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Imperatriz-MA
Imperatriz-MA
2019
Doenças ósseas
1 - Osteoporose
Sinais e sintomas
– Predisposição genética
– Envelhecimento
– Sedentarismo
– Abuso de álcool
– Tabagismo
– Menopausa
– Diabetes
– Disfunções na tireoide
Prevenção
O diagnóstico
O tratamento
2-Osteopenia
Fatores de risco
Sintomas de Osteopenia
Tratamento de Osteopenia
3-L o r d o s e
Causas
Na consulta médica
Clínico geral
Reumatologista
Ortopedista
Diagnóstico de Lordose
Doenças musculares
1-Distrofia muscular
Miotônica
Duchenne
Becker
Distrofia muscular do tipo cinturas (Erb)
Distrofia muscular facio-escapulo-umeral
Congênita
Distrofia muscular óculo faríngea
Distrofia muscular distal
Emery-Dreifuss
Quedas frequentes
Dificuldade de se levantar de uma posição deitada ou sentada
Problemas para correr e pular
Andar gingado
Músculos da panturrilha maiores que o normal
Dificuldades de aprendizagem.
Genética médica
Fisioterapeuta
Fisiatra
Pediatra
Terapeuta ocupacional
Neurologistas ou neuropediatras
Especialistas em reabilitação
Geneticistas clínicos
Pediatras
Medicamentos esteroides
Alongamento e outros exercícios específicos para pessoas com
distrofia muscular
Dispositivos de apoio
Cirurgia
Medicamentos esteroides
Podem ser usados diferentes tipos de medicamentos esteroides para
ajudar a manter a força muscular. Essas medicações são as únicas formas de
tratamento que podem retardar o dano muscular. Os esteroides podem ter
efeitos secundários graves, por isso, é importante que as pessoas com distrofia
muscular sejam acompanhadas de perto, principalmente antes de uma cirurgia
ou caso sofram algum ferimento e infecção.
Terapias
Vários tipos diferentes de terapias e apoios podem melhorar a qualidade de
vida das pessoas com distrofia muscular. Veja:
Não é possível prevenir a distrofia muscular, uma vez que depende de uma
mutação genética que não pode ser controlada ou impedida.
Miopatia
Miopatia é designação genérica das afecções e doenças musculares em
que as fibras musculares não funcionam em muitas vezes, o que resulta
em fraqueza muscular. Cãibras musculares, rigidez, espasmo, tetania e o
"manobrismo do levantar" são sintomas e sinais associados à miopatia.
Diagnóstico
O diagnóstico é baseado na clínica, dosagem de enzimas musculares e
exame do DNA. Quando o exame do DNA não detecta as deleções, que são as
alterações mais comuns do gene, realiza-se então a biopsia de músculo com
estudo da distrofina por meio de métodos imunoistoquímicos. Embora não haja
um tratamento específico, o uso de deflazacort na dosagem de 1 a 1,5
mg/Kg/dia V.O. tem apresentado aumento no tempo de deambulação dos
pacientes.Obtém também diagnóstico a partir do
exame eletromiógrafo ou eletroneuromiógrafo.
Tratamento
Os diferentes tipos de miopatias são causadas por diversas maneiras,
não existe um tratamento único para todas as miopatias. Os tratamentos vão
desde o tratamento dos sintomas muito específicos tratamentos de
segmentação. A terapia medicamentosa, fisioterapia, a cirurgia, massagens, e
até mesmo acupuntura são os tratamentos atuais para uma variedade de
miopatias.O tratamento é sintomático da miotonia e fisioterapia. Nos
procedimentos cirúrgicos deve-se evitar o uso de succinilcolina devido a piora
da miotonia. O relaxante muscular de escolha deve ser a d-tubocurarina. O
tratamento cirúrgico para correção das deformidades, dentre elas as retrações
articulares permanentes e escoliose, dependerá da causa da miopatia e do seu
prognóstico.A avaliação cardiológica e respiratória é essencial em todos os
casos de miopatia, pois muitas distrofias musculares são acompanhadas de
comprometimento também do músculo cardíaco e redução da capacidade
vital.As miopatias podem ser tratadas com o uso de mexiletina, sulfato de
quinino, procainamida, fenitoína, ou carbamazapina.
2-Polimiosite
Sinais e sintomas
Os sintomas podem começar durante ou logo após uma infecção e incluem[3]:
Diagnostico
O diagnóstico é de exclusão, depois de uma história e exame físico,
quando se identifica elevação da creatinaquinase, alteração do eletromiograma
(EMG) e uma biópsia muscular positiva.
Tratamento
O tratamento de primeira linha para polimiosite são corticosteroides,
como prednisona por via oral. A dose começa alta e é reduzida após 6
semanas e mantida baixa por 1 ano da remissão dos sintomas, quando pode
ser retirada. Fisioterapia e terapia ocupacional complementam o tratamento e
melhoram a qualidade de vida. Quando não responde ao tratamento corticoide
deve-se suspeitar de miosite por corpos de inclusão.
Prognostico
Depois de 5 anos do diagnóstico, até 50% das pessoas (especialmente
crianças) que receberam tratamento imunossupressor têm uma longa
remissão, aparentando estar curados. No entanto, a polimiosite pode retornar a
qualquer momento. Cerca de 75% das pessoas sobrevivem pelo menos 5 anos
após o diagnóstico, sendo melhor a sobrevivência entre crianças.
3-Síndrome do piriforme