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Gandhi
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MANUTENÇÃO:
Função
Estratégica
MISSÃO DA MANUTENÇÃO:
MANUTENÇÃO
PRODUTIVIDADE
HOMEM
QUALIDADE CUSTO
7
MANUTENÇÃO
Introdução
Com a globalização da economia, a busca da
qualidade total em serviços, produtos e
gerenciamento ambiental passou a ser a meta de
todas as empresas.
Ciclo da qualidade total: homem/ trabalho/
sociedade
O que a manutenção tem a ver com a
qualidade total?
Disponibilidade de máquina, aumento da
competitividade, aumento da lucratividade, satisfação
dos clientes, produtos com defeito zero.
MANUTENÇÃO
Introdução
Se uma empresa não tiver um bom programa de
manutenção, os prejuízos serão inevitáveis, pois
máquinas com defeitos ou quebradas causarão:
diminuição ou interrupção da produção;
atrasos nas entregas;
perdas financeiras;
aumento dos custos;
peças com possibilidades de apresentar defeitos de
fabricação;
insatisfação dos clientes;
perda de mercado.
MANUTENÇÃO
Introdução
Para evitar o colapso da empresa deve, obrigatoriamente,
definir um programa de manutenção com métodos
preventivos a fim de obter produtos nas quantidades
previamente estabelecidas e com qualidade. Também deve
incluir, no programa, as ferramentas a serem utilizadas e a
previsão da vida útil de cada elemento das máquinas.
Todos esses aspectos mostram a importância que se
deve dar à manutenção.
MANUTENÇÃO
Introdução
O desenvolvimento de novas tecnologias tem
promovido mudanças fundamentais na estrutura
e nos processos de trabalho. A utilização de
novas tecnologias e modernos equipamentos
tem levado o setor de manutenção a uma
posição estratégica, em face da importância da
disponibilidade operacional para o resultado
global das empresas.
MANUTENÇÃO
Introdução
Em todos os segmentos industriais, os períodos
de indisponibilidade dos equipamentos afetam a
capacidade produtiva de uma empresa,
aumentando os custos operacionais. Assim a
manutenção representa um dos fatores
fundamentais no processo produtivo organiza.
MANUTENÇÃO
Introdução
Quando falamos em manutenção, comumente
pensávamos apenas em reparações e inspeções
regulares de máquinas e equipamentos. A
manutenção destina-se a prolongar a vida útil e
utilização de equipamentos. A manutenção converteu-
se, sem dúvida nenhuma, durante os últimos anos em
um setor com identidade própria que oferece muito
mais. Constitui um fator de produtividade e
rentabilidade e implica também, dentro de um
contesto mais global, segurança nos centros de
trabalho, segurança laboral e sustentabilidade.
MANUTENÇÃO
Introdução
Verificando-se os grandes setores industriais do
pais, percebe-se que a importância econômica
da manutenção para a sobrevivência é
indiscutível. Nas últimas décadas, as trocas de
processos produtivos, ocasionaram uma
pressão inovadora cada vez maior dentro do
âmbito global dos resultados, que exige centrar-
se novamente nas competências e atividades
básicas com novos projetos
MANUTENÇÃO
HISTÓRICO
A manutenção, embora despercebida, sempre
existiu, mesmo nas épocas mais remotas.
Começou a ser conhecida com o nome de
manutenção por volta do século XVI na Europa
central, juntamente com o surgimento do relógio
mecânico, quando surgiram os primeiros técnicos em
montagem e assistência.
MANUTENÇÃO
HISTÓRICO
Evolução da Manutenção
- Maior
disponibilidade e
confiabilidade
Segunda Geração - Maior segurança
- Maior qualidade
- Maior dos produtos
disponibilidade das - Ausência de
Primeira Geração máquinas danos ao meio
- Maior vida útil ambiente
- Conserto após dos equip.
quebra - Custos menores
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MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
CONCEITOS
Manutenção: são todas as ações necessárias
para que um componente, equipamento ou sistema,
seja conservado ou restaurado, de modo a poder
permanecer de acordo com uma condição
especificada.
A manutenção tem a função de assegurar que
todos os ativos de uma empresa cumpram e
continuem cumprindo as funções para as quais
foram especificadas.
A gerência da manutenção é a gestão de todos os
ativos próprios da empresa, visando a maximização
do retorno do investimento nestes ativos.
CONCEITOS
Análise de Manutenção é feita utilizando a
documentação, ordens de Serviço, banco de dados
(histórico), etc., com a finalidade de detectar um
desvio da situação atual para a situação desejada.
TMEF
DISPONIBILIDADE =
TMEF + TMPR
TMEF, TMPR e DISPONIBILIDADE
AUMENTAR A DISPONIBILIDADE
CONFIABILIDADE
DISPONIBILIDADE
MELHORAR OS RESULTADOS
DA MANUTENÇÃO
MATERIAIS
SERVIÇOS DE TERCEIROS
PRODUTIVIDADE
**PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS
* FACILITAÇÃO DE SERVIÇO
* MICRO PLANEJAMENTO DE SERVIÇOS CMMS
* LIBERAÇÃO PARA INÍCIO DOS SERVIÇOS
* RECEBIMENTO AO TÉRMINO DOS SERVIÇOS
* INFORMAÇÕES RELATIVAS AO SERVIÇO
* ENTREGA DE MATERIAL NO LOCAL DE SERVIÇO
* CAPACITAÇÃO DO PESSOAL PARA OS SERVIÇOS
Tecnologia Empresarial
PLANEJAMENTO
NECESSITA MELHORIAS P D
NÃO EXISTE A C
CONTROLE
Não existe, ou
Histórico Não é confiável
Tecnologia Empresarial
CMMS
NORMALMENTE SÃO SUB-UTILIZADOS
HARDWARE INSUFICIENTE
IMPLANTAÇÃO DEFICIENTE
CMMS
Na maioria das vezes, não há facilitação de serviços nem micro
detalhamento
ERP
Nem sempre os módulos de manutenção são adequados.
Raramente o pessoal de manutenção participa da customização.
Muita gente diz que não tem tempo para planejar mas tem todo
o tempo do mundo para corrigir os defeitos que são fruto do mau
planejamento.
Tecnologia Empresarial
Tecnologia Empresarial
MELHORES PRÁTICAS
MANUTENÇÃO conhecimento
PREDITIVA
AO FATURAMENTO BRUTO
SETORES % FATURAMENTO
Açúcar / Alimento / Bebida / Fumo 1.89
Cimento / Cerâmica 3.50
Eletricidade / Energia 1.67
Hospitalar 3.17
Máquinas / Equipamentos 2.60
Metalurgia / Mineração 5.17
Papel / Celulose 4.38
Petróleo 3.33
Petroquímica 2.11
Plástico / Borracha 3.17
Engº / Construção / Prestação de Serviços / Saneamento 1.67
Químico 4.00
Siderúrgico 6.75
Têxtil 1.00
Transporte 9.50
M ÉDIA 3.59
FONTE-ABRAMAN 2010
Tecnologia Empresarial
1991 6,2
1993 5CUSTO DA MANUTENÇÃO
1995 4,2 BRASIL
1997 4,39
/ FATURAMENTO BRUTO
CUSTO MANUTENÇÃO/
1999 7 3,56
6,20
2001 6 4,47
5,00
5 4,20 4,47
4,39
3,56
4
%
3
2
1
0
1991 1993 1995 1997 1999 2001
ANO
FONTE - ABRAMAN
Tecnologia Empresarial
Mudança de Paradigma
da Manutenção
Tecnologia Empresarial
FONTE:
*ASEE Prism, January, 1998
**Maintenance Technology
Magazine, July, 2000.
Oficinas Máquinas
Ferramentas
adequadas
60
RESOLVER O PROBLEMA
Correção de falhas;
Homem atua após ocorrência de falhas;
Máquina determina a intervenção;
Improviso
MANUTENÇÃO CORRETIVA
Vantagens:
Se os equipamentos forem novos, pode-se
esperar um período sem ocorrência de falhas ou
defeitos, ou seja, sem manutenção e sem custos.
MANUTENÇÃO CORRETIVA
Desvantagens:
A falha ou defeito ocorre sem controle
(inesperado);
Maiores custos devido a saída não programada
do equipamento;
Maior custo de pessoal em função de horas
extras ou emergência;
Maior custo de reparo por troca de peças,
estragos adicionais;
Redução da vida útil do equipamento;
Uso ineficiente do RH;
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Manutenção preventiva: é todo o serviço de
manutenção realizado em equipamentos que não
estejam sob falha, ou seja, que estejam em
condições operacionais normais ou com defeito.
Preventiva sistemática é aquela que é
realizada a intervalos regulares (quilômetros, horas
de funcionamento, meses, ciclos de operação, etc.);
Preventiva por condição é aquela realizada
quando ocorre o desvio de algum parâmetro que está
sendo controlado. Reparo de um defeito ou
intervenção antes que ocorra uma falha;
CLASSIFICAÇÃO DE
MANUTENÇÃO
Preventiva Preditiva: são tarefas de
manutenção preventiva que visam acompanhar o
equipamento, por monitoramento, por medição ou
controle estatístico, tentando prever ou predizer a
ocorrência de uma falha.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Vantagens:
Se bem aplicada apresenta uma melhor relação
custo x benefício.
Permite uma certa flexibilidade das
indisponibilidades para atender as necessidades
da produção.
Aumenta a vida útil dos componentes e
equipamentos, valorizando os ativos.
Reduz as falhas nos equipamentos ou processo
operacional.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Desvantagens:
Não garante o controle sobre todas as falhas.
Aumenta a necessidade de mão-de-obra.
Pode realizar intervenções desnecessárias.
Risco de dano acidental ou falha potencial com
a intervenção (preventiva) no equipamento.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Prevenção de falhas;
Homem atua antes que falhas ocorram;
Homem determina intervenção;
Planejamento
MANUTENÇÃO PREDITIVA
Desvantagens:
Maior custo de implantação (equipamentos de
monitoramento e diagnóstico).
Maior custo de mão de obra (competência e
treinamento).
Os benefícios não são tão claros ou tangíveis
quanto os custos.
MANUTENÇÃO
AUTÔNOMA
TPM
Total Productive Management
Meses
73
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL
Surgiu há décadas no Japão, nos Estados
Unidos em 1987, logo em seguida foi
introduzido no Brasil, através de visitas do
Dr. Seiichi Nakajima.
Segundo o Dr. Nakajima, a melhor prevenção
contra quebras deve partir de um agente bem
particular, o operador da máquina.
Daí a frase:
Preparação
Consolidação?
Auditoria Discussão
de Metas
Introdução de
Outros
Equipamentos
Treinamento e Plano de Treinamento para
Melhorias Ação equipes de outros
equipamentos
81
SUCESSO DA TPM
Produtividade: aumento de 50% a 200%, elevação
das taxas de operação de 40% a 100% e diminuição
das interrupções em até 80%.
Qualidade: pode-se chegar a zero defeitos
(diminuição de 100%) pode-se reduzir em 80% as
reclamações de clientes.
Custos: redução de até 70% nos custos de trabalho,
50% nos de manutenção e de 80% nos de energia.
Estoques: redução de até 90% nos níveis de
estoque, aumento de até 100% nos giros de
estoque.
Segurança: eliminação quase total dos problemas
82
com segurança do ambiente de trabalho.
SUCESSO DA TPM
83
Os 5 Pilares Básicos do TPM
TPM
Manutenção Produtiva Total
Melhorias no
Manutenção
Especificas
Manutenção
Planejada
Melhorias
Autônoma
Projeto
Comprometimento de Todos
84
Melhorias Individuais
Manutenção Autônoma
Manutenção Planejada
Educação e Treinamento
TPM
Melhorias no Projeto
Melhorias Administrativas
Manutenção Produtiva Total
Os 8 Pilares do TPM
Manutenção da Qualidade
Segurança, Saúde e
Meio Ambiente
85
1 -Melhorias Individuais
Atacar perdas através de Grupos de Melhorias
Eliminar desgaste acelerado estabelecendo condições
básicas do equipamento (limpeza, lubrificação e aperto)
Eliminar desgaste acelerado usando o equipamento de
acordo com as condições de projeto
Restaurar equipamento para suas condições ideais
removendo desgastes
Restaurar processos para as suas condições ideais
eliminando ambiente que causa desgaste acelerado
Aumentar vida útil do equipamento corrigindo deficiências
de projeto
Eliminar falhas imprevistas melhorando habilidades de
operação e manutenção 86
Processos Contínuos em
Relação aos Seriados
Diversos equipamentos
Uso de equipamentos estáticos
Controle centralizado e poucos operadores
Diversos problemas relacionados aos equipamentos
Alto consumo de energia
Uso de equipamentos em standby e bypasses
Alto risco de acidentes e poluição.
87
As Perdas que influenciam a
Eficiência dos Equipamentos
Manutenção Programada
Defeito/Falha do Equipamento
Ajustes do Equipamento
Troca de Ferramental/Gabaritos
Pequenas Paradas e Ociosidade
Redução do Desempenho
Correção de Defeitos
Defeito no início de Funcionamento
88
As Perdas que influenciam a
Eficiência das Pessoas
Falhas Administrativas (espera por
instruções e por materiais)
Falhas Operacionais
Desorganização da Linha de
Produção
Falhas da Logística
Medições e Ajustes Excessivos
89
As Perdas que influenciam a
Eficiência da Utilização de
Materiais e Energia
Desperdício de Energia
Perdas de materiais (defeito,
acionamento inicial, cortes, peso,
excessos)
Matrizes, Ferramentas e gabaritos
90
Etapas para a Quebra Zero
91
Ferramentas para a Solução
de Problemas Crônicos
92
2-Manutenção Autônoma
Habilitar operador à cuidar
adequadamente do equipamento
1. Limpeza Inicial
2. Eliminação de Fontes de Problemas e Locais de
difícil acesso
3. Padrões de Lubrificação e Limpeza
4. Inspeção Geral
5. Inspeção Autônoma
6. Organização e Ordem do local de trabalho
7. Consolidação do Autocontrole.
93
Etapa 1 – Limpeza Inicial
99
Etapa 7 – Consolidação do
Autocontrole
100
???
Visão distorcida da Operação
em relação ao TPM
A tradução do “M” do TPM como “Maintenance” cria a
ideia que se trata de uma ferramenta da área de
Manutenção
Teme que haverá uma sobrecarga de trabalho para os
operadores em função da Manutenção Autônoma,
aliviando a equipe de manutenção
Pressa em replicar o TPM para todos os equipamentos
Não costuma relacionar o custo de manutenção à
disponibilidade do equipamento
Não costuma relacionar custos da má manutenção com
lucros cessante, acidentes e poluição.
101
O Papel da Operação com o
TPM
Registrar, calcular e analisar todas as perdas
Operar corretamente o equipamento respeitando os procedimentos
de operação e os limites do equipamento
Manter o equipamento limpo, lubrificado e com parafusos e porcas
devidamente apertados
Inspecionar diária e periodicamente o equipamento para detecção
precoce de anormalidades
Relatar precisamente as falhas e os problemas
Realizar pequenos reparos de acordo com os procedimentos e
treinamentos desenvolvidos pela Manutenção
Manter os registros de pequenos reparos
Elaborar Lições de Um Ponto de Solução de Problemas e de Casos de
Melhorias
Dar apoio aos departamentos de projeto/engenharia/processo na102
3-Manutenção Planejada
Aplicar engenharia de confiabilidade
na gestão de equipamentos
Levantamento da condição atual;
Estabelecimento de uma organização de melhoria
individual, restaurando as deteorações;
Estabelecimento de um sistema de controle de
informação;
Estabelecimento de um sistema de manutenção
programada;
Estabelecimento de um sistema de manutenção
preditiva;
Mensuração dos resultados da manutenção.
103
Confiabilidade
2,5
1,5
0,5
0
20.1-30.0
40.1-50.0
60.1-70.1
80.1-90.0
0.1-10.0
100.1-
120.1-
110.0
130.0
Horas de Serviço
ao TPM
Introdução ao TPM ponto-a-
ponto
Inspeção geral Inspeção geral
(treinamen-
(treinamento no trabalho)
to no
Análise PM Análise PM trabalho)
(treinamento no trabalho)
Técnicas de Técnicas de manutenção
manutençã (básico)
o
(avançado)
Seminário Gerenciamento de Manutenção de
de TPM equipamentos equipamentos
Técnicas de diagnóstico de
equipamentos usando medidores
de vibração
Mecatrônica (mecânica/microeletrônica)
Grupos de aperfeiçoamento
107
5-Melhorias no Projeto
Incorporar o conceito do “Custo do Ciclo
de Vida” em novos equipamentos
Etapa 1 - Investigar e analisar a situação
atual
Etapa 2 - Estabelecer um sistema de
Melhorias no Projeto
Etapa 3 - Iniciar o novo sistema e promover
treinamento
Etapa 4 - Aplicar o novo sistema
definitivamente
108
Custo do Ciclo de Vida
(LCC) "Life Cycle Costing"
Preço do Equipamento
Custo de Transporte
Custo da Instalação
Custos de Operações (Teste, Energia, Utilidades, Insumos)
Custos de Manutenção (assistência técnica, oficina de manutenção,
estrutura de manutenção, mão-de-obra especializada);
Custos de treinamento
Custos de estoque de sobressalentes
Custos de ferramentas e equipamentos de teste
Custos de reforma e alienação
Custos com Aspectos Ambientais (poluição, radioatividade,
descarte). 109
5-Melhorias no Projeto
Etapa 1 - Investigar e analisar a situação atual
111
5-Melhorias no Projeto
Etapa 3 - Iniciar o novo sistema e promover
treinamento
1. Envolver as atividades passo-a-passo para cada fase e
tópico
2. Ao mesmo tempo, treinar as pessoas nos padrões
técnicos requeridos para implementar o novo sistema
3. Em cada passo, avaliar o novo sistema em termos de
como as pessoas estão entendendo, como estão suas
habilidades no uso da técnica, como está o retorno do
uso no local de trabalho.
4. Usar os resultados desta avaliação para manter ou
modificar o sistema e os vários padrões e documentos
112
5. Registrar os ganhos com o uso do sistema
5 -Melhorias no Projeto
Etapa 4 - Aplicar o novo sistema
definitivamente
113
Mais Informações sobre TPM
Manutenção da Qualidade
Segurança, Saúde e Meio Ambiente
Melhorias Administrativas
Como reduzir perdas por Parada
Programada/defeito/falhas do equipamento
Etapas para a Quebra Zero
Como reduzir perdas por Ajustes
Como reduzir perdas por Setup
Como reduzir Falhas de Processo
Como reduzir perdas por Ociosidade e Pequenas Paradas
Como reduzir perdas por Baixo Desempenho
Como reduzir defeitos Crônicos do Produto
Como reduzir perdas de Materiais e Energia 114
6-Manutenção da Qualidade
Ambiente
Contribuição dos demais pilares
Rotinas de Segurança
Atividades para aumentar a confiabilidade dos
equipamentos
Auditorias de segurança.
116
8-Melhorias Administrativas
119
Como reduzir perdas por Setup
120
Como reduzir Falhas de
Processo
Atacar vazamentos devido à corrosão, folgas
excessivas e trincas
Atacar e prevenir entupimentos
Atacar fontes de contaminação
Prevenir geração de pó
Prevenir erros operacionais
Promover medidas contra falhas e danos no
equipamento
Promover medidas para defeitos do produto
121
Como reduzir perdas por
Ociosidade e Pequenas Paradas
Notificar as perdas
Melhorar as ações corretivas
Observar o fenômeno intensamente)
Corrigir pequenos defeitos nos componentes e
gabaritos
Conduzir Análise P-M
Determinar condições ótimas
Eliminar projetos deficientes
122
Como reduzir perdas por Baixo
Desempenho
Melhorar layout das tubulações para facilitar limpeza
Melhorar os métodos pelo qual os materiais são transformados
Melhorar métodos de reciclagem ou equipamentos que retirem
resíduos do sistema
Eliminar ajustes intuitivos
Prevenir entupimentos alterando-se a inclinação ou melhorando
revestimentos internos
Prevenir adesão introduzindo métodos de limpeza ou usar material
com melhores propriedades anti-aderentes
Verificar com Manual do Equipamento e/ou Fabricante a velocidade
de projeto
Verificar a diferença entre situação atual e a especificada
Investigar problemas passados; princípios e teorias do processo;
mecanismos
123
Aplicar metodologias de Solução de Problemas
Como reduzir defeitos
Crônicos do Produto
124
Como reduzir perdas de
Materiais e Energia
Simplificar Processos
Reduzir o estoque de sobressalentes
Reduzir Hora-Extra
Reduzir tempo de limpeza
Implementar controles automáticos
Reduzir frequência de mudança de linha
Reduzir perdas com logística
Implementar tecnologia de informação
Reduzir tempo com análises e ensaios
125
TPM Causas de Fracassos
129
Relação entre 5S e TPM
Redução do desgaste
físico e mental
Melhorias Administrativas
132
Prêmio TPM de Excelência (Parte I)
Eliminação dos problemas que emperram e limitam a capabilidade
do processo de produção como um todo
Expansão do potencial dos ativos trazendo-os à condição original
As pessoas aprenderam a raciocinar e agir com base na análise de
dados
Retenção dos ensinamentos adquiridos na solução dos problemas e
utilização como de material didático
Extensão das melhorias para outros equipamentos e seu devido
monitoramento
Atingimento das metas PQCDSM estabelecidas
100% de equipamentos classe A com Etapa 4 cumprida; 70% de
equipamentos classe B com etapa 3 cumprida; indicações de
replicação horizontal nos equipamentos de classe C
133
Prêmio TPM de Continuidade
e Consistência (Parte II)
Disciplina e Auto-Gestão em todos os níveis,
fortalecendo o aprendizado e mudando a cultura.
Atendimento aos requisitos da Parte I
Reconhecimento da planta ou empresa que, tendo
aprendido a metodologia, incorporou-a na gestão do dia-a-
dia
A Prática de auto-gestão é realizada em todas as áreas e
níveis
Aumento da capabilidade do processo
As habilidades de decisão em todos os níveis, utiliza este
conjunto de conhecimentos para produzir produtos isentos
de problemas de qualidade, reduzir os custos de produção
134
e tornar a empresa mais competitiva.
Prêmio TPM Especial (Parte III)
135
Prêmio TPM Classe Mundial
VIBRAÇÕES
MECÂNICAS
INTRODUÇÃO
Atualmente os gerentes de fábricas têm enfrentado problemas
gerais, tais como: redução de custos, maior disponibilidade de
máquinas, redução de mão-de-obra e problemas diversos
inerentes a qualquer unidade produtiva.
Com isto a busca de ferramentas que possibilitem esses fatos
tornou-se intensa, uma destas alternativas é o
acompanhamento preditivo, também conhecido por
Manutenção por Condição ou Manutenção Preditiva.
A manutenção por condição diferencia-se da corretiva pelo fato
de que somente será intervido em um equipamento a partir do
momento em que este apresentar os sinais de falha e na
corretiva faz-se a manutenção quando a máquina quebra,
caracterizando para equipamentos importantes um custo
bastante elevado de manutenção (horas de parada, mão-de-
obra, falta de reposição, etc.).
INTRODUÇÃO
Des. a) Des. b)
c)Nomenclatura/Codificação: O estabelecimento de
uma codificação dos pontos de medição e dos
equipamentos envolvidos deve ser construída de
forma simples e clara para facilitar o
acompanhamento e a criação das máquinas e pontos
de medição para o software, o que facilitará
sobremaneira a comunicação entre os usuários do
sistema.
d)Rotas: As rotas são roteiros de equipamentos a
serem medidos. São estabelecidas de maneira
racional para que todos os equipamentos cobertos
pela coleta de sinal de vibração sejam medidos no
intervalo de tempo especificado e que não se fique
andando de um lado para outro dentro da fábrica.
CONTROLE PREDITIVO POR ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
Desbalanceamento de massa
Desalinhamento de eixos
Folgas generalizadas
Dentes de engrenagens
Rolamentos
VIBRAÇÔES
A vibração é uma oscilação em torno de um aposição
de referência e é frequentemente um processo
destrutivo, ocasionando falhas nos elementos de
máquina por fadiga.
O movimento vibratório de uma máquina é o
resultado das forças dinâmicas que a excitam. Essa
vibração se propaga por todas as partes da máquina,
bem como para as estruturas ligadas a ela.
Geralmente uma máquina vibra em várias
frequências diferentes.
VIBRAÇÔES
Toda máquina apresenta um certo nível de ruído e
vibração devido à operação e a fontes externas.
Uma parcela destas vibrações é causada por
pequenos defeitos mecânicos ou excitações
secundárias perturbadoras que atuam na qualidade
do desempenho da máquina.
O fato de que os sinais de vibração de uma máquina
trazem informações relacionadas com o seu
funcionamento.
VIBRAÇÔES
O fato de que os sinais de vibração de uma máquina
trazem informações relacionadas com o seu
funcionamento.
Cada elemento de máquina induz uma excitação
própria, gerando uma perturbação específica.
Geralmente esses elementos são rotores, engrena-
mentos, mancais, etc...
Os diagnósticos para fins de manutenção das
máquinas, com o objetivo de identificar as possíveis
causas destes movimentos são obtidos separando
as harmônicas do sinal global e associando-as com
os elementos defeituosos ou desvios de montagem.
VIBRAÇÔES
EFEITOS DAS VIBRAÇÕES
Altos riscos de acidentes
Desgaste prematuro de componentes
Quebras inesperadas
Aumento dos custos de manutenção
Fadiga estrutural
VIBRAÇÔES
Controle das vibrações
Faz-se por três procedimentos diferenciados:
I - DEFINIÇÃO TÉCNICA
A Análise de Vibração é o processo pelo qual as
falhas em componentes móveis de um
equipamento, são descobertas pela taxa de
variação das forças dinâmicas geradas.
Tais forças afetam o nível de vibração, que pode
ser avaliado em pontos acessíveis das
máquinas, sem interromper o funcionamento
dos equipamentos.
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO
II - MANUTENÇÃO PREDITIVA
A Manutenção Preditiva por análise de
vibrações, está baseada no conhecimento do
estado da máquina através de medições
periódicas e contínuas de um ou mais
parâmetros significativos, evitando paradas
inesperadas e substituição de peças
desnecessárias.
ETAPAS DO PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO
ANÁLISE DE VIBRACÃO
1 – Levantamento junto aos responsáveis, dos
equipamentos a serem classificados para o
monitoramento;
2 – Cadastramento individualizado dos equipamentos
no sistema adquirido, definindo níveis de alarme,
faixas de medição, parâmetros utilizados, frequência
de coleta de dados, etc;
3 – Configuração da rota de coleta de dados de
acordo com o layout da planta fabril;
4 - Elaboração de métodos adequados para a
implantação do Plano de Manutenção Preditiva /
análise de vibrações.
5 – Acompanhamento dos dados das coletas nas
rotas;
6 – Relatórios com as seguintes informações:
Total de máquinas monitoradas,
Condição dos equipamentos após o enquadramento nos
seus respectivos alarmes (gráfico demonstrativo),
Tipos de defeitos encontrados (gráfico demonstrativo),
Resumo geral da condição de equipamento,
Recomendações e observações de como eliminar os
problemas encontrados.
7 – Elaboração do plano de ação de melhorias
continuas.
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO
III - CONCEITUAÇÃO
Análise de vibração
x
Assinatura espectral
Uma máquina, caracterizada por suas partes móveis,
vibrará de acordo com as frequências características
dos seus componentes.
Cada tipo de máquina possui uma
"ASSINATURA ESPECTRAL ORIGINAL"
MONITORAÇÃO DA VIBRAÇÃO
No evento de que um ou mais componentes
comecem a falhar, a frequência e amplitude da
vibração começarão a mudar.
O monitoramento de vibração é o processo de
descobrir e analisar essas mudanças.
Através do processo de análise de espectro aplicado
ao sistema inteiro, é possível identificar as
características de vibração de cada componente
individual para monitorar sua condição.
A deterioração da "ASSINATURA ESPECTRAL" é um
sinal de que o equipamento perdeu sua integridade.
PARÂMETROS DE VIBRAÇÃO:
Os Parâmetros de vibração são quase
universalmente medidos em unidades
métricas de acordo com recomendações de
Normas, Ex: DIN7090, ISO2372, atualmente
substituída pela ISO10816, sendo:
Aceleração : m/s²
Velocidade : mm/s
Deslocamento : Mícron
Monitoração Permanente
Monitoração Permanente
Monitores para Proteção de Máquinas
Dois tipos Básicos de Sensores:
Sensores Sísmicos
Sensor de Proximidade
Seleção do Sensor
Seleção do Sensor
Sensor Sísmico (Montado na Carcaça ou
Mancal)
-Mancais de Rolamento (Esfera, Rolete, etc.) e
de deslizamento.
Sensor de Proximidade (Através da Carcaça)
-Mancais de Deslizamento com lubrificação
forçada
Montagem na Carcaça Não-Contato (Sensor Proximidade)
(Sísmico)
Acelerômetro
Transdutor de Velocidade
ANÁLISE DE FALHA
3) DADOS LEVANTADOS:
Histórico do Redutor
Histórico e Gráfico de vibração
Levantamento de resultante das cargas atuantes (durante a
desmontagem)
Registro por fotos da peças danificadas
HISTÓRICO REDUTOR:
Equipamento= Transportador de Correia AB01A
Subconjunto= Redutor 0154
Modelo= 13AKSS Fabricante= PHB
Vida Prevista= ???
Ultima manutenção - 28/10/2005, foi reformado na oficina
central - trocou Z3, Z4, Z5 e Z6, todos os rolamentos e
retentores, o mesmo foi para o almoxarifado dia
17/01/2007.
O redutor entrou em operação dia 10/08/2007 - foi
retirado dia 10/04/2011
Horas trabalhadas estimadas = 15840 horas
LEVANTAMENTO DE DADOS DURANTE
DESMONTAGEM
Os dados levantados nos Elementos de Máquina se faz
necessário para identificar as forças atuantes.
Rolamento quebrado 6318, sem gaiola e elementos girantes;
Avanço da fadiga na gaiola e pista externa no rolamento 6318;
Rolamento NU312 com folga no assentamento e marcas de carga irregular nos
rolos;
Marcas acentuadas de desgastes nas faces laterais dos rolamentos de entrada;
Desalinhamento e desgaste acentuado nas engrenagens da 2º redução;
Arruela trava da porca de ajuste dos rolamentos do eixo de entrada, quebrada;
Lubrificação insuficiente no rolamento falhado 6318;
Obstrução do furo de lubrificação de um dos lados do rolamento 6318;
Marcas de falta de ajuste em outras caixas de rolamentos (apresentando nódoa ou
ferrugem);
Vestígios de deterioração do óleo com perda dos aditivos detergente ;
Desgaste normal nos rolamentos do outros pontos;
Tampa do rolamento 6318 trincada com vestígio de corrosão;
Marca no eixo de entrada no assentamento dos rolamentos;
Rolamento montado com trava química.
VISTA MACRO DA FALHA
Rolamento falhado
Consequência secundária:
Perda das engrenagens da 2ª redução
por desalinhamento.
A consequência primária está relacionada
com a perda de produção, etc...
ANÁLISE DAS FORÇAS ATUANTES
Marca da reação de
carga no lado saída Pelo princípio de transmissão do par cônico,
externo da pista
externa do
rolamento
a resultante de carga no rolamento 6318
está a aproximadamente 45 graus da linha
central.
DEPURAÇÃO DOS DADOS
EVOLUÇÃO DO DESGASTE NA PISTA EXTERNA E ELEMENTOS
Ponto de atrito da pista
interna na externa, após a
quebra do rolamento
Desgaste dos
Desgaste progressivo, indicador
elementos
de fadiga por carga localizada,
rolante e gaiola
normal de trabalho (este ponto
está localizado conforme slide
anterior)que foi acelerado por
deficiência de lubrificação
Fratura
frágil
DEPURAÇÃO DOS DADOS
FALHA NO REDUTOR COM DEFICIENCIA DE LUBRIFICAÇÃO NO ROLAMENTO
correto
HOMG - PILOTO 2
AB01A -R4A REDUTOR SAIDA AXIAL
24
Trend Display
of
Overall Value
20
-- Baseline --
Value: 7.487
PK Velocity in mm/Sec
Date: 15-jul-02
16
12
WARNING
engrenamento
8
FAULT
ALERT
4
0
Date: 07-abr-04
0 100 200 300 400 500 600 700 Time: 09:11:36
Days: 15-jul-02 To 12-abr-04 Ampl: 20.33
Marcas característica de
carga irregular nos rolos do
NU312
Folga na sede do
rolamento no eixo com
sujeira no assentamento
Perda do aditivo
detergente
Desgaste localizado em
pontos indicando carga
irregular por
desalinhamento com
pittings gerado pela
deficiência do filme
lubrificante
COMENTÁRIOS:
-Foi avaliado outros rolamentos inclusive o Fag 6318 do lado oposto do
eixo da 2ª redução, onde apresentaram desgaste normal.
-Foi analisado o relatório
2 gerado pela automação onde as partidas antes
da quebra foram em consequência
3
da quebra da gaiola do rolamento onde
o engrenamento ficou deficiente (montando os dentes) com sobrecarga ao
motor.
1c
oc
-Os dentes da 2ª e 3ª redução apresentaram Pittings de desgaste irregular
no perfil dos dentes com característica de desalinhamento, isto deve-se a
folga em caixas de mancal e ineficiência do óleo.
CONCLUSÃO:
Quebra do redutor devido fadiga do rolamento 6318.Fadiga acelerada em
função da energia de desbalanceamento e deficiência de lubrificação.
SUGESTÕES:
A definir no plano de ação.
Modos de falhas de mancais de rolamento
Teoria
O que é um Lubrificante?
Um lubrificante é uma substância capaz de
reduzir o atrito, o calor e o desgaste quando
colocada entre duas superficíes com
movimento relativo entre si
Fase sólida
10% espessante
óleo base (+ aditivos…)
Fase líquida
90%
Qual é a principal diferença entre um
óleo e uma massa?
VG 3 2,9 - 3,5
VG 5 4,1 - 5,1
VG 7 6,1 - 7,5
VG 10 9,0 -11,0
VG 15 13,5 -16,5
VG 22 19,8 -24,2
VG 32 28,3 -35,2
VG 46 41,4 - 50,6 Variações de 10%
VG 68 61,2 - 74,8
VG 100 90 - 110
VG 150 135 165
VG 220 198 - 242
VG 320 288 - 352
VG 460 414 - 506
VG 680 612 - 748
VG 1000 900 -1100
VG 1500 1350 -1650
Óleo Base
A viscosidade varia entre 22
e 1500 cSt a 40 °C
Para os rolamentos, por exemplo :
Velocidade Carga
Viscosidade
Viscosidade
Óleo Base
O grau NLGI
Consistência Penetração a 25 °C
NLGI (em 1/10 de mm)
0 355 / 385
1 310 / 340
2 265 / 295
3 220 / 250
4 175 / 205 h
5 130 / 160
h [ mm / 10 ]
6 85 / 115
Consistência
4 175...205
Muito rígidas raramente usadas
5 130...160
6 85...115
Ponto de Gota
Temp. Fusão
180 - 260 90 - 110 150 - 200 110 - 120
Ponto de gota
Temp. Máx.
140-180 70 120 60
aplicação
Estabilidade Má a Má a Má a
Boa
mecânica excelente boa boa
Resistência
Boa Excelente Má Excelente
à água
bentonites, ...
Compatibilidade das massas
Importante :
Buchas
mancal de deslizamento
materiais usados nas buchas
bronze fosforoso
bronze ao chumbo
Latão
ligas de alumínio
metal antifricção
ligas de cobre sinterizado com adição de chumbo ou estanho ou
grafite em pó
materiais plásticos como o náilon e o politetrafluretileno (teflon).
Os mancais sinterizados são autolubrificantes por serem
mergulhados em óleo quente após sua fabricação. Este processo faz
com que o óleo fique retido na porosidade do material e com o calor
do trabalho venha à superfície cumprir sua função.
mancal de deslizamento
carcaça bipartida
Animação disponivel no
http://www.youtube.com/watch?v=ZGlfLW4-
sMM&feature=related
Especificação de mancais
O material padrão é ferro fundido cinzento, sendo
opcional em ferro fundido nodular, aço fundido ou
aluminio.
A série SNH é constituída de uma carcaça bipartida
com uma grande gama de opções de vedação e
lubrificação. Possui dois furos de fixação na base.
Impacto na gaiola
Modos de falhas de mancais de rolamento
= Ângulo de contato
Z = número de esferas
Frequências de defeito em mancais de
rolamento
Cálculo:
As frequências características de defeitos podem ser calculadas
através da seguinte formulação:
Onde:
d = Diâmetro da esfera
D = Diâmetro primitivo:
= Ângulo de contato
Z = número de esferas
Frequências de defeito em mancais de
rolamento
Demonstração
Considere o mancal de rolamento 6205:
6205 - Rolamento
fixo de uma carreira
de esferas para
aplicação com cargas
radiais.
Frequências de defeito em mancais de
rolamento
Demonstração
Frequências de defeito para o mancal de rolamento 6205:
Sinais de vibração em mancais de rolamento
Conceito
As frequências calculadas assumem que não há escorregamento entre
as esferas e as pistas, quando de fato há.
Conforme o ângulo de carregamento
varia com a posição de cada esfera do
rolamento, ocorre uma mudança no
carregamento de cada esfera. Como a
gaiola obriga a velocidade média das
esferas a ser a mesma, as esferas que
estão na região mais carregada tentam
girar mais lentamente, sendo carregadas
pela gaiola, gerando um pequeno
escorregamento.
Sinais de vibração em mancais de rolamento
Sinais típicos
Os mancais de rolamento com defeito produzem sinais com
padrões típicos dependendo do local onde está localizado o
defeito:
Exemplificando o
padrão dos sinais
coletados em
rolamentos com
vários tipos de
defeito:
Evolução da Falha em mancais de rolamento
Conceito
97
177
50 113
25 267
122
Sinais de vibração em mancais de rolamento
Experimento
Sinais coletados na bancada experimental:
Observe que no espectro do
85
sinal não surge a frequência
97 de defeito de 135Hz, esperada
para este rolamento.
177
50
25 113
122
267 Isto ocorre pois a energia dos
impactos é muito pequena,
não permitindo que se
destaque no espectro de
frequências.
Sinais de vibração em mancais de rolamento
Experimento
Técnica do Envelope utilizando Demodulação:
1ª Etapa – Selecionar a frequência ressonante (frequência portadora):
135
Em V.
Trapezoidal
Hexagonal
OUVIR
Principais causas de problemas em correias:
ÓLEO E GRAXA
Correias expostas ao óleo em spray, líquido
ou pasta, podem falhar prematuramente.
SUJEIRA
Correias não trabalham bem com sujeira,
causando danos a mesma e entrando no
canal da polia prejudicando a transmissão.
FALTA DE PROTEÇÃO
As malhas protetoras das correias tem que
dissipar bem o calor gerado pelo sistema,
estando limpo e tendo boa ventilação.
ADIÇÃO DE CARGAS
A adição de cargas em um sistema já
existente encurta a vida da correia.
Problemas Comuns:
RACHADURAS Rachaduras reduzem a tensão e a
eficiência da operação da correia.
Altas temperaturas, polias de pequeno
diâmetros, deslizes na transmissão provocam o
aquecimento das correia e poeiras aceleram a
presença de rachaduras
VIBRAÇÕES
Evitar vibrações tencionando a correia
adequadamente.
Vibrações laterais devem ser evitadas, ajustando
o tensionamento, o paralelismo e o alinhamento
do sistema.
Quando as correias viram na polia, é um
CORREIA VIRADA indicador de dasalinhamento do sistema,
polias gastas ou vibração excessiva.
Quando não for possível evitar tais
vibrações, o emprego de polias com
canais profundo podem contornar o
problema.
NÍVEIS Isso pode ocorrer devido a:
- Correias encontrarem-se gastas e
deformadas pelo trabalho;
- Canais de polias desgastados pelo uso;
- Correias de diferentes fabricantes.
A solução é substituir o que estiver
prejudicando a transmissão; seja a polia
ou o jogo de correias.
É UM
CONJUNTO
DE ARAMES
TORCIDOS E
ESTIRADOS.
UM CABO DE
AÇO E
CONSTITUIDO
DE TRÊS
PARTES
DISTINTAS:
Para que serve ?
• Içar
•Sustentar
•Fixar
•Tracionar
Como medir ?
Devemos conhecer:
1-Capacidade - todo
cabo de aço deve ter
sinalizado a sua
capacidade máxima
de içamento. Ex: 12 t
2- Qual é a hora de
substituição do
cabo?
3- O que inspecionar
num cabo?
Identificação da
hora da troca
3º
2º 1º
2º passo 1º passo
3ª passo
O método mais eficiente de manuseio dos cabos de aço, no
momento de sua retirada da bobina, é a utilização de cavaletes
ou mesas giratórias, para que o cabo permaneça sempre
esticado durante essa operação.
Já o repassamento de um cabo de aço da bobina para o tambor
do equipamento nunca deve ser feito no sentido inverso de
enrolamento do cabo (formando um S), porque esse
procedimento provoca acúmulo de tensões internas que
prejudicam sua vida útil. Lembre-se: o melhor repassamento é
aquele que obedece o sentido em que o cabo estava sendo
enrolado na bobina.
Inspeção no cabo de aço :
1. Nº arames rompidos:
ocorre por abrasão ou fadiga de flexão, deve-se
anotar o nº da arames rompidos e a localização
da ruptura em um passo ou em um comprimento
equivalente a seis vezes o diâmetro do cabo.
2-Observar se as rupturas estão distribuídas
uniformemente ou se estão concentradas em
uma ou duas pernas apenas.
3- Arames gastos por abrasão:
Mesmo que os arames não cheguem a se
romper, o seu desgaste reduz a resistência,
tornando seu uso muito perigoso.
Inspeção no cabo de aço :
4-Deformações: mau uso
a)Ondulação - ocorre quando o eixo de um
cabo assume a forma de uma hélice determina
desgaste prematuro e arames partidos.
5-Amassamentos:ocasionado pelo enrolamento
desordenado no tambor. Nas situações em que
o enrolamento desordenado não pode ser
evitado, deve-se optar pelo uso de cabos com
alma de aço.
Inspeção no cabo de aço :
6- Gaiola de passarinho.
Quando o cabo é submetido a alívio de
tensões repentinamente.
OBS: esta deformidade é crítica impedindo
desta forma a continuidade do uso do
cabo de aço.
Inspeção no cabo de aço :
8-Dobra ou nó:
é caracterizada por uma descontinuidade no
sentido longitudinal do cabo que em casos
extremos diminui a resistência à tração do cabo.
Critérios para descarte
1-Arames partidos:
Dez arames partidos distribuídos aleatoriamente
em qualquer comprimento de seis vezes o
diâmetro do cabo.
Superlaços:
Critérios para descarte
Superlaços:
Critérios para descarte
Superlaços:
Formas de lubrificação do cabo de aço
Especial
atenção deve
ser dada as
roldanas.
Nó no cabo.
JAMAIS FAÇA
ISTO
IMPROVISAÇÃO
PARA SEGURAR
FIOS PARTIDOS
JAMAIS FAÇA!!!
CABO DE
ELEVADOR
TRATORES
Fonte John Deere
Tratores linha 5000 - Conceito
• Aplicações mais freqüentes de tratores
desta faixa de potência compreendem:
– Trabalhos com TDP;
– Operação com equipamento frontal;
– Transporte;
– Operações leves e pesadas (plantio,
preparo do solo, etc.);
– Pulverização;
Tratores - Estrutura
• Estrutura
– A estrutura de um trator tem
como função oferecer suporte
e resistência aos conjuntos da
máquina quando esta opera em
regimes de esforços de torção e
tração, protegendo e
possibilitando a sua operação.
• Os tratores agrícolas podem
ser projetados com quatro
diferentes tipos de estrutura.
1) Sistema Monobloco
2) Sistema de Chassi
3) Semi-Chassi
4) Sistema de Chassi Articulado
Tratores - Estrutura
Estrutura monobloco
A estrutura monobloco é formada pela carcaça dos próprios
componentes do trator (motor, transmissão, diferencial);
Os esforços de torção são recebidos diretamente nos
componentes;
O benefício deste tipo de estrutura é a significante redução nos
custos de fabricação.
Tratores - Estrutura
Sistema Chassi
– Como outra característica os chassis permitem montar
o motor sobre coxins de borracha, facilidade no
acoplamento de equipamentos frontais e maior
flexibilidade na adequação de peso do trator, para
adequá-lo de acordo com a aplicação.
Tratores - Estrutura
Sistema Semi-Chassi
– A estrutura de semi-chassi, é geralmente empregada em
tratores maiores (180-350 cv de potência).
– O objetivo deste conjunto é de evitar que os esforços de
trabalho sejam absorvidos pelo motor, sem que o trator
perca a característica de um trator rígido, fácil de fazer
manobras e de adequar implementos.
Tratores - Estrutura
Sistema Chassi Articulado
– Os tratores com o chassi articulado foram
desenvolvidos com o objetivo de conseguir
aumentar a transferência de potência do trator
para o solo. Com um chassi articulado consegue-
se empregar pneus de maior diâmetro no eixo
dianteiro para aumentar o contato sobre o solo,
neste caso, ganha-se maior potência no solo e
perde-se em flexibilidade de adequação do
trator com os implementos e com a
manobrabilidade;
Tratores linha 5000 - Embreagem
• Função da Embreagem:
– Faz-se necessária uma embreagem
pois o eixo de saída do motor gira
continuamente, mesmo quando o
trator esta parado, ou seja, é
necessário que a transmissão seja
desconectada do motor de certa
forma.
– A embreagem permite conectar ou
desconectar o motor à caixa de
cambio, para efetuar as trocas de
marchas
– Possibilita as operações de
aproximação – possibilita as paradas
de emergência sem danificar os
componentes da transmissão.
Tratores - Embreagem
• Tipos de Embreagens:
– Em tratores agrícolas podem ser encontrados, embreagens
de discos secos ou a banho de óleo (PermaClutch)
• Como funciona:
– Quando a embreagem é
acionada um eixo de
acionamento pressiona o
Rolamento Desligador
contra o meio da Mola
Prato. A medida que a
mola é empurrada para
dentro, uma série de pinos
nas extremidades da placa
faz com que a Placa de
Pressão seja empurrada
para longe do Disco da
Embreagem, liberando a
embreagem da rotação de
saída do motor.
http://auto.howstuffworks.com/clutch3.htm
Tratores - Embreagem
• Embreagem:
• Um conjunto contém a embreagem da transmissão e a
embreagem da TDF;
• Embreagem da transmissão com disco cerametálico,
altamente resistente ao desgaste, significando maior
durabilidade e capacidade de transmissão de torque.
Tratores - Transmissão
• Função do conjunto de uma Caixa de Câmbio
• - Caixa de Câmbio
• - Grupo de Marchas
• Facilitar a adequação da potência e o torque do trator com a
atividade que se deseja realizar. Fazendo-a de maneira mais
produtiva e econômica
Tratores - Transmissão
• São encontrados muitos tipos diferentes de
sistemas de Câmbio no mercado:
•
Tratores - Transmissão
Sistema de Câmbio Caixa Sincronizada:
– Veja as os acionamentos neste exemplo ilustrado de uma caixa
de 4 marchas com reversão:
Tratores - Transmissão
• Caixa PowrQuad:
• O Sistema PowrQuad, é um sistema
misto de cambio, entre um Sincronizado
e um câmbio Progressivo, a utilização de
uma embreagem se faz necessária
apenas durante trocas de grupos ou em
caso de aproximação ou emergência
• Vantagens em relação aos câmbios
sincronizados: Maior produtividade,
maior durabilidade, melhor relação de
marchas, maior aproximação entre as
marchas e maior conforto na troca das
Ex. de desempenho da caixa
marchas. O acionamento da marcha é
PowrQuad trabalhando com um
realizado através da pressão hidráulica
implemento
exercido em cada pacote de discos,
dispostos um em cada marcha Velocidade trabalho
Velocidade Mínima 7,5 Velocidade Máxima
6 9
Tratores - Transmissão
• Caixa Progressiva ou PowerShift: Ex. de desempenho da caixa
• O Sistema PowerShift, é um sistema onde PowerShift trabalhando com um
o tanto as trocas entre grupos, como as de implemento
marchas são realizadas sem o uso da Velocidade trabalho
embreagem, em cada marcha há um Velocidade Mínima Velocidade Máxima
pacote de discos acionados e lubrificados
hidraulicamente. 6 9
• Vantagens em relação aos câmbios
PowrQuad:
• Possibilidade de comandar as marchas
através de um programa
computadorizado.
• Maior produtividade, maior relação de
marcha, maior aproximação entre as
marchas e maior conforto na troca das
marchas.
Tratores - Transmissão
• Transmissão
Infinitamente Variável
– Não possui posições
definidas para as
marchas e a
velocidade varia
infinitamente dentro de
uma gama
determinada pelas
relações entre as
engrenagens do
conjunto.
Tratores - Transmissão
• Transmissão dianteira
– A transmissão dianteira de um trator tem a
função de distribuir a potência do motor
também para o rodado dianteiro, esta
característica agrega em torno de 30% de
capacidade de tração do trator.
– Tipos de transmissões Dianteiras: com
acionamento mecânico ou hidráulico
Tratores - Transmissão
• Suspensão dianteira
– Um sistema de suspensão dianteira foi
desenvolvido para tratores, visando evitar o
Power Hop ocasionado pela diferenção de
rotação entre as rodas dianteiras e traseiras de
um trator durante a operação (podendo derivar
do patinamento de apenas uma das
extremidades do trator, má relação de pneus,
etc...)
Tratores - Transmissão
• Tomada de Força
– Pode ser encontrado em tratores dois sistemas de
acionamento de Tomada de Força. Um com disco orgânico -
acionamento através de alavanca e outro com discos a banho
de óleo - acionamento através de uma elétro-válvula
– Em tratores acima de 100cv na TDP, podem ser equipados com
duas velocidades de saída - 540 RPM e 1000 RPM
Tratores - Transmissão
• Sistema de Freio:
– Em tratores pode ser encontrado dois sistemas de
freios, com discos em banho de óleo, ou do tipo
tambor a seco, o sistema de tambor pode ser
acionado hidraulicamente.
– O sistema com discos a banho de óleo é acionado
hidraulicamente, é mais eficiente pois não
necessita fazer ajuste e manutenção, também o
acionamento é mais leve, por ser assistido através
de pressão hidráulica.
Tratores - Transmissão
• Sistema de Freio de Mão:
– É comum em tratores dois tipos de freio, um de serviço e um estacionário.
– O freio estacionário nos tratores John Deere é um sistema que trava a última
engrenagem da transmissão e está integrado a alavanca de câmbio.
Tratores - Transmissão
• Transmissão CollarShift (5403):
– Esta transmissão foi desenvolvida com o objetivo de
aproveitar as excelentes características de torque e
potencia dos motores serie 350.
– Operação a través de dos alavancas laterais que
proporcionam 9 marchas a frente e 3 marchas a ré:
– A alavanca esquerda seleciona o grupos A, B e C; ao
passo que a alavanca direita seleciona uma das 3
marchas a frente, a reversão e o acionamento do freio de
estacionamento;
– A marcha ré e a 2ª marcha estão localizadas na mesma
fileira, possibilitando mudar rapidamente o sentido de
deslocamento, ganhando tempo nas manobras;
Tratores - Transmissão
• Diferencial:
• Exerce a função de distribuir a potência para uma das rodas, ou para as duas, de
acordo com a distribuição de carga e de direção.
Tratores - Transmissão
• Diferencial:
– Se necessário o diferencial de um trator pode ser
bloqueado, obrigando as duas rodas transferirem a
potência do motor para o solo.
– O bloqueio por ser feito mecanicamente ou
hidraulicamente.
– Vantagem do bloqueio hidráulico em relação ao
mecânico:
– - Pode-se fazer curvas com o bloqueio ligado, pois
o acionamento é através de discos, caso contrário
haveriam danos severos aos componentes do
diferencial.
Tratores - Transmissão
• Redução Final:
– Redução final planetária distribui a carga do eixo
através de três engrenagens planetárias,
reduzindo a tensão das engrenagens e eixos.
– Resulta em menor necessidade de manutenção e
maior durabilidade.
– Por localizar-se internamente, junto a carcaça do
diferencial, possibilita espaço para o ajuste de
uma ampla faixa de tamanho de rodas traseiras.
Tratores linha 5000 – Sistema
•
Hidráulico
Sistema Hidráulico de
Levante:
– Levante com capacidade
de 1800 kg a 610 mm do
engate;
– Sensor de carga no 3º
ponto, possibilita 3
posições, facilitando o
ajuste do implemento para
a operação desejada;
– Ajuste da sensibilidade,
localizada a direita do
operador, proporciona
ajuste fácil e rápido.
Tratores linha 5000 – Sistema
Hidráulico
• Válvulas de Controle Remoto:
– Os modelos da Linha 5000 possuem duas válvulas
de controle remoto opcionais. Uma válvula com
ciclo regenerativo agiliza as operações com
implementos frontais;
– Uma válvula de flutuação possibilita que o
implemento acompanhe as ondulações do solo,
proporcionando aumento de produtividade.
Tratores linha 5000 – Sistema
•
Hidráulico
Freios de serviço
• Freios a disco em banho de
óleo e acionamento
hidráulico. Proporcionam
maior segurança, maior
durabilidade e suavidade na
frenagem;
• Sistema auto ajustado que,
em frenagens bruscas evita
acionamentos não uniformes,
favorecendo a segurança;
• Auto ajustado, elimina a
necessidade de ajustes
periódicos.
Tratores linha 5000 – Eixo Dianteiro
• Eixo Dianteiro (4x2)
– Com elevada resistência, oferece uma ampla gama
de ajustes de espaçamentos entre rodas;
– Oscilação total de 20º, permite acompanhar as
irregularidades do solo, aumentando a
estabilidade e o conforto em deslocamentos;
– Cilindro de direção fixado diretamente na face
traseira do eixo dianteiro, resultando em maior
proteção contra choques em obstáculos.
Tratores linha 5000 – Eixo Dianteiro
• Eixo Dianteiro Tracionado (4x4):
– O mesmo eixo dianteiro equipa todos os modelos da
linha, garantindo intercambiabilidade de
componentes;
– Bloqueio do diferencial automático, permite melhor
controle e distribuição de potencia em ambas rodas;
– 8 posições diferentes de tamanho dos pneus no eixo
dianteiro, asseguram versatilidade;
– Angulo de giro das rodas de 55º e 20º de
pivotamento, proporcionam menores raios de giro,
consumo de combustível e desgaste de pneus.
Linha 5000 – Manutenção
• Manutenção:
– O capô basculante proporciona acesso rápido e
fácil aos pontos de serviço diários do motor,
facilitando a manutenção e permitindo maior
número de horas trabalhadas.
Linha 5000 – Manutenção
• Manutenção:
– Todos as manutenções são executados ao nível do
solo, facilitando o acesso e privilegiando a
segurança.
Gestão da Manutenção
POLÍTICA DE MANUTENÇÃO
Manutibilidade Viabilidade téc.
Tipo de avarias
Fiabilidade do do equipamento e económ. da
(em função do
equipamento e (acessibilidade e detecção anteci-
tempo de fun-
sua taxa facilidade pada de avarias
cionamento ou
previsível de de acções de por controlo de
aleatórias)
avarias manutenção) variáveis de
funcionamento
1970
O órgão da engenharia da manutenção
assume posição destacada, passando a
desenvolver controlos e análise visando a
optimização econômica – Gestão.
Atualmente
Dispõe de sofisticados meios de trabalho,
chegando a ser o maior departamento da
organização.
Gestão da Manutenção
MANUTENÇÃO
FUNÇÃO MANUTENÇÃO
FUNÇÃO MANUTENÇÃO
Abastecimento POLÍTICA Recursos hum.
Pós-venda Segurança
Sub-contratação Meio-ambiente
DIREÇÃO
COMERCIAL PESSOAL
MANUTENÇÃO
ESTUDOS PRODUÇÃO
Planeamento
Engenharia
Controle
Modificações
Disponibilidade
Manutibilidade
Melhoramento
ENQUADRAMENTO ORGANIZACINAL
PRODUÇÃO
Visão tradicional
Gestão da Manutenção
ENQUADRAMENTO ORGANIZACINAL
D. GERAL
D. GERAL
S. PRODUÇÃO S. MANUTENÇÃO
DOMÍNIOS DA MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO
M. PREVENTIVA
Fonte: Monchy, p. 15
Gestão da Manutenção
TIPOS DE FALHA
FALHA
Alteração pelo qual um bem Cessação da função
executa a função requerida requerida de um bem
F. PARCIAL F. COMPLETA
Tipo de incidente
Manutenção
correctiva
NÍVEIS DE MANUTENÇÃO
NÍVEIS DE MANUTENÇÃO
Tempo requerido TO
T. efectivo de T. De não
disponibilidade TED diponibilidade TND
Fonte: Monchy, p. 18
VIDA DE UM BEM
λ(t) – taxa de avarias µ(t) – taxa de reparação
FIABILIDADE – R(t) Probabilidade de MANUTIBILIDADE – M(t) Probabilidade
bom funcionamento de duração de uma reparação
DISPONIBILIDADE – D(t)
Probabilidade de assegurar a função
D= MTBF
MTBF + MTTR
Fonte: Monchy, p. 19
Gestão da Manutenção
COMUNICAÇÃO NA EMPRESA
Informação Ordem
Emissor Decisão Executante
Registo Retorno
A COMUNICAÇÃO NO S. MANUTENÇÃO
(Exemplo de interv. correctiva)
ST
MÉTODOS
MÁQUINA Combinação Dossier de
Falha X Data? Hora? Programação preparação
Registo
ST PLANEAMENTO
Lançamento OT +
Relat.
R
OT
Relatório
Intervenção
EXECUÇÃO
ARMAZEM GR
PRODUÇÃO MANUTENÇÃO
ST – Solicitação de trab. OT – Ordem de tarab. R – Requisição GR – Guia de remessa
Fonte: Monchy, p. 26
Gestão da Manutenção
DETERMINAÇÃO DAS AÇÕES PRIORITÁRIAS
Aplicação do princípio da gestão selectiva, também conheci-da por princípio de
Pareto ou classificação ABC.
Importância
100%
95% 5%
25%
70%
C
B
A 20% 65%
Exemplos de assuntos:
N.º de avarias
Tipos de avarias
Custos de intervenção
Tempos de intervenção
Gestão da Manutenção
DETERMINAÇÃO DAS ACÇÕES PRIORITÁRIAS
Metodologia de aplicação
Tempo de rep.
1 – A. Mecânicas
2 – A. Hidráulicas
3 – A. Eléctricas
4 – Outras Avarias
1
2 3 4 4
Avarias
TERCEIRIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO
INTRODUÇÃO
• Levando em consideração a diminuição de custos e a
competividade, as empresas passaram a centralizar seu
foco nas suas atividades básicas e repassar a empresas
terceirizadoras os serviços complementares que
também são fundamentais para o bom funcionamento
da empresa.
• A manutenção que antes era considerada um mal
necessário, agora passa a ser de importância
fundamental para o processo produtivo,
principalmente por que notou-se que a mesma
proporciona menor tempo e menor custo de produção,
pelo fato de evitar parada repentinas para a
manutenção corretiva
A Petrobras chegou a ter 70 mil
funcionários na manutenção há 20
anos e hoje reduziu o quadro
funcional para cerca de 34.500
trabalhadores, optando por um
processo de terceirização que conta
com 100 mil pessoas contratadas.
Há três trabalhadores terceirizados para cada
funcionário nas plataformas marítimas da Petrobras.
Critérios de terceirização
“Após a elaboração do projeto
básico, a proposta é ajustada à
realidade do cliente, e ele
passa a contar com a equipe
logo após o processo de
integração”
• FELICIO,DANIEL (gerente de um setor
de manutenção há mais de 16 anos)
Vantagens da Terceirização da
Manutenção
O aumento da qualidade do serviço prestado;
• “Maquinas de
complexa
manutenção;”
• “Segurança;”
• “Menor número de
funcionários”
• Os serviços de manutenção realizados pelas
terceirizadas são do tipo preventivo e
corretivo. Existe uma equipe de manutenção
dentro da fábrica que recebe os treinamentos
das fabricantes para pequenas intervenções
nas máquinas.