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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA


HÉRIKE DE LEMOS REZENDE

OS BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA NO TRATAMENTO DE PATOLOGIAS

LAGES, SC
2023
2

HÉRIKE DE LEMOS REZENDE


OS BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA NO TRATAMENTO DE PATOLOGIAS

Trabalho de conclusão de curso


apresentado ao Centro Universitário
UNIFACVEST como parte dos requisitos
para a obtenção do grau de Licenciatura
em Educação Física.

Aluno: Hérike de Lemos Rezende

Orientador: Mestre Elves Rodrigues da


Cruz

Lages, SC, (Paracambi, Rio de Janeiro, __/__/2023. Nota ________

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Mestre Elves Rodrigues da Cruz

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OS BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA NO TRATAMENTO DE PATOLOGIAS

Hérike de Lemos Rezende1

Professor Orientador Elves Rodrigues da Cruz2

RESUMO

A inatividade física é fortemente relacionada ao surgimento de patologias. Assim


sendo, a atividade física torna-se uma das melhores ferramentas que podem ser
utilizadas pelo profissional de Educação Física, o responsável por sua vasta
propagação, no tratamento de doenças. Tendo como ponto de partida o papel da
inatividade física como uma das principais causas do surgimento de enfermidades,
pretendemos revelar o imenso potencial da prática da atividade física como fator
benéfico para tratamento das mesmas. A atividade física tem sido difundida há
séculos como um agente poderoso de promoção à saúde.

Palavras-chave: Saúde. Atividade Física. Benefícios. Tratamento. Patologias.

ABSTRACT

Physical inactivity is strongly related to the emergence of pathologies. Therefore,


physical activity becomes one of the best tools that can be used by Physical
Education professionals, responsible for its vast spread, in the treatment of diseases.
Taking as a starting point the role of physical inactivity as one of the main causes of
the emergence of illnesses, we intend to reveal the immense potential of practicing
physical activity as a beneficial factor in treating them. Physical activity has been
widespread for centuries as a powerful health-promoting agent.

Keywords: Health. Physical Activity. Benefits. Treatment. Pathologies.

1
Graduando em Licenciatura em Educação Física pela Unifacvest. herikelemos@unifacvest.edu.br

2
Graduado em Educação Física, Mestre em Práticas Transdisciplinares e Doutorando em Bioquímica e Biologia
Molecular. Atua como Professor Mestre e Tutor na Unifacvest / curso de Educação Física.
prof.elves.cruz@unifacvest.edu.br. Lattes: http://lattes.cnpq.br/8921218773142548.
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1 INTRODUÇÃO

Cada vez mais, o ritmo de vida desenfreado nos leva ao esquecimento do


cuidado com o nosso corpo o que leva ao surgimento de várias patologias (Dias et.
al., 2005).
Problemas como obesidade, câncer, hipertensão e estresse têm como
principal causa a inatividade física (Zaitune et. al., 2007).
Nesse contexto, a prática de atividades físicas assume um papel primordial no
tratamento de patologias uma vez que estudos experimentais e clínicos
comprovaram que o alto nível de atividade física pode curar doenças ou amenizar as
sequelas provocadas pelas mesmas (Aedo & Ávila, 2009).

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Segundo Booth et. al (2000), estimativas sugerem que os custos com tratamentos de
patologias causadas pela inatividade física são da ordem de cinco trilhões de reais por ano, que
poderiam ser evitados pela prática regular de atividade física.

INATIVIDADE FÍSICA
A inatividade física e um estilo de vida sedentário estão relacionados a fatores de risco
para o desenvolvimento ou agravamento de certas condições médicas, tais como doença
coronariana ou outras alterações cardiovasculares e metabólicas, por exemplo (Maron, 2000).
Indiscutivelmente, um dos grandes desafios encontrados pela sociedade moderna
sociedade, sobretudo quando falamos de saúde pública, é que mais de 65% da população
adulta não atinge os níveis mínimos recomendados de atividade física (Reis, 2014).

PATOLOGIAS
De acordo com estudos epidemiológicos e clínicos, o baixo nível de atividade física
aumenta significativamente a incidência de hipertensão arterial (30%), câncer de mama (31%),
diabetes do tipo II (50%), câncer de cólon (41%), doença arterial coronariana (45%), osteoporose
(59%) e infarto agudo do miocárdio (60%) (KATZMARZYK & JANSSEN, 2004). Além dessas
patologias, a inatividade física pode levar à mortalidade, obesidade, demência e alterações do
humor (MANINI, et. al., 2006).
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BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA


A prática regular de exercícios físicos pode resultar na melhora da saúde e, com isso,
proporcionar uma vida proveitosa e mais aprazível. Portanto, a atividade física quando feita
adequadamente e com o acompanhamento do profissional de Educação Física auxilia no
tratamento de patologias (Reis, 2014).
De acordo com os estudos produzidos nos Estados Unidos, a prática comedida de
atividade física está relacionada à inexistência ou a poucos sintomas depressivos ou de
ansiedade (Boscolo et. al, 2005).
Além disso, estudos experimentais e clínicos evidenciam uma relação positiva entre
atividade física e os efeitos antropométricos, neuromusculares, metabólicos e psicológicos de
curto e longo prazos (Reis, 2014).

3 MATERIAL E MÉTODOS

Na metodologia você deverá descrever claramente como o trabalho foi


executado, permitindo que o artigo possa ser reproduzido. Devem ser informados a
descrição do objeto de estudo, as estratégias utilizadas, o tipo de pesquisa,
população ou amostra, instrumento utilizado, definição de variáveis, coleta de dados,
análise o de dados, métodos e técnicas empregadas. Métodos novos ou modificados
devem ser justificados e relatados suas limitações
A Federação Internacional de Medicina do Esporte recomenda que todos os indivíduos se
engajem em um programa regular de exercícios aeróbicos, com três a cinco sessões semanais,
cada uma das quais com duração de 30 a 60 minutos.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados serão apresentados de forma concisa e objetiva, iniciando-se


as interpretações pelos dados mais importantes. Os gráficos devem ser utilizados
para resumir informações complexas e facilitar a interpretação. Os dados
relacionados a tabelas e gráfico não podem ser duplicados ou repetidos. A
numeração de tabelas, gráficos e quadros deve ser consecutiva com algarismos
arábicos. A discussão será de acordo com os resultados mais importantes, com
6

relação as pesquisas encontradas na literatura e nas teorias no campo de outros


autores, fazendo comparações e novos entendimento sobre o assunto.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apresente aqui as conclusões do seu trabalho, verifique se o objetivo foi


cumprido, apresenta respostas para o problema da pesquisa, relate suas conclusões
pessoais como estudioso da área, bem como as limitações, se houveram na sua
pesquisa e as recomendações de novos estudos.
Ressalta-se que é importante que o aluno também descreva os ganhos e
avanços para a ciência e tecnologia a partir do seu estudo.

REFERÊNCIAS

AEDO, Ángeles; ÁVILA Hector. Nuevo cuestionario para evaluar la autoeficacia


hacia la actividad física em niños. Revista Panamerica Salud Publica. Washington,
v.26, n.4, p.324-329, out.2009. Disponível em: <http://www.scielo.org/ >. Acesso em:
03 nov. 2023.

BOOTH, F.W.; GORDON, S.E.; CARKSIBM C.J.; HAMILTON, M.T. Waging war on
modern chronic diseases: primary prevention through exercise biology. Journal of
Applied Physiology, Bethesda, v.88, n.2, p.774-87, 2000.

DIAS, Raphael Mendes Ritti. et al. Impacto de oito semanas de treinamento com
pesos sobre a força muscular de homens e mulheres. Revista Brasileira de
Medicina do Esporte. Niterói, v.11, n.4, p.224-228, jul/ago. 2005. Disponível em:
<http://www.scielo.org/>. Acesso em: 03 nov. 2023.

KATZMARZYK, P.T.; JANSSEN, I. The economic costs associated with physical


inactivity and obesity in Canada: an update. Canadian Journal of Applied
Physiology, Champaign, v.29, n.1, p.90-115, 2004.
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MANINI, T.M.; EVERHART, J.E.; PATEL, K.V.; SCHOELLER, D.A.; COLBERT, L.H.;
VISSER, M.; TYLAVSKY, F.; BAUER, D.C.; GOODPASTER, B.H.; HARRIS, T.B.
Daily activity energy expenditure and mortality among older adults. Journal of the
American Medical Association, Chicago, v.296, n.2, p.171-9, 2006.

Maron BJ. The paradox of exercise.N Engl J Med 2000; 343(19):1409-1411.

REIS, A. Educação Física: Seu Manual de Saúde. São Paulo: DCL, 2014.

ZAITUNE, Maria Paula do Amaral. et al. Fatores associados ao sedentarismo no


lazer em idosos, Campinas, São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de
Janeiro, v.23, n.6, p.1329-1328, jun.2007. Disponível em: <http://www.scielo.org/>.
Acesso em: 03 nov. 2023.

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