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Limado do Metal
Classificação
As limas são classificadas por meio de varias características tais como o picado,
o número de dentes, o formado e o comprimento .
Quanto ao picado, que uma lima pode apresentar, ele será simples ou cruzado .
Limas especiais
Existe um grupo de limas pequenas, inteiras de aço, chamada de limas-agulhas.
Elas são usadas em trabalhos especiais como, por exemplo, a limagem de furos de
pequenos diâmetro, a construção de ranhuras e o acabamento de cantos vivos e
outras superfície de pequenas dimensões nas quais se rigorosa exatidão.
Quanto ao picado e ao formato, essas limas são semelhantes ás limas comuns.
O uso correto das limas metálicas está relacionado com três fatores:
• formato da lima
• picado
• tamanho dos dentes.
Além disso, para que as limas tenham uma durabilidade maior, é necessário Ter
alguns cuidados:
1. Usar as limas novas para limar metais mais macios como latão e bronze.
Quando ela perder a eficiência para o corte desses materiais, usá-las para trabalhar
ferro fundido que é mais duro.
2. Usar primeiramente um dos lados. Passe para o segundo lado somente
quando o primeiro já estiver gasto.
3. Não limar peças mais duras do que o material com o qual a lima foi fabricada.
4. Usar lima de tamanho compatível com o da peça a ser limada
5. Quanto mais nova for a lima, menor deve ser a pressão sobre ela durante o
trabalho.
6. As limas devem ser guardadas em suportes de madeira em locais protegidos
contra a umidade.
7. Evitar choques e contato entre as limas, para que seu picado não se estrague.
Antes de usar uma lima, deve-se verificar se o cabo está bem preso e se o
picado está limpo e em bom estado.
Para limpar o picado da lima, usa-se uma vareta de ponta achatada ou uma
barra, ambas de metal macio como cobre e latão.
N4
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Todo o profissional que exerce qualquer tipo de trabalho, deve ser capaz de
avaliar seu próprio trabalho, perceber os defeitos e corrigi-los.
O quadro a seguir mostra alguns defeitos de limagem, suas causas e as
correções que deve ser feitas.
Causas Correções
Defeitos
A distância do Utilizar uma lima com picado
A superfície picado da lima é
limada está grande em relação ao
excessivamente rugosa acabamento desejado .
Limalha Limpar as incrustações.
encontram-se
incrustada no picado da
lima
A peça não está Fixar a peça adequadamente.
bem fixa na morsa.
O tempo previsto A lima não se Troca a lima gasta por outra nova.
para a limagem é encontra em boas
ultrapassado, isto é condições de uso, está
prolonga-se além do gasta.
necessário.
A limagem foi Limar a superfície observando o
efetuada com um número de golpes por minutos.
A superfície limada não número de golpes
apresenta a planeza acima do recomendado
desejada O corpo do Movimentar apenas os braços.
operador movimentou-
se excessivamente
durante a limagem.
O cabo da lima Colocar corretamente o cabo da
não está bem fixado lima
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Etapas de limagem
A limagem manual pode ser realizada por meio de várias operações. Elas são:
• limar superfície plana : produz um plano com um grau de exatidão
determinado por meio de régua . Aplica-se á reparação de máquina e em ajuste
diversos.
• limar superfície plana paralela : produz um plano paralelo cujo grau de
exatidão é controlado com o auxílio de uma instrumento como o paquímetro, o
micrômetro ou relógio comparador. É empregada na confecção de matrizes, em
montagem e ajuste diversos:
• limar superfície plana em ângulo: produz uma superfície em ângulo reto,
agudo ou obtuso, cuja exatidão é verificada por meio de esquadro ( ângulos de
90graus ). Usa-se para a confecção de guias de diversos ângulos, "rabos de
andorinhas ", gabaritos, cunhas.
• Limar superfície côncava e convexa: produz uma superfície curva interna
ou externa verificada por verificadores de raios e gabaritos. É empregada para a
execução de gabaritos, matrizes, guias, chavetas.
• Limar material fino ( chapas de até 4mm ) aplica-se a usinagem de gabaritos
e lâminas para ajuste..
Para que seja mais cômodo a lima durante o trabalho, é colocado em uma
espiga um cabo de madeira dura. Á superfície do cabo deve ser lisa, polida, e o seu
comprimento deve ser proporcional ao tamanho da lima. Portanto, uma lima grande
deve Ter um cabo grande e vice-versa. O comprimento do cabo deve ser uma vez e
meia maior do que a da espiga.
O diâmetro do furo do cabo não deve passar a largura da parte média da espiga
e a profundidade deve corresponder com o comprimento da espiga. O furo no cabo é
feito com brocas, e, para evitar que o cabo de madeira se abra, em seu extremo se
encaixa um anel metálica.
( fig. 197 )
LIMADO
N7 LIMADO
No fim do percurso ( fig. 205 ), P1 deve ser maior do que P2, porque a
distância de P1 á peça é menor.
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Raiados
a) Longitudinal
b) Cruzado
c) Circular
Conforme o material a trabalhar , empregamos limas com raiados diferentes,
como ilustra a figura 211.
Não se consegue bom acabamento limando sempre na mesma direção. ( fig. 212
). Convém limar a traços cruzados ( fig. 213 ). O cruzamento em duas direções reduz a
profundidade dos riscos da lima . Além disso, dá um controle visual do trabalho. Pois os
últimos riscos da lima se distinguem bem dos anteriores.
Cuidados a observar, na limagem a traços cruzados :
1) A lima deve ser inclinada a 45 graus em relação aos mordentes da morsa.
2) Em cada golpe, no retorno da lima, desloque-a lateralmente cerca de metade
da sua largura.
3) Dê uma passada, a 45 graus, de um extremo ao outro da peça
4) Cruze a passada seguinte, a 45 graus , de um extremo a outro da peça, e
assim sucessivamente.
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VARIEDADE DE LIMADO
As variedades de limado mais usadas na prática de ajuste mecânico são:
a) Limado de superfície planas, largas e estreitas.
b) Limado de superfície que formam ângulos
c) Limado de peças cilíndricas .
d) Limado de superfície curvas ( côncava e convexas )
e) Limado de peças delgadas.
deve ser efetuado com limado cruzado. O paralelismo das faces é comprovado com
régua de luz.
Na superfície limada comprova-se, aplicando a régua de luz de diferente
formas, na largura, no comprimento e diagonalmente, devendo a folga entre a régua e
a peça ser igual em todos os casos.
A pressão da lima sobre a peça é feita apenas durante o avanço. No
retorno, a lima deve correr livremente, deslizando sobre a peça.
A cadência ou melhor freqüência de trabalho deve ser de mais ou
menos 60 golpes por minuto.
Para cada novo golpe, deve-se deslocar a lima para o lado, de,
aproximadamente, metade da sua largura. ( fig. 221)
Depois de ter traçado a peça, cortam-se com a serra as arestas da peça bruta (
fig, 241 ). Continuando, rebaixa-se com uma lima bastarda a camada suplementar de
metal, sem alcançar os traços, deixando de 0,8 a 1mm, e com a lima se dá o
acabamento final da camada restante até aos traços ( fig. 242 ).
Use-se apoio de madeira para limar as faces, com ilustram as figuras 254 , 255 e
256.
No sistema indicado na figura abaixo 257, o apoio de madeira deve ser pouco
maior que a peça. Os mordentes de cobre tocam levemente os cantos da peça, o
suficiente para evitar que ela deslize sobre a madeira.
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Morsa de Ajustador
As morsas de ajustador são dispositivos de fixação que servem para manter o objeto preso
na posição necessária durante o trabalho do ajustador mecânico. As morsas segundo a
sua construção, podem ser articuladas, paralelas e manual. As morsas mais antigas são as
que os ferreiros utilizavam na confecções de ferraduras revestimentos de rodas. O seu
nome foi recebido pelo procedimento de fixação destas em uma base de madeira em forma
de cauda.
Morsa Articulada
Morsas Paralelas
As morsas paralelas não giratórias são fixadas diretamente a sua base, na mesa de
bancada com parafuso que possam através dos furos da base da mandíbulas fixa. As
morsas de bancadas não giratórias compõem-se da base, mandíbula fixa, mandíbula
móvel, que tem uma guia prismática, que entra no furo retangular da mandíbula fixa, um
parafuso de avanço de rosca quadrada e manípulo. O parafuso de avanço rosqueado na
porca une-se á mandíbula móvel por meio de flange, que por sua vez é rosqueada na
mandíbula fixa.
As morsas não giratórias são fabricadas com uma abertura máxima em suas mandíbulas
de 45, 65, 95 e 180mm. Os tamanhos de morsa de bancada, encontradas no comércio, são
indicadas por um número. Esse número está relacionado com a largura das mandíbulas e é
expressa em milímetro.
a) FERRO FUNDIDO
b) AÇO FORJADO
As morsas construídas com aço forjado são as que suportam maiores esforços.
a) Assegurar uma forte fixação da peça, pois toda a superfície da mandíbula entra em
contato com a peça.
b) Fornecer ao operador facilidade e comodidade para a fixação da peça. Existe,
entretanto, um defeito essencial, que é a pouca solidez de suas mandíbulas.
Morsas Manuais
Lâmina de Serra
A lâmina de serra é uma peça estreita e fina, feita de aço ao carbono temperável
de aço rápido. Estas ultimas, em geral, são empregadas nas maquinas de serrar. Quando a
têmpera abrange toda a lâmina, ela é chamada rígida, devendo ser usada com muito
cuidado, que se torne frágil. Quando apenas os dentes são temperados, ela é denominada
flexível, ou semi-flexível.
A lâmina de serra funciona como se fosse uma lima de uma só série de dentes. Ela
corta o metal atritando e destacando pequenas aparas do material.
As figuras ( 297,298,299,300) mostram algumas disposições laterais dos dentes,
inclinados para um e outro lado, com alterações variadas chamadas travas. Assim se evita,
como mostra a (figu.299), que a lâmina se agarre na fenda do corte que produz.
A figura 300 indica os ângulos dos dois flancos do dente e também mostra a
orientação dos dentes com relação á direção do golpe. O flanco a 90 graus é o que ataca o
material.
As lâminas de serra são especificadas pelo seu comprimento ( 8” , 10” ) e pelo
número de dente por polegada.
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Os metais muito macios, como o chumbo, estanho, zinco, não devem ser
serrados com lâminas para metais atrás especificadas, pois o dentado cega-se
facilmente. É preferível o uso de serras para madeira.
Sendo o vão entre os dentes muito pequeno, não oferece espaço suficiente para
a saída das aparas ou cavaco. Não saindo as aparas convenientemente, trava, freia ou
segura o movimento da serra. ( figura 302 ).
Use serra de 14 dentes por polegada, para cortar aço doce ou metais não
ferrosos em grandes seções (fig. 305 ).
Se o material tiver grandes seções ou superfície de corte, mas for material duro,
use serra com 18 dentes por polegada. ( fig. 306 ).
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Use serra de 24 dentes por polegada, para cortar materiais de forma irregulares,
como tipo perfiladas, cantoneiras, ou com superfície de corte acima de 3m/m ou 6m/m.
( fig. 307 ).
Use serra de 32 dentes, por polegada, para cortar materiais com espessuras de
até 3m/m. tipo conduíte, chapa finas canos, tubos etc. ( fig. 308 ).
Arco de Serra
Para serrar, o mecânico usa o arco de serra, ao qual adapta uma lâmina de serra
adequada.
O arco de serra é uma armação de aço, provida de um cabo de madeira ou de
plástico. Apresenta-se, geralmente, num dos tipos indicados nas figuras abaixo:
Nos arcos de serra ajustáveis ou reguláveis podem-se montar lâminas de 8”,
10”e 12” ( comprimento comerciais ).
Em todos os modelos de arcos de serra há um dispositivo, nos extremos, para
girar a lâmina num ângulo de 90 graus. Torna-se, assim, possível serrar grandes
comprimentos, principalmente, realizar cortes profundos, por exemplos em perfis e
outros, dispondo a lâmina nas ranhuras ( fig. 309 ).
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Operação de Serrado
Para serra peças brutas com faces largas ( 314 ), nas arestas, por onde se vai
cortar a peça, faz-se uma ranhura com uma lima triangular.
Depois, inclinando a serra com movimento para frente, faz-se primeiro um
pequeno serrado da aresta e, continuando, vai-se diminuindo gradualmente a
inclinação, até que o corte chegue a aresta oposta. Quando não houver inclinação,
termina-se o serrado em posição horizonte. ( fig.314 ).
Coloque a serra com os dentes voltados para a frente ( fig. 316 ) estique a
lâmina de serra, girando o parafuso- borboleta com a mão ( fig. 316 ).
Inicio do Corte
Inicio do Corte
Observações:
Furadeiras
Tipo de furadeiras
Manuseio da furadeira
Para obter um resultado nas operações com a furadeira, a ferramenta deve estar
firmemente presa á máquina a fim de que gire perfeitamente centralizada. A peça por
sua vez deve estar igualmente presa com firmeza á mesa da máquina.
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Se o furo a ser executado for muito grande, deve-se fazer uma pré furacão com
brocas menores.
Uma broca de haste cônica não deve jamais ser presa ao mandril que é indicado
para ferramenta de haste cilíndrica paralela.
Para retirar a ferramenta deve-se usar unicamente a ferramenta adequada.
Mandril
Buchas cônicas
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É um acessório utilizado
Para retirar o mandril e a broca
Cônica fixados no eixo principal
As máquinas ferramentas.
Por ter a forma de uma cunha,
O extrator também é conhecido
por esse nome.
Nas árvores das máquinas operatrizes adaptam-se cones fixos do tipo ISO com
conicidade de 1:3,429, padronizada pela norma DIN 2080, que significa que no
comprimento de 3,429mm, o diâmetro do cone diminui em 1mm. O cone ISO é
identificado pela classificado 50,40,30, em função da potência da máquina.
Para um ajuste correto e para garantir a concentricidade dos mandris, é preciso manter
os cones limpos, sem rebarbas e lubrifica-los após o uso.
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Morsa de Máquina
Característica da morsa.
Brocas
Emprego:
Servem para fazer furos cilíndricos nos diversos materiais.
Características:
Tipos e Nomenclatura:
Broca helicoidal de haste cilíndrica
É utilizada presa em um mandril. Fabrica-se, geralmente, com
diâmetro normalizado de até 20mm.
ângulo Material
118º Aço macio (fig.3)
150º Aço duro
125º Aço forjado
100º Cobre e alumínio
90º Ferro fundido e ligas leve
60º Plástico fibra e madeira
Material da Broca
As brocas helicoidais são fabricadas, em geral, aço ao carbono. Para trabalhos que
exijam, porém alta rotação, usam-se brocas de aço rápido. Essas oferecem maior
resistência ao corte e ao calor do atrito, desgastam-se menos, podendo trabalhar com
mais rapidez, sendo portanto, mais econômicas.
A broca helicoidal é também chamada broca americana
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Da mesma forma que nas limas, nas talhadeiras, nas lâminas de serra para metais,
também nas brocas aparecem os ângulos que caracterizam uma ferramenta para o
arranque de aparas, como sejam que corte, o de ataque, o de incidência.
Na broca, esses ângulos são mais difícil de distinguir e de medir que noutras
ferramentas.
ÂNGULO AFIAÇÃO
Ângulos dos Gumes da Broca
Da mesma forma que nas limas, nas talhadeiras, nas lâminas de serra para
metais, também nas brocas aparecem os ângulos que caracterizam uma ferramenta
para o arranque de aparas, como sejam de corte, o de ataque, o de incidência.
Na broca, esse ângulos são mais difíceis de distinguir e de medir que noutras
ferramentas.
Ângulos de Ataque
Ângulo de Corte
Ângulo da Ponta
Brocas de centrar
Permite a execução dos furos de centro nas peças que vão ser torneadas,
fresadas ou retificadas entrepostas ( figs. 6 e 7 ).
Broca “ canhão”
Tem o corpo semicilíndrico, com uma só
Aresta de corte. É usada para furos
profundos e de pequenos diâmetro, pois
além de ser mais robusta do que a broca
helicoidal, utiliza o próprio furo como
guia ( fig.11).
Conservação
Características
Conservação
Vocabulário técnico
Processo de execução
1º Passo Prenda a peça.
2º Passo Prepare a máquina.
a Prenda o escareador no mandril.
Observação
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Observação
1 O avanço deve ser lento
2 O fluído de corte deve ser de acordo com o material.
3 Nos escareadores de precisão, utilizam-se escareadores
com guia
( fig.4 ).
4º Verifique o escareado com o parafuso pôr usar ou com o
paquímetro
( figs. 5 e 6).
Rebaixar Furos
Processo de execução
1º Passo Prenda a peça
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Observação
Se a haste da ferrameta for cônica,
coloque-a diretamente na árvore da
máquina ( fig.4 ), usando bucha de
redução, se necessário.
Observação
Consulte a tabela.
3º Passo Faça o rebaixo
a Acerte a guia da ferramenta no furo,
até que os gumes tomem contato com
a mesma , e regule a profundidade.
b Ligue a furadeira .
e Exerça pequena pressão no manípulo, a fim de que o
rebaixador penetre sem esforço.
Observação
Use fluído de corte.
4º Passo Verifique o rebaixo com paquímetro ( fig.5 )ou com
paquímetro de profundidade ( fig.6).
Fluído de Corte
A rpm ideal para esse trabalho seria 99,5. Como as velocidades das máquinas
estão estipuladas em faixas determinadas. Você pode usar um valor mais próximo,
como
100rpm.
Dicas tecnológicas
Para realizar as operações de fresagem, ou furacão, a fórmula, para o cálculo
rpm e é a mesma, devendo-se considerar o diâmetro da fresa ou da broca, dependen
da operação a ser executada.
Como você viu, esse cálculo é simples. Estude-o mais uma vez
e faça os exercícios que preparamos para você treinar.
Exercícios 1
d= 100mm
b) valor a determinar
n= ?
c) solução:
n = vc .1000/d.pi
n = 15.1000/100.3,14
n=
Exercício 2
Qual é a rpm adequada para furar uma peça de aço 1045 com
uma broca de aço rápido de 14mm de diâmetro, se a velocidade
indicada na tabela é de
18 m/mm
a) dados disponíveis
ferramenta : de aço rápido
material : aço 1045
vc=18m/mm
d= 14mm
n=?
n= vc.1000/d.pi
material
Velocida 3 2 2 1 3 5 6 1
e 0
Rotações por minuto (rpm)
1 0 1 7 7 5 1 1 2 3
6 140 50 03 30 186 900 670 800
2 0 5 3 3 2 5 7 1 1
8 70 75 02 65 93 50 335 900
3 0 3 2 2 1 3 5 6 1
0 13 50 34 10 96 00 90 600
4 0 2 1 1 1 2 3 5 7
1 85 88 51 33 47 75 67 50
5 0 2 1 1 1 2 3 4 6
3 28 90 01 46 37 80 34 60
6 0 1 1 1 9 1 2 3 5
4 57 25 67 5 98 50 45 00
7 0 1 1 1 8 1 2 2 4
6 91 36 00 9 55 71 53 42
8 0 1 9 8 7 1 1 2 3
8 92 4 5 6 73 87 83 75
9 0 1 8 7 6 1 1 2 3
9 38 3 8 7 32 67 98 34
1 0 1 7 7 5 1 1 2 3
0 14 5 0 3 19 90 67 80
1 0 9 6 5 4 8 1 1 2
4 8 3 4 8 9 25 23 50
1 0 7 5 5 4 7 1 1 2
6 6 8 0 9 8 36 76 72
1 0 6 4 4 3 6 9 1 1
8 6 7 8 8 7 4 92 88
1 0 6 4 3 3 5 8 1 1
9 9 2 9 8 6 3 48 66
2 0 5 3 3 2 5 7 1 1
0 7 8 0 7 9 5 34 90
75
2 0 5 3 3 2 4 7 9 1
3 6 1 8 0 3 3 0 46
2 0 4 3 2 2 4 6 8 1
4 4 1 2 9 4 3 1 26
2 0 4 3 2 2 3 6 7 1
6 8 0 9 0 2 2 5 24
2 0 3 2 2 2 3 5 7 1
8 8 4 0 5 4 8 8 36
3 3 2 2 1 3 5 6 1
1 5 3 1 0 0 9 60
3 0 3 2 2 1 2 4 5 9
8 8 7 0 4 1 4 1 8
4 0 2 1 1 1 2 3 5 7
8 9 9 5 3 5 8 7 6
4 0 2 1 1 1 2 3 4 7
8 8 7 6 7 6 3 9 6
5 0 2 1 1 1 2 3 4 6
8 3 9 0 5 4 8 3 6
( 1) para furar com broca de aço carbono, utilizar a metade
da rotação indicada na tabela.
Nomograma
Furar na Furadeira
É a operação pela qual conseguimos fazer furos pela ação de rotação e avanço
de uma broca, presa em uma furadeira ( fig.1)
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tração da broca ..
a Apoie a ponta da broca sobre peça,
atuando na alavanca de avanço( fig.6) .
Observação
Quando o furo por executar é passante, essa
distância (H) deve ter dois ou três milímetros
a mais para assegurar a saída da broca.
5º Passo Fure
Precaução
A broca e a peça devem estar bem presas
a Aproxime a broca da peça, acionando
a alavanca.
b Centre a broca com o ponto onde se vai furar.
c Ligue a máquina
d Inicie e termine
Observação
1 O fluído de corte deve ser adequado ao material.
2 Ao se aproximar o fim da furacão, o avanço da
broca deve ser lento.
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conseguir, no entanto, um levantamento de apara que satisfaça ( fig. 357). Para que se
faça um bom corte, esse ângulo de ser de 9º a 15º.
Fig. 357 – Broca com ponta da navalha mais baixa do que o começo do canal.
Ao afiar á mão livre, deve-se ter de manter em conta o seguinte:
Os dois gumes principais devem manter um ângulo rigorosamente igual, em
relação ao eixo da broca.(fig.358). Isso se verificará com um escantilhão ou calibre para
brocas (fig.359)
3) A ponta da broca deve estar sempre afiada por trás, rebaixada (fig.361).
Processo de execução
Precaução
Todos os trabalhos executados com rebolos Implicam necessidade de proteger
os olhos.
1º Passo Ligue a esmerilhadora.
2º Passo Segure a broca com firmeza ,
aproximá-la do rebolo cuidadosamente.
3º Passo Afie um dos gumes
a Encoste a broca no rebolo, observando
as inclinações convenientes. ( fig.2)
à Inclinação para obter o ângulo da ponta
B Inclinação para obter o ângulo de folga
Observação
1 Os ângulos da broca determinam-se consul-
tando a tabela.
Deve-se evitar que a broca se destempere,
refrigerando-a em água.
83
O rebite é introduzido através dos furos coincidentes das peças que devem ser
unidas. E, como o repuxador, com a espiga do rebite alojado no furo existente, dão-se
golpes na cabeça do repuxador, a fim de que as chapas se ajustam bem no local da
rebitagem. (fig.499).
TRAÇAGEM
RÉGUA DE TRAÇAR
É em geral, uma lâmina de aço (fig.132) de faces planas e paralelas. Suas
bordas ou seus fios são paralelos e retos.
Como seus fios são retos, fazendo-se correr junto a qualquer dos dois uma
ponta aguda , esta risca uma reta na face plana da peça,
90
RISCADOR
O riscador é uma haste de aço, de ponta aguda, endurecida pela têmpera. Os
tipos mais usados estão nas figuras (133,134,135).
Deslizando-0, com ligeira pressão, sobre uma superfície de material mais macio,
será riscada ou traçada uma linha ( sulco ).
Se usado com a régua ou o esquadro, o riscador traça retas.
Quando mais dura e aguda for a ponta de traçar com maior clareza sairão os
traços.
As pontas se desgastam rapidamente com o resultado das repetidas operações
de afiar.
A parte média do corpo ou da haste., para maior comodidade é recartilhada. Um
dos extremos da ponta está dobrada em ângulo reto. Com esse extremo marcam-se
traços nos locais difíceis com : furos , ranhuras de grandes profundidade atc.
A ponta do riscador deve ser sempre afiada na forma cônica.( fig. 136)
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PUNÇÃO DE BICO
Deve-se aplicar o punção de bico inclinado, de tal maneira que possa ser bem
observada a posição da ponta, endireitando-o logo em seguida, para sobre ele aplicar
a pancada do martelo.
Sobre esse cruzamento, coloca-se a ponta aguda do punção (fig.141).
De centrar e, na sua cabeça dá-se um leve, mas firme, pancada do martelo(fig.143).
Resulta, no lugar uma marca do bico do punção, que é um minúsculo furo cônico. Essa
operação ajudará, assim, a iniciar bem a operação de furar com a broca.
94
A ) Colocação do punção ( sempre inclinado), para que possa observar a ponta aguda.
b) Modo de puncionar.
Utiliza-se o esquadro de centrar ( fig 147) para determinar e traçar o centro de
ãço redondo. Sem necessidade de traçagem prévia , para encontra-se de este centro
com o auxílio de uma campânula de centragem ou punção de guia (fig.148).
O seu casquilho em forma cônica de guia permite aplicação em aço redondos de vários
diâmetros. Só é possível a traçagem rigorosa de centros com esquadro ou com o
punção de campânula de traçagem.
97
TRAÇAGEM
Etapas de traçagem
Fim
100
101
102
103
104
105
106
107