Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Confiabilidade na Manutenção
Lean Academy
2016
Conteúdo
Falha
Quebra
Acidente
Documentação do carro
Documentação do condutor
Habilidade do condutor
Falta de combustível
Falta de manutenção
Comportamento do condutor
Manutenção
ZERO acidente
SEGURANÇA, HIGIENE Desenvolver uma área de trabalho saudável e limpa
E MEIO AMBIENTE Redução de Impacto Ambiental (Ações Antropicas)
Resistência
Falha
Margem de
segurança
Falha
Esforço
Temp
A B C o
Efeito da aplicação dos pilares do TPM
Condição Original
Tempo
De Inspeção
te
rio
MP
De
ra Inspeção
çã
te
o
Na ME
rio
tu
ra
ra
MA Inspeção
çã
l
oF
or
ça
da
Inspeção
Perda da
função
Quebra/Falha
Qual é o Problema?
Planejar?
Processo que leva ao estabelecimento de um conjunto coordenado de
ações visando o atendimento de determinados objetivos.
Tem relação com o tipo e a condição da atividade.
Programar?
É o plano de trabalho de uma empresa ou organização que deverá ser
cumprido para o atendimento dos objetivos dentre de um período de
tempo determinado.
Tem relação com o tempo e os recursos.
Controlar?
É o processo de fiscalização exercido sobre as atividades de pessoas ou
de departamentos para que não se desviem dos objetivos e normas
preestabelecidas. Deve prever atividades de correção de eventuais
desvios.
AS 6 MEDIDAS PARA QUEBRA/FALHA ZERO
Elevação da Capacitação e
Falta de capacidade técnica Habilidade Técnica
Gerenciamento da Manutenção Produtiva
Plano de
Operação Indicadores de
desempenho de manutenção
Definição da
Criar um banco criticidade Definição da Orçamento de manutenção
de dados de estratégia de
máquinas manutenção
sobressalentes
Controle de
Documentação Planos
Manutenção
Autônoma
Por tempo
Manutenção
Planejada
Por Condição
Manutenção
Corretiva Analise e
Educação e tratamento de
quebras e falhas
Treinamento
A
Controle Melhoria
Inicial Específica
Responsabilidades - Manutenção Produtiva
OPERAÇÃO MANUTENÇÃO
✔
ATIVIDADES OPERAÇÃO
MANUTENÇÃO NORMAL
Impedir a quebra/falha
✔
Consertar a quebra/falha MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
PREVENTIVA ROTINEIRA
MANUTENÇÃO
PRODUTIVA
✔ ✔
MANUTENÇÃO
POR TEMPO
✔ ✔
MANUTENÇÃO
POR CONDIÇÃ0
MANUTENÇÃO
EMERGENCIAL ✔
MANUTENÇÃO
✔
CORRETIVA
MANUTENÇÃO
PÓS-QUEBRA
✔
PREVENÇÃO Projeto que
Reduzir o Tempo de Reparo
MANUTENÇÃO dispensa Manutenção
Evitar a manutenção
Exercício 1 – Tema Planejamento Nível Zero
Grupos de 4 pessoas.
Discutir com base nos conhecimentos apresentados as
um modelo de negocio para as atividades de
manutenção
Entregar:
Uma folha por equipe;
Critérios de Avaliação: Coerência com o tema, Clareza da
informação, Capricho.
Tempo estimado: 2,0 horas
Definição e Aplicação
Tipo de manutenção realizado depois que a falha já ocorreu. A opção por este
método leva em conta fatores econômicos, pois deve ser mais barato consertar a
falha do que estabelecer ações preventivas. Não podemos esquecer também das
possíveis perdas geradas pela falha.
Pontos Fortes
•Baixo custo quando aplicado com critério e no
local correto;
Pontos Atenção
•Necessário ter peças de reposição;
•Necessário manter equipes treinadas para
executar;
Manutenção Preventiva (TBM)
Definição e Aplicação
Caracteriza pela natureza de execução periódica e baseada em tempo, deve estar
entre as principais ações de manutenção de uma empresa. Envolve ações
sistemáticas de inspeção, reformas e troca de componentes antes que eles cheguem
aos seus limites de vida funcional.
Pontos Fortes
•Redução da freqüência de quebras;
•Aumento da disponibilidade dos ativos;
•Redução das paradas inesperadas da produção.
Pontos Atenção
•A troca do componente antes do final da vida
pode não ser economicamente atrativo;
•A falta de padrão de execução pode inserir no
equipamento defeitos.
Manutenção Preditiva (CBM)
Definição e Aplicação
Método baseado em analises cientificas para predizer o momento que um
componente se aproximará do seu limite de vida, permitindo assim otimizar o
intervalo das manutenções.
Pontos Fortes
•Permite o planejamento de peças de reposição e
equipes de reparo;
•Reduz substancialmente paradas não planejadas
quando bem aplicado.
Pontos Atenção
•Necessário desenvolver competências diversas
para utilizar cada uma das técnicas;
Melhoria dos Equipamentos
Definição e Aplicação
A capacidade de entender as fragilidades do equipamento e propor continuamente
alterações que promovam o aumento da vida útil dos componentes, a redução do
tempo de reparo, os riscos durante a operação e a manutenção são atividades que
contribuem para uma manutenção mais eficaz.
Pontos Fortes
•Desenvolve a capacidade da equipe;
•Aumenta o retorno financeiro da empresa;
•Envolver as pessoas na solução melhora o
engajamento das pessoas.
Pontos Atenção
•Garantir que as melhorias sejam analisadas de
documentadas;
•Manter as condições de projeto do equipamento.
Manutenção Planejada - Etapas
3.Oficina de Manutenção;
4.Gestão de Lubrificação;
AA A B
Peças de Reposição
Objetivo
Permitir que os serviços de manutenção sejam realizados com
eficácia, qualidade e segurança.
Pontos de atenção
•Preparar um layout adequado para executar os serviços comuns da
instalação. (oficina é especialista)
•Preparar a oficina com os equipamentos adequados aos trabalhos
realizados.
•Garantir gestão visual de ferramentas, equipamentos, manuais,
peças, ordens de serviço...
•Controle de acesso de pessoas desnecessárias.
•Oferecer condições semelhantes em atividades fora da oficina
Oficina de Manutenção
Oficina de Manutenção
Oficina de Manutenção
Oficina de Manutenção
Oficina de Manutenção
Oficina de Manutenção
Oficina de Manutenção
Lubrificação
Equipamento Método
Material Homem
Uso Racional dos Métodos de Manutenção
Melhoria no equipamento
Manutenção com
base na condição (CBM)
Mix de Métodos de
manutenção
Manutenção com
base no tempo (TBM)
Instalações Instalações
não essenciais essenciais
Exercício 1 – Tema Planejamento (Fase 1)
Grupos de 4 pessoas.
Com base nas discussões, escolher os indicadores a serem
controlados em cada campo do negocio (definir a
importância, o DNA de cada indicador)
Entregar:
Uma folha por equipe;
Definir a nome, A importância e o DNA (formula de calculo)
Critérios de Avaliação: Coerência com o tema, Clareza da
informação, Capricho.
Tempo estimado: 1,5 horas
Falha 1
Ação corretiva para
remoção do
sintomas
Falha
Recorrente Causas
fundamentais não
são tratadas
•Falha
•Ação para remoção do sintoma
•Registro da Falha
•Análise da Falha (PDCA)
QUEM Não
REGRA AÇÃO
• Para cada pergunta pode ser levantada mais de uma hipótese, e a partir dessa
rodada se prossegue fazendo perguntas a todas as hipóteses de cada rodada.
Ferramentas de análise
5 Porquês
1o Porque 2o Porque 3o Porque 4o Porque 5o Porque 6º Porque 7º Porque
Por que houve Por que o cilindro Por que falta de Por que estava Por que o planoPor que falta de Por que a máquina
falha no extrator estava amortecimento no vazando ar de manutenção cumprimento não foi liberada na
funcionamento do batendo no final cilindro extrator ? comprimido pela preventivo não foi
no calendário data planejada
cilindro extrator ? de curso ? gaxeta do cilindro executado ? de
? manutenções
planejadas ?
cilindro extrator peça trancada sensor Qualidade do Falta de Máquina não Volume
batendo final do queimado material da cumprimento do foi liberada planejado na
curso gaxeta calendário de para a Montagem não
manutenções manutenção considera a
planejadas na data. necessidade de
manutenção.
peça trancando caixa de pressão válvula Plano de Falta de mão de Calendário pouca relevancia
no macho trancada direcional manutenção obra técnica mau elaborado
inferior trancada preventiva não
executado
falha no falta de válvula controle Contaminação Falta de material Falta de
programa amortecimento de fluxo prioridade por
no cilindro danificada parte da
extrator manutenção
falta de ar excesso de vazamento de ar Excesso de Esquecimento
comprimido pressão pela gaxeta da força aplicada
haste do cilindro
extrator
Planejamento das ações
• Revisar os procedimentos.
Plano de
Operação Indicadores de
desempenho de manutenção
Definição da
Criar um banco criticidade Definição da Orçamento de manutenção
de dados de estratégia de
máquinas manutenção
sobressalentes
Controle de
Documentação Planos
Manutenção
Autônoma
Por tempo
Manutenção
Planejada
Por Condição
Manutenção
Corretiva Analise e
Educação e tratamento de
quebras e falhas
Treinamento
A
Controle Melhoria
Inicial Específica
Monitoramento dos KPI
Objetivo
• Permitir que os principais indicadores sejam monitorados;
• Suportar com informações as tomadas de decisão que alterem a performance do
negocio;
Painel de Controle
Máquina Método
Numero de Equipamentos Politicas
Vida dos Equipamentos Procedimentos
Tecnologias Material de treinamento
Documentos e Desenhos
Certificados
Performance
Painel de Controle
Monitoramento dos KPI - OEE
OEE OEE
Operacional gerencial
Monitoramento dos KPI – Nr°quebras.
AA
N° Quebras
MTBF MTTR
Tempo médio entre falhas – É a média Tempo médio para reparo – É a média
aritmética dos tempos existentes entre o aritmética dos tempos de reparo de um
fim de uma falha e o inicio da falha sistema, de um equipamento ou um item.
subseqüente em equipamentos
reparáveis MTTR = (R1+R2+R3+Rn)/n
MTBF = (TO2+TO3+TOn)/n Não deve considerar os aplicados para
Não deve considerar no cálculo os manutenção planejadas.
intervalos de manutenção planejadas
Em operação
Reparo
Gestão de Ordens de Serviço
Grupos de 4 pessoas.
Definir o DNA de dois para cada um dos M´s e Priorizar estes indicadores
Definir uma ordem de manutenção, seus campos e a importância de cada campo
Entregar:
Apresentar os indicadores em forma de Cartaz Justificando as escolhas.
Ordem de Serviço em Excel Enviado por email > a.calegari.correa@gmail.com
Roteiro
• Confiabilidade – Conceitos Básicos.
• Visão Geral;
• Analise de funções e falhas dos sistemas;
• Avaliação de falhas potenciais;
• Como usar os conceitos de RCM para planejar ações
de manutenção.
Conceito de Confiabilidade
na manutenção planejada
Modo de falha
O MODO DE FALHA é definido pela maneira como a se falha apresenta, a forma pela qual
um item deixa de atender os requisitos de projeto
Introdução a Confiabilidade
Definição
Confiabilidade é a probabilidade de um sistema desempenhar satisfatoriamente a
sua função sob condições especificas, e um intervalo de tempo.
Objetivo Objetivo
• Redução de custos; • Confiabilidade Intrínseca é a
• Impacto imediato na produtividade; confiabilidade baseada no
projeto.
• Melhoria de qualidade;
• Confiabilidade Existente é a
• Melhoria de mantenabilidade; disponibilidade do sistema
• Otimização dos recursos humanos. operando dentro de seu cenário
produtivo
Definição
Abordagem sistêmica das técnicas de confiabilidade para a preservação das funções
do sistema com enfoque nas atividades de manutenção.
Objetivo
Reduzir as conseqüências da falha para um nível aceitável
Critério de aceitação Enfoque Probabilístico
•Deve se utilizado para determinar se a •Probabilidade de falha
ocorrência de uma falha é aceitável ou •Probabilidade de aceitar a falha
não. •Probabilidade atual de ocorrência da
•Cada modo de falha deve ser analisado do falha.
ponto de vista do impacto.
•Com base na análise realizada determinar
quais atividades de manutenção podem
levar a falha para um nível aceitável.
RCM (Exemplo)
Em um caso de aplicação de pneus para uma frota de caminhões , que duram de 50000 a
70000 km. A empresa introduziu a ação de manutenção de substituição com 50000 Km. A
adoção desta tarefa de manutenção eleva a confiabilidade porem não otimiza os custos, pois
muitos objetos tem vida superior a 50000 km
Confiabili
dade
Taxa de
Falhas
Taxa de
Falhas
Tempo 25000 50000 70000
Km Km Km
(Km)
Planos de manutenção X RCM
•1
•Desdobrar a arquitetura do Sistema.
•2
•FMECA.
•Analise dos mecanismos que origina a falha.
•3
•Seleção das funções Críticas
•Avaliar o impactos provocados pelas falhas
•4
•Avaliação das atividades
•Analisar quais atividades podem ser introduzidas para bloquear o surgimento da falha.
•5
•Seleção de Atividade.
•Determinar qual ações recomendada terá maior sucesso para a eliminação da falha
Confiabilidade em Sistemas
Definição
A previsão da confiabilidade total de um sistema pode ser obtida, observando-se a
confiabilidade das partes que constituem o sistema.
Sistemas em Série
S1 S2 S3 S4 SN
R(S)=Rs1xRs2xRs3xRs4x...xRsn
Sistemas em Paralelo (Redundância)
S1
S2
S3
SN
R(S)=1-[(1-Rs1)x(1-Rs2)x(1-Rs3)x(1-Rs4)x...x(1-Rsn)]
Confiabilidade em Sistemas
Definição
A previsão da confiabilidade total de um sistema pode ser obtida, observando-se a
confiabilidade das partes que constituem o sistema.
Sistemas em Série
Fonte Disco
Ventilador Processador
Elétrica Rígido
R(S)=Rs1xRs2xRs3xRs4x...xRsn
Ventilador
Fonte Disco
Processador
Elétrica Rígido
Ventilador
R(S)=1-[(1-Rs1)x(1-Rs2)x(1-Rs3)x(1-Rs4)x...x(1-Rsn)]
Como o Avião é percebido pelos passageiros
Como o Avião deve ser percebido pela
Engenharia de manutenção
Abordagem de analise
Processo
Sistema #1
Conjunto #1 Conjunto #2
Modo de falha#1
Componente #1
Conseqüência
Componente #2 Detecção
Tolerância a falha
Componente #N
Analise da Função
Objetivo
A Função expressa a necessidade que um Item (Sistema, Subsistema
ou Componente) deve satisfazer, o uso para qual o objeto se destina
Pontos de atenção
•A função deve ser descrita tão concisa quanto possível, e deve conter informações
relativas as sua especificação, ao ambiente que deve operar.
•Itens que possuem mais de uma função, com modos de falhas diferentes necessitam ser
corretamente listados.
•Descrever no formato: Verbo no infinitivo + Substantivo
Função Significante
É a função que quando afetada por uma falha, provocará um efeito
indesejável na função do sistema, provocando um efeito na
segurança, no meio ambiente, na operação e ou no custo
Analise de Significância da Função
Função
não
• Missão
• Frear todas as rodas ao mesmo tempo, independente da
qualidade do piso e sem travamento
• Arquitetura do sistema
• Módulo Controle
• Unidade moduladora
• Sensores das rodas
• Falha Crítica
• Perda da função de controle
• Falha nas válvulas
• Atividade de manutenção
• Revisão a cada 2000 horas, não a limite absoluto de
segurança
Manutenção Planejada – Sistema ABS
•Apresentam Falhas
• As falhas acontecem devido a mecanismos de falhas
Conceito
A maneira como a falha se manifesta, ou seja, a forma pela qual o
item deixa de cumprir os requisitos do projeto.
Pontos de atenção
• Devemos considerar todas os tipos de falhas possíveis;
• É recomendado recorrer a FMEA anterior, relatórios de problemas, ensaios de qualidade e
durabilidade para entender quais são as falhas possíveis e prováveis;
• Todas as condições de ambientais e condições de operação devem ser consideradas na
definição dos modos de falha.
Abordagem Física > Causa Abordagem Funcional > Efeito
Sempre utilizada na identificação da causa Tem enfoque no efeito a nível de sistema;
a nível de componente; • Conjunto não retorna
• Enfraquecida • Curso do sistema reduzido
• Trincada • Suspenção baixa
• Deformada • Suspenção batendo no final de curso
• Oxidado.
Bloquear a Ocorrência da Falha
Modo de falha
Função do Sistema
causa
Efeito
Falha
Funcional
Modo de falha
Função do Sub Sistema
causa
Efeito
Falha
Funcional Modo de falha
Função do conjunto
causa
Efeito
Falha
Funcional Modo de falha
Função do componente
causa Ef eito
Falha Primaria
Recapitulando. Por que as maquinas quebram?
Resistência
Falha
Margem de
segurança
Falha
Esforço
Temp
A B C o
Curva da Banheira
Temp
o
Curva da Banheira
Temp
o
Exercício Plano de manutenção
Tarefa 3
Tema: RCM
Grupos de 4 pessoas.
Criar uma analise de RCM para determinar os requisitos
de de manutenção do equipamento.
Tema: RCM
Etapa 1 – Determinar as funções do sistema;
• Divida a máquina por sistemas. Você e sua equipe
devem escolher o nível adequado de
desdobramento a ser adotado;
• 1,5 horas.
Tarefa 3
Tema: RCM
Etapa 2 – Listar as falhas funcionais associadas a cada
função e os modos de falha que são prováveis e
podem causar a falha funcional;
• Efetue a análise das falhas funcionais de cada
sistema tendo como base a missão de cada um
deles;
• Identifique os modos de falhas;
• 2,5 horas.
Tarefa 3
Tema: RCM
Etapa 3 – Usar a lágica de decisão para listar as ações
e metodos apropriados para cada modo de falha;
• Avalie se a falha é evidente ou oculta;
• Avaliar se falha compromete o sistema;
• Definir um metodo de controle;
• Definir uma ação de manutenção;
• 3 horas