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1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 2
2 Agronegócio ................................................................................................ 3
5 Introdução Ao Agronegócio....................................................................... 13
11 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................... 49
1 INTRODUÇÃO
Fonte:www.correio.rac.com.br
2 AGRONEGÓCIO
Fonte:www.sintecsys.com
Fonte:www.portaldoagronegocio.com.br
Fonte: www.sfagro.uol.com.br
4 A EVOLUÇÃO DO AGRONEGÓCIO
5 INTRODUÇÃO AO AGRONEGÓCIO
Fonte:www.exame.abril.com.br
Fonte:www.foconopoder.com
Fonte:www.cut.org.br
Fonte:www.trecsson.com.br
Fonte:www.agriculturaemar.com
A Cadeia Produtiva Agroalimentar e Agroindustrial (CPA) é definida a partir da
identificação do produto final que, após identificado, é encadeado de jusante a
montante pelas várias operações técnicas, comerciais e logísticas necessárias a sua
produção (BATALHA, 1997). A CPA dos vinhos finos do Rio Grande do Sul pode ser
um exemplo.
Conforme Batalha (1997), uma CPA pode ser segmentada, de jusante a
montante, em três macro segmentos, que são:
a) Comercialização - É representada pelas empresas que mantém contato com
o cliente final da cadeia de produção e que criam condições para o consumo e o
comércio dos produtos finais (supermercados, restaurantes, cantinas, etc.), podendo,
ainda, serem incluídas nesse segmento empresas que se responsabilizam pela
logística de distribuição dos produtos acabados.
b) Industrialização - É constituída pelas empresas que transformam as
matérias-primas em produtos acabados destinados ao consumo.
c) Produção de matéria-prima - É formado pelas firmas que fornecem matérias-
primas iniciais para que outras empresas produzam o produto final destinado ao
consumo.
Um SAG, um CAI ou uma CPA representam uma série de transações (T1, T2,
T3, T4, T5), que interligam os diferentes segmentos, desde o setor de insumos,
passando pela produção agropecuária, indústria (agroindústria e indústria de
alimentos), distribuição (atacado e varejo), até a chegada do produto ao consumidor.
Além disso, deve ser destacada a importância do ambiente institucional, que
define as regras do jogo, e do ambiente organizacional, que é o processo de ação
coletiva das empresas, por exemplo, por meio de associações e/ou sindicatos.
Esses conceitos foram introduzidos no Brasil, inicialmente, com a denominação
de complexo agroindustrial, negócio agrícola e agronegócio e são definidos não
apenas em relação ao que ocorre dentro dos limites das propriedades rurais, mas em
todos os processos interligados que propiciam a oferta dos produtos da agricultura
aos seus consumidores (ZYLBERSZTAJN; NEVES, 2000). Daí nasceu o conceito de
cadeia produtiva, como subsistema (ou sistemas dentro de sistemas) do agronegócio,
composto por muitas cadeias produtivas, ou subsistemas do negócio agrícola. As
cadeias produtivas, por sua vez, possuem entre os seus componentes ou subsistemas
os diversos sistemas produtivos agropecuários e agroflorestais (CASTRO et al.,
1998). Essa generalidade do enfoque permite que se possa referir, de uma maneira
geral, a um enfoque sistêmico em cadeias produtivas.
A mesoanálise tem sido definida como a análise estrutural e funcional dos
subsistemas e de suas interfaces e interdependências dentro de um sistema produtivo
integrado. Essas alterações são basicamente resultado do conjunto de cinco fatores:
políticos, econômico-financeiros, tecnológicos, socioculturais e legais ou jurídicos.
Conceitualmente, uma cadeia produtiva é o encadeamento de atividades
econômicas pelas quais passam e vão sendo transformados e transferidos os diversos
insumos, incluindo desde as matérias-primas, máquinas e equipamentos, produtos
intermediários e finais, sua distribuição e comercialização. Resulta de uma crescente
divisão de trabalho, na qual cada agente ou conjunto de agentes especializa-se em
etapas distintas do processo produtivo. Essas cadeias produtivas podem ser
identificadas a partir da análise de relações interindustriais expressas em matrizes
insumo-produto.
Fonte:www.onortao.com.br
A nova perspectiva sobre o mundo rural tem como base argumentos que abrem
a possibilidade de o território rural também oferecer alternativas de emprego e renda
e diversas outras formas de melhoria na qualidade de vida da população local.
Entretanto, para oferecer isso, o território rural deve utilizar o seu potencial local,
aproveitar as oportunidades externas e suas características históricas e culturais
particulares e também estar integrado com a economia e a sociedade local.
Esses são os contornos que poderão levar a uma nova ruralidade e contribuir
para o desenvolvimento local dos territórios rurais.
Essa transformação alterou profundamente a estrutura socioeconômica e
cultural do rural agrícola, com este deixando de ser exclusivamente agrícola para se
tornar um conjunto fragmentado, diversificado e heterogêneo de territórios, formando
uma complexa articulação de sistemas territoriais. Com isso, a agricultura deixa de
ser o foco central da economia do território e as atividades produtivas agrícolas,
industriais e de serviços passam a coexistir internamente e dividir esse papel.
As oportunidades externas estão, principalmente, nas possibilidades de acesso
aos mercados agrícolas nacionais e internacionais. Desde a década de 1970, os SPLs
ligados aos territórios rurais do sul do Brasil, onde a estrutura agrária é marcada pela
agricultura familiar, vêm caminhando para uma crescente articulação e, em alguns
casos, até para a integração socioeconômica, com o setor agroalimentar global, por
intermédio de cadeias globais de produção e consumo.
Essa articulação e/ou integração tem sido o caminho seguido por alguns
territórios, como resposta local às mudanças provocadas pela reestruturação do
sistema produtivo global, ao modelo atual de modernização tecnológica dos processos
produtivos agroindustriais e ao crescente acesso das famílias rurais aos diversos
mercados locais (de trabalho, de bens e serviços e de fatores).
Muitos desses territórios rurais ainda se sustentam economicamente por meio
de atividades de produção agropecuárias, nem sempre voltadas para produtos de
melhor qualidade e/ou de maior valor agregado, ao lado de atividades agroindustriais,
exercidas por pequenas e médias empresas, que procuram se manter em equilíbrio
com o ambiente natural. Enfim, o desenvolvimento desses territórios depende tanto
das dinâmicas externas, na maioria das vezes determinadas pelo processo de
globalização, a partir dos mercados agrícolas ou agroindustriais, como também da
capacidade dos seus agentes locais atraírem fluxos de recursos (capital para
investimento produtivo, turistas ou trabalhadores capacitados) e dos seus capitais
territoriais: ambiental, cultural, social, institucional e o saber-fazer.
Quando os territórios são rurais, os seus principais sistemas produtivos também
podem ser caracterizados e/ou denominados de Distritos Agrícolas, Distritos
Agroindustriais ou Sistemas Agroalimentares Localizados (SIALs), com uma estrutura
produtiva alicerçada nos Sistemas Agroalimentares e Agroindustriais (SAGs) e nas
Cadeias Produtivas Agroalimentares e Agroindustriais (CPAs).
Enquanto os dois primeiros foram estudados por economistas agrícolas
italianos, a abordagem dos SIALs é uma proposição da escola francesa. Essas
denominações variam de acordo com as suas tendências setoriais, na medida em que
associam características dos setores industrial e de serviços, e com o grau de
intensidade das relações socioeconômicas, institucionais e de proximidade. A seguir,
demonstram-se as origens conceituais e teóricas dessas duas formas específicas de
sistemas produtivos.
Fonte:www.alternize.com.br
Fonte:www.florestalbrasil.com
Fonte:www.portaldoagronegocio.com.br
O paranaense Walter Yukio Horita chegou à Bahia em 1984, aos 21 anos, com
uma tarefa — desbravar uma nova fronteira agrícola para o pai, Satoshi, um imigrante
japonês que começou a vida no Brasil colhendo algodão com as mãos. A família tinha
pouco mais de 500 hectares no Paraná e, para crescer, precisava buscar terras mais
baratas. Walter encontrou o que procurava num fim de mundo chamado São
Desidério. Para tomar posse e cultivar a nova propriedade, de 1 210 hectares, ele
abriu picadas pelo cerrado e aceitou viver no isolamento, sem luz e sem telefone.
Passadas duas décadas, a família é dona do grupo Horita, com 21 550 hectares de
algodão e soja em oito fazendas — no cultivo do algodão, é apontado como o maior
da região e um dos dez maiores do país. Sua frota conta com mais de 100 máquinas
e equipamentos agrícolas, além de três aviões. São motivo de orgulho 14
colheitadeiras importadas dos Estados Unidos — cada uma custou 320 000 dólares e
faz o trabalho de 1 000 homens num único dia. As fazendas da família estão numa
das regiões mais pujantes do Brasil de hoje, o oeste baiano, cuja maior cidade é Luís
Eduardo Magalhães, apelidada de LEM, suas iniciais. Trata-se de uma área que, em
poucos anos, tornou-se verdadeira máquina de produzir crescimento, renda e
prosperidade. Estamos vivendo o auge, diz Walter Horita. Na agência do Banco do
Brasil em Luís Eduardo Magalhães é fechado quase um terço dos financiamentos
agrícolas da Bahia. A concessionária John Deere, aberta há pouco menos de três
anos, nem sentiu a crise que se abateu sobre a agricultura na última safra. Entre as
53 lojas da rede no país, a de LEM está entre as cinco que mais vendem
equipamentos agrícolas.
Histórias de garra, superação e conquistas como a dos Horita não faltam no
oeste da Bahia e em outras regiões que, apesar das crises cíclicas do campo, como
a que aflige atualmente parte dos produtores nacionais, não param de brotar no Brasil
e hoje são os novos polos do agronegócio. São lugares que oferecem grandes
extensões de terras agricultáveis e colecionam os mais recentes recordes de
produtividade. Que atraem as principais multinacionais do setor. Que geram emprego
e são referência de tecnologia de ponta. Para identificar quais são as cidades mais
dinâmicas na fronteira agrícola brasileira, EXAME ouviu consultores, empresários,
produtores rurais, pesquisadores, entidades do setor e integrantes do governo. Os
dez municípios que receberam mais indicações dos especialistas, em ordem
alfabética, são: Balsas (MA), Linhares (ES), Luís Eduardo Magalhães (BA), Mineiros
(GO), Primavera do Leste (MT), Rio Verde (GO), Santarém (PA), Sorriso (MT), Uruçuí
(PI) e Vilhena (RO). Algumas são cidades criadas recentemente — caso de LEM e
Sorriso. Outras são antigas regiões produtoras só agora alçadas à condição de
centros importantes, como Santarém e Linhares. Em comum, todas apresentam uma
fantástica taxa de crescimento — tanto populacional como dos negócios.
9 TERRA É O DIFERENCIAL DO BRASIL
O quadro mostra a área total que pode ser utilizada para a agricultura em
importantes países produtores e o quanto já foi efetivamente cultivado (Em milhões
de hectares)
País Área já ocupada pela Área total disponível para
agricultura a agricultura
Brasil 66 394
Estados Unidos 188 269
Federação Russa 132 220
União Européia 116 176
Índia 169
China 96 138
Canadá 45 76
Argentina 27 71
Fonte: FAO/IBGE
A expansão desses polos segue o padrão das áreas de fronteira. O que ocorre
é que os produtores do Sul não têm como expandir a produção, diz Guilherme Leite
da Silva Dias, professor de economia agrícola da Universidade de São Paulo (USP).
Procurar oportunidades em lugares novos torna-se a melhor alternativa. Por essa
razão, é difícil encontrar um habitante nativo em cidades como Luís Eduardo
Magalhães. Gente do mundo inteiro — paranaenses, gaúchos, paulistas, chineses,
australianos, americanos — é atraída pela oportunidade de um bom negócio. A cidade
viveu à sombra de Barreiras, o município mais próximo, até 1998, quando passou a
se chamar Luís Eduardo Magalhães em homenagem ao deputado federal morto
naquele ano, filho do senador Antônio Carlos Magalhães. Até hoje comenta-se que a
honraria foi uma esperta manobra para conquistar o apoio de ACM, que não iria
suportar ver o nome de seu filho associado a um lugarejo inexpressivo. O fato é que
a cidade se emancipou em 2000 e, desde então, não parou de crescer. A população
mais que dobrou em cinco anos e soma quase 45 000 habitantes. Aqui a taxa de
desemprego é praticamente zero, afirma Eduardo Yamashita, secretário de
Agricultura e Desenvolvimento Econômico do município. Trabalho e oportunidades de
negócio não faltam.
Uma característica dos novos polos é a preponderância das culturas de
exportação. Luís Eduardo Magalhães tornou-se importante produtor de algodão, soja,
café, milho e frutas, além de aves e bovinos. Em 2004, a cidade exportou 208 milhões
de dólares, 65% mais que no ano anterior. Um pouco ao norte, já no estado do Piauí,
está a cidade de Uruçuí, de desenvolvimento ainda recente — começou a despontar
no agronegócio há pouco mais de um ano. Forte em soja e milho, ela é citada como a
região de maior potencial agrícola no Piauí — possui 4 milhões de hectares cultiváveis,
área semelhante à da Suíça. Uruçuí despertou o interesse da maior empresa de
alimentos do mundo, a Bunge, que inaugurou há dois anos no local uma unidade de
processamento de soja. Instalamos a planta mais moderna do mundo no Piauí porque
acreditamos no potencial desse polo, diz Adalgiso Telles, diretor de comunicação
corporativa da Bunge. Fica numa posição estratégica, mais próxima de portos na
Europa e nos Estados Unidos, além de ter como vizinhos mercados consumidores
muito atraentes, como Fortaleza e Recife.
Fonte: www.portosenavios.com.br
Um dos principais canais de escoamento da produção de Uruçuí é o porto
maranhense de Itaqui. É para lá também que segue boa parte da produção de soja
do polo de Balsas, localizado no sul do Maranhão. Fronteira ainda nova, Balsas tem
potencial para dobrar a produção em pouco tempo, segundo afirma João de Almeida
Sampaio, presidente da Sociedade Rural Brasileira. A vinda de empresas de
alimentos de grande porte não vai tardar, o que estimulará ainda mais a produção, diz
Sampaio. O principal catalisador do desenvolvimento desses polos tem sido a soja. É
esse grão que movimenta a economia de Primavera do Leste, no sudeste de Mato
Grosso. Há 20 anos, Primavera era um simples vilarejo. Hoje, as maiores empresas
do agronegócio estão na região e há três universidades, diz Sampaio. Ao norte de
Primavera fica Sorriso, o município que mais produz soja no Brasil. A cidade se
destaca também no milho — é o quarto produtor nacional. A grande oferta de grãos
levou a Perdigão a comprar neste ano, na vizinha cidade de Nova Mutum, um
abatedouro com capacidade para 60 000 aves por dia. A empresa pagou 40 milhões
de reais e pretende investir mais 45 milhões na expansão da fábrica para atingir a
produção diária de 140 000 aves em 2006. O frango nada mais é do que milho
convertido em ave, diz Nelson Vas Hacklauer, diretor de desenvolvimento de negócios
da Perdigão. Por isso, vamos para onde haja grande oferta da nossa principal matéria
prima. Pelo mesmo motivo, a Perdigão construiu em 2000 em Rio Verde, no sudoeste
de Goiás, uma unidade de abate de frangos e suínos que lhe deu fôlego para ampliar
as exportações. Agora, junto com seus criadores integrados, a empresa está
investindo 540 milhões de reais em um complexo industrial em Mineiros, a 180
quilômetros de Rio Verde. A nova unidade, destinada à produção de peru e chester
para exportação, deve entrar em operação em 2007 e gerar 6 500 empregos.
Instalar-se em regiões de terra abundante e enorme potencial de produção tem
seu preço. O principal aspecto é a infraestrutura deficiente. O roteiro é conhecido —
a produção cresce sempre à frente da capacidade de escoamento. Em Vilhena, sul
de Rondônia, o maior gargalo é a logística. Como ocorre tradicionalmente no
desbravamento de novas fronteiras, o início da ocupação dessa região se deu com a
exploração de madeira e, depois, com a introdução da pecuária. Agora que estão
entrando com grãos, o problema será escoá-los, diz Luiz Carlos Carvalho, diretor da
Associação Brasileira de Agribusiness (Abag). Vai demorar um pouco para ter a
infraestrutura desenvolvida, mas vale a pena, porque a terra é de excelente qualidade.
A produtividade da soja nesse polo chega a 3,2 toneladas por hectare, 40% acima da
média nacional. Grande parte da produção de grãos do estado é escoada pela hidrovia
do Madeira até o porto de Itacoatiara, no Amazonas, de onde segue para a Europa.
Outro polo que está sofrendo com a precariedade da infraestrutura é Linhares,
no norte do Espírito Santo. Lá, as culturas de destaque são café, mamão e madeira
para as indústrias de papel e celulose. As maiores exportadoras mundiais de mamão
— a Gaia e a Caliman — estão instaladas na região. Linhares produz, anualmente,
600 000 toneladas de mamão, das quais menos de 5% seguem hoje para o mercado
externo. O problema é que os produtores precisam embarcar suas frutas pelo porto
de Salvador, a 1 100 quilômetros de distância. O porto de Vitória fica bem mais perto,
a 130 quilômetros, mas ali não passam navios-frigoríficos em escala regular. A
aviação está muito cara e o escoamento marítimo não é adequado à fruticultura no
Brasil, diz Francisco Caliman, dono da empresa que leva seu sobrenome.
Um polo que conta com boa estrutura portuária é Santarém, no Pará. Maior
produtor de arroz do estado, a cidade tem tudo para tornar-se um dos principais canais
de exportação do país. Há dois anos, a americana Cargill instalou no local um porto
graneleiro com o objetivo de escoar para a Europa a soja produzida no cerrado. Para
chegar a Santarém, a soja de Mato Grosso viaja 900 quilômetros por rodovia até Porto
Velho e mais 1 600 quilômetros em barcaças pelos rios Madeira e Amazonas. No
futuro, a Cargill espera usar a BR-163 (Cuiabá Santarém) para encurtar o caminho
entre os produtores do Centro-Oeste e o mercado externo. O problema é que o projeto
de asfaltamento da BR-163 — obra que exigiria investimento de 1 bilhão de reais —
é alvo de críticas de ambientalistas, pois a rodovia atravessa uma das regiões da
Amazônia mais ricas em biodiversidade. O desmatamento na área vem aumentando
desde o anúncio do asfaltamento, diz Nilo D’Ávila, coordenador de campanha de
florestas do Greenpeace.
O exemplo das dez cidades listadas pelos especialistas evidencia o fantástico
potencial do agronegócio no país. O Brasil já é o terceiro maior exportador agrícola do
mundo. É líder na venda de carne, soja e açúcar, entre outros produtos.
Diferentemente do que ocorre com peso pesados internacionais, como Estados
Unidos e China, a produção brasileira ainda tem um enorme espaço para avançar.
Dos 152 milhões de hectares disponíveis à agricultura — sem incluir na conta
nenhuma área de floresta nativa –, apenas 62 milhões são utilizados. O agronegócio
brasileiro tem ainda enorme potencial de crescimento, diz o ministro da Agricultura,
Roberto Rodrigues. O que precisa ser feito agora é apoiar o setor para superar suas
atuais dificuldades e retomar a rota de crescimento.
Fonte:www.domchico.blogspot.com.br
Fonte:www.bocadopovonews.com.br
Fonte:www.educacao.globo.com
MORAES, Jorge Luiz Amaral de; O papel dos Sistemas e Cadeias Agroalimentares e
Agroindustriais na formação das aglomerações produtivas dos territórios rurais
disponível em www.lume.ufrgs.br. Acesso em jan/2018.