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CORPORATIVO Código PD-3395

Padrão Definições Revisão 03

Título: NM - DIRETRIZES PARA ESTRATÉGIA DE Área MC


MANUTENÇÃO
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1. OBJETIVO

a
lad
Definir a estratégia para a qual a manutenção deverá estar orientada, de forma a garantir equipamentos disponíveis e
confiáveis, buscando maior eficácia na aplicação dos recursos e uma relação de custos e vida útil que represente o
melhor custo do ciclo de vida destes equipamentos.

ro
2. APLICAÇÃO

Todas as áreas de Manutenção da Votorantim Cimentos.

3. REFERÊNCIAS

nt
co
PD 0569 - Criação de Código ISA
PD 0709 - Codificação de Equipamentos Móveis
PD 0726 - Identificação de Equipamentos no Parque Fabril
PD 2952 - Manual de KPIs da Manutenção
o

4. DEFINIÇÕES

SMC – Sistema de Manutenção Corporativo

5. RESPONSABILIDADES
pia

5.1 ÁREAS DE EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO

 Desdobrar as estratégias (métodos e frequências) de manutenção para os equipamentos da sua área de


responsabilidade de acordo com a Matriz de Estratégia de Manutenção (anexo 2);

 Assegurar recursos para aplicação prática da estratégia de manutenção, nas áreas sob sua
responsabilidade;

 Elaborar e revisar os planos e os procedimentos de manutenção de acordo com as estratégias


estabelecidas neste padrão para os equipamentos em operação;

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 Executar manutenções conforme estratégias definidas para os equipamentos da sua área de

a
responsabilidade;

 Cadastrar os equipamentos no SMC;

lad
 Manter atualizados os procedimentos operacionais (POs) no Edocs.

5.2 DIRETORIA TÉCNICA - MANUTENÇÃO CORPORATIVA

ro
 Definir e revisar a estratégia de manutenção dos equipamentos industriais;

 Apoiar quando necessário na elaboração e/ou validação dos planos e procedimentos de manutenção de

 nt
acordo com as estratégias estabelecidas neste padrão para os novos equipamentos;
co
Manter atualizado o padrão de definição das estratégias de manutenção.

 Manter atualizados os procedimentos operacionais corporativos (POs) no Edocs.


o

5.3 SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E ÁREAS DE INTERFACES (PRODUÇÃO, QUALIDADE E ETC)


Auxiliar na análise e classificação da criticidade dos equipamentos quanto aos riscos potenciais para as pessoas,
patrimônio e o meio ambiente e informações relevantes que impactam na definição da criticidade, quando aplicável.

6. DESCRIÇÃO DO PADRÃO
pia

Rastrear, localizar e identificar todos os equipamentos em forma de inventário.


Identificar todos os equipamentos inventariados conforme PD 0726 – Identificação de equipamentos no parque fabril.
Registrar todos os equipamentos no SMC.

Para garantir um perfeito alinhamento entre as melhores práticas e as estratégias de manutenção mais adequadas,
faz-se necessário classificar os sistemas, equipamentos e/ou componentes do processo produtivo quanto ao seu grau
de importância. A esta estratificação chamaremos de CLASSE DE CRITICIDADE. Associadas às Classes de
Criticidade, estarão as estratégias de manutenção, ou seja, a forma de atuação da Manutenção será em função do
posicionamento do sistema, equipamento e/ou componentes na Matriz de Criticidade.
A estratificação em Classes de Criticidade permitirá:
 Indicar o grau de importância no processo de produção.
 Subsidiar a elaboração dos Planos de Manutenção associados.
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 Auxiliar na seleção dos métodos de manutenção.


a
Priorizar o restabelecimento das funções operacionais e o tratamento das falhas.
 Subsidiar a definição da política de sobressalentes.

lad
 Subsidiar a análise e seleção para investimentos.
 Subsidiar a análise dos custos de manutenção.
 Foco adequado para a manutenção, aliando otimização da utilização de recursos e redução da demanda

ro
de serviços através de planos de manutenção efetivos.
 Garantir a disponibilidade e confiabilidade dos sistemas, equipamentos e/ou componentes.
 Garantir atendimento aos requisitos de segurança e meio-ambiente.

nt
co
6.1 CLASSIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS QUANTO A SUA CRITICIDADE

Os métodos de manutenção atribuídos a cada sistema, equipamentos e/ou componentes serão vinculados à Classe
de Criticidade ao qual o mesmo é relacionado. Abaixo são apresentadas estas classes e o direcionamento estratégico
o

para a manutenção desenvolver suas práticas e planos de manutenção:


Criticidade A: Máximo desempenho – destinada a sistemas, equipamentos e/ou componentes que interrompam
totalmente a produção ou afetam diretamente a qualidade ou envolvam riscos consideráveis quanto à segurança
pessoal, patrimonial e ambiental ou apresentam custos de manutenção e complexidade tecnológica elevados e
também possam ter alto tempo de reparo;
pia

Exemplo de alguns equipamentos que consideramos obrigatório: todos transportadores de correias e metálicos,
elevadores de correias e correntes, separadores de moinhos, motores, inversores, ventiladores, analisadores de
gases, subestações de energia, acionamentos de fornos, rolos de apoio de fornos, rolos de moagens, ventiladores de

grande e médio porte, moinhos, britadores, entre outros.

Criticidade B: Máxima disponibilidade – destinada a sistemas, equipamentos e/ou componentes que interrompem
parcialmente a produção, afetam indiretamente a qualidade ou possuem impacto moderado quanto à segurança,
custos e complexidade;

Criticidade C: Foco em manutenção baseada em condição – destinada a sistemas, equipamentos e/ou componentes
que não interrompem a produção, não afetam a qualidade e possuem impacto reduzido quanto aos aspectos de
segurança, custos e complexidade.

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Para garantir que a classificação da criticidade seja feita com base em critérios objetivos e de maneira consistente,

a
evitando uma classificação intuitiva ou superficial, deve ser utilizado o critério padronizado, conforme descrição a

lad
seguir:
PESO

CRITÉRIO
CRITÉRIOS
GRAVE 5 MÉDIO 3 LEVE 1

ro
No caso de quebra/falha
SEGURANÇA E MEIO
provoque condição No caso de quebra/falha No caso de
AMBIENTE
insegura pessoal e/ou provoque poluição quebra/falha não
Riscos potenciais para 5
patrimonial, e/ou poluição localizada e contida, sem provoque problemas de

nt
as pessoas, patrimonio e
agredindo o meio ambiente agredir o meio ambiente. segurança e poluição.
o meio ambiente
e a comunidade.
No caso de quebra/falha a No caso de
No caso de quebra/falha a
co
QUALIDADE qualidade do quebra/falha não afeta
qualidade dos produtos em
Efeito da falha sobre a 5 cimento/argamassa/calcário a qualidade de
processo é afetada (farinha,
qualidade dos produtos agricola é afetada (produto produtos finais ou em
clínquer, areia).
final). processo.
No caso de quebra/falha a
No caso de quebra/falha a
produção/expedição é
o

produção/expedição é
PRODUÇÃO interrompida ou diminuída e No caso de
interrompida e o volume
Efeito da falha sobre o 5 o volume é recuperável quebra/falha não afeta

não é recuperável (há


processo produtivo (não há impacto no a produção/expedição.
impacto no fornecimento
fornecimento para o
para o cliente).
cliente).
No caso de quebra/falha No caso de
GRAVIDADE DA
paralisam fornos ou um quebra/falha não pára
QUEBRA
No caso de quebra/falha único equipamento que a fábrica ou fornos ou
pia

Efeitos sobre o tempo de 4


paralisa toda fábrica. alimenta outros equipamentos que
reparo, especialização e
equipamentos comuns alimentam
instrumentação
(gargalo). equipamentos comuns.
No caso de quebra/falha o No caso de
CUSTOS DO REPARO No caso de quebra/falha o
custo de reparo está entre quebra/falha o custo do

Valores envolvidos nos 3 custo de reparo é acima de


R$ 10.000,00 e R$ reparo é inferior a R$
reparos R$ 30.000,00.
30.000,00. 10.000,00.

A correlação entre o critério estabelecido e o peso do atributo definirá a nota para cada atributo. A soma das notas
dos atributos definirá um valor a ser submetido no fluxograma do algoritmo de criticidade, no qual valores maiores ou
iguais a 65 têm a maior criticidade (igual a A), valores entre 41 e 64 têm a criticidade média (igual a B) e valores
iguais ou inferiores a 40 têm a criticidade baixa (igual a C). Caso o equipamento seja crítico para a segurança e meio
ambiente (valor igual a cinco), a criticidade cinco será considerada para a criticidade do equipamento,
independentemente da soma dos outros fatores obtida.

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O anexo 01 (Matriz de Criticidade) é uma ferramenta que automatiza a definição da criticidade baseado na regra
descrita acima. As unidades poderão utilizá-la como memória de cálculo da classificação dos sistemas, equipamentos

a
e/ou componentes. É importante ressaltar que um mesmo modelo de equipamento/sistema pode ser classificado com

lad
criticidades diferentes de acordo com o local de instalação e/ou regime de operação do mesmo.
Cabe às Áreas, ao preencherem a Matriz de Criticidade do Anexo 01, aplicar os critérios descritos de acordo com o
local onde o equipamento/sistema esteja instalado e ao seu regime de operação. Com isso, um mesmo modelo de
equipamento/sistema poderá ter Planos de Manutenções diferenciados de acordo com as respectivas criticidades

ro
estabelecidas.

nt
6.2 ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO POR CLASSE DE CRITICIDADE DOS EQUIPAMENTOS DE NATUREZA
MECÂNICA E ELÉTRICA DA VOTORANTIM CIMENTOS
co
CLASSE DE CRITICIDADE A

 Necessidade de operar a plena capacidade.


o

Características  A falha do sistema e equipamentos tem implicações significativas sobre o processo


produtivo.

 Equipamentos que devem operar com o máximo desempenho (Confiabilidade,


Abordagem Disponibilidade).
 Menor tempo possível das intervenções preventivas e número mínimo de
Objetivos intervenções não programadas.
pia

Atendimento  Prioridade para atendimento de manutenção.

 Corretiva (programada e não programada);


Métodos de  Preventiva, preditiva, lubrificação;
Manutenção
 Inspeção

rotineira, seletiva, integridade estrutural;


 Monitoramento de condição.
Prioridade para atividades que maximizem desempenho (disponibilidade e
confiabilidade):
 Análise de Custo de Ciclo de Vida (LCC)
Engenharia de  Análise de Falhas
Manutenção
 Analise do Perfil de Perdas
 Avaliação de modificações em equipamentos
 Avaliação de melhorias em processos

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 Análise de aplicação de novos materiais visando aumento de desempenho


(disponibilidade e confiabilidade)

a
 Análise de nacionalização de materiais melhorando custo e/ou lead time;

lad
 Apoio na elaboração de planos de manutenção.
 Definida por meio dos planos periódicos, que por sua vez geram a lista de
consumo de itens necessário para suportar os métodos de manutenção;
Política de
Sobressalentes  Gestão de estoques na manutenção conforme o Politica de Estoques.

ro
 Codificação de equipamentos móveis conforme PD 0709.
Política de  Prioridade para solicitação de investimentos que visem maximizar o desempenho
Investimento (Confiabilidade, Disponibilidade).

Política de Custeio 

nt
Prioridade máxima para aplicação do orçamento.
co
CLASSE DE CRITICIDADE B

 A falha do sistema e/ou equipamentos afeta parcialmente o processo produtivo,


Características
o

podendo comprometer a qualidade ou a quantidade produzida.

Abordagem  Equipamentos que devem operar com máxima disponibilidade.


Objetivos  Menor tempo possível das intervenções preventivas.


 Prioridade para atendimento de manutenção negociada caso a caso em função das
Atendimento circunstâncias.

 Corretiva (programada e não-programada);


pia

Métodos de  Preventiva, preditiva, lubrificação;


Manutenção
 Inspeção rotineira, seletiva, integridade estrutural;
 Monitoramento de condição.

Prioridade para atividades que maximizem disponibilidade:


 Análise de Custo de Ciclo de Vida (LCC)
 Análise de Falhas
 Analise do Perfil de Perdas
Engenharia de
Manutenção  Avaliação de modificações em equipamentos;
 Avaliação de melhorias em processos;
 Análise de aplicação de novos materiais visando aumento de desempenho
(disponibilidade);
 Análise de nacionalização de materiais melhorando custo e/ou lead time;

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 Apoio na elaboração de planos de manutenção.

a
 Definida por meio dos planos periódicos, que por sua vez geram a lista de
consumo de itens necessário para suportar os métodos de manutenção;

lad
Política de
Sobressalentes  Gestão de estoques na manutenção conforme a Politica de Estoques.
 Codificação de equipamentos móveis conforme PD 0709.

Política de  Prioridade para projetos que visem aumento de disponibilidade ou do tempo entre
Investimento intervenções.

ro
Política de Custeio  Tratamento secundário para aplicação do orçamento.

CLASSE DE CRITICIDADE C
nt
co
 A falha do sistema e/ou equipamento não traz consequências relevantes para o
Características processo produtivo.
 Equipamentos que devem desempenhar o máximo possível com o mínimo de
Abordagem custo.
o

Objetivos  Mínimo de aporte de recursos da manutenção (pessoal, materiais e equipamentos).


 Prioridade para atendimento de manutenção de acordo com a disponibilidade de

Atendimento recursos.

 Corretiva (programada e não-programada);


Métodos de  Preventiva, preditiva, lubrificação;
Manutenção
 Inspeção rotineira, seletiva, integridade estrutural;
pia

 Monitoramento de condição.
Prioridade para atividades que minimizem o aporte de recursos da manutenção (mão
de obra e custo):
 Análise de Falhas

Engenharia de
Manutenção  Analise do Perfil de Perdas
 Análise de nacionalização de materiais melhorando custo e/ou lead time;
 Apoio na elaboração de planos de manutenção.

 Definida por meio dos planos periódicos, que por sua vez geram a lista de
consumo de itens necessário para suportar os métodos de manutenção;
Política de
Sobressalentes  Gestão de estoques na manutenção conforme a Politica de Estoques.
 Codificação de equipamentos móveis conforme PD 0709.
Política de  Prioridade para investimentos objetivando minimizar o aporte de recursos da

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Investimento manutenção (mão de obra e custo).

a
 Aplicação do custeio conforme disponibilidade de recursos e/ou necessidade de
Política de Custeio utilização do equipamento.

lad
6.3 MÉTODOS E FREQUÊNCIAS DE MANUTENÇÃO APLICADOS

ro
Os métodos e frequências de manutenção definidos pela Diretoria Técnica - Manutenção Corporativa deve ser
aplicado pelas áreas de Manutenção da Votorantim Cimentos, esses métodos obedecem às regras de classificação
de criticidade, e são definidas através da Matriz de Estratégia de Manutenção (Anexo 2) por classe de equipamentos,

nt
porém são restritos às definições específicas de cada unidade.
Para os equipamentos que não constem na Matriz de Estratégia de Manutenção, cabe a área de execução da
co
manutenção definir a melhor estratégia de manutenção (métodos e frequência) a serem aplicados, baseando-se na
classe de criticidade do equipamento.

6.4 PLANOS DE MANUTENÇÃO


o

A política de manutenção é operacionalizada através dos Planos de Manutenção. Neles, devem ser estabelecidas as

abrangências das intervenções, bem como os parâmetros de monitoramento.


Uma vez definida a estratégia de manutenção mais adequada a cada equipamento, definimos os Planos de
Manutenção para os métodos aplicados.
Os intervalos dos planos de manutenção são definidos, quando os equipamentos são novos, conforme
pia

recomendação do fabricante e/ou diretrizes da área da Diretoria Técnica - Manutenção Corporativa.


Os procedimentos de manutenção são constituídos pelas listas de tarefas. A lista de tarefas de um plano é
desdobrada dos padrões específicos para a realização de cada tarefa.

Dentro do anexo 02 (Matriz Estratégia de Manutenção) define os intervalos de manutenção e também a referência
dos planos de trabalho (lista de tarefas) para cara atividade, anexos 04 (lista de tarefas dos planos de trabalho).
Estes planos foram construídos para equipamentos standard (Eq. padrão) e devem ser adaptados para as
particularidades das unidades.
Planos Preventivos de Manutenção = lista de tarefas + recursos + tempo de execução + freqüência de
realização.
Todos os planos de manutenção devem estar cadastrados no SMC.

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6.5 REVISÃO DOS PLANOS DE MANUTENÇÃO

a
O Plano de Manutenção deverá ser revisto periodicamente, quando houver modificações em sistemas, equipamentos

lad
e/ou componentes, ou ainda, quando os níveis de Manutenção Corretiva estiverem acima de 30% em um período de
três meses consecutivos, levando-se em conta as seguintes considerações:
o Revisão da criticidade dos sistemas, equipamentos e/ou componentes.

o Revisão da estratégia de manutenção de acordo com item 6.6.

ro
o Qualidade de execução dos planos de manutenção.

nt
6.6 REVISÃO DA ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO

A revisão da estratégia será baseada em condição, podendo ser alterada conforme critérios abaixo de forma que
co
possa ser justificado e comprovado a necessidade de revisão da estratégia.

o Estudos de Engenharia de Confiabilidade;


o

o Oportunidades identificadas no Perfil de Perdas;


o Oportunidades identificadas na Análise de Falhas (históricos, resultados operacionais e etc.);

o Modificações em Equipamentos;

o Oportunidades de melhoria no processo;


pia

o Oportunidades identificadas pela área da Diretoria Técnica - Manutenção Corporativa.

6.7 INDICADORES DO PROCESSO


O acompanhamento do cumprimento dos planos de manutenção sistemático será feito através do indicador Índice de
Execução das Manutenções Sistemáticas, conforme PD 2952 – Manual de KPIs da Manutenção.

Obs.: Os planos de manutenção devem ser parametrizados no SMC, afim de que se gere automaticamente, de
acordo com a frequência definida, independente do encerramento do plano anterior.

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a
lad
7. ANEXOS

Anexo 01 – Modelo Matriz de Criticidade

ro
Modelo Matriz
Criticidade

Anexo 02 – Matriz de Estratégia de Manutenção

nt
co
Matriz Estratégica
de Manutenção

Anexo 03 – Cálculo de Frequência para Lubrificação


o

Cálculo de Frquência
para Lubrificação

Anexo 04 – Lista de Tarefas dos Planos de Trabalhos


pia

Planos de Trabalho Planos de Trabalho Planos de Trabalho Planos de Trabalho Planos de Trabalho Planos de Trabalho
MM Preventiva MM Ensacadeira MM Preditiva e LubrificaçãoElétrica Geral MM Rotineira MM Seletiva

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8. ELABORADORES

lad
Amarildo Luiz Tortola Engenharia - Manutenção Corporativa
Carlos Eduardo da Silveira Gerente de Manutenção – Regional Centro Norte
Edimilson Stelmack Engenharia - Manutenção Corporativa
João Antônio Rodrigues Confiabilidade - Manutenção Corporativa

ro
João Tadeu Rossi Gerente Manutenção – Itaú de Minas
Joilson Coutinho Engenharia - Manutenção Corporativa

nt
Joilson Luiz Stocko Planejamento e Gestão - Manutenção Corporativa
José Cavalcante de Oliveira Júnior Gerente Manutenção – Cantagalo
co
Luis Felipe de Rossi Bonardi Planejamento e Gestão - Manutenção Corporativa
Luiz Carlos Benatto Engenharia - Manutenção Corporativa
Márcio José Krasinski Engenharia - Manutenção Corporativa
Oscar Duran Brigatto Planejamento e Controle de Manutenção – Sobradinho
o

Patricia Zampieri Planejamento e Gestão - Manutenção Corporativa


Pedro Leder de Jesus Engenharia - Manutenção Corporativa


Renato Alves Feitosa Planejamento e Gestão - Manutenção Corporativa
Thomas Rheinegger Gerente Geral – Manutenção Corporativa
Valter Kotoviezy Engenharia - Manutenção Corporativa
pia

Vicente De Paula Silva Junior Gerente Manutenção – Sobradinho


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