade

Qualidade – Representa a totalidade das características e aspectos


de um produto ou serviço de atenderem à sua capacidade de
satisfazer necessidades explícitas ou implícitas associadas aos
mesmos.

Disponibilidade – Representa a capacidade de um item em executar


sua função requerida em um instante determinado ou durante um
período de tempo predeterminado.
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Principais Conceitos Associados à Confiabilidade

Mantenabilidade – Representa a capacidade de um item, sob


condições atenuadas, de ser mantido ou restaurado para um estado
no qual ele possa executar suas funções requeridas, quando a
manutenção é executada sob condições preestabelecidas e usando
procedimentos e recursos padrão.
Confiança – Representa o termo coletivo para descrever o
desempenho da disponibilidade e de fatores de influência:
confiabilidade, manutenção e suporte de manutenção.
Segurança – Representa a ausência daquelas condições que podem
causar morte, ferimento, doenças ocupacionais a pessoas ou danos
ou perda de equipamentos ou bens.
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Medidas de Confiabilidade

As medidas de confiabilidade abordada neste curso são para itens


não reparáveis.
As três medidas de confiabilidade mais comumente usadas para
unidades não reparáveis são:
 A função de Confiabilidade R(t)
 A função de Risco h(t)
 O Tempo Médio Até a Falha ( MTTF – Mean Time to Failure)
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Medidas de Confiabilidade

A variável que se mede até a falha de uma unidade é chamada de T,


por estar sujeita a variações aleatórias, é chamada de variável
aleatória e como tal pode ser contínua como o tempo, porém
também pode ser discreta como o número de ciclos. Em sua maioria
o tempo é mais estudado por isso vamos generaliza-lo neste
contexto.
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Medidas de Confiabilidade

Convenciona-se t = 0 como inicio da operação do sistema. O estado


da unidade em um tempo t pode ser descrito como uma variável
aleatória X(t), onde X(t) =1, quando a unidade está em
funcionamento no tempo t e X(t) = 0, quando a unidade não está em
funcionamento no tempo t.
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Medidas de Confiabilidade

Figura 1 – Variável de estado X(t) e seus estados


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Medidas de Confiabilidade

Sendo T uma variável aleatória contínua então temos uma função


distribuição dada por:
𝑡
𝐹 𝑡 = 𝑃 𝑇 ≤𝑡 = 𝑓 𝑢 𝑑𝑢 , 𝑡 > 0
0
A função F(t) representa a probabilidade de falha da unidade em
uma operação menor ou igual a t.
E temos uma função densidade de probabilidade dada por:
𝑑𝐹(𝑡)
𝑓 𝑡 = 𝐹′ 𝑡 =
𝑑𝑡
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Medidas de Confiabilidade

Função de Confiabilidade
Considerando a variável aleatória T definida anteriormente, a função
de confiabilidade em um tempo t é dada por:

𝑡 +∞
𝑅 𝑡 = 𝑃 𝑇 > 𝑡 = 1−𝑃 𝑇 ≤ 𝑡 = 1− 𝑓 𝑢 𝑑𝑢 = 𝑓 𝑢 𝑑𝑢 , 𝑡 >0
0 𝑡

Assim, a função de confiabilidade informa a probabilidade de haver


falha após o tempo t, ou seja, ausência de falha no intervalo de [0, t].
A função de confiabilidade é também chamada de função de
sobrevivência.
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Medidas de Confiabilidade

Função de Confiabilidade
Empiricamente por amostragem podemos obter R(t) por:
𝑛𝑠(𝑡) 𝑛𝑠(𝑡)
𝑅 𝑡 = =
𝑛𝑠 𝑡 + 𝑛𝑓(𝑡) 𝑛
Onde,
n tamanho da amostra ou número de unidades testadas
nf o número de unidades que falharam
ns o número de unidades que não falharam (sucesso)
A confiabilidade da unidade é definida como a sua probabilidade
acumulada de sucesso em um tempo t.
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Medidas de Confiabilidade

Função de Risco

A função de risco é conhecida como taxa de falha ou taxa de risco e


pode ser obtida usando a probabilidade condicional dada por:

𝑡+∆𝑡
𝑃(𝑡 ≤ 𝑇 ≤ 𝑡 + ∆𝑡) 𝑡
𝑓 𝑢 𝑑𝑢 𝑅 𝑡 − 𝑅(𝑡 + ∆𝑡)
𝑃 𝑡 ≤ 𝑇 ≤ 𝑡 + ∆𝑡\𝑇 ≥ 𝑡 = = =
𝑃(𝑇 ≥ 𝑡) 𝑅(𝑡) 𝑅(𝑡)
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Medidas de Confiabilidade

Função de Risco
O que representa uma taxa de falha média no intervalo [t, t +∆t] é
quando dividimos por ∆t e supondo tendendo para zero teremos a
taxa de falha instantânea, que é a função de risco, dada por:
𝑅 𝑡 − 𝑅(𝑡 + ∆𝑡) 𝑅 𝑡 + ∆𝑡 − 𝑅(𝑡)
ℎ 𝑡 = lim = − lim
∆𝑡 →0 𝑅(𝑡)∆𝑡 ∆𝑡 →0 𝑅(𝑡)∆𝑡
1 𝑅 𝑡 + ∆𝑡 − 𝑅(𝑡) 1 ′ 𝑓(𝑡)
= − lim = − 𝑅 𝑡 = ,𝑡 ≥ 0
𝑅(𝑡) ∆𝑡 →0 ∆𝑡 𝑅(𝑡) 𝑅(𝑡)
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Função de Risco
Propriedades da função de Risco:

+∞
𝑖 ℎ 𝑡 𝑑𝑡 = +∞
0

𝑖𝑖 ℎ 𝑡 ≥ 0, 𝑡 ≥ 0
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Medidas de Confiabilidade

Função de Risco
Existem três classificações básicas para a função de risco:

Função de risco crescente


Função de risco decrescente
Função de risco estacionária

Os produtos manufaturados costumam apresentar uma função de


risco dada pela ocorrência sucessiva das três classificações, como
visto na figura 2 a seguir, conhecida como curva da banheira.
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Medidas de Confiabilidade

Função de Risco

Figura 2 – Curva da banheira


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Função de Risco

Figura 3 – Curva da banheira com detalhamento de falhas


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Medidas de Confiabilidade

Função de Risco
Relação entre função de risco, função densidade e função de
confiabilidade:

𝑓(𝑡) 𝑑𝐹(𝑡) 1 𝑑 1−𝑅 𝑡 1 𝑑𝑅 𝑡 1


ℎ 𝑡 = = ∙ = ∙ = − ∙
𝑅(𝑡) 𝑑𝑡 𝑅 𝑡 𝑑𝑡 𝑅 𝑡 𝑑𝑡 𝑅(𝑡)
𝑡 𝑡 𝑡
𝑑(𝑅 𝑡 ) 𝑡
ℎ 𝑡 𝑑𝑡 = − ∴ − ℎ 𝑡 𝑑𝑡 = 𝐿𝑛 𝑅(𝑡) 0
0 0 𝑅(𝑡) 0
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Medidas de Confiabilidade

Função de Risco
Relação entre função de risco, função densidade e função de
confiabilidade:

𝑡
𝑅 0 =1 ∴ − ℎ 𝑡 𝑑𝑡 = 𝐿𝑛 𝑅 𝑡 − 𝐿𝑛 𝑅 0 = 𝐿𝑛 𝑅 𝑡
0

𝑡 𝑡
𝑅 𝑡 = 𝑒 − 0 ℎ(𝑡)𝑑𝑡 = 𝑒 − 0 ℎ(𝑢)𝑑𝑢
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Medidas de Confiabilidade

Função de Risco
Relação entre função de risco, função densidade e função de
confiabilidade:
𝑡 𝑡
𝐹 𝑡 =1− 𝑒 − 0 ℎ 𝑢 𝑑𝑢 ∴ 𝑓 𝑡 =ℎ 𝑡 𝑒 − 0 ℎ 𝑢 𝑑𝑢 ∴ 𝑓 𝑡 = ℎ 𝑡 𝑒 −𝐻(𝑡)

Onde,
𝑡
𝐻 𝑡 = ℎ 𝑢 𝑑𝑢 , 𝑡 ≥ 0
0

É a função acumulada de risco.


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Medidas de Confiabilidade

Tempo Médio Até Falha (MTTF)


O tempo médio até a falha da unidade é dado por:

+∞
𝑀𝑇𝑇𝐹 = 𝐸 𝑇 = 𝑡𝑓 𝑡 𝑑𝑡
0

Trata-se do valor esperado da variável aleatória T, ou


alternativamente por:
+∞
𝑀𝑇𝑇𝐹 = 𝑅 𝑡 𝑑𝑡
0

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