Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
da Confiabilidade
Apresentação
Usando as metodologias
• LDA
• RS
• RAM
• RCM
• FMEA
• FRACAS
Com o objetivo de obter resultados a fim de suportar decisões gerenciais
para alocação de recursos e melhorias.
Conteúdo
• História
• Falha
• Reliability Interview
• FRACAS
• Ferramentas de Apoio
ENGENHARIA DA CONFIABILIDADE
Uma Viagem no Tempo
Etmologia
con.fi.a.bi.li.da.de
sf
Qualidade ou estado daquele ou daquilo em que se pode confiar, por ser
honesto, exato ou tangível.
Enquanto o termo confiabilidade ainda estava por ser utilizado no seu contexto de hoje, os pilotos da
Primeira Guerra Mundial já sentiam na pele as suas consequências, já que era mais provável ser abatido
pela falha de um motor que pelo fogo inimigo.
1946- O ENIAC
2.1.1 Item
Estatística
Engenharia da Confiabilidade é a combinação da
Física, Estatística e Engenharia em uma única Física
disciplina!
Engenharia
Importância da Engenharia da Confiablidade
Metodologias
Qualitativas Quantitativas
FMEA/FMECA LDA
Análise dos Modos e Efeitos de Falha Análise de Dados de Vida
ALTA
Análise de Dados de Vida Acelerados
RCM
Manutenção Centrada na Confiabilidade RS
Confiabilidade de Sistemas (FTA e RBD)
FRACAS RAM
Sistema de Apontamento, Análise de Falhas e Ações Análise de Confiabilidade, Mantenabilidade e
Corretivas Disponibilidade
?
100 hrs 200 hrs 300 hrs 400 hrs 500 hrs 600 hrs 700 hrs 800 hrs
100 hrs 200 hrs 300 hrs 400 hrs 500 hrs 600 hrs 700 hrs 800 hrs
Benefícios
• Necessita de dados
• Necessita de Modelos
• Necessita de diagnósticos para verificar a
adequação do modelo
• Necessita de linguagem efetiva
o Termos comuns
o Métricas comuns
o Gráficos
𝑪𝒐𝒏𝒇𝒊𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 (𝒕) = 𝒆−λ𝒕
𝑴𝑻𝑻𝑭 = 𝟏/λ
Diferentes Visões da Confiabilidade
Aumentar a
Confiabilidade Otimizar Ações
& Participação de Manutenção
no Mercado
Diminuir
Reduzir Custos
Tempo de
com Garantia
Reparo
Desenvolvimento de Manutenção e
Aumentar a Processo/Produto Gestão de Ativos Administrar o
Satisfação do Inventário
Cliente de Reposição
Otimizar
Desenvolvimento Aumentar a
Reduzir Custo Eficiência
de
Desenvolvimento
O Propósito da Confiabilidade
Falha
Término da capacidade de um item desempenhar uma função requerida.
Notas:
a) Depois da Falha, o item tem uma Pane.
b) A “Falha” é um evento; diferente de Pane que é um estado.
c) Este conceito, como definido, não se aplica a itens compostos somente por software.
Falha Crítica
Falha que provavelmente resultará em condições perigosas e inseguras para pessoas, danos materiais significativos ou
outras consequências inaceitáveis.
Falha Catastrófica
Falha repentina que resulta na incapacidade completa de um item desempenhar todas as funções requeridas.
Função
Função
Verbo no infinitivo + Objeto + Requisito ou Padrão de Desempenho
Falha
Modo de Falha:
O que + Onde : Travamento do Rolamento
ou
Onde + O quê : Rolamento Travado
Exemplos:
• Impulsor quebrado
• Cabo Rompido
• Engrenagem Quebrada
• Barra Trincada
Descrição
Causa da Falha:
O que + Onde : Falta de Lubrificação no rolamento
ou
Onde + O quê: Rolamento com lubrificação insuficiente
Falha
Falha Repentina
Falha que não poderia ser prevista por um exame anterior ou monitoração.
Falha Aleatória
Qualquer falha cuja causa ou mecanismo faça com que seu instante de ocorrência se torne imprevisível, a não ser
no sentido probabilístico ou estatístico.
Falha Relevante
Falha que deve ser considerada na interpretação dos resultados operacionais ou de ensaios, ou no cálculo do valor
de uma medida de confiabilidade.
Falha Parcial
Falha que resulta na incapacidade do item desempenhar algumas, mas não todas, funções requeridas.
Mecanismo de Falha
Conjunto de processos físicos, químicos ou outros que conduzem a uma falha.
Causa de Falha
Circunstâncias relativas ao projeto, fabricação, ou uso que conduzem a uma falha.
Defeito
Qualquer desvio de uma característica de um item em relação aos seus requisitos.
Notas:
• Os requisitos podem, ou não, ser expressos na forma de uma especificação.
• Um defeito pode, ou não, afetar a capacidade de um item em desempenhar uma função requerida.
Falha
Falha Funcional
Um estado no qual um ativo físico ou um sistema é incapaz de executar uma função específica no nível desejado de
desempenho.
Falha Potencial
Condição identificável que indica que uma falha funcional, ou está para ocorrer, ou está se manifestando.
Falha Evidente
Um modo de falha cujos efeitos se tornam aparentes ao pessoal de operação em circunstâncias normais, caso o
modo de falha ocorra espontaneamente.
Falha Oculta
Um modo de falha cujos efeitos não se tornam aparentes ao pessoal de operação em condições normais se a falha
tiver sido espontânea.
Falha
Falha Múltipla
Evento que ocorre se uma função protegida falha enquanto sua parte protetora ou seu sistema protetor está em
estado de falha.
Modo de Falha
Um evento único que causa uma falha funcional. Modos de falha serão identificados a um nível de causa que permita
identificar uma política de gerenciamento de falha apropriada.
Efeito de Falha
O que acontece quando um modo de falha ocorre. Efeitos de Falha deverão descrever o que aconteceria se nenhuma
tarefa é executada para prever, prevenir ou detectar a falha.
Falha
Modo de Falha
A maneira pela qual um Componente, Subsistema ou Sistema potencialmente falharia ao cumprir ou prover a função
pretendida.
Causa de Falha
A causa de falha é definida como uma indicação de uma deficiência do projeto cuja consequência é o modo de falha ou
a forma pela qual a falha poderia ocorrer descrita em termos de alguma coisa que possa ser corrigida ou controlada.
Efeito de Falha
Os efeitos do modo de falha sobre a função, como percebido pelo(s) cliente(s). São descritos em termos de aquilo
poderia notar ou experimentar, lembrando que o cliente pode ser interno assim como o usuário final.
A Natureza das Falhas
Tempo = 4 - FALHA
Tempo = 3
Tempo = 2
Tempo = 1
Tempo = 0
Natureza das Falhas
Falhas Prematuras
Envelhecimento (Final de Vida)
λ (Taxa de falha decresce com o tempo)
(Taxa de falha crescente com o tempo)
λ1
λ2
Vida Útil
(Taxa de falha constante com o tempo) t
t
Nowlan e Heap
”Visão Tradicional”
”Curva de Banheira”
”Crescimento Linear”
”Novo é Melhor”
• Banco de Dados
(CMMS, Parada de Produção entre outros)
• Testes de campo
• Testes de laboratório.
Sistemas Reparáveis e Não Reparáveis
• Sistemas Reparáveis
Tempo até
Os dados de falha são classificados da seguinte maneira:
falha
0
• Dados Completos
• Dados Censurados
0
• Censurados à Direita (Suspensões)
0
• Censurados em Intervalo
0
• Censurados à Esquerda
Tipos de Dados
na amostra.
Tipos de Dados
Você fabricou 100 unidades, três delas foram retornadas no primeiro mês e duas no mês
subsequente. Então, qual é a média de retorno?
𝟑 𝟏 +𝟐 𝟐
= 𝟏, 𝟒
𝟓
Dado Censurado à Direita, ou Suspensão, no jargão da Confiabilidade
Water 480V
Water
@ 100°F @ 70°F Low
Level Sistema de Resfriamento de Água
T Air @
C 50 hp Alarm
100 Motor • Valvula de Controle
Thermo PSIG
Well Expansion
Tank • Bomba de Água A
1000 gpm
CCW HX Pump
F/E Air to • Bomba de Água B
open,
spring 1000 gpm
to close Pump • Chiller
50 hp
Motor • Tanque de Expansão
• Válvula Manual
480V
• Trocador de Calor
Chiller
4160V Power
Process Control
Exemplo
• A diferença entre essas duas datas e esses dois horários nos dá o tempo de falha para este
impulsor. Neste caso, 10.900 horas.
• Note que da última falha até a data da análise, o último impulsor NÃO falhou. Isso é então
uma suspensão.
Exemplo
Lognormal
Uma vez que os dados foram coletados, o próximo m, s
dados de vida.
m, s
Normal
Modelo de Distribuição de Vida
SIM
As falhas são causadas por
SIM Uma alta porcentagem de NÃO SIM
uma combinação de vida
falhas ocorre em idade
precoce, vida Útil e
razoavelmente consistente
Envelhecimento
NÃO Mais falhas ocorrem logo SIM
As falhas são causadas após o reparo ou reforma
por elementos de geral da instalação?
Desgaste
As falhas aumentam
As falhas são causadas por SIM NÃO
constantemente com o
estresse pelo Meio Ambiente
NÃO tempo, mas sem um SIM
ou reações químicas
aumento súbito discernível
NÃO NÃO
Para este caso, apenas aplique a seguinte fórmula e calcule o parâmetro lambda (λ) para uma
distribuição exponencial.
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝐹𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠
λ = 𝑃𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜
Se você tem mais do que um equipamento você pode aplicar a seguinte formula:
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝐹𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠
λ =𝑃𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 ∗𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝐸𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠
Reliability Interview
Tabela com mais de dois pontos
Neste método, você vai preencher uma tabela com tempos e probabilidades.
A partir da resposta do entrevistado você vai adotar as probabilidades de falha para estes
tempos conforme você pode ver na tabela a seguir.
Neste método nós adotamos o tempo como o calendário, ou seja um regime de 24 horas por
7 dias na semana.
0.2
0.1
-6 -4 -2 2 4 6
Reliability Interview
Tabela com mais de dois pontos
No software Weibull++ você pode usar a inserção de dados no formato livre conforme mostra a figura a seguir.
Reliability Interview
Tabela com mais de dois pontos
Dados obtidos
durante a entrevista
Opções de distribuições
estatísticas que devem
ser escolhidas conforme
respostas na lógica de
seleção do padrão de
falha
Do inglês Failure Reporting, Analysis and Corrective Action System ou Sistema de Apontamento,
Análise de Falha e Registro de Ações Corretivas é um processo que permite a gestão da falha através
de um ciclo fechado (closed-loop) de etapas para resolução eficaz do problema identificado.
As características fundamentais do FRACAS são:
• Registrar e capturar falhas e problemas.
• Identificar, selecionar e priorizar falhas e problemas.
• Identificar, implementar e verificar ações corretivas para prevenir a recorrência de falhas.
• Fornecer informações sobre análises de falha e ações corretivas a fim de apoiar as análises de
dados para confiabilidade.
• Fornecer relatórios resumidos de contagem de incidentes e métricas de confiabilidade e
qualidade.
História
Desde o final dos anos 70 e através dos Em 24 de julho de 1985, a Hoje em dia, o FRACAS é
O FRACAS como
anos 80, a maiores empresas dos MIL-STD-2155 “Sistema de reconhecido como uma
um processo foi
setores de defesa, aeroespacial, Registro, Análise de Falhas das metodologias mais
originado pela
automotiva e telecomunicações ao e Ações Corretivas” foi eficazes relacionada a
indústria de
redor do mundo investiram milhões de criada como uma engenharia da
defesa e
dólares em desenvolvimento e suporte orientação de aplicação confiabilidade e é
aeroespacial nos
de softwares internos relacionados ao para implementação do aplicada na maioria das
anos 70.
processo FRACAS. FRACAS. indústrias.
História
Verificar Investigar
Corrigir Analisar
Incidentes ocorrem
e são reportados!
Este incidentes são
atribuídos a
problemas
Fluxograma FRACAS
closed-loop
ANÁLISE DE
FALHA É
APONTAMENTO PROCURAR POR
INVESTIGAR NECESÁRIA?
DA FALHA REGISTROS PARA
INCIDENTE OU
RESOLUÇÃO
REALIZAR
ANÁLISE DE
FALHA
ABORDAR
INCIDENTE EXECUTAR
MONITORAMENTO ABORDAR ANÁLISE DE
INÍCIO
DOS INCIDENTES INCIDENTE FALHA
PROBLEMA
ISOLADO? INÍCIO
ATRIBUIR A UM
PROBLEMA
EXISTENTE
O FRACAS pode ser aplicado com eficácia em praticamente todo tipo de indústria.
As indústrias onde o FRACAS normalmente é usado são:
Um FRACAS eficaz:
97
Benefícios
Custo de Reparo
✓ Retreinamento ✓ Responsabilidade
✓ Armazém Sobrecarregado ✓ Perda de Mercado
✓ Investigação de reclamações ✓ Retrabalho
✓ Melhoria da Imagem ✓ Itens Descartados ao invés de reutilizados
✓ Penalizações do Governo ✓ Envio de unidades em estado de falha e suas trocas
✓ Indenizações ✓ Custo de Mão de Obra trocando/reparando as
✓ Itens perecíveis que sofrem devido a espera do reinício da produção unidades falhadas
Registro de incidentes
Registro de Incidentes
• Acompanhamento de Incidentes/Problemas:
A falha ou o incidente é identificado e reportado. O pessoal
envolvido é notificado através de ações e status.
• Documentação da Falha:
Todos os dados relacionados as condições em torno do incidente
são registradas.
Apontamento da Falha
Registro de Incidentes
Quando um incidente é relatado, os seguintes dados devem ser incluídos (no mínimo):
• Data e hora da ocorrência do incidente.
• Descrição da peça falhada ou número de série se disponível.
• Descrição sucinta do evento
• Descrição detalhada do incidente, incluindo as métricas do tempo disponível.
• Condições do tempo da falha:
Stress ambiental.
Sherlock Holmes
Investigação
Pesquisa de dados
Documentação
Quando ele é atingido, suas mãos vão onde está a dor, permitindo que o seu adversário
acerte-o em outros lugares…
Enquanto executar uma investigação de falha, o histórico do item deve ser considerado a fim
de evitar análises duplicadas.
Para fazer isto, a investigação deve ser conduzida até o nível mais baixo físico, humano ou de
processo para definir os mecanismos de contribuição da falha e verificar os seus potenciais
efeitos.
Isto pode ser alcançado através de uma técnica de Análise de Causa Raiz (RCA).
Analise de Causa Raíz
Definição, Conceito e Métodos
Conceito RCA
Root Cause Analysis
Existem uma grande variedade de técnicas que estudam a causa raíz da falha.
Dentre estas destacamos as mais conhecidas ou usuais:
Um selo estava
vazando
Por que havia uma poça de óleo?
Vamos agora supor que você foi intimado a investigar este acidente e não possui nenhuma
evidência em vídeo mas acabou de receber estes quatro fatos.
O que você gostaria de perguntar?
5 Por quês - Abordagem da Sequência de Eventos
Estas perguntas devem ser feitas para comprovar as respostas dadas através da geração de
evidências ou para gerar possibilidades de soluções para as causas identificadas.
Processo de Resolução de Problemas
Vantagens Desvantagens
Este é um método de fácil aplicação, ou seja, É uma análise de pensamento linear, ou seja, o método
não há dificuldades no seu entendimento e sempre induz o analista a seguir uma única linha de
aplicação. investigação.
E o resultado da análise sempre induz a uma única
resposta.
Por este motivo o método não é o mais indicado para
análise de eventos complexos.
5 Porquês
PROBLEMA
?
?
?
?
?
Diagrama de
Ishikawa
Ishikawa
Segundo observações dele, a referência “6M” da manufatura industrial, foi inserida em seu
diagrama.
Ishikawa
Ishikawa
Máquina:
• A máquina
máquina tem
tem aa proteção
proteçãoadequada?
adequada?
• Todos os controles incluindo botão de parada de emergência estão claramente etiquetados e/ou codificados com
ou tamanhos diferenciados?
• O equipamento é aplicado
aplicado corretamente
corretamentepara
paraum
umdado
dadotrabalho?
trabalho?
Ishikawa
Método
•• As
As instruções
instruções dede Trabalho
Trabalho estão
estão claramente
claramente escritas?
escritas?
• As
As normas
normasdede
trabalho estão
trabalho atualizadas?
estão atualizadas?
• O manuseio/embalagem está especificado adequadamente?
•• As
As características
características criticas do processo
criticas para segurança
do processo estão claramente
para segurança explicitas para
estão claramente o Operador?
explicitas para o Operador?
Ishikawa
Mão de Obra
• O
O documento
documentofoifoi
interpretado apropriadamente?
interpretado apropriadamente?
• O treinamento adequado foi realizado para a pessoa que realizou/administrou a tarefa?
• A eficiência
eficiênciadodo trabalho
trabalho é aceitável?
é aceitável?
• Ele é responsável?
• Ele é qualificado?
• Ele é experiente?
• Quão
Quão experiente
experienteé oéindividuo na execução
o individuo desta tarefa?
na execução desta tarefa?
• Será que ele pode realizar a operação sem erros?
Ishikawa
Medida
• O
O medidor
medidorapropriado
apropriadofoi usado parraparra
foi usado medirmedir
a peça,aprocesso, componente,
peça, processo, etc.?
componente, etc.?
• O software ou hardware precisa ser atualizado?
• O medidor
medidorestá
está calibrado
calibrado adequadamente?
adequadamente?
• O medidor
medidorpossui
possui uma
uma resolução
resolução de medição
de medição adequada?
adequada?
• Alguma informação foi alterada ou feita recentemente e nós temos uma maneira de manter as informações atualizadas?
Ishikawa
Meio Ambiente
• O processo é afetado
afetado por
por mudanças
mudançasna
natemperatura
temperaturano
nodecorrer
decorrerde
deum
um dia?
dia?
• Há distrações
distrações associadas
associadaspor
porruído,
ruído,temperaturas
temperaturasdesconfortáveis,
desconfortáveis,iluminação
iluminaçãofluorescente,
fluorescente,etc.?
etc.?
• A influencia
influencia do
do ambiente
ambienteééconsiderada
consideradanas
nasmedições?
medições?
Ishikawa
Material
• A matéria
matéria prima
prima estava
estavacom
comdefeito?
defeito?
• O material
material estava
estava contaminado?
contaminado?
• O material
material foi
foi manuseado
manuseadoapropriadamente
apropriadamente(armazenado,
(armazenado,dispensado,
dispensado,usado
usado&&descartado)?
descartado)?
Ishikawa
Rolamento Travado
Presença de corpo
Falta de instrução no
estranho na água
procedimento existente Problema
Recorrência de Não
Bombear água
Umidade elevada
Mantenedor inexperiente
Resolução insuficiente
Altas mudanças de
temperatura durante o dia
Operador não qualificado Medidor descalibrado
Presença de poeira no ar
Vantagens Desvantagens
Este método também é de fácil compreensão. Ele não permite criação de uma lógica de relacionamento
entre as causas e o problema analisado.
Este método já permite a criação de diferentes linhas
de pensamento. O método é limitado em profundidade.
Hipótese: é a suposição que se admite, independentemente do fato de ser verdadeira ou falsa mas que
poderia provocá-la. Sendo comprovada e validada por testes ou verificações experimentais passa a ser
classificada como causa secundária.
Causa Física: é a razão direta à causa secundária. Sendo o elemento físico que a provocou
(equipamento, componente, item, etc...)
Causa Humana: é a razão direta à causa secundária. Sendo o elemento humano que a provocou
(comportamento, habilidade, atitude, etc...)
Causa Primária é a razão direta à causa secundária. Sendo o elemento organizacional ou de gestão que
a provocou (treinamento, instrução, política, cultura, procedimento, etc...)
Árvore de Causa
Porta OU
É a regra individualidade. Se qualquer evento de entrada na porta ocorrer, independente
aos outros, o evento de saída na porta acontece.
Porta E
É a regra da simultaneidade. Se todos os eventos de entrada na porta ocorrerem
simultaneamente, o evento de saída na porta acontece.
Porta E/OU
É a regra da combinação entre as portas anteriores. Se pelo menos 1 evento de entrada na
porta ocorrer ou todos ocorrerem simultaneamente, o evento de saída na porta acontece.
Árvore de Causa
• Faz uma semana que José mudou para um imóvel recém construído.
• Ao tentar fotografar o imóvel com a sua Máquina Fotográfica Digital a mesma não ligava.
• Percebeu que tanto o monitor LCD quanto o LED indicador de “Máquina Ligada” não acendiam.
• A última vez que utilizou a máquina para fotografar foi a quinze dias e a mesma funcionou perfeitamente.
• O carregador foi conectado na noite anterior, para recarregar as quatro baterias, em uma tomada do
escritório.
Exemplo
OU
Fatos:
O que foi percebido no
momento da falha
Bateria
Máquina
Sem carga Bateria Circuito
Sem
Com Eletrônico da
Bateria
Polaridade Maq.
Invertida Danificado
Hipóteses:
Tudo que poderia ter
dado origem ao Evento anterior.
Considerar todas as causas possíveis e
Este exemplo contém informações hipotéticas! aceitáveis
Árvore de Causa
Exemplo
OU
Hipótese
Aceita Hipóteses Descartadas
Exemplo
OU
OU
Exemplo
OU
OU
OU
Esqueceu de Recarregar:
• O carregador foi utilizado na noite anterior.
Carregador Defeituoso:
• Após testar o carregador em outra tomada energizada, verificou-se que o mesmo
não estava recarregando as baterias. Um segundo carregador, recarregou as
baterias normalmente.
Árvore de Causa
Exemplo
OU
OU
OU
1
Árvore de Causa
Exemplo
Tomada
Elétrica Sem
Energia
OU
Queda Instalação
Geral de Tomada Elétrica
Energia Defeituosa Defeituosa
Árvore de Causa
Tomada Defeituosa:
Exemplo
Tomada
Elétrica Sem
Energia
OU
E/OU
Montador não
Cabos não foram testou a instalação
conectados ao
terminal da
tomada E/OU
Vantagens Desvantagens
Este método já permite a criação de diferentes linhas Este método é um pouco mais complexo e por este
de pensamento motivo que ele somente é utilizado em investigações
Ele permite a criação de uma lógica de relacionamento que exijam um pouco mais de complexidade.
entre as causas e o problema analisado.
O resultado da análise permite mais de uma resposta
para o mesmo problema.
Todas as linhas de investigação propostas são expostas
Processo de Resolução de
Problemas
Processo de Resolução de Problemas
Ao longo dos anos, muitas metodologias de resolução de problemas evoluíram e foram utilizados
de modo eficaz
A fim de se obter sucesso, uma metodologia precisa abordar a maioria dos aspectos do processo
FRACAS.
Processo de Resolução de Problemas
• PDCA
• DMAIC
• 8D
A maioria das empresas usam uma das metodologias acima ou desenvolvem processos híbridos.
O mais importante é que qualquer que seja o processo, ele deve ser bem documentado e
compreendido pelos colaboradores, para ser seguido de forma consistente e ter passos suficientes
para não deixar “lacunas” no processo de resolução.
PDCA
PDCA (Plan, Do, Check, Action)
O PDCA é um método iterativo de gestão de quatro passos, utilizado para o controle e melhoria
contínua de processos. É também conhecido como o ciclo de Deming ou ciclo de Shewhart e o
mesmo é constituído das seguintes etapas:
• Planejar (plan)
• Fazer (do)
• Checar (check)
• Agir (act)
PDCA (Plan, Do, Check, Action)
O Governo dos EUA foi o primeiro a usar um processo como o 8D durante a Segunda Guerra
Mundial, referindo-se a ele como Norma Militar 1520: “Corrective Action and Disposition System for
Nonconforming Material.”
O processo 8D foi primeiramente documentado pela Ford Motor Company em 1987 em um manual
de curso intitulado de “Resolução de Problemas Orientadas por Equipes.” antes de ser nomeado 8D
o processo foi chamado de “Team Oriented Problem Solving” ou “TOPS” e hoje é amplamente
conhecido como “TOPS 8D.”
No final da década de 90, a Ford desenvolveu uma versão revisada do processo 8D, oficialmente
intitulada de "Global 8D" (G8D), que é o padrão global da Ford e de muitas outras companhias na
cadeia de abastecimento automobilístico. A principal alteração foi a adição da disciplina D0
(transformando-o em 9 disciplinas no total).
Processo de Resolução de Problemas 8D
Preparação para o
Processo 8D-D0
Descrição do Problema
D2 Implementar Ações
Corretivas Permanentes
D6
Implementar e Verificar
Ações de Contenção
D3 Prevenir Recorrência – D7
Identificar e Verificar
a Causa Raiz Parabenizar a Equipe – D8
D4
D0: Preparação para o Processo
• Avaliação da aplicabilidade do processo, pois o 8D não deve ser aplicado para todo e
qualquer problema de uma organização pois se trata de uma ferramenta trabalhosa que
envolve vários passos e conta com o envolvimento de uma equipe de pessoas, o que pode
tornar os custos elevados.
• Antes de começar a montar uma equipe para resolver o problema, você precisa planejar
sua abordagem. Isso significa pensar sobre quem estará na equipe, qual é o seu período de
tempo e quais recursos você precisará para resolver o problema em questão.
D1: Estabeleça a Equipe
• Durante este estágio, a equipe deve ser montada, incluindo indivíduos com conhecimento,
tempo, autoridade e habilidades para resolver problemas e implementar ações corretivas.
o Determinar se o problema precisa de uma abordagem em equipe ou se ela pode ser uma
simples abordagem individual.
o Uma vez que a equipe se torne necessária, os membros da equipe devem ser selecionados e
o líder da equipe deve ser nomeado.
o O objetivo da equipe deve ser identificado e ele deve ser claro, mensurável e verificável por
todos os membros da equipe.
D2: Descreva o Problema
• O Problema deve ser definido em termos mensuráveis. A descrição deve ser especifica e
quantificada quando possível.
• Algumas ações temporárias devem ser tomadas para conter o problema e, se aplicável,
proteger as partes interessadas até que uma ação permanente seja implementada.
• Neste estágio, todas as causas que resultaram na ocorrência do problema são identificadas.
o O processo que gera a ocorrência do problema em primeiro lugar deve ser identificado e
compreendido.
o As causas prováveis devem ser investigadas e os dados devem ser coletados para provar
qual é a causa raiz do problema.
D5: Escolher e Verificar Ações Corretivas
• Neste estágio, ações corretivas são escolhidas para eliminar a causa raiz do problema.
o Possíveis ações corretivas para eliminar a causa raiz devem ser sugeridas.
o Uma lista de alterações recomendadas para o processo ou sistema deve ser desenvolvida.
Estas alterações podem ser modificações ou melhorias na especificação, nos treinamentos, no
sistema de gestão, no sistema de operação, nas práticas e/ou nos procedimentos.
o As escolhas das ações corretivas disponíveis devem ser baseadas em vários fatores (tais como,
tempo, impacto no processo).
• Neste estágio, possíveis ações devem ser identificadas e implementadas afim de prevenir a
ocorrência de problemas iguais ou similares no futuro.
o A eficácia das ações corretivas devem ser verificadas e monitoradas. Se necessário, controles
adicionais devem ser implementados.
o Testes de Verificação devem ser realizados a fim de confirmar que a ação corretiva
selecionada tenha resolvido o problema.
o Relatórios de Incidentes devem ser monitorados para garantir que os mesmos problemas
não recorram.
O DMAIC é uma estratégia de qualidade orientada por dados para melhoria, e é uma parte
integral de qualquer iniciativa de Qualidade Seis Sigma.
O processo DMAIC deve ser usado quando um produto ou processo já existente não está
atendendo as expectativas desejadas ou não está sendo executado de acordo com as suas
especificações.
Etapa 1: Definir
o Determinar se o problema necessita de uma abordagem por toda a equipe ou por um único
indivíduo.
o Quando da criação de uma equipe, os membros da equipe devem ser selecionados e deve
ser escolhido um líder.
o O objetivo da equipe deve ser muito bem esclarecido para todos os membros da equipe.
Etapa 2: Medir
• O problema deve ser definido em termos mensuráveis. A descrição deve ser específica e
quantificada sempre que possível. As seguintes atividades devem ser executadas:
o Coleta de dados de várias fontes para determinar os tipos de defeitos e suas métricas.
o Selecionar o que precisa ser medido, quais podem ser as medidas de entrada ou de saída.
o Desenvolva um plano de coleta de dados, o qual pode incluir uma frequência de amostragem,
quem executará as medidas e os instrumentos de medida se aplicável.
Etapa 3: Analisar
• Depois dos dados serem coletados, eles serão analisados para determinar a causa raiz dos
problemas. Os métodos que são normalmente usados para realizar as análises são:
✓ Árvore de Causa
✓ Árvore de Falha
✓ Diagrama de Ishikawa
✓ Matriz 5 Porquês
Etapa 4: Melhorar
• Uma vez que as causas raízes tenham sido identificadas, o processo ou equipamento é
melhorado para eliminar as causas raízes.
• No caso de um processo, uma abordagem gerencial deve ser desenvolvida a fim de auxiliar a
adaptação da organização as mudanças introduzidas pela solução implementada.
Etapa 5: Controlar
Definir
Medir
Analisar
Melhorar
Controlar
Ferramentas de Apoio
5W1H, 5W2H e
5W3H
5W1H, 5W2H e 5W3H
• Excelentes ferramentas de gestão, as técnicas 5W1H, 5W2H e 5W3H são Matrizes de Responsabilidades
mais otimizadas que as tradicionais e trazem uma efetividade mais objetiva e produtiva pois ela visa o
máximo de clareza e eficiência.
• Tidas como planos de ação, tais ferramentas são originárias na Qualidade e fazem parte das 40
Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento de Merhi Daychoum.
What?
• Qual atividade será necessária?
• Quais atividades são dependentes dessa?
• Quais atividades são necessárias para o início dessa?
• Que produto o processo produz?
• Qual o grau de satisfação do cliente com o processo?
• Quais os insumos necessários?
• Quais os resultados dessa atividade?
• Quais são os indicadores de desempenho do processo?
• Quais são as metas, padrões e estratégias a serem adotadas?
• Quais são os métodos e tecnologia empregada?
5W1H, 5W2H e 5W3H
When?
• Quando será o início da atividade?
• Quando será o término previsto?
• Quando serão as reuniões presenciais?
• Quando providenciar a aquisição?
• Quando começar o envolvimento dos clientes com o processo?
• Quando terminar o envolvimento dos clientes com o processo?
• Quando o processo deve ser avaliado?
• Quando o processo deve ser executado?
• Quando cada etapa do processo deve ser executada?
• Quando iniciar os estudos e as análises?
5W1H, 5W2H e 5W3H
Where?
• Onde a atividade será executada?
• Onde serão feitas as reuniões presenciais da equipe?
• Onde o processo é planejado?
• Onde o processo executado?
• Onde o processo é avaliado?
• Onde o processo deveria ser executado?
5W1H, 5W2H e 5W3H
Why?
• Porque essa atividade é necessária?
• Porque essa atividade não pode fundir com outra atividade?
• Porque A, B e C foram escolhidos para executar essa atividade?
• Porque esse processo existe?
• Para que esse processo existe?
• Porque deve ser feito desta maneira?
5W1H, 5W2H e 5W3H
Who?
• Quem executará determinada atividade?
• Quem depende da execução dessa atividade?
• Quem são os envolvidos neste processo?
• Quem são os fornecedores envolvidos?
• Quem são os clientes envolvidos?
• Quem são os gerentes do processo?
• Quem participa das decisões?
• Quem deveria executar o processo?
• Quem deve estar presente para o início desta atividade?
5W1H, 5W2H e 5W3H
How?
• Como essa atividade será executada?
• Como acompanhar o desenvolvimento dessa atividade?
• Como A, B e C vão interagir para executar essa atividade?
• Como o processo é planejado?
• Como o processo é executado?
• Como o processo é avaliado?
• Como as informações são registradas e disseminadas?
• Como é avaliada a satisfação do cliente?
• Como está o desempenho do processo?
5W1H, 5W2H e 5W3H
How Much?
• Quanto custará esta atividade?
• Quanto custará esta paralização?
• Quanto considerará para a contingência?
• Quanto disponibilizar de recursos financeiros?
• Quanto tempo está previsto para esta atividade?
How Many?
• Quantas pessoas atuarão neste processo?
• Quantos testes são necessários?
• Quanto deste produto comprar?
• Quantos profissionais são necessários?
• Quantos equipamentos estão disponíveis?
5W1H, 5W2H e 5W3H
How Measure?
• Como será checado e validado o resultado desta atividade?
• Como serão medidos os indicadores desta implementação?
• Como identificar o resultado positivo da atividade?
• Como identificar o resultado negativo da atividade?
• Quais instrumentos de medição utilizar para esta atividade?
5W1H, 5W2H e 5W3H
WHAT WHERE WHEN WHO WHY HOW HOW MUCH HOW MEASURE
Evitar uma
Implementar uma Segundo padrão de Redução na quantidade
Bomba da Casa Fernando parada
substituição 25/12/2000 revisão de tarefas 50.000 un de manutenções
de Máquinas Pessoa emergencial
preventiva de manutenção corretivas
do sistema
Programa de
Capacitar Linha de Machado de Evitar erros de Redução na quantidade
01-04-2002 capacitação do 30.000 un
Operadores Produção 1 Assis operação de paradas de produção
fornecedor
• Similar a uma dinâmica de grupo é também feito com um grupo seleto de profissionais (pessoas)
que interagem entre si afim de discutir determinado tema (assunto) para o seu entendimento
comum e assim se poder propor novas idéias que possam ser aplicadas de forma efetiva e eficaz no
sentido de oferecer sugestões para melhoria de determinado tópico do tema o dele todo.
• O objetivo central dessa filosofia é gerar o maior número de idéias/sugestões popostas, sem
criticá-las, desprezá-las e|ou denigrí-las para então posterior julgamento de todas elas.
Brainstorming
Desgaste Falta
da peça de
procedimento
A ideia neste método é reunir a equipe e municiá-los com post-its e caneta, e depois
Erro do
liberar em um quadro branco ou espaço na parede as ideias propostas. operador
chuva
É dado um tempo para que os participantes escrevam suas deias nos post-it e ao final
deste período, solicite a todos que entreguem os seus post-its ao facilitador que os
moverá para uma quadro branco ou espaço dedicado para a exposição das ideias.
Após este período o grupo pode comentar as ideias expostas, para que elas possam ser
refinadas pelo grupo.
Com isso, o objetivo é fazer com que todos se estimulem com a chuva de sugestões
Para aliviar a pressão de um ambiente que possa julgar as ideias criativas de seus
membros.
Diagrama de
Pareto
Gráfico de Pareto
• Desenvolvido por Vilfredo Pareto no final do século XIX (1897), o estudo no campo da economia, avaliou
modelos que descreviam a distribuição desigual das riquezas da população.
• A conclusão do estudo foi chamado de “Princípio de Pareto” que relatava que 20% da população ficava com
80% da arrecadação enquanto que os outros 80% dividiam os 20% restantes da arrecadação – mera
concidência ou pura realidade do século XXI?!
• Joseph Moses Juran conhecido no mundo da qualidade observou que os problemas típicos deste setor
industrial – atrasos na entrega; número de reclamações; perdas de produção; custos de garantia; modos de
falhas de máquinas, ocorrências de acidentes de trabalho; taxa de itens defeituosos; etc... – também
seguiam o Princípio de Pareto.
• J.M.Juran demonstrou que a maior parte das não-conformidades e dos custos associados tem origem num
número pequeno de causas, ou seja, poucas mas vitais.
Gráfico de Pareto
A relação 80-20
O diagrama Jackknife possibilita uma forma mais aprimorada de tomada de decisão do que os
diagramas de Pareto.
Um exemplo claro ao se analisar somente um fator por vez pode trazer uma falsa interpretação
dos dados. Um exemplo disto é quando comparamos gráficos de numero de falhas e de tempos
indisponíveis de maneira separada.
Diagrama Jackknife
• Assim como o Diagrama de Pareto, trata-se de um recurso gráfico utilizado para estabelecer
uma hierarquia de relevância entre as classes de eventos.
• O diagrama Jackknife nada mais é do que um gráfico log-log que apresenta na abscissa
(eixo x) o número de falhas, e na ordenada (eixo y), o tempo médio de reparo (MTTR) para
cada modo de falha analisado.
• Neste gráfico os pontos correspondentes a cada modo de falha ou tipo de evento são
plotados e dependendo da área do gráfico onde o ponto é plotado é dada uma prioridade.
Diagrama Jackknife
• As linhas limites para a separação dos quadrantes é dada utilizando as seguintes equações
• Onde
𝐷
𝐿𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒𝑀𝑇𝑇𝑅 =
𝑁
𝑁
𝐿𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒𝑁 =
𝑄
o D é o tempo total de Indisponibilidade
o N é a quantidade de falhas
MF 1
MF 2 Falhas Críticas são eventos de
Falhas Agudas são eventos de
MF 4 longa duração e de alta
longa duração mas de frequência. São os modos de
ocorrência pontual. falha que se eliminados ou
Comprometendo a mitigados geram o maior
disponibilidade física dos MF 5 benefício do ponto de vista de
equipamentos. desempenho do sistema de
MF 3
gestão de ativos.
Linhas de tempo total
constante: MTTR x nº.
eventos Falhas Crônicas afetam a
confiabilidade do
equipamento, e sobrecarregam
as equipes de manutenção
com falhas simples, de rápido
reparo, mas que sempre estão
se repetindo.
Diagrama Jackknife
Priorização segundo critério econômico
MF 1
MF 2
MF 4
MF 5
MF 3
G Gravidade
GUT
U Urgência
T Tendência
Matriz GUT
Matriz de Priorização de GUT (Gravidade x Urgência x Tendência) foi proposta por Charles H.
Kepner e Benjamin B. Tregoe, em 1981 como uma das ferramentas utilizadas na Solução de
Problemas. É uma ferramenta de Qualidade usada para definir prioridades dadas as diversas
alternativas de ação.
Matriz GUT possibilita fazer uma análise tanto do ambiente interno quanto do ambiente externo.
Gravidade
Ele é analisado pela consideração da intensidade ou impacto que alguns problemas podem ocasionar
caso venham a ocorrer. Seus danos podem ser avaliados de forma quantitativa ou qualitativa, com
seus efeitos sendo analisados a médio e longo prazo. Sua pontuação segue o seguinte critério:
Representa a questão do tempo que existe para resolver um problema, ou uma dada situação. Em
termos mais simples, esse aspecto é analisado pela pressão que o tempo impõe, levando em
consideração os prazos para a resolução do problema. Quanto maior a urgência, menor o prazo
disponível para resolver o problema em questão e vice-versa.
Vale lembrar que esse fator tempo é crucial para o sucesso da metodologia.
Por isso, tenha especial atenção para classificar da maneira correta cada ação ou tarefa
avaliada na empresa.
Tendência
Por fim, mas não menos importante, é preciso que você avalie a tendência.
Ou seja, estamos falando da probabilidade daquele problema se agravar com o passar do tempo se
nada for feito para solucioná-lo.
1 - Não irá mudar: significa que nada irá acontecer ou que que o problema pode até desaparecer
2 - Irá piorar a longo prazo: o problema tende a crescer lentamente.
3 - Irá piorar a médio prazo: provavelmente o problema vai permanecer se nada for feito
4 - Irá piorar a curto prazo: o problema pode piorar e muito em um curto período de tempo
5 - Irá piorar rapidamente: é imprescindível agir agora antes que seja tarde demais.
Relatório das 3
Gerações
Relatório das 3 Gerações
O Relatório de três Gerações garante um fluxo uniforme de informações em toda organização, sem
a necessidade de apresentações complementares, relatórios gerenciais ou outras informações.
É útil para a tomada de decisões, reuniões de resultados, discussão de problemas, entre tantos
outros.
Serve tanto para a alta gestão quanto para o dia a dia da empresa.
Utilizado pelos japoneses há mais de um século o Relatório de três gerações não foi adotado na
integra por empresas brasileiras, mas é extremamente útil, pois ajuda a fazer com que as reuniões
aconteçam de forma eficiente.
Do que deu certo, do que não deu certo e do que se está propondo.
Relatório das 3 Gerações
1º. Lista Chata – Descrição de tudo o que foi feito, no período passado considerado, sem o julgamento do que foi
relatado.
Exemplos: principais atividades desenvolvidas por uma área de vendas ou principais metas
estabelecidas no passado.
2º. Boas Notícias – São reportadas as coisas boas que aconteceram neste período, e os responsáveis são
parabenizados .
3º. O Futuro – As coisas boas que acontecerão no próximo período são expostas.
5º Lições Aprendidas – É apresentado o que não se conseguiu fazer e uma analise é feita mostrando as causas e
como pretendemos impedir que as mesmas ocorram no ciclo futuro.
Relatório das 3 Gerações