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Histórico do Profissional:
2000 ~ 2010 – Honda – NPI (Montagem do Motor)
2010 ~ 2011 – Continental – Qualidade Automotiva
2010 ~ Atual – Instrutor de Lean / Qualidade (interno) André Almeida
2012 ~ 2013 – NCR – Supervisor de Produção 40 Anos
2013 ~ 2014 – Dafra – NPI (Motor e Chassis)
2013 ~ 2015 – Empreendedor – Manut. Predial
2015 ~ 2017 – Voith Hydro – Lean / Melhoria Contínua
2017 ~ 2018 – Visteon – Líder de Projetos Lean Six Sigma
2018 ~ Atual – Decathlon – Quality Production Leader
2017 ~ Atual – Instrutor ALC Treinamentos
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A IMPORTÂNCIA DE ENTENDER A VARIAÇÃO
= ?
Ø20 mm ±.02
- Tolerância do diâmetro centesimal.
Como confirmar? Com MEDIÇÕES!
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MODELO ISO 9000
ISO 9000
ISO
Modelos de Sistemas da Qualidade
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ISO 9001:2015 E A MELHORIA CONTÍNUA
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DETALHAMENTO DO CICLO PDCA
- Prevenção de Falhas:
• Falhas no Fornecedor;
• Falhas Internas
• Falhas no Campo 10 10
Ferramenta de Mapeamento:
- Fluxograma;
Ferramentas de Controle da Variação e Defeitos:
FERRAMENTAS DO - Plano de Controle (conforme Plano Amostral);
- Folha de Verificação;
CICLO PDCA - Cartas de Controle;
- Histograma;
- Gráfico de Dispersão e Regressão Linear
Ferramentas de Priorização:
- Pareto – Critério “80/20”;
- Severidade – FMEA;
- GUT – Decisões simples e rápidas
Ferramentas de Análise:
- Brainstorming – problemas simples;
- Genba / Genbutsu / Genjitsu – Problemas complexos
- Diagrama de Ishikawa – Organização das Causas;
- 5 (ou mais) “Por quês” – Definição das causas raízes;
Ferramentas de Organização de Ações:
- 5W2H;
Ferramentas de Padronização das Ações:
- Instrução de Trabalho;
Ferramentas de Resumo do PDCA:
- A3 (Toyota);
- 8D (Ford). 11
FERRAMENTA - FLUXOGRAMA
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EXERCÍCIO – 15 MINUTOS
Desenhe o fluxograma de:
Ou um processo produtivo que seja do seu conhecimento, destacando
pontos onde podem ser melhorados;
Ou o fluxograma de sair da sua casa e ir de ônibus (ou outro transporte)
para sua faculdade. Desenhe desde o momento da saída de casa e
trajeto, destacando os obstáculos e pontos de melhoria.
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PREVENÇÃO DE FALHAS - FORNECEDOR
Inspeção de Recebimento: evitar receber defeitos do Fornecedor,
ajudando-o a melhorar seu processo;
Qualidade Assegurada: custo que a empresa paga para o
fornecedor entregar determinado produto com reforço na
qualidade! Geralmente peças com nível de severidade alto.
Inspeção de Recebimento: Definida em Procedimento Interno, é a
forma de medição e registro, com parâmetros e padrões
reconhecidos pelos órgãos associados ou governo (ABNT,
exemplo);
Define pontos da peça a serem medidos, com frequência, % de
abrangência e aleatoriedade, geralmente conforme norma ISO ou
equivalente.
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Estoque de
Recebimento É Qualidade SIM
Início Matéria FIM
de peças Assegurada?
Prima
NÃO
Enviar para
Inspeção
Recebimento
Inspeciona APROVADO
Realizar o conforme risco
retrabalho do produto
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CLASSIFICAÇÃO DA CRITICIDADE =
CONEXÃO COM O FMEA
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ÍNDICE DE SEVERIDADE FMEA – AIAG & VDA
Dentro do seu processo Próximo Processo Usuário Final
Severidade
Sua planta Próxima planta (cliente interno) (Quando conhecido)
Falha pode por em perigo o operador Falha pode por em perigo o operador
Afeta o uso seguro do produto ou afeta outros
Crítico
(processo em máquina ou montagem). (processo em máquina ou montagem).
10 Possível problema de saúde em longo prazo Possível problema de saúde em longo prazo
usuários (ex.: pedestres e outros usuários), com
consequências danosas imprevisíveis
da produção em funcionários da produção em funcionários
Falha pode resultar em risco jurídico à Falha pode resultar em risco jurídico o cliente Falha pode resultar em risco jurídico para o
9 empresa interno subsequente cliente final
Linha de produção poderá parar além de 1
turno. Bloqueio de faturamento necessário. Perda completa da função principal do
100% do produto afetado pode ser
8 escrapeado
Possível necessidade de reparo no campo ou produto durante o uso normal esperado do
peça de reposição (cliente interno ou cliente produto (vida esperada do produto)
final)
Linha de produção poderá parar de 1 hora até
Degradação / Perda parcial da função
1 turno. Possível bloqueio de faturamento.
Maior
Uma porção do produto afetado pode ser principal do produto durante o uso normal
7 escrapeado (adaptável o % a cada companhia)
Possível necessidade de reparo no campo ou
esperado do produto (vida esperada do
peça de reposição (cliente interno ou cliente
produto)
final)
100% do produto afetado pode ser Perda completa da função conforto do
6 retrabalhado
Linha de produção poderá parar até 1 hora.
produto
Linha não para por causa do problema. Menos
Uma porção do produto afetado pode ser de 100% dos defeitos da linha envolvidos.
Perda completa da função conforto do
5 retrabalhado (adaptável o % a cada Grande possibilidade de produto outros
produto
companhia) após a produção defeitos associados. Necessário listar defeitos
associados.
Produto com defeito aciona plano de reação
Qualidade inaceitável percebida de
100% do produto afetado pode ser que envolve muitos profissionais. Improváveis
4 retrabalhado antes de entrar na linha outros defeitos associados. Listar defeitos
aparência, som ou sensação tátil para a
maioria dos clientes (acima de 50%).
associados se necessário
Produto com defeito aciona plano de reação
Menor
Uma porção do produto afetado pode ser Qualidade inaceitável percebida de
pequeno. Improváveis outros defeitos
3 retrabalhado (adaptável o % a cada
associados. Listar defeitos associados se
aparência, som ou sensação tátil para a
companhia) antes de entrar na linha muitos clientes (% adaptável por companhia).
necessário
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PLANO CONTROLE – EXERCÍCIO – 10 MINUTOS
Peça - Descrição Técnica Garfo Dianteiro Modelo TRB Data da
12/mai Relatório 250 peças
1 de 5 Tamanho do lote
inspeção
Código - Plano Amostral H - 50 peças - Risco Nível 3
H NQA Defeito
Nível de Qualidade Aceitável - conforme NBR 5426
Plano Amostral Ações
D B C 2,5 II - Maior
H - Aceitação
H - Reprovação
até 3 defeitos - aprova o lote inteiro nesta medida
>= 4 defeitos - reprova o lote inteiro nesta medida
A G 4,0 I - Menor
H - Aceitação
H - Reprovação
até 5 defeitos - aprova o lote inteiro nesta medida
>= 6 defeitos - reprova o lote inteiro nesta medida
0,25 III - Crítico H - Reprovação >=1 DEFEITO - Rejeitar o lote inteiro nesta medida
Observações
F
E
Medidas Encontradas
Medida Descrição da Medida Nominal Tolerância Máxima Tolerância Mínima x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9 x10 Risco Ação no lote - medida
A Abertura do garfo 100,00 102,00 98,00 103,00 100,00 100,00 102,00 103,00 100,00 99,00 100,00 102,00 100,00 Nível 3-Crítico
B Diâmetro Interno 25,40 25,41 25,40 25,40 25,39 25,40 25,40 25,40 25,40 25,40 25,41 25,41 25,41 Nível 2-Maior
C Diâmetro Externo 28,60 28,61 28,60 28,60 28,59 28,60 28,60 28,60 28,60 28,61 28,63 28,61 28,63 Nível 1-Menor
D Diâmetro do Cone inferior 30,00 30,01 30,00 29,95 30,00 30,00 30,00 30,00 29,99 29,98 29,99 30,00 30,00 Nível 2-Maior
E Comprimento da travessa 30,10 30,12 30,08 30,07 30,09 30,09 30,11 30,11 30,07 30,11 30,11 30,11 30,09 Nível 1-Menor
F Raio do Garfo 70,00 70,02 69,98 70,01 70,00 70,00 69,99 69,99 70,00 69,99 70,00 69,99 70,00 Nível 3-Crítico
G Largura da Travessa 40,00 40,02 39,98 40,00 40,00 39,99 39,99 39,99 39,99 40,00 39,98 39,97 39,99 Nível 2-Maior
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GRÁFICO DE PARETO
20%
Resultados
Usar o princípio 80/20 (criado por Juran)!
80%
Esforços
80%
20%
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COMO FAZER?
Para construir o diagrama de Pareto:
1- Defina o objetivo da análise (por exemplo: índice de rejeições).
2- Estratifique o objeto a analisar (índice de rejeições: por turno; por tipo de
defeito; por máquina; por operador; por custo).
3- Colete os dados, utilizando uma folha de verificação.
4- Classifique cada item.
5- Reorganize os dados em ordem decrescente.
6- Calcule a porcentagem acumulada.
7- Construa o gráfico, após determinar as escalas do eixo horizontal e vertical.
8- Construa a curva da porcentagem acumulada. Ela oferece uma visão mais
clara da relação entre as contribuições individuais de cada um dos fatores.
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EXERCÍCIO
https://jamboard.google.com/d/
1dComrvI2YqwN0NzBKhK3jl2ZQloAUyoNHeVkYBF31n0/ 28
MATRIZ GUT
A técnica GUT foi desenvolvida por Kepner e Tregoe, especialistas na resolução de questões
organizacionais, e tinha como finalidade orientar decisões mais complexas, ou seja, decisões que
envolvem muitas questões. A mistura de problemas por si só gera confusão, e acaba dificultando a visão
do administrador na identificação dos problemas prioritários e na sua relevância.
A Matriz GUT atua justamente nesse aspecto, selecionando e escalonando os problemas, e levando em
conta os principais impactos positivos e negativos que a correção dos mesmos pode trazer.
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EXERCÍCIO (ESCRITO) - GRUPOS
Gravidade x Urgência x Tendência
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1IUFeGJkxwgwTpu6Z7Vcc_M3WJpbycNud1kxUGcIWnAE/
edit#gid=1534316324 30
GENBA, GENBUTSU, GENJITSU
COMO DESCOBRIR?
3 FORMAS:
Cena do incidente;
Cena do crime;
Cena do acidente.
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GENBA, GENBUTSU, GENJITSU
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GENBA / GENBUTSU / GENJITSU
現物 – LÊ-SE “GUEMBUTSU”
げん ぶつ
Item em análise;
Produto;
corpo de prova;
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GENBUTSU: A PEÇA DA FALHA!
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GENBA / GENBUTSU / GENJITSU
現実– LÊ-SE “GUENJITSU”
げん じつ
A REALIDADE
A CAUSA RAIZ
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GENJITSU - USANDO O DIAGRAMA 6M / ISHIKAWA
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PLANO DE AÇÃO = CORRELACIONADO COM
AS CAUSAS RAIZES / HIPÓTESES! – 5W2H
How much
What (o que será Where (onde Who (quem é o When (prazo de Why (por que How (Como
Causas feito) será feito) responsável) conclusão) será feito) será feito)
(quanto
custará)?
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É um gráfico de frequência! HISTOGRAMA
Os dados de um indicador de interesse para a qualidade podem ser:
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X1 1,68
Exercício: Neste exemplo, temos as alturas de 20 alunos. X2 1,61
X3 1,67
X4 1,72
Qual a Amplitude (R)? R = Valor maior – Valor menor =
X5 1,75
Qual a quantidade de elementos medidos (n)? n = X6 1,56
Qual a quantidade de classes(K)? K = 1 + 3,3 x log n = X7 1,72
Qual o limite por classe? Fórmula: R / K = X8 1,71
Local para o Gráfico X9 1,75
X10 1,78
X11 1,79
Classes Quantidades X12 1,76
X13 1,87
X14 1,52
X15 2,01
X16 1,91
X17 1,90
X18 1,81
X19 1,88
X20 1,80
40
41
42
CARTAS DE CONTROLE
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GRÁFICO DE DISPERSÃO E REGRESSÃO LINEAR
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INSTRUÇÃO DE TRABALHO E
PLANO DE CONTROLE
Plano de Controle são todas as especificações
necessárias para controle num processo produtivo.
Não são instruções de como fazer, e sim as
condições básicas PARA de fazer:
Exemplos: Especificações de Torque, Lubrificação,
Uso de dispositivos, posições de cabos, condições de
ferramentas, etc.
Instrução de Trabalho é COMO o colaborador irá
executar a operação para garantir a qualidade!
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A3 / 8D
Existem muitos métodos usados pelos profissionais da qualidade para fazer a
tratativa de problemas e também melhorar processos, seja o PDCA, DMAIC,
MASP, FMEA, entre outros. Aqui apresentamos o processo de resolução de
problemas 8D, ou também conhecido como as 8 disciplinas para resolução de
problemas – No formato A3.
Esse método foi desenvolvido pela Ford Motor Company nas décadas de 60 e 70,
e em 90 foi acrescentado mais um “D”, mas como é um D0 (zero), o nome se
manteve 8D. O objetivo dele é ajudar as equipes a eliminar de vez o problema e
evitar que eles aconteçam novamente. No início o 8D foi mais utilizado em
industrias, mas hoje em dia, qualquer empresa pode aplicá-lo, assim como os
outros métodos.
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Avenida Carvalho Leal, 1627
Bairro Cachoeirinha
CEP 69065-001 - Manaus - AM