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RELATOS DE SALA DE AULA

Ana Luiza de Quadros

Esta seção é um espaço para professores e professoras possibilidade de alguma oposição à


socializarem suas experiências relacionadas ao ensino de química. excessiva preocupação com o vestibu-
Ao se dar atenção às vivências de sala de aula, busca-se intensificar lar. Na verdade, o vestibular nunca fez
a reflexão sobre as práticas, como forma de melhorá-las. muita diferença na seleção dos conteú-
O argigo desse número apresenta uma abordagem do tema dos com que eu trabalhava, mas me
feromônios no ensino da química orgânica no nível médio, visando à inquietava a sensação de que ele era
valorização, por parte dos alunos, de relações entre substâncias superdimensionado, fazendo-se pre-
químicas e contextos/problemas estudados. sente como um fantasma nas falas de
alunos e de colegas da nossa ou de
cotidiano e ensino de química, ensino-aprendizagem, feromônios, química outras áreas. Eu queria que o papel for-
orgânica mador do ensino de química fosse
mais valorizado que seu lado mera-
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mente informativo.
Pesquisei junto à comunidade

A
o iniciar minhas atividades mento químico com que eu trabalhava escolar sobre a importância do ensino
como professora de química menos asséptico, que pudesse criar de química na formação do técnico
no nível médio — recém-for- inter-relações com as demais áreas e agrícola. A relação que logo sobressaiu
mada, cheia de sonhos e de vontade com os contextos de vida das pes- foi com os fertilizantes e pesticidas.
de realizá-los —, deparei-me com uma soas. Procurei bibliografia
realidade contraditória, que poderia até Trabalhei nos últi- Ao serem especializada em quí-
chamar de perversa. Os alunos e alu- mos três anos na Es- desenvolvidos estudos mica agrícola e perce-
nas mostravam ter muito mais sonhos cola Agrotécnica Fe- relacionados ao bi a priorização de
do que eu e expressavam expectativas deral de Sertão (RS), controle de pragas, abordagens relacio-
que eu não queria ver frustradas. Mas que forma anualmente sobressaía-se a visão nadas ao tema agro-
lembro-me que, apesar da vontade de cerca de 140 técnicos de que os agentes que tóxicos, suas formula-
fazer da química um instrumento de agrícolas. Na escola, o agridem o homem e o ções, princípios ativos
trabalho capaz de contribuir para a ensino de química faz ambiente eram etc. Embora fosse,
formação daqueles jovens e lhes per- parte do núcleo co- químicos, enquanto sem dúvida, parte da
mitir o exercício pleno da cidadania, mum. Considerando outros, que não química, angustiava-
sentia-me despreparada e insatisfeita. especialmente que es- agridem, eram me ver que somente
Diante de mim eu via os alunos, com se ensino está amea- considerados esse tema era valori-
seus mundos e seus sonhos, mas çado de ser extinto nas biológicos ou zado na abordagem
eram os livros didáticos que pareciam escolas técnicas, julgo alternativos. Os da química na agricul-
ditar o que eu deveria fazer. ser importante o pre- feromônios, por tura. Ao serem desen-
Algumas outras percepções foram sente relato da expe- exemplo, eram volvidos estudos rela-
me inquietando. Por exemplo, me an- riência que desenvolvi encarados como cionados ao controle
gustiava ver que os alunos e alunas — durante esses anos na produtos biológicos, de pragas, nos textos
e praticamente toda a sociedade — escola. não químicos e discussões, sobres-
consideravam a química muito difícil e Ao ingressar no en- saía-se a visão de que
a viam como causadora de efeitos pre- sino técnico, especificamente na área os agentes que agridem o homem e o
judiciais à saúde e ao ambiente. Essas agrícola, percebi que eu tinha um forte ambiente eram químicos, enquanto
preocupações me levaram a procurar, aliado no meu pensar acerca das outros, que não agridem, eram consi-
na minha prática pedagógica, cami- aprendizagens de química: a profissio- derados biológicos ou alternativos. Os
nhos que pudessem tornar o conheci- nalização — não por si só, mas pela feromônios, por exemplo, eram encara-

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dos como produtos biológicos, não homem, que passam a ser essenciais porquê do surgimento das pragas nas
químicos. Procurei, então, abordar te- ao novo modo de vida e de sobrevivên- lavouras e os efeitos dos pesticidas na
mas como os feromônios nas investi- cia. Consumidos diretamente pelo alteração dos ciclos de vida de insetos
gações feitas com os alunos. homem ou fazendo parte da cadeia ali- predadores. Nas discussões sobre a
Eu queria trabalhar a química no mentar, os vegetais são imprescindíveis necessidade de controle de pragas,
curso técnico agrícola de uma forma que aos ciclos de vida no planeta. percebe-se o quanto a questão do uso
possibilitasse a cons- Com base nesta de pesticidas está arraigada na cabeça
trução do pensamento visão geral, passei a das pessoas. Além de se trabalhar os
químico e que influen- Os feromônios são contemplar, no ensino aspectos químicos dos pesticidas, dis-
ciasse a postura desse substâncias químicas de química, aborda- cutem-se os interesses que estão por
técnico ante a atividade usadas na gens sobre os princi- trás da maneira como esses produtos
profissional. Não que comunicação entre pais elementos quími- foram criados e disseminados na agri-
eu estivesse simples- indivíduos da mesma cos formadores dos cultura brasileira, abordando-se dife-
mente questionando a espécie. A mensagem vegetais, enfocando rentes modelos de práticas agrícolas.
importância da química química tem como as diferentes manei- Nessas discussões, a visão dos pes-
e de seu ensino, mas objetivo provocar ras como eles são ticidas como ‘um mal necessário’ acaba
me preocupava saber respostas absorvidos e aprovei- sempre vindo à tona. As discussões e
se o técnico agrícola comportamentais tados pelas plantas. proposições tornam-se bastante polê-
assumiria um posicio- como alarme, Nessas abordagens, micas, abrangendo a escola e a comu-
namento diferente co- agregação, a fotossíntese é com- nidade como um todo. Os alunos
mo resultado de apren- colaboração na preendida quimica- discutem por que seus pais ou outros
dizagens químicas. produção de mente, bem como produtores, após o uso do Baculovírus
Eu percebia, por alimentos, defesa e processos de forma- como forma de controle da lagarta-da-
parte de alunos e alu- acasalamento, dentre ção de outras subs- soja, abandonaram essa prática e volta-
nas, certa resistência a outros tâncias a partir da ram para o uso dos pesticidas.
8 disciplinas ou conteú- glicose, como o ami- Os agrotóxicos são analisados em
dos que não se relacionassem direta- do e a celulose, dentre outras. relação a seus componentes químicos
mente com a atividade agrícola, e isso Esses estudos relacionados à da mesma forma como se estuda qual-
denotava a valorização do aspecto fotossíntese enfatizam a participação quer outro material, natural ou artificial,
profissional na opção pelo curso e em dos elementos químicos carbono, constitutivo de seres vivos ou de mine-
sua realização. Com base nessas refle- hidrogênio e oxigênio. Outros elemen- rais. Esses materiais sempre podem
xões, procurei trazer para a sala de tos são estudados, como nutrientes do ser explicados do ponto de vista quí-
aula temas de estudo relacionados à solo que são absorvidos pelas plantas, mico e sempre dão origem a indaga-
agricultura que envolvessem a intera- abrangendo a análise da presença ções instigadoras do avanço no conhe-
ção com conhecimentos químicos. desses elementos nos grãos, no solo cimento químico. É nesse contexto que
Assim, o presente relato de experi- e na palha. São tratados também as- são abordados outros produtos quími-
ência enfatiza uma abordagem do pectos importantes do plantio direto e cos também importantes para a agri-
tema feromônios no desenvolvimento de sua relação com a cultura: os feromô-
da química orgânica no nível médio, química. Mesmo com A existência dos nios.
como tentativa de superação da frag- a adoção dessa práti- feromônios foi Os feromônios são
mentação e da linearidade das apren- ca, a retirada de grãos descoberta em 1950, substâncias químicas
dizagens em química, por meio do da lavoura acarreta mas apenas no final da usadas na comuni-
estabelecimento de relações entre uma perda de elemen- década A. Butenandt cação entre indivíduos
substâncias químicas e contextos/pro- tos químicos que pre- estabeleceu a da mesma espécie. A
blemas estudados. O relato trata de cisam ser repostos no estrutura do primeiro mensagem química
uma experiência desenvolvida junto a solo, e nesse contexto feromônio, após matar tem como objetivo
uma escola agrotécnica, contudo a são estudados os fer- 500 mil fêmeas de provocar respostas
problemática e a temática abordadas tilizantes, incluindo insetos para obter 1 comportamentais co-
têm amplas inserções e implicações no seus aspectos históri- mg da substância ativa mo alarme, agrega-
ensino de química como um todo. cos, químicos, as van- ção, colaboração na
tagens e desvantagens de diferentes produção de alimentos, defesa e aca-
Os feromônios como eixo de
formas de adubação etc. salamento, dentre outras. A emissão
estudos em química orgânica Ao serem retomados os ecossis- dessa mensagem pode produzir uma
Uma análise rápida do surgimento temas, comparam-se sistemas natu- sinalização durável ou fugaz. A maior
da agricultura, através da qual o homem rais com os agroecossistemas, como parte dos feromônios já identificados
passa de coletor para produtor de seu por exemplo a lavoura em contra- é constituída por uma mistura de molé-
alimento, faz surgir a importância dos posição ao mato. Essa comparação culas, estando uma delas presente em
vegetais como alimentos cultivados pelo pode auxiliar os alunos a entender o maior quantidade. O termo feromônio

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pode ser usado para fazer referência
Alguns feromônios de abelhas
a uma substância em particular ou para
uma mistura de substâncias que atua ⇒ Feromônio da Appis mellifera que atrofia o
como feromônio. sexo das operárias (função cetona e ácido
Para a agricultura, são os feromô- carboxílico).
nios sexuais que têm maior interesse
para o controle das populações de in-
setos, em especial no caso de ‘pragas’ ⇒ Feromônio de alarme da Appis mellifera que
que agridem as lavouras. Uma vez serve de sinal para ataque coletivo no caso
identificado o feromônio sexual e pos- de pressentirem perigo (função éster).
sibilitada a sua produção sintética, ele
pode servir de isca, nas lavouras, para
atrair e capturar insetos em armadilhas ⇒ Feromônio de trilha da Appis mellifera. Em dias
previamente preparadas. de ventania e chuva há dificuldade de retorno para
A existência dos feromônios foi des- a colméia e muitas abelhas acabam morrendo,
coberta em 1950, mas apenas no final pois a trilha se desfaz (função álcool).
da década A. Butenandt estabeleceu
a estrutura do primeiro feromônio, após
matar 500 mil fêmeas de insetos para
obter 1 mg da substância ativa (Laszlo,
Alguns feromônios de formigas
p. 260). Somente a partir de 1975 inten- CH3(CH2)9CH3 ⇒ Feromônio de trilha das formiguinhas de jardim (função
sificou-se a pesquisa sobre os feromô- (n-Undecano) hidrocarboneto).
nios, com avanços nos processos de
CH3(CH2)4CH2OH ⇒ Feromônio de alarme (no caso de luta) da formiga longi
isolamento, identificação, reprodução
(Hexanol-1) noda (função álcool).
sintética etc. desses produtos.
=O

Até 1990 haviam sido identificados 9


os feromônios de mais de mil espécies CH3CH2CCH2(CH2)5 CH3 ⇒ Feromônio da formiga longinoda ao preparar-
de insetos, e mais de 250 espécies (Etil-heptil-cetona) se para a luta (função cetona).
podiam ser monitoradas com iscas fe-
romônicas disponíveis comercial- ⇒ Feromônio de alarme da formiga ao pressentir perigo
mente, mas apenas cerca de 20 espé- de morte (função aldeído).
cies tinham feromônio sintético regis-
trado para uso no controle de pragas,
e a eficácia era comprovada somente
para uma dúzia delas (Mafra-Neto, p. ⇒ protege o fungo, que servirá de alimento para a formiga
201; Ridgway et alii, 1990). Atta texana, contra doenças bacterianas (função
Como parte do trabalho com fero- ácido carboxílico).
mônios, na escola, foi solicitado aos
alunos que pesquisassem sobre abe- Outros exemplos de feromônios
lhas e apresentassem o assunto em
aula, na forma de seminário. Alguns ⇒ Feromônio sexual do Bombyx more
aspectos da vida das abelhas desper- (função álcool). Historicamente a
taram a curiosidade de alunos e alu- primeira estrutura estabelecida.
nas. O fato de a abelha poder enxergar
a uma distância muito pequena foi um ⇒ Feromônio sexual do cupim, gran-
deles. Como poderia, então, voar tão de praga da madeira (função álcool).
longe à procura do néctar das flores e
retornar para a sua colméia sem se per- ⇒ Feromônio sexual da mariposa da
der no caminho? uva (função éster).
A partir de indagações e interesses
como esses, passamos a estudar os fe-
CH3CH=CHCH2SH Três feromônios de defesa encontrados no zor-
romônios de trilha. A abelha, assim
(Crotil-mercaptana)
como outros insetos, libera uma subs- rilho, uma espécie de gambá, com grande po-
tância química volátil, muito diluída, de CH3CH=CHCH2SSCH3 der de fixação.
sinalização razoavelmente durável, que (Metil-crotil-dissulfeto) Ao pressentir perigo, a animal libera essas
forma uma trilha. É por meio dessa trilha substâncias, que fixam-se na pele do provável
(CH3)2CHCH2CH2SH
que fêmeas e machos podem retornar inimigo (compostos de enxofre).
(Isopentil-mercaptana)
para as suas colméias.

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Outro fator curioso é a organização funcionais, as funções orgânicas, as sobre nossa prática pedagógica, com
das abelhas numa colméia. A existên- cadeias carbônicas, radicais orgâni- o objetivo de transformá-la. Nós, pro-
cia de operárias e a organização diver- cos, nomenclatura e fessores do nível fun-
sificada no trabalho provavelmente se solubilidade dos com- Embora no Brasil a damental ou médio,
dá, também, com a participação de fe- postos orgânicos, pesquisa com podemos estar sendo
romônios. A partir dessas investiga- dentre outros que po- feromônios esteja coniventes com o
ções, analisaram-se alguns dos fero- deriam ser trabalha- pouco desenvolvida e senso comum criado
mônios já identificados nas abelhas. dos, procurando fazer seu uso se restrinja a de que produto
Como o número de feromônios das nossas aulas algo algumas experiências químico é sempre al-
identificados já é razoavelmente gran- tão bonito e cativante de monitoramento de go prejudicial ao ho-
de, alguns formados somente por car- quanto o tema em insetos, os alunos mem e ao ambiente.
bono e hidrogênio e outros apresen- questão. demonstraram Mostrar as potencia-
tando grupos funcionais, os estudos A presente aborda- perceber o potencial lidades da química
foram abrangendo aspectos interes- gem não tem a inten- existente no também deve fazer
santes de química orgânica. Abaixo po- ção de trazer uma pro- conhecimento químico parte de nossos obje-
dem ser vistas algumas fórmulas de posta de ensino, mas tivos.
feromônios. sim um repensar em constante recons- A pretensão das autoridades que
Ao trabalharmos com os fero- trução. Ela deriva principalmente de administram o país de tornar o ensino
mônios, muitos detalhes interessantes reflexões feitas sobre meu papel de das disciplinas do núcleo comum (en-
foram explorados. No caso da formi- educadora e o papel dos professores tre elas a química) uma responsabi-
guinha de jardim, por exemplo, que tem em geral, ao selecionar conteúdos e lidade apenas das escolas não técni-
como feromônio de metodologias para cas, fazendo com que a escola técnica
trilha um hidrocarbo- A visão de uma trabalhar em sala de trabalhe só com as disciplinas pro-
neto, foi aventada a química relacionada à aula. Se trabalharmos fissionalizantes, é em certo sentido
hipótese de que talvez biologia e ao apenas de acordo nossa culpa, na medida em que não
10 o motivo de ela poder comportamento dos com livros didáticos praticamos um ensino de química
ser encontrada inclusi- insetos e outros tradicionais e deixar- contextualizado e mais significativo.
ve em dias de chuva animais fez com que a mos a associação Essa verdadeira transformação de
seja o fato de seu fero- disciplina de química, com o cotidiano co- nossa prática pedagógica exige uma
mônio de trilha ser na visão dos alunos, mo mera comple- inter-relação entre o conhecimento quí-
insolúvel em água. deixasse de ser mentação paralela, mico e o contexto sócio-ambiental, de
Outros aspectos foram apenas um conteúdo corremos o risco de forma a propiciar ao aluno condições
explorados envolven- obrigatório e sequer fazer essa de inserir-se numa cidadania respon-
do a vida de besouros, extrapolasse os muros complementaridade. sável, participando ativamente do
mariposas, lagartas, da escola Quem de nós ainda mundo em que vive.
moscas, baratas e al- não ouviu (ou pronun-
guns mamíferos (inclusive o caso hu- ciou) uma frase como: “Quando eu Ana Luiza de Quadros, professora de química
na Escola Agrotécnica Federal de Sertão (Sertão -
mano). pretendia desenvolver determinado RS), licenciada em química (UNIJUÍ), especialista em
Essa visão de uma química rela- assunto o ano letivo acabou...” ? ensino de química (UPF), cursa mestrado em
cionada à biologia e ao comportamen- É muito importante refletirmos educação nas ciências (UNIJUÍ).
to dos insetos e outros animais fez com
que a disciplina de química, na visão Referências bibliográficas sidade. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 1997.
dos alunos, deixasse de ser apenas um MALAVOLTA, E. Manual de química agrí-
conteúdo obrigatório e extrapolasse os AMBROGI, ANGÉLICA; LISBOA, J.C. e cola: adubos e adubação. 3ª ed. Ceres,
VERSOLATO, E.F. Unidades modulares de
muros da escola, tornando-se parte da São Paulo, 1981.
química. São Paulo: Gráfica Editora Ham-
formação técnica e da vida dos alunos. burg, 1987.
Os alunos demonstraram perceber Para saber mais
CHASSOT, A.I. Para que(m) é útil o en-
o potencial existente no conhecimento sino? Canoas: Editora da ULBRA, 1995. MAFRA-NETO, Agenor. Feromônio
químico, além de as aulas terem se tor- JUNGES, Mário J. Feromônios: uma sexual de insetos: ferramenta para moni-
nado mais dinâmicas e envolventes. química espetacular, XVI EDEQ, FURG, toramento e controle de pragas. In: http:/
O tema feromônios é aqui apresen- Rio Grande, RS, 1995 (mimeo). /www.iscatech.com/brazil/isca_ipmbr.html
LASZLO, Pierre. A Palavra das coisas ou e http://quasimodo.Versailles.inra.fr/
tado como uma das inúmeras possibili-
a linguagem da química. Lisboa: Ed. Gra- pherolist/cpds.html
dades de se trabalhar o conhecimento QUINN, Daniel. Ismael: um romance da
diva. Tradução Raquel Gonçalves e Ana
químico em sala de aula de forma mais condição humana. São Paulo: Best Seller.
Simões. Ciência Aberta, 1995.
contextualizada e significativa. A partir MAFRA-NETO, Agenor. Uso de feromô- ZANON, L.B. Proposta de química or-
do tema é possível desenvolver apren- nio para controle de insetos. In: ARAÚJO, gânica para o 2º grau. Ijuí: Departamento
dizagens relacionadas a conteúdos M.C.P, Interações ecológicas & biodiver- de Química da UNIJUÍ, mimeo.
como: átomo de carbono, os grupos

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