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PRÁTICA TRABALHISTA
AVANÇADA
Coordenador:
Tutora:
Vamos juntos!
Sumário
ASPECTOS PRÁTICOS DA COMPETÊNCIA TERRITORIAL E MATERIAL ......... 6
NOÇÕES GERAIS .................................................................................................................... 6
CURIOSIDADES ....................................................................................................................... 7
JURISPRUDÊNCIA .................................................................................................................. 8
DOUTRINA.................................................................................................................................. 9
LEGISLAÇÃO ........................................................................................................................... 10
CÁLCULOS TRABALHISTAS (FASES PRÉ-PROCESSUAL E PROCESSUAL)
.............................................................................................................................................. 11
NOÇÕES GERAIS .................................................................................................................. 11
CURIOSIDADES ..................................................................................................................... 12
JURISPRUDÊNCIA ................................................................................................................ 13
DOUTRINA................................................................................................................................ 15
LEGISLAÇÃO ........................................................................................................................... 16
ASPECTOS PRÁTICOS DAS PROVAS TRABALHISTAS ...................................... 17
NOÇÕES GERAIS .................................................................................................................. 17
CURIOSIDADE ........................................................................................................................ 17
JURISPRUDÊNCIA ................................................................................................................ 18
DOUTRINA................................................................................................................................ 20
LEGISLAÇÃO ........................................................................................................................... 20
ASPECTOS PRÁTICOS DA TEORIA GERAL DOS RECURSOS .......................... 21
NOÇÕES GERAIS .................................................................................................................. 21
CURIOSIDADES ..................................................................................................................... 22
JURISPRUDÊNCIA ................................................................................................................ 22
DOUTRINA................................................................................................................................ 23
LEGISLAÇÃO ........................................................................................................................... 23
ASPECTOS PRÁTICOS DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, AGRAVO DE
INSTRUMENTO E AGRAVO INTERNO....................................................................... 24
NOÇÕES GERAIS .................................................................................................................. 24
CURIOSIDADES ..................................................................................................................... 25
JURISPRUDÊNCIA ................................................................................................................ 26
DOUTRINA................................................................................................................................ 29
LEGISLAÇÃO ........................................................................................................................... 29
ASPECTOS PRÁTICOS DA TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO ............................. 30
NOÇÕES GERAIS .................................................................................................................. 30
CURIOSIDADES ..................................................................................................................... 30
JURISPRUDÊNCIA ................................................................................................................ 31
DOUTRINA................................................................................................................................ 34
LEGISLAÇÃO ........................................................................................................................... 34
ASPECTOS PRÁTICOS DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS ............................. 35
NOÇÕES GERAIS .................................................................................................................. 35
CURIOSIDADE ........................................................................................................................ 35
JURISPRUDÊNCIA ................................................................................................................ 36
DOUTRINA................................................................................................................................ 38
LEGISLAÇÃO ........................................................................................................................... 38
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 39
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 39
ASPECTOS PRÁTICOS DA COMPETÊNCIA TERRITORIAL
E MATERIAL
1
SCHIAVI, Mauro. Manual de Direito Processual do Trabalho. 16ª ed. São Paulo: LTr, 2020, p. 217.
incompetência absoluta é declarada de ofício pelo juiz, a qualquer momento
no processo, independentemente de provocação das partes – art. 64, §1º
do CPC.
As regras de competência relativa atendem aos interesses pessoais, e não
público, são as regras de competência territorial.
Os mesmos critérios podem ser trasladados para o direito processual do
trabalho, observando-se algumas peculiaridades.
2
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível
em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm >.
Esse foi o entendimento do julgamento do RE 606.003, de relatoria do
Ministro Marco Aurélio de Mello que votou pela incompetência da justiça do
trabalho. No julgamento os ministros sustentam que, nos termos do art. 1º
da Lei nº 4.886/65, não há vínculo de emprego entre um representante
comercial e o representado.
No mesmo sentido os ministros sustentam que a principal característica do
serviço do representante comercial é a autonomia no desenvolvimento de
suas atividades e dessa forma a competência da Justiça Comum para
apreciar o litígio.
O divisor, por sua vez, será o resultado do número de horas de trabalho por
dia multiplicado por 30 dias.
Constituição Federal;
Consolidação das Leis do Trabalho;
Instrução Normativa 41 de 2018;
Código de Processo Civil.
ASPECTOS PRÁTICOS DA TEORIA GERAL DOS
RECURSOS
O Professor Leone Pereira nos ensina que a doutrina define recurso como:
“meio processual idôneo colocado à disposição da parte vencida, do
terceiro prejudicado e do Ministério Público para que a decisão judicial
impugnada seja, na mesma relação jurídico- processual, reformada,
esclarecida, invalidada ou integrada”3.
Sua natureza jurídica é de direito subjetivo processual, sendo um
prolongamento do exercício do direito de ação, meio de impugnação da
decisão na mesma relação jurídico-processual e não de ação autônoma.
Quanto aos princípios que informam os recursos trabalhistas não há
uniformidade doutrinária a respeito de sua enumeração. Não obstante é
possível reconhecer alguns princípios que são comuns ao sistema recursal
do direito processual do trabalho, como o duplo grau de jurisdição,
taxatividade, singularidade (unicidade recursal ou unirrecorribilidade),
fungibilidade, proibição da “reformatio in pejus” e a variabilidade recursal.
Por fim, podemos ressaltar algumas peculiaridades dos recursos
trabalhistas. Os prazos recursais são uniformes segundo o artigo 6º da Lei
5.584/70 que prevê que será de 8 dias, para interpor e contra-arrazoar
qualquer recurso. As decisões interlocutórias são irrecorríveis de forma
imediata/direta. Em regra, são dotados apenas do efeito devolutivo. Os
recursos trabalhistas serão interpostos por simples petição.
3
PEREIRA, Leone. Manual de Processo do Trabalho. 8ª ed. Minas Gerais: Editora Casa do Direito,
2022.
O Tribunal Superior do Trabalho editou recentemente um ato conjunto, Ato
Conjunto 3/2020, regulamentando o processamento de casos, no primeiro
grau de jurisdição, de decisão parcial de mérito.
De acordo com a norma, caberá Recurso Ordinário contra a decisão que
julgar parcialmente o mérito, devendo ser aplicadas as regras relativas ao
depósito recursal e ao pagamento das custas processuais.
Nos casos em que houver reforma ou anulação da decisão parcial, com
novo julgamento, a nova decisão será proferida nos próprios autos do
processo autuado na classe “recurso de julgamento parcial”. A nova
decisão deverá ser proferida no prazo de 10 dias.
A parte poderá promover a execução provisória conforme prevê o artigo
356, do CPC/2015. Em não sendo iniciada a execução provisória, ao
retornarem os autos para o primeiro grau, deverá ser certificado o trânsito
em julgado desse capítulo da sentença.
Constituição Federal;
Consolidação das Leis do Trabalho;
Instrução Normativa 41 de 2018;
Código de Processo Civil.
ASPECTOS PRÁTICOS DOS EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO, AGRAVO DE INSTRUMENTO E AGRAVO
INTERNO
Constituição Federal;
Consolidação das Leis do Trabalho;
Instrução Normativa 41 de 2018;
Código de Processo Civil.
ASPECTOS PRÁTICOS DA TEORIA GERAL DA
EXECUÇÃO
Constituição Federal;
Consolidação das Leis do Trabalho;
Instrução Normativa 41 de 2018;
Código de Processo Civil.
ASPECTOS PRÁTICOS DOS PROCEDIMENTOS
ESPECIAIS
Como nos ensina o professor Leone Pereira, dissídio coletivo pode ser
conceituado como “o processo coletivo ajuizado no Poder Judiciário
Trabalhista que tem por objeto interesses gerais e abstratos das categorias
profissionais e econômicas envolvidas.”
Os conflitos coletivos, que ensejam o dissídio, podem ser classificados de
duas formas: a) conflito coletivo de natureza jurídica ou de direito, que tem
por objeto a interpretação ou aplicação de direito já existente, previsto em
sentença normativa, convenção coletiva de trabalho, acordo coletivo de
trabalho ou regulamento empresarial; e o b) conflito coletivo de natureza
econômica ou de interesse que tem por objeto a criação de novas
condições de trabalho.
O Ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho apresenta, dentre as
classificações do dissídio coletivo, o relacionado à greve, que, segundo o
autor, ostenta a natureza mista.
Constituição Federal;
Consolidação das Leis do Trabalho;
Instrução Normativa 41 de 2018;
Código de Processo Civil.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a leitura deste material e o acompanhamento das videoaulas ministradas
pelo(s) professor(es), finalize o seu aprendizado efetuando a atividade
autoinstrucional, disponível na área do aluno, no menu plataforma de atividades
no link “provas e atividades”. O gabarito será visualizado, conforme a programação
do cronograma da disciplina.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PEREIRA, Leone. Manual de Processo do Trabalho. 8ª ed. Minas Gerais: Editora
Casa do Direito, 2022.
PEREIRA, Leone. Prática Trabalhista – Prática Jurídica. 12ª ed. São Paulo: Editora
Rideel, 2022.
PEREIRA, Leone; et al. Vade Mecum Trabalhista. 1ª ed. São Paulo: Editora Rideel,
2022.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito Processual do Trabalho. 44ª ed. São Paulo:
Saraivajur, 2022.