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LAGES, SC
2023
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Mestre Elves Rodrigues da Cruz
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RESUMO
ABSTRACT
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Graduando em Licenciatura em Educação Física pela Unifacvest. herikelemos@unifacvest.edu.br
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Graduado em Educação Física, Mestre em Práticas Transdisciplinares e Doutorando em Bioquímica e Biologia
Molecular. Atua como Professor Mestre e Tutor na Unifacvest / curso de Educação Física.
prof.elves.cruz@unifacvest.edu.br. Lattes: http://lattes.cnpq.br/8921218773142548.
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1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Booth et. al (2000), estimativas sugerem que os custos com tratamentos de
patologias causadas pela inatividade física são da ordem de cinco trilhões de reais por ano, que
poderiam ser evitados pela prática regular de atividade física.
INATIVIDADE FÍSICA
A inatividade física e um estilo de vida sedentário estão relacionados a fatores de risco
para o desenvolvimento ou agravamento de certas condições médicas, tais como doença
coronariana ou outras alterações cardiovasculares e metabólicas, por exemplo (Maron, 2000).
Indiscutivelmente, um dos grandes desafios encontrados pela sociedade moderna
sociedade, sobretudo quando falamos de saúde pública, é que mais de 65% da população
adulta não atinge os níveis mínimos recomendados de atividade física (Reis, 2014).
PATOLOGIAS
De acordo com estudos epidemiológicos e clínicos, o baixo nível de atividade física
aumenta significativamente a incidência de hipertensão arterial (30%), câncer de mama (31%),
diabetes do tipo II (50%), câncer de cólon (41%), doença arterial coronariana (45%), osteoporose
(59%) e infarto agudo do miocárdio (60%) (KATZMARZYK & JANSSEN, 2004). Além dessas
patologias, a inatividade física pode levar à mortalidade, obesidade, demência e alterações do
humor (MANINI, et. al., 2006).
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3 MATERIAL E MÉTODOS
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BOOTH, F.W.; GORDON, S.E.; CARKSIBM C.J.; HAMILTON, M.T. Waging war on
modern chronic diseases: primary prevention through exercise biology. Journal of
Applied Physiology, Bethesda, v.88, n.2, p.774-87, 2000.
DIAS, Raphael Mendes Ritti. et al. Impacto de oito semanas de treinamento com
pesos sobre a força muscular de homens e mulheres. Revista Brasileira de
Medicina do Esporte. Niterói, v.11, n.4, p.224-228, jul/ago. 2005. Disponível em:
<http://www.scielo.org/>. Acesso em: 03 nov. 2023.
MANINI, T.M.; EVERHART, J.E.; PATEL, K.V.; SCHOELLER, D.A.; COLBERT, L.H.;
VISSER, M.; TYLAVSKY, F.; BAUER, D.C.; GOODPASTER, B.H.; HARRIS, T.B.
Daily activity energy expenditure and mortality among older adults. Journal of the
American Medical Association, Chicago, v.296, n.2, p.171-9, 2006.
REIS, A. Educação Física: Seu Manual de Saúde. São Paulo: DCL, 2014.