Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PLANEJAMENTO E CONTROLE
DE MANUTENÇÃO
INSTRUTOR
Índice
Primeira Parte:
Situação atual da Manutenção no Brasil
Segunda Parte:
Gestão e Conceitos de Manutenção
Terceira Parte:
Planejamento e tipos de Manutenção
Quarta Parte:
Programação e Controle de Manutenção
Quinta Parte:
Segurança na Manutenção
Primeira Parte
Atualmente, uma nova fase está surgindo e está ligada a busca de Ativos de Alta Performance. Isto
é fruto de uma economia mais globalizada, que induz a busca de maior competitividade, além das
exigências cada vez maiores da sociedade com relação às questões de SMS – Saúde, Meio Ambiente e
Segurança.
Os gestores têm procurado constantemente maneiras de aumentar a confiabilidade e disponibilidade
dos ativos e consequentemente aumentar a produção, porém são forçados a fazer tudo isso com
redução de custos de manutenção.
Porém empresas que sofrem de frequentes manutenções corretivas, não tem um controle econômico
suficiente para poder garantir a manutenção do ativo.
Reforçada pela Gestão Estratégica dos Ativos, há que se ter a visão do todo e não só da atividade de
manutenção. Em um mercado em que vem demandando pessoas mais qualificadas, o papel adicional
dos profissionais de manutenção deve, se voltar para a qualificação e capacitação de modo a garantir
serviços de qualidade.
Além dessa visão do todo, é fundamental entender e praticar o trabalho em equipe como sendo um
dos mais importantes caminhos estratégicos para os resultados de manutenção.
Objetivos
Mostrar uma visão mais aprimorada da excelência nas atividades de manutenção. E também:
Resumo
• Manutenção de Terceiro Mundo;
-No universo brasileiro são poucas as empresas que conseguem caracterizar suas manutenções como de
Classe Mundial.
• Baixa produtividade;
Como chega
Como sai
INDICADORES
DE
MANUTENÇÃO
Índices Indicadores
Despesas Custos de
Máquina Manutenção
Disponibilidade
Indicadores servem para nos dizer
onde estamos e definamos para onde
queremos ir....
DESENVOLVIMENTO DA MANUTENÇÃO
CLASSE
REATIVA CONTROLADORA INOVADORA
MUNDIAL
Onde estamos?
Os equipamentos
Só conserta comandam a
quando quebra manutenção
Manutenção
Reativa
Roda Viva O futuro é
desconhecido
Desorganização
total
Gera
Sabe que precisa
históricos
mudar mas não
Manutenção
sabe como
preventiva fraca
Manutenção
Controladora
Sabe que vai Usa o
quebrar conhecimento
Tem material como ferramenta
reserva mas
não sabe o que
nem quanto
Resolução de
problemas
Gestão de
sobressalentes
M.Preventiva
Manutenção
Inovadora
M.Preditiva Sistema
informatizado
Gestão
de
Custos
Resolve o
problema Gestão de
sobressalentes
M.Preventiva
TPM MCC
Classe Mundial
M.Preditiva Sistema
informatizado
Gestão
Eng. de de
Manutenção Custos Terceirização
Outras premissas que são vitais para atingir a Classe Mundial em
Manutenção:
Aumenta a disponibilidade;
4ª GERAÇÃO
MANUTENÇÃO (digital) Gerenciar os Ativos Otimizar
2000 2005 os Ciclos de Vida dos Ativos
3ª GERAÇÃO Influir nos Resultados do
(produtiva) Maior Confiabilidade Negócio
1980 1990 Maior Disponibilidade Planejamento do Ciclo de Vida
2ª GERAÇÃO Preservação do meio Aprimoramento da
(preventiva) Maior confiabilidade ambiente Manutenção Preditiva
e disponibilidade. Segurança
1960 1970 Excelência em Engenharia de
Melhor relação FMEA Ciclo Produtivo Manutenção
1ª GERAÇÃO custo benefício e
(corretiva) Revisões Gestão Digital Melhorias para Reduzir
preservação ao Integrada
1940 1950 Programadas Falhas.
meio ambiente, Análise de Falhas
Sistemas de trabalho em equipe
Conserto PCM Técnicas Contratação por
após falha. FMEA Manutenção Resultados Funções
Preditivas ,Inicio Gestão de TPM /
Gestão TPM Gestão Múltiplas
Reativa Lean
Proativa
Gestão de Ativos nas Empresas
EMPRESAS DE MANUTENÇÃO CLASSE MUNDIAL
Características
SUBJETIVA
Arquivos dedesenhos
Arquivos com e manuaisdos
catálogos de equipamentose
fornecedoresem geral instalações
Podendo ser físico ou eletrônico Podendo ser arquivo de oficina físico,
ou digital na rede da empresa.
Quem medirá.
Classificação Indicadores de Manutenção
∑ TR TR = Tempo de reparo
MTTR = n = Número de intervenções observadas
n
Indicadores de Gestão de Performance da Manutenção
Para ficar mais claro, nada melhor do que um exemplo prático. Imagine a seguinte situação:
de Manutenção
ICPMP – Indicador do Cumprimento do Plano de Manutenção Preventiva
HhREAL
ICHH = X 100 HhREAL = Homem hora efetivamente realizado
HhPLAN HhPLAN = Homem hora planejado
Exemplos de Indicadores de Manutenção
Terceira Parte
Falhas do Equipamento:
• Manutenção Corretiva
Ajustes:
• Troca de Turno
• Troca de Produto
• Paradas
• Manutenção Preventiva
• Inspeção de Qualidade
Perdas nos equipamentos
Velocidade:
• Trabalho em Velocidade Reduzida
Inatividade:
• Trabalho sem material
• Pequenos atrasos não informados
Nota:
Este tipo de perdas são as que mais afetam
a Efetividade do Equipamento na indústria
no Brasil, pois tradicionalmente seu impacto
não se percebe com facilidade.
Perdas nos equipamentos
A Perdas por Qualidade provocadas por mau funcionamento ou mau estado dos
equipamentos podem ser:
Defeitos:
• Materiais Defeituosos
• De baixa qualidade
• Produtos Fora de Especificação
• Falhas na qualidade
Rendimento:
• Diminuição
• Desperdicio
Perdas Crônicas
Falta de
Falta de
Capacitación
Capacitação
Reposições
Refacciones Disciplina
Disciplina
Falhas
Fallas por
por
Ambiente de
Inadequadas
Inadecuadas
Descuidos
Descuidos ye
Lubrificação
Lubricación Errores
Erros dede
Trabalho
Trabajo
Esquecimentos
Olvidos
Operación
Operação
Falta
Falta
Defeitos
Defectos
Pérdidas
Perdas Programade
Planejamento
Ocultos
Ocultos Manutenção
Mantenimiento
Crônicas
Crónicas
Falta
Islas de
Errores
Erros dede
Baixa
Baja
Falta de Falta de Comunicação
Autoridad
Projeto
Diseño
Moral
Liderazgo
Liderança Compromiso
Compromisso
Sistemas
Sistemas
Permisivos
Livres
A Precisão da Medição
Exercício
Com a informação anterior calcular a Efetividade Global do Equipamento (OEE) neste período.
(Utiliza a página a seguir para este exercício).
Folha de Cálculo do OEE
A) Taxa de Disponibilidade
a.- Tempo do Período da Medição ___________
b.- Tempo de Perdas por paradas ___________
c.- Tempo Operativo (a - b) ___________
d.- Disponibilidade (c / a) ___________
e.- Taxa de Disponibilidade (d * 100) ___________
B) Taxa de Atuação
f.- Velocidade Ideal da Máquina ___________
g.- Velocidade Real da Máquina ___________
h.- Produção do Período (g * c) ___________ O. E. E. =
i.- Produção Ideal da Máquina (f * c) ___________
j.- Atuação (h / i ) ___________
k.- Taxa de Atuação (j * 100) ___________
C) Taxa de Qualidade
l.- Produção do Período ___________
m.- Defeitos do Período ___________
n.- Qualidade do Período ( l - m ) / l ___________
o.- Taxa de Qualidade (n * 100) ___________
A) Taxa de Disponibilidade
a.- Tempo do Período de Medição 480 min
b.- Tempo de Perdas por paradas 115 min
c.- Tempo Operativo (a - b) 365 min
d.- Disponibilidade (c / a) 0.76042
e.- Taxa de Disponibilidade (d * 100) 76.042 %
B) Taxa de Atuação
f.- Velocidade Ideal da Máquina 6.5 Peças/min
g.- Velocidade Real da Máquina 6 Peças/min
h.- Produção do Período (g * c) 2,190 Peças O. E. E. = 69.491 %
i.- Produção Ideal da Máquina (f * c) 2,372.5 Peças
j.- Atuação (h / i ) 0.92308
k.- Taxa de Atuação (j * 100) 92.308 %
C) Taxa de Qualidade
l.- Produção do Período 2,190 Peças
m.- Defeitos do Período 21.9 Peças
n.- Qualidade do Período ( l - m ) / l 0.99000
o.- Taxa de Qualidade (n * 100) 99.000 %
85 %
Taxa de Disponibilidade 90 %
Taxa de Atuação 95 %
Taxa de Qualidade 99 %
Quarta Parte
E qual a sequência de
atividades aserem feitas na
elaboração de um plano de
manutenção periódica?
Manutenção Preventiva
As 6 Etapas do
Plano de Manutenção
E com qual
6º duração?
2º Em quais equipamentos?
Você pode até mesmo chegar a seguinte conclusão: Esse item eu prefiro
esperar ele quebrar para trocar, porque é um item não muito importante e
eu tenho as peças necessárias reserva e para trocar é rápido, então eu
prefiro esperar quebrar para trocar. E não tem nada de errado nisso.
Essas atividades de
manutenção existem para
Eliminar a anomalia
encontrada, de forma
programada!
Na: Na:
Produtividade Confiabilidade
• Operação até os limites • Conhecer as tendências de
próximos do ponto ideal. deterioração.
Manutenção Preditiva
Análise de
Vibração Análise de Teste de
Óleo Isolante Ultrasom
Análise
Termográfica Análise de Óleo
Lubrificante
Manutenção Autônoma
• Qualidade
• Velocidade
• Segurança
• Disponibilidade
Manutenção Autônoma
Revolução de Conceitos e
Atitudes
“A utilização do equipamento é
responsabilidade de TODOS”
3. Reestruturação da Equipe:
• Realizar consertos menores.
• Reportar a tempo e com precisão falhas e
anormalidades. (Diagnóstico)
• Ajudar no conserto de falhas esporádicas.
Manutenção Autônoma
Rotinas de Inspeção
Atividade Resultado
Limpeza Inspeção
Inspeção Detecção
Detecção Prevenção
MANUTENÇÃO
Manutenção Autônoma
Com isso, espera-se que manutenção e
operação restaurem os equipamentos,
resolvendo e retirando as etiquetas dos
equipamentos.
Modelo Lição Ponto a Ponto para Operação
Benefícios :
SOLUÇÃO: Comunicar; Substituição somente por ELETRICISTA. SOLUÇÃO: Comunicar; Substituição somente por ELETRICISTA.
ELABORADO ELABORADO
LIÇÃO PONTO A PONTO TEMA:
LIÇÃO PONTO A PONTO TEMA:
Rele térmico João Óscar Botão
João Óscar
CARACTERÍSTICA : É um elemento de comutação, acionado CARACTERÍSTICA : É um elemento de sinalização,
manualmente, que tem por finalidade interromper ou estabelecer a
energização de corrente elétrica no painel. elétrico. que permite através de luz, o acompanhamento passo a passo do comando da
máquina.
DEFEITOS COMUNS: Corte por esmagamento, desgaste por atrito DEFEITOS COMUNS: Eletromecânicos, falta de
e desconectado da conexão. lubrificação no acionador. NUNCA SOFRER IMPACTO.
SOLUÇÃO: Manter fora das condições de atrito, SOLUÇÃO: Manter seu acionador lubrificado, reparo
reaperto, substituição somente por ELETRICISTA. elétrico, substituição somente por ELETRICISTA.
DEFEITOS COMUNS: Campo de atuação sujo por pó de usinagem, DEFEITOS COMUNS: Queima da bobina ou mau contato
desregulado e componentes internos danificados. na tomada.
SOLUÇÃO: Limpeza no campo de atuação, regulagem, Reparo e SOLUÇÃO: Comunicar; Reparo e substituição somente por
substituição somente por ELETRICISTA. ELETRICISTA.
DEFEITOS COMUNS: Super aquecimento, ruído. DEFEITOS COMUNS: Queima do motor do ventilador,
filtro sujo, entrada ou saída de ar obstruída.
SOLUÇÃO: Manter sempre com ventilação livre, reparo e SOLUÇÃO: Substituição ou limpeza do filtro, quando externo
substituição somente por ELETRICISTA. e desobstruir entradas ou saídas se necessário.
DEFEITOS COMUNS: Quebra ou mau contato. DEFEITOS COMUNS: Quebra do visor por qualquer motivo
ou defeito elétrico.
SOLUÇÃO: Reparo e substituição somente por ELETRICISTA. SOLUÇÃO: Comunicar; Reparo e substituição somente por
ELETRICISTA.
TEMA: ELABORADO ELABORADO
LIÇÃO PONTO A PONTO TEMA:
LIÇÃO PONTO A
Conectores João Óscar PONTO João Óscar
Amperímetro
CARACTERÍSTICA : Cilindro de pneumatico converte a energia CARACTERÍSTICA : Válvula direcional 4/3 C.F. tipo
pneumática em energia mecânica, com movimento retilineo.
disco giratório, acionada por alavanca com trava.
DEFEITOS COMUNS: Vazamento na haste e tampa DEFEITOS COMUNS: Folga na haste de movimento de troca de
posição
trazeira (vedações ressecadas).
DEFEITOS COMUNS: Vazamentos nas tampas de ins- peção, DEFEITOS COMUNS: Elemento filtrante danificado,
vedação ressecada, e falta de tampa do filtro de ar.
válvula de abertura ou de passagem do fluido não acionando.
SOLUÇÃO: Troca da vedação das tampas, inspeção da área onde SOLUÇÃO: Verificar a válvula, o elemento filtrante e ve-rificar o
está o conjunto moto bomba e troca do filtro de ar corpo externo do filtro.
DEFEITOS COMUNS: Filtro ( elemento filtrante carregado de DEFEITOS COMUNS: Parafuso de ajuste danificado e
vazamentos.
impurezas, má fixação do conjunto ou manômetro danificado).
DEFEITOS COMUNS: Excesso de graxa no mancal ou falta DEFEITOS COMUNS: Vazamento no conjunto de
acionamento (desgaste de trabalho)
DEFEITOS COMUNS: Tubos amassados, problema na DEFEITOS COMUNS: Vazamento no embôlo do pistão,
bomba, pressostato desregulado e dosadores entupidos.
DEFEITOS COMUNS: Entupimento devido a sujeira existente. DEFEITOS COMUNS: Sujeira no furo de entrada do lubrificante
DEFEITOS COMUNS: Desgaste do conjunto, polias e correia devido DEFEITOS COMUNS: Folga entre os dentes, quebra dos dentes e
a fadiga ou rompimento da correia. barulho.
SOLUÇÃO: Troca da correia ou substituíção do conjunto. SOLUÇÃO: Verificação das folgas, dentes, ou troca do elemento.
TEMA: TEMA:
LIÇÃO PONTO A PONTO ELABORADO LIÇÃO PONTO A PONTO ELABORADO
Transmissão tipo Transmissão por
sincronizadora João Óscar engrenagens. João Óscar
CARACTERÍSTICA : Transmissão simples, alta velocidade, CARACTERÍSTICA : Eixo com rosca sem fim, corôa, conjunto
transmissão reversa e facilidade de montagem. usado para reduzir velocidade.
DEFEITOS COMUNS: Quebra da correia e desgaste das polias. DEFEITOS COMUNS: Desgaste do filete da rosca s/fim e dos
dentes da corôa.
SOLUÇÃO: Troca da correia e recuperação das polias SOLUÇÃO: Recuperação do s/fim, corôa ou troca do conjunto.
TEMA: TEMA:
LIÇÃO PONTO A PONTO ELABORADO
LIÇÃO PONTO A PONTO ELABORADO
Transmissão c/ correia Transmissão rosca s/fim
plana João Óscar corôa João Óscar
CARACTERÍSTICA : Reservatório para armazenar o CARACTERÍSTICA : Proteger conjuntos, peças e barramento da
fluído, bomba para alimentar o sistema, filtro, mangueira, máquina (sanfonada, telescópica e limpador de barramento).
conexões, registro e bico.
DEFEITOS COMUNS: Vaporização, aderência do óleo DEFEITOS COMUNS: Proteção sanfonada rasgada ou furada. Telescópica
nas partes da máquina, entupimento do trajeto do fluído, sujeira quebrada no gomo do conjunto ou das guias internas, limpador com lábio danificado.
no reservatório.
SOLUÇÃO: Limpeza do sistema, reservatório, filtros, SOLUÇÃO: Sanfonada (troca), telescópica conserto,
mangueira, bico ou em uma emergência completar o limpador de barramento troca do lábio (borracha).
nível.
TEMA:
LIÇÃO PONTO A ELABORADO
LIÇÃO PONTO A PONTO TEMA: ELABORADO
PONTO Conjunto de
refrigeração João Óscar Proteções João Óscar
Quinta Parte
Fluxo de Priorização
Objetivo
Facilitar a priorização das atividades de manutenção, considerando os
recursos disponíveis e as tarefas necessárias para garantir a
confiabilidade dos sistemas.
Também busca agilizar as reuniões de programação de manutenção de
forma a focar as atividades a ser priorizadas.
Definição
DEFINIÇÃO
Sistemática de Priorizações
(3º) Lubrificação
EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO
(5º) Monit. Preditivo
Manut. Emergencial
Inspeções de Rotas
Inspeções Preditivas
Insp. de Segurança
Corretiva Programada
Despesa (R$)
Controle de
Priorização
Funil de
Definição de Criticidades
Definição de Criticidade
Abrir Planilha de
desmembramento de
Equipamento
Rotina Mestra Desmembramento de Equipamento
Desmembramento do Equipamento
2. Área a qual
o equipamento 4. Máquina a qual
pertence se aplica o
desmembramento
Desmembramento do Equipamento
Sub-
Componente Elemento Peça
Componente
10. Coloque o
Atividade de
Elemento Peça
Manutenção
Rotina Atual Descrição estado atual da
SENSOR DE NÍVEL LASER Inspeção
Desenvolver lição ponto a
ponto (LPP)
Verificar a leitura do laser antes de
parar a maquina
rotina segundo a
lista acima (menu
Atividade de Ma nutenção Sta tus da rotina atu al
predefinido)
Limpeza Desenvolver liçã o ponto a ponto (LPP)
Inspeção Alterar frequência actual
9. De acordo com a Lubrificação Me lhorar a descri çã o atual
lista acima, coloque a Substituição Não incluir na rotina atual 11. Descreva a
atividade Calibração atividade de acordo
correspondente com a rotina.
exigida (menu
predefinido)
Atividade de
Rotina Atu al Descrição
Ma nute nção
Desenvolver lição ponto a Verificar a leitura do laser antes de
Inspeção
ponto (LPP) parar a maquina
11.1 Incluir apenas um tipo de rotina por linha a partir da descrição através da atividade e horários
designados para isso, no caso, a descrição tem mais atividades, devem ser separados em diferentes
linhas no documento.
Desmembramento do Equipamento
Formulário da Rotina Mestre
PARTE 2: Estrutura da rotina e descrição
C a d a tu rn o
D ia r io
Sem ana l
2 Sem an a s
M en sa l
3 M eses
Sta tu s d a r o ti n a a tu a l 4 M eses
D e se n vo lve r liçã o p o n to a p o n to (L PP) 6 M eses
Al t e ra r fre q u ê n ci a a ct u a l 9 M eses
Me lh o ra r a d e scri çã o a t u a l 12 M eses
N ã o in cl u ir n a ro tin a a tu a l 18 M eses
24 M eses
36 M eses
Frequência
Q u a n ti d a
Te m p o
R o ti n a A tu a l Descrição Te m p o Ciclos Unidades de de
Es ti m a d o
pessoas
D e s e n v o lv e r liç ã o p o n t o a p o n t o ( L P P ) V e r if ic a r le it u r a d e la s e s a n t e s d e p a r a r M es N /A N /A 20 1
C a d a tu rn o
D ia rio
Sem anal
13. Estimated
13. Estimativa
time do
needed
tempofor 14.Numero de pessoas
2 Sem anas
M e n sa l necessário
the activity assuming
para a atividade
you necessárias para
3 M eses
supondo
haveque
all the
você
required
tem todos os completar a atividade.
12. De acordo com a lista 4 M eses
6 M eses recursos
resources
necessários
for it.para isso.
acima anotar a frequência 9 M eses
12 M eses (The(Ostandard
padrão will
serábeminutos)
minutes)
correspondente para que a 18 M eses
PM (Menu prédefinido) 24 M eses
36 M eses
Frequência
Te m p o Q u a n ti d a d e
Te m p o Ciclos Unidades
Es ti m a d o de pessoas
M es N /A N /A 20 1
12.1 Caso a frequência é medida por ciclos ou unidades indicar os ciclos necessários ou unidades antes
de uma intervenção. Se uma das colunas, for ciclos ou unidades não se aplicam, deve escrever "N/A" para
essas colunas..
Desmembramento do Equipamento
Formulário da Rotina Mestre
PART 2: Estrutura da rotina
Executado por
Produção
Especialista PLC
Manutenção
Quantidade de
Atenção Folha de Atenção de referenciaRequer lição ponto a ponto (LPP) Periodo de Tempo Qualidade
pessoas
TAE XX-XX-XX-##-XXXX-XXX SIM Interna (Máquina Ferramentaria
BAE NÃO Externa (Maquina Terceiro
Ex ecutado por
Pro dução 19. Anote se a tarefa
Esp ecialista PLC
deve ser executada
Ma nutenção
15. De acordo Atenção Folha de Atenção de referenciaRequer lição ponto a ponto (LPP) Pe riodo de Tempo Qualidade
por qualquer um dos
com a lista acima TAE XX-XX-XX-# #-XXXX-XXX SIM Interna (Máquina Ferrame ntaria departamentos
escreva qual tipo BAE NÃO Externa (Maquina Terceiro
listados acima. (menu
de manutenção predefinido)
deve ser
executado MP ou Requer lição
MA. Folha de Atenção de Periodo de
Atenção ponto a ponto Executado por Observações
referencia Tempo
(LPP)
Externa (Maquina
TAE OC-FO-PC-03-CAST-TAE SIM Ma n ute nçã o
Rodando)
Área a que 11 10 1
1. Informação importante para assegurar
o bloqueio de energias Informação sobre requerimentos de
pertence o
Ferramentas bloqueio e cadeado
Equipamento 9
1. Chaves de Ponta Fino
2. Jogo de Chaves Allen
3.
4.
Chave Mista ½
Chave Mista 9/16
Ferramentas necessarias de acordo
Seções Principais 5. Desarmador Plano com a quantidade de pessoas que
que compõe a 12
intervem ao mesmo tempo.
máquina Reposições
elementos Materiais
Tipo específico de materiais
5 1. Trapos
2. Toalhas requeridos.
3. Solvente
2 4. Óleo ESSO
Folha Posterior
Atividades e Frequência
Su b-co mp on ente
Limpeza Inspeção Lubrificação Mudança / Calibragem /
C ompo nen te
Reposição Ajuste
No. Elemento Atividade
5 3 1 Cadeia de arraste
Pistões da parte superior do garfo para
Fotografia(s) 2 subir e baixar
4
observando 8
3 Garfo esquerdo e direito
4 Amortecedor de garfo
Classificação dos
cada um dos 2
9
5 Mangueiras pneumáticas elementos com
7
itens de 6
6 Seta de garfos
atividades de
7 Tampas pó parte inferior
equipamentos 8 Manifold de Stacker manutenção
com 9 Setas inferiores de elevadores
atividades de
manutenção
Atividades Internas (Máquina Desligada) estão
Programa sublinhadas
semanal de Turno
1 1
Limpeza L Inspeção Lubrificação l
A execução da
Atividades Segunda 2 2 3 4 5 6 6 7 8 9 1 2
MA com o
3
Terça
1
2
equipamento
Dados da 3 2
desligado
Data: Março 24, 2014
1
atualização Quarta 2 2 4 5 4 5
Data de inicio: Março 24, 2014
3 4 5 1 2
da MA 1
Quinta 2 2
3
1
Programa
Sexta 2
3
2 4 5 4
semanal a
Rev. No. 0
Sábado
1
2
1 2
atividade para
3
1
2
executar na carta
Domingo 2 MA
3
REQUERIMENTOS
Requerimentos
Símbolos que
S 2 atividade
devem
3
1 da carta
S 2
preencher os 3 MP
quadrados D
1
2
brancos 3
Sim, se realizou a atividade
Não, se realizou a atividade
Sim, se realizou a atividade porém R
T 17 7 6 Quadro do
X
fora do turno programado
Não se trabalhou
T. A. elemento que
lhes indica a
Nota: As falhas leves encontradas no equipamento deverão ser corrigidas o mais breve possível fazer a atividade
pelo operador. As de maior complexidade deverão ser colocadas no cartão Amarelo e suas
cópias na caixa coletora da Área.
.
Instruções a executar
na MA
Atividades de
manutenção
realizadas na
MA
Classificação dos
elementos com
atividades de
manutenção
Intervenção Manutenção Preventiva
Reunião de arranque
Para a intervenção eficaz, é necessário ter uma reunião anterior
(aproximadamente 10 minutos) para garantir que todos os
envolvidos saibam suas responsabilidades, a logística e os insumos
necessários.
Chegada a área
Começar com as medidas de segurança e sinalização da área
bloqueio de painéis elétricos, bloqueio de válvulas
pneumáticas, etc.
Todos os materiais e ferramentas devem ser organizadas na
área de segurança, mais perto do local de intervenção
Execução
Maior Aderência possível ao plano
Tomar nota de melhorias possíveis para agilizar e facilitar a
intervenção (por. ex. padronização de parafusos, preparação
prévia de peças de substituição, limpezas fora do tempo da
intervenção, etc.)
Intervenção
Testes
Vazio e/ou com produto, com a
participação de todas as áreas
envolvidas.
Liberação da línha
Testes aprovados e validados por
todas as áreas envolvidas, segundo
Os padrões correspondentes, para garantir uma entrega satisfatória e
gerar comprometimento.
Ordem e limpeza
Realizar uma auditoria rápida conjunta das condições de entrega da
linha, considerando:
Equipamentos e área de trabalho prontos para usar
Disposição de resíduos
Resguardo de peças de reposição trocadas para
realizar autópsia
Carros / caixas de materiais e ferramentas
Estabilização
A intervenção termina quando a linha anda a velocidade padrão de
maneira sustentada.
Intervenção
Observadores
Conhecem a logística
inteira da intervenção
Reunião de encerramento
Equipamento de OK OK OK OK OK OK OK OK
Proteção Individual
Não estava
Não estava estava
O equipamento O equipamento desafogada nem tinha caixas e estava desafogada estava desafogada e
Área a intervir desafogada nem desafogada não
estava cheio estava cheio limpia etiqueta não estava limpa limpa
limpia estaba limpa
Espaço Espaço
Prevenção de riscos N/A insuficiente para N/A N/A insuficiente para N/A N/A N/A
manobras de Mtto manobras de Mtto
Depósitos para Depósitos para Depósitos para Depósitos para Depósitos para Depósitos para Depósitos para
Procedimentos de Depósitos para panos
panos com oleo panos com oleo e panos com oleo panos com oleo panos com oleo e panos com oleo panos com oleo e
Descarte com oleo e solventes
e solventes solventes e solventes e solventes solventes e solventes solventes
Pontos deAtenção
Pontos de Atenção
“ Todos tem que estar envolvidos na programação ”
Para a programação 1º
ter sucesso são
Planejamento
imprescindíveis bem Feito
dois itens:
2º
Alinhamento
entre asáreas Para isso o papel do
planejador e programador de
manutenção tem que ser
desempenhado com eficiência.
Formatos
Hora Faltantes
Act Parámetros Inicio Fim Tempo Total Foto No. Reposições Ferramentas Comentario do Técnico Obervações
Formatos
Hora de
Inicio: Hora Final: Tempo Final:
DEPOIS DA INTERVERÇÃO
Hora de
Inicio: Hora Final: Tempo Final:
Tempo de Teste Observações
Testes de Produto Na Linha de Processo Na Equipe Na Unidade de Processo
Acompanhamento do custo.
Equipe Coordenador/Supervisor
Abrir Planilha de
Acompanhamento de
Intervenção
Planejamento de Intervenção
Participantes
Cada pessoa que participa na intervenção (técnicos,
operadores, analistas, etc.) deve garantir os materiais e
ferramentas que precisa:
Kit completo de peças de reposição que certamente
vai utilizar, assim como as que provavelmente
utilize.
Materiais e ferramentas necessários para realizar
suas atividades e que estejam em ótimas
condições de limpeza e funcionamento (no caso
das ferramentas compartilhadas determinar
sequência de uso).
Serviços adicionais como ar comprimido, vapor,
água, etc. e seu acesso na área de intervenção.
Em todos os casos revisar estoque no
almoxarifado, provisionamento e necessidades de
aquisição. Não é permitido o uso de peças de reposição
materiais e ferramentas de baixa qualidade,
defeituosos ou diferentes aos que precisa a
intervenção.
Planejamento da Atividades
Formatos:
Check List de observações Prévias
Check List de observações Durante
Check List de observações Posteriores
Painel de acompanhamento:
Com a programação de atividades,
marcadores, caneta e post-it.
EPI:
Cada participante deve ter o seu
próprio equipamento de proteção,
em perfeitas condições.
Reunião de Programação
Planejamento e
Controle de
Manutenção
Segurança na Manutenção
Segurança Conceitos de APR / NR12
BRASIL - 2018
- Ferimentos
- Dores
- Invalidez
- Mortes
Exemplos de Acidentes /Condições Inseguras
EXEMPLOS DE ACIDENTES
Operador
Operador com trabalhando de
cabelo comprido, cachecol em
teve o mesmo uma furadeira, teve
arrancado ao um princípio de
trabalhar em enforcamento com
uma furadeira. ferimento no
pescoço.
Ruptura de Funcionário
broca, com desequilibrou-
estilhaços em se ao andar
direção à vista de bicicleta.
do operador. Colisão com
Óculos de suporte de
segurança eixos.
impediu a lesão Morte do
nos olhos. operador.
POR QUE
OS INCIDENTES/ACIDENTES
ACONTECEM ?
PIRÂMIDE DO RISCO
Funcionário derruba
RISCO 30.000 café no chão e vai
embora
RISCO
- VÍRUS
- BACTÉRIAS
BIOLÓGICOS - FUNGOS
- PARASITAS
ATO INSEGURO
OPERACIONAL OU AMBIENTAL”
PROCESSO BÁSICO DE RISCO
DANOS
- Lesões
RISCO/ - Danos Materiais
ACIDENTE
EXPOSIÇÃO - Danos Econômicos
EXTENSÃO
DO - Danos ao Meio
CONCEITO
DE RISCO Ambiente
- Danos à Comunidade
- Danos à Imagem
GERENCIAMENTO DE RISCOS
ENGENHARIA DE SEGURANÇA
PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE
HIGIENE OCUPACIONAL - IDENTIFICAÇÃO
O QUE É?
É UMA TÉCNICA SIMPLES
PARA UM PRIMEIRO ATAQUE
ÀS CONDIÇÕES DE RISCO
EXISTENTES NO
AMBIENTE DE TRABALHO!
ETAPAS BÁSICAS DE APR
A falha não irá resultar numa degradação do sistema, nem irá produzir danos
I - DESPREZÍVEL funcionais ou lesões, ou contribuir com um risco ao sistema
A falha irá degradar o sistema numa certa extensão, porém sem envolver
II - MARGINAL danos maiores ou lesões, podendo ser compensada ou controlada
(OU LIMÍTROFE) adequadamente
Correio:
treinamentososcar@gmail.com
www.facebook.com/joscarconsultoria
www.instagram.com/joscarconsultoria