A osteoporose é uma doença óssea caracterizada pela perda de massa óssea, aumentando o risco de fraturas. Existem dois tipos: pós-menopausa, devido à queda de estrógeno, e senil, relacionado à idade. O diagnóstico é feito por densitometria óssea. O tratamento envolve reposição hormonal, medicamentos que reduzem a reabsorção óssea, suplementos de cálcio e vitamina D.
A osteoporose é uma doença óssea caracterizada pela perda de massa óssea, aumentando o risco de fraturas. Existem dois tipos: pós-menopausa, devido à queda de estrógeno, e senil, relacionado à idade. O diagnóstico é feito por densitometria óssea. O tratamento envolve reposição hormonal, medicamentos que reduzem a reabsorção óssea, suplementos de cálcio e vitamina D.
A osteoporose é uma doença óssea caracterizada pela perda de massa óssea, aumentando o risco de fraturas. Existem dois tipos: pós-menopausa, devido à queda de estrógeno, e senil, relacionado à idade. O diagnóstico é feito por densitometria óssea. O tratamento envolve reposição hormonal, medicamentos que reduzem a reabsorção óssea, suplementos de cálcio e vitamina D.
A Osteoporose é uma doença ósteo-metabólica caracterizada pela desmineralização óssea,
levando à diminuição da massa óssea e sendo um risco real na ocorrência de fraturas, principalmente na coluna vertebral e no colo do fêmur. Existem dois tipos de osteoporose, a tipo 1 ou pós-menopausa, e a tipo 2 ou senil.
O osteoporose é mais comum nas mulheres, principalmente após a menopausa, caracterizando
sua classificação como tipo 1 (pós-menopausa) pois a queda nos níveis do hormônio estrógeno (ou estrogênio) provoca o aumento da reabsorção óssea pelos osteoclastos, levando à perda de cálcio dos ossos deixando-os fracos e quebradiços, mais suscetíveis à fraturas por impactação ou decorrente de quedas. A osteoporose senil, ou tipo 2, pode ocorrer tanto em homens quanto em mulheres e neste caso a formação óssea pelos osteoblastos está muito diminuída, levando também à diminuição de massa óssea com risco de fraturas e este tipo de osteoporose pode estar relacionada com a deficiência nutricional do cálcio. É importante salientar que o estágio que precede a osteoporose é chamado osteopenia, onde já existe uma diminuição da massa óssea, mas acredita-se que ainda não existe risco de fratura mesmo com a massa óssea já estando diminuída.
O diagnóstico da osteoporose é feito baseado na história clínica e principalmente com o exame de
densitometria óssea que, como o próprio nome já diz, vai quantificar a massa óssea (densidade mineral óssea ou DMO) e determinar se a massa óssea está dentro da normalidade, se a pessoa apresenta osteopenia ou se a pessoa apresenta osteoporose da seguinte forma:
DMO normal: Até 1 desvio padrão abaixo do pico de massa óssea
Osteopenia: Entre 1 e -2,5 desvios padrão abaixo do pico de massa óssea Osteoporose: Acima de 2,5 desvios padrão abaixo do pico de massa óssea
O tratamento da osteoporose consiste em reposição hormonal, medicamentos que diminuem a
reabsorção óssea como os bisfosfonatos, suplementação de cálcio e vitamina D e atividades físicas leves, dependendo do grau em que se encontra a osteoporose. Bibliografia
• Eduardo de Souza Meireles – Diagnóstico por imagem na Osteoporose
• Tortora & Derrickson – Príncipios de Anatomia e Fisiologia • Guyton – Fisiologia Humana • Ângelo Machado – Neuroanatomia Funcional • Fox – Fisiologia Humana • Hoppenfeld - Propedêutica Ortopédica: Coluna e Extremidades • Kapit - Anatomia: Manual para Colorir • Netter - Atlas de Anatomia Humana • Rohen/Yokochi - Anatomia Humana: Atlas Fotográfico • Sobotta - Atlas de Anatomia Humana • Spence - Anatomia Humana Básica • Tixa - Atlas de Anatomia Palpatória do Pescoço e do Tronco Superior • Tixa - Atlas de Anatomia Palpatória do Membro Inferior • Wolf-Heideger - Atlas de Anatomia Humana