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NARRATIVA
AUTOR DE CORRESPONDÊNCIA:
Endereço: Rua Manoel Fortunato de Souza, 694. Bairro Getúlio Vargas. Torres/RS, Brasil
E-mail: vicentebrito09@gmail.com
Telefone: (51) 99649 7380
1
FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE: REVISÃO
NARRATIVA
RESUMO:
ABSTRACT:
Introduction: Osteoporosis affects millions of people and is becoming one of the biggest
health problems. In view of this, as physical therapy can prevent, attenuate or reverse
osteoporosis, it is necessary to study the effects that exercise has on this pathology. Objective:
The aim of the present study was to describe the effects of physical therapy in the prevention
of osteoporosis. Methods: Literature review in the PEDro, SciELO, PubMed and Bireme
databases with the descriptors: Osteoporosis, Physiotherapy, Disease Prevention, published
in Portuguese and English in period from 2016 to 2022. Conclusion: The physical therapy
intervention through exercises is of paramount importance for the prevention of osteoporosis,
thus having a maintenance strategy, functional rehabilitation and modification in the quality
of life, providing well-being and even an improvement in functional capacity.
2
INTRODUÇÃO
3
intervenções de atividade física para promover a saúde óssea, é importante entender as
características da atividade física e do exercício que são suficientes para afetar a DMO sem
causar resultados adversos, como fraturas (HARTLEY et. al., 2022).
Em revisão realizada por Bastos e Nero (2019), o exercício físico é dado como um
efeito importante tanto na prevenção quanto no tratamento da osteoporose. Ensaios clínicos
têm comprovado que a indicação de programa de atividade física supervisionada promove
melhorias da capacidade funcional, força muscular, equilíbrio, coordenação, melhoria da
flexibilidade e qualidade de vida dos indivíduos acometidos por osteoporose
(RADOMINSKI et al., 2017).
A fisioterapia tem papel importante na prevenção e tratamento do indivíduo portador
de osteoporose, a avaliação deve abranger além da anamnese, os aspectos que comprometem
a saúde e a qualidade de vida decorrentes do envelhecimento e da perda de massa óssea e
muscular, como postura, alongamento e resistência muscular, capacidade aeróbica,
equilíbrio, dor e função (MARCIANO et. al., 2016). A fisioterapia utiliza exercícios físicos
adequados para cada paciente, assim podendo obter uma melhora na flexibilidade,
equilíbrio, força muscular e na qualidade de vida, proporcionando uma redução no risco de
queda e aumentando a massa óssea (RADOMINSKI et al., 2017). Desta forma, o objetivo
deste estudo é descrever os efeitos da fisioterapia na prevenção da osteoporose.
MÉTODOS
Este estudo trata-se de uma revisão de literatura narrativa. Foi realizada a fase de
investigação, por meio de buscas literárias nas plataformas de busca: PEDro, Scielo, PubMed
e Bireme. Durante a busca, as palavras-chave utilizadas foram: Physical therapy Modalities,
Osteoporosis, Disease Prevention. Filtradas entre os anos de 2016 a 2022, escritos nas línguas
inglês e português. A pesquisa foi realizada no primeiro semestre de 2022.
Os artigos pesquisados foram de livre acesso nas plataformas de busca, utilizando
artigos com títulos abordando os efeitos da fisioterapia na prevenção da osteoporose.
Primeiramente, foi realizada uma leitura de reconhecimento do material literário, por meio de
uma leitura exploratória, visando identificar a duplicidade amostral e a pertinência dos títulos
ao assunto.
Em sequência aplicou-se uma leitura seletiva sobre os resumos, executando como
critérios de inclusão: estudos experimentais e revisões de literatura acerca de intervenções
fisioterapêuticas para a prevenção de osteoporose. Como critérios de exclusão: artigos com
resultados parciais. Posteriormente, houve uma leitura integral e reflexiva da amostra
4
selecionada, onde os dados foram analisados e descritos por meio de levantamento das
informações, visando sempre uma síntese integradora e a solução do problema da presente
pesquisa.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
OSTEOPOROSE
5
As fraturas por osteoporose ocorrem mais frequentemente nas vértebras, no rádio
distal e no fêmur proximal. Essas fraturas ocasionam dor, incapacidade física, deformidades e
promovem deterioração da qualidade e expectativa de vida. As fraturas do quadril são as mais
graves e aumentam a taxa de mortalidade em 12 a 20% nos dois anos seguintes à fratura.
Mais de 50% dos que sobreviveram a uma fratura de quadril são incapazes de ter uma vida
independente e muitos deles necessitam viver em ambientes institucionalizados
(RADOMINSKI et al., 2017).
A classificação de osteoporose se dá de duas formas e ambas carecem de cuidados e
tratamentos específicos. A primária, também conhecida como fisiológica, é aquela quando a
doença tem surgimento por conta de um processo natural do envelhecimento e pela
diminuição da quantidade de cálcio no organismo, esse é o tipo que atinge um número maior
de pessoas. Já a secundária é quando outras doenças que comprometem a massa óssea são a
origem do surgimento da osteoporose, entre elas estão as doenças genéticas, renais,
problemas no sistema endócrino, entre outras (BASTOS et. al., 2021).
Essa patologia não apresenta aparições clínicas até que aconteça a primeira fratura
que contribuem para a presença de algias e deformidades que geram diminuição na qualidade
de vida, deturpando a atividade de vida diária. Contudo existem alguns fatores de risco
importantes na osteoporose que são a idade, gênero feminino, etnia, história prévia pessoal e
familiar de fratura, baixo índice de massa corporal, fatores ambientais, tabagismo, consumo
de bebidas alcoólicas, falta de atividade física e baixa ingestão de cálcio (NETO, 2018).
As medidas preventivas para todos os pacientes são: ingestão adequada de cálcio e
vitamina D, exercícios de levantamento de peso, prevenção de quedas e outras formas de
reduzir riscos, como por exemplo, evitar fumar e restringir o consumo de álcool (BASTOS
et. al., 2021). Em revisão realizada por Camargos e Bonfim (2017), quando há o diagnóstico
da osteoporose, o tratamento medicamentoso é essencial, principalmente na prevenção de
fraturas graves como as vertebrais, de quadril e de fêmur. São vários os tratamentos utilizados
para a osteoporose, como uso combinado de cálcio e vitamina D, considerado um tratamento
básico da doença, outro tratamento habitualmente utilizado é o uso de bisfosfonato.
A fisioterapia utiliza exercícios físicos adequados para cada paciente, assim podendo
obter uma melhora na flexibilidade, equilíbrio, força muscular e na qualidade de vida,
proporcionando uma redução no risco de queda e aumentando a massa óssea (RADOMINSKI
6
et al., 2017). O exercício físico vem sendo muito utilizado no tratamento e na prevenção da
osteoporose, e para que seja empregado da melhor forma, é de extrema importância que o
profissional tenha um conhecimento apurado sobre o efeito desse tipo de atividade na
composição óssea dos pacientes, pois eles podem apresentar ossos frágeis, o que pode levar
(dependendo do tipo de exercício) ao risco de fratura (BASTOS e NERO, 2019).
O exercício visando a prevenção de osteoporose é constituído de alongamento, treino
de força muscular, equilíbrio e mobilidade funcional e atividade lúdica, sendo que essas
modalidades são realizadas em sessões alternadas, para obter um melhor resultado durante o
treinamento (NETO, 2018). A combinação de exercícios aeróbicos e exercícios resistidos de
intensidade tem efeito positivo no declínio da DMO. A intervenção com programas de
exercícios combinados têm melhores efeitos nos domínios da função física, dor e vitalidade
(HARTLEY et. al., 2022). O exercício de baixa e média intensidade não traz danos, pois seus
benefícios são inúmeros, tais como, reduzir as quedas e melhoria na doença, melhora do
equilíbrio, coordenação, fortalecimento e junto a orientações sobre os hábitos alimentares
saudáveis (NETO, 2018).
O treinamento de resistência progressiva é uma forma comum de exercício recreativo,
geralmente envolvendo levantamento de peso e/ou faixas e cabos de resistência. Tal
treinamento visa desenvolver hipertrofia e força muscular através de uma série de exercícios
isolados (MCMILLAN et. al., 2017).
Em revisão realizada por Bastos (2019), o American College of Sports Medicine
(ACSM) aponta que as seguintes recomendações para prescrever exercício físico para
doentes com osteoporose são: no caso de o paciente não ter algias, é recomendado atividades
aeróbicas com carga e treino de resistência; exercícios específicos incidindo no equilíbrio e
modificação das atividades diárias; exercícios que melhorem a força muscular; exercícios
cardiovasculares (exercícios de caminhadas, ciclismo) desde 40% a 70% da reserva do
consumo de oxigênio; exercícios de resistência (pesos livres, máquinas, bandas elásticas)
com carga direcionada para o osso (2x por semana, para oito a dez repetições a uma sub
máxima intensidade), evitando exercícios de flexão da coluna e sempre realizar todos os
exercícios com uma postura correta; e realizando exercícios de flexibilidade; e exercícios
funcionais (exercícios com cadeira, sentar e levantar, caminhar vigorosamente, pelo menos, 2
a 5x por semana). As atividades contra indicadas incluem movimentos explosivos e de alto
impacto para o esqueleto, como saltar e correr. Acresce que exercícios abdominais,
movimentos de torção e a excessiva flexão do tronco podem ser perigosos para pacientes com
osteoporose.
7
Caminhadas regulares para lazer isoladas e outras formas de atividades aeróbicas de
baixo ou sem impacto, como ciclismo e natação, demonstraram ter pouco ou nenhum efeito
na prevenção da perda óssea relacionada à idade em mulheres na pós-menopausa, isso pode
ser explicado pelo fato de que essas atividades normalmente conferem baixo nível (ou
habitual) de cargas (tensão) nos ossos que não são suficientes para exceder o limiar
necessário para a adaptação esquelética (DALY et al., 2019).
Para prevenção da osteoporose treinamentos com base no acréscimo da massa
muscular atuam de forma a manter ou aumentar a massa óssea, no entanto não há evidências
sobre qual é a estratégia de treino mais adequada para maximizar o pico de mineralização
óssea, algo que possibilitaria evitar ou retardar a osteoporose. O exercício físico,
principalmente o treinamento de força apresentando diferentes níveis de impacto, mostrou-se
eficiente na manutenção da massa óssea (MARQUES, 2019). O tipo de exercício
provavelmente deve ser adaptado individualmente às necessidades e capacidade do indivíduo
e não se trata apenas do exercício mais apropriado, trata-se da dosagem e entrega dos
exercícios, e também do desempenho. Para promover a adesão, o uso das preferências do
paciente, com objetivos de movimento autodefinidos, pode ser uma base motivacional para a
mudança de comportamento (DALY et. al., 2019).
Segundo pesquisa feita por Marques (2019), a atividade física é um dos métodos de
maior importância para prevenção da osteoporose e a manutenção da densidade mineral, para
ambos os sexos, com programa de treinamento concluiu que os exercícios físicos de
fortalecimento muscular, de equilíbrio e alongamentos são capazes de trazer benefícios para
idosos com baixa massa óssea e melhora na sua mobilidade funcional.
De acordo com Dos Santos (2017), cada exercício possui sua especificidade, mediante
o objetivo, pois os exercícios utilizados no tratamento da osteoporose foram caracterizados
como de baixa e média intensidade, visto que os ossos do idoso acometido pela osteoporose
podem ser fraturados se realizarem exercícios intensos e que demandem grandes impactos.
Observa-se também que os exercícios que influenciam na melhora do equilíbrio e
coordenação são eficientes no tratamento, uma vez que reduz os riscos de quedas que
causaria fraturas para o acometido pela doença.
Segundo Neto (2018), relatara que atividade física é uma modalidade terapêutica que
proporciona a melhora na mobilidade e na estabilidade postural, que estão relacionadas com a
8
diminuição de quedas, por isso a importância de programas de exercícios de intensidade leve
vem demonstrando uma redução significativa do número de quedas e dando uma melhor
qualidade de vida.
O treinamento de força especificamente é de extrema importância para os indivíduos
com osteoporose, porque o indivíduo não só ganha força e massa muscular, mas também
melhora a flexibilidade, a coordenação, a agilidade, a postura e resistência muscular. Estas
adaptações resultam na melhoria na qualidade de vida do indivíduo (BASTOS e NERO,
2019).
O treinamento de força com resistência proporciona mudanças significativamente
benéficas nos níveis de força muscular máxima nos pacientes e mudanças na autopercepção e
qualidade de vida dos mesmos, em que o treino de força ao longo do tempo diminui os níveis
de lipoproteínas e os fatores de riscos aos idosos (NETO, 2018). Os melhores exercícios
físicos para a prevenção e tratamento da osteoporose são os que envolvem movimentos
contra resistência, como a musculação, a natação e a hidroginástica (BASTOS e NERO,
2019).
Em pesquisa realizada por Gabriel, Cardoso e Amorim (2021) ressalta-se que que
ambas as formas de exercício, aeróbio e resistido, quando bem prescritas, contribuem para o
tratamento da osteoporose. Os exercícios possuem especificidades e benefícios eficientes no
tratamento e prevenção de quedas, os exercícios mais utilizados no tratamento da osteoporose
devem ser caracterizados como de baixa e média intensidade, uma vez que os ossos
introduzidos pela osteoporose podem ser fraturados se empregados exercícios intensos e que
produzam grandes impactos (BASTOS e NERO, 2019).
Em estudo de McMillian (2019), sugere que a atividade de impacto pode ser a forma
de exercício mais amplamente utilizada para reduzir a carga da osteoporose em adultos mais
velhos, talvez devido ao raciocínio de que o impacto gravitacional pode ser particularmente
osteogênico. Consistindo em exercícios breves e de impacto, como pular, essa atividade pode
influenciar vários fatores importantes na prevenção de fraturas, incluindo aumento da DMO e
diminuição do risco de queda por meio de melhorias no equilíbrio e propriocepção,
juntamente com ganhos de força muscular e potência.
Enfim. os exercícios são importantes para a osteoporose independente de qual estágio
em que ela esteja, a fisioterapia visa prevenir complicações, como deformidades e fraturas
ósseas, e também fortalecer os músculos, ossos e articulações, para que assim haja uma
melhora na qualidade de vida do paciente.
9
CONCLUSÃO
10
REFERÊNCIAS
DALY, R.M. et al. Exercise for the prevention of osteoporosis in postmenopausal women:
an evidence-based guide to the optimal prescription. Braz J Phys Ther.
2019;23(2):170-180. doi:10.1016/j.bjpt.2018.11.01.
11
MARCIANO, E.P.; MOREIRA, J.G.; GONÇALVES, F.G. OSTEOPOROSE
DECORRENTE DO HIPOESTROGENISMO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.
2016.
Disponível em: <https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_45_1475015265.pdf>
MCMILLAN, L.B. et al. Prescribing Physical Activity for the Prevention and Treatment
of Osteoporosis in Older Adults. Healthcare (Basel). 2017;5(4):85. Published 2017 Nov 6.
doi:10.3390/healthcare5040085
PINHEIRO, M.B. et al. Evidence on physical activity and osteoporosis prevention for
people aged 65+ years: a systematic review to inform the WHO guidelines on physical
activity and sedentary behaviour. Int J Behav Nutr Phys Act. 2020;17(1):150. Published
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RADOMINSKI, S.C. et al. Brazilian guidelines for the diagnosis and treatment of
postmenopausal osteoporosis. Revista Brasileira de Reumatologia [online]. 2017, v. 57,
suppl 2 [Acessado 4 Julho 2022] , pp. s452-s466. Disponível em:
<https://doi.org/10.1016/j.rbre.2017.07.001>. ISSN 1809-4570.
12
SALHOTRA, A. et al. Mechanisms of bone development and repair. Nat Rev Mol Cell Biol.
2020;21(11):696-711. doi:10.1038/s41580-020-00279-w
13
08/06/2021 Submissões
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Artigos de periódico
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CIPOLLA NETO, J.; CAMPA, A. Ritmos biológicos. In: AIRES, M. M. Fisiologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. p. 17-19.
Periódico on-line
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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
PRÓ REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE FISIOTERAPIA
Torres
2021
1
Torres
2021
2
RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO………………………………………………………………………....5
2 QUESTÃO DE PESQUISA………………………………………………………..….6
3 HIPÓTESE…………………………………………………………………………..….6
4 DESFECHOS……………………………………………………………………….….6
4.1 DESFECHO PRIMÁRIO...…………………………………………………….…..6
4.2 DESFECHO SECUNDÁRIO...…………………………………………….……...6
5 OBJETIVOS…………………………………………………………………………....6
5.1 OBJETIVO GERAL………...……………………………………………………...6
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..…………………………………………………....6
6 REFERENCIAL TEÓRICO…………………………………………………………...6
6.1 OSTEOPOROSE…....……………………………………………………………..6
6.2 TECIDO ÓSSEO…………………………………………………………………...8
6.2.1 OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS E OSTEOCLASTOS……………………..8
6.2.2 REMODELAMENTO ÓSSEO….…..…..…..…..…..…..…..…..…..…..…..….10
6.2.3 DESENVOLVIMENTO ÓSSEO…..…..…..…..…....…..…..…..…..…..…..…..10
6.3 MENOPAUSA……………………………………………………………………..11
6.3.1 FATORES DE RISCO……….…..…..…..….…..…..…..…..…..…..…..…..…..12
6.4 EXERCÍCIO FÍSICO……………………………………………………….……..12
6.4.1 EXERCÍCIOS FÍSICOS NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE….………13
6.4.2 EXERCÍCIOS FÍSICOS NO TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE…...…...14
7 MATERIAIS E MÉTODOS…………………………………………………………..15
7.1 DELINEAMENTO………………………………………………………………...16
7.2 POPULAÇÃO, LOCAL E PERÍODO DE ESTUDO…………………………..16
7.3 CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE……………………………………………...16
7.4 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS…………………………………....16
7.5 PROCEDIMENTO DE COLETA DE COLETA DE DADOS………………….16
7.6 CÁLCULO DO TAMANHO DA AMOSTRA…………………………………...16
7.7 ANÁLISE ESTATÍSTICA………………………………………………………...17
7.8 CONSIDERAÇÕES ÉTICAS…………………………………………………....17
8 CRONOGRAMA……………………………………………………………………..17
9 ORÇAMENTO………………………………………………………………………..18
10 MATERIAIS DE CONSUMO………………………………………………….……18
4
11 APÊNDICE…………………………………………………………………………...18
12 ANEXO……………………………………………………………………………….18
13 REFERÊNCIAS…………………………………………………………………...…19
5
1 INTRODUÇÃO
2 QUESTÃO DE PESQUISA
Qual a importância dos exercícios físicos na prevenção e tratamento de
osteoporose?
3 HIPÓTESE
Devido ao delineamento do estudo ser descritivo, a hipótese não se
aplica.
4 DESFECHOS
4.1 DESFECHO PRIMÁRIO
Osteoporose.
4.1 DESFECHO SECUNDÁRIO
Exercícios físicos para prevenção e tratamento.
5 OBJETIVOS
5.1 OBJETIVO GERAL
Realizar uma revisão bibliográfica sobre a importância do exercício físico na
prevenção e no tratamento da osteoporose.
5.1 OBJETIVO ESPECÍFICO
Estudar o conceito de osteoporose;
Estudar sobre o tecido ósseo e suas células;
Descrever como a osteoporose se desenvolve;
Falar sobre os exercícios na prevenção e tratamento da osteoporose.
6 REFERENCIAL TEÓRICO
6.1 OSTEOPOROSE
A osteoporose é uma doença sistêmica progressiva caracterizada por
diminuição da massa óssea e deterioração da microarquitetura, levando à
fragilidade do osso e aumentando o risco de fraturas (GALI, 2001). A resistência do
osso reflete a integração entre a densidade mineral e as propriedades biológicas e
7
6.3 MENOPAUSA
A menopausa, ou fim das menstruações espontâneas, é um processo
biológico natural, que ocorre na vida da mulher: com o envelhecimento, ocorre uma
modificação na estrutura e função dos folículos ovários (ANTUNES; MARCELINO;
AGUIAR, 2003).
A menopausa resulta na restrição da secreção de hormônios ovarianos, o
estrogênio e a progesterona, bem como do declínio natural de oócitos (gameta
feminino) e folículos ovarianos que ocorre com o envelhecimento (SARREL, 2002).
Assim, a palavra menopausa se refere ao último ciclo menstrual da mulher.
A mulher no período da menopausa é acometida pela osteoporose
secundária, ao hipoestrogenismo, que promove a carência de estrógenos que reduz
a formação óssea. Na pós-menopausa é rápida a redução óssea, devido a
ampliação do turnover ósseo, quanto a reabsorção e formação permaneceriam
acrescentadas em decorrência da falência ovariana com dominação da reabsorção,
causando fraturas osteoporóticas (PARDINI, 1999).
12
7. MATERIAIS E MÉTODOS
7.1 DELINEAMENTO
Trata-se de uma revisão de literatura.
16
8. CRONOGRAMA
2021/2022 F M A M J Jul à F M A M J
E A B A U Jan E A B A U
V R R I N Não se V R R I N
aplica
Definição do X
tema
Revisão X X X X X
bibliográfica
Elaboração do X X X X
projeto
Entrega do X
projeto
Coleta de dados X X X
Análise de dados X
Discussão dos X
resultados
Conclusão X
Elaboração do X
artigo
18
Apresentação do X
artigo
Encaminhamento X
para publicação
9. ORÇAMENTO
Os recursos não implicarão em sobrecarga de gastos à instituição envolvida
e ao curso de Fisioterapia ULBRA Torres. Gastos extras, citados abaixo, serão
totalmente cobertos pelos pesquisadores, os quais não receberão nenhum tipo de
remuneração da instituição mencionada.
11. APÊNDICES
Devido ao estudo ser uma revisão bibliográfica, o apêndice não se aplica.
12. ANEXO
Devido ao estudo ser uma revisão bibliográfica, o anexo não se aplica.
19
13. REFERÊNCIAS
ANDIA, D.C.; CERRI, P.S.; SPOLIDORIO, L.C. Bone tissue: morphological and
histophysiological aspects. Rev. odontol. UNESP, vol.35, n2, p.191-198, 2006.
DRIUSSO, Patrícia; OISHI, Jorge; RENNÓ, Ana Cláudia Muniz; FERREIRA, Valéria.
Efeitos de um programa de atividade física na qualidade de vida de mulheres
com osteoporose. Rev. Fisioter. Univ. São Paulo, v. 7, n. 1/2, p. 1-9, Jan./Dez.,
2000.
JUDAS, F.; PALMA, J.P.; FALACHO R.I.; FIGUEIREDO, H. Bone tissue structure
and dynamics; January 2012.
22
KATZ, Warren A.; SHERMAN, Carl. Exercise for Osteoporosis. The Physician and
Sportsmedicine. v. 26, n. 2., 1998.
NARDUCCI, P., BAREGGI, R.; NICOLIN, V. Receptor Activator for Nuclear Factor
kappa B Ligand (RANKL) as an osteoimmune key regulator in bone physiology
and pathology. Acta Histochem, 2011. 113(2): p. 73-81.
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RADOMINSKI, S.C.; et al. Brazilian guidelines for the diagnosis and treatment
of postmenopausal osteoporosis. Revista Brasileira de Reumatologia [online].
2017, v. 57, suppl 2, pp. s452-s466.
RYAN, Alice S., NICKLAS, Barbara J.; DENNIS, Karen E. Aerobic exercise
maintains regional bone mineral density during weight loss in
postmenopausal women. J.Appl. Physiol. v. 84, n. 4, p. 1305-1310, 1998.
SODEK, J.; MCKEE, M.E. Molecular and cellular biology of alveolar bone.
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TATE, M. K. et al. The osteocytes. J Biochem Cell Biol, v. 36, p. 1-8, 2004.
VINCENT, Kevin R.; BRAITH, Randy W. Resistance exercise and boné turnover
in elderly men and women. Med. Sci. Sports Exerc., v. 34, n. 1, p. 17-23, 2002.