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Ortopedia

Osteoporose:
É uma doença metabólica, sistêmica, que acomete os ossos, caracterizada por perda gradual da massa,
enfraquecendo os ossos por deterioração da microarquitetura tecidual devido á perda progressiva de elasticidade e
homogeneidade, tendo como causa a diminuição da qualidade óssea, tornando-os frágeis e suscetíveis a fratura.
Estima-se que com o envelhecimento populacional na América Latina, o ano de 2025, quando comparado a 1950,
terá um crescimento de 400% n número de fraturas no quadril para homens e mulheres entre 50 e 60 anos, e
próximo de 700% nas idades superiores aa 65 anos. Estima-se que a proporção da osteoporose para homens e
mulheres seja de seis mulheres para um homem a partir dos 50 anos e duas para um acima de 60 anos.
Aproximadamente uma em cada três mulheres vai apresentar uma fratura óssea durante a vida.
Causas:
A reabsorção óssea fica comprometida na osteoporose, pois o corpo passa a absorver mais osso do que produzir ou
então não produzir o suficiente. Alguns problemas podem interferir na formação dos ossos:
A idade avançada (+ de 65 anos), história prévia de fratura, imobilização prolongada, baixo peso, o sexo feminino,
hereditariedade caucasiana, os fatores genéticos, os fatores ambientais (consumo abusivo de álcool, cafeína,
tabagismo e drogas), além da baixa ingestão de cálcio, do estado menstrual (menopausa precoce, menarca tardia ou
amenorreias) e as doenças endócrinas.
Tratamento:
A osteoporose é de cura difícil, quase impossível. No entanto, pode-se fazer da primeira fratura a última, ou então
evitar qualquer lesão. Se você tem uma perda óssea importante, o tratamento da osteoporose pode impedir o
agravamento, mas não irá eliminar a doença. Os objetivos do tratamento da osteoporose são controlar a dor,
retardar ou interromper a perda óssea e prevenir fraturas. A escolha do tratamento irá depender das causas da
osteoporose (se por excesso de reabsorção óssea ou criação de massa óssea diferente) e de outras doenças
associadas.
Prevenção:
 Seguir uma dieta balanceada, com as quantidades adequadas de cálcio e vitamina D
 Evitar o consumo de álcool em excesso
 Não fumar
 Praticar exercícios regularmente
 Fazer a reposição hormonal quando indicada
 Fazer a densitometria óssea anualmente a partir dos 50 anos
Raquitismo
É uma condição que afeta o desenvolvimento dos ossos em crianças. Isso faz com que os ossos se tornem suaves e
fracos, o que pode levar a deformidade óssea.
Causas:
As causas maias comuns é a falta de vitamina D e cálcio, e em casos raros, a criança pode nascer com uma forma
genética de raquitismo. Pode também desenvolver-se a partir de outra condição que afeta o modo como as
vitaminas e os minerais são absorvidos pelo organismo.
O raquitismo também pode ser hereditário. Por exemplo o raquitismo hipofosfáto é uma doença genética em que os
rins e os ossos anormalmente não metabolizam o fosfato de forma adequada, isso deixa muito pouco fosfato no
sangue, deixando os ossos fracos e moles.
Outros tipos de raquitismo genético afetam proteínas especiais no corpo que são usadas vitamina D, afetando,
portanto, sua absorção.
Fatores de risco:
 Idade, sendo que bebês de 3 a 36 meses de idade correm maior risco de raquitismo
 Pele escura, pois ela não reage tão fortemente a luz do sol, por isso produz menos vitamina D
 Crianças que vivem em áreas geográficas onde há menos luz do sol
 Nascimento prematuro
 Medicamentos anticonvulsivos
Sintomas do Raquitismo:
 Atraso no crescimento
 Dor na coluna vertebral, pélvis e pernas
 Fraqueza muscular
 Pelo fato de o raquitismo suavizar as placas do crescimento nas extremidades dos ossos de uma criança, pode
causar deformidades esqueléticas, tais como:
 Pernas arqueadas
 Pulsos e tornozelos engrossados
 Projeção do esterno
Complicações possíveis:
 Incapacidade de crescimento
 Coluna em deformidade
 Deformidades esqueléticas
 Defeitos dentários
 Convulsões
Tratamento:
 É necessário aumentar a absorção da vitamina D e cálcio. Para isso pode ser necessário:
 Comer mais alimentos ricos em cálcio e vitamina D
 Tomar suplementos de cálcio e vitamina D
 Tomar uma injeção de vitamina D a cada ano (mas isso só é necessário se a criança não puder tomar os
suplementos por via oral ou ter uma doença intestinal ou do fígado.
 A luz solar também contém vitamina D, portanto aconselha-se que fique uma quantidade de tempo no sol.
Prevenção:
 Fontes de cálcio incluem:
 Produtos lácteos, tais como leite, queijo e iogurte
 Alimentos ricos em vitamina D como: Peixes, ovos, cereais matinais
 Vegetais verdes, como brócolis e couve
 Grãos de soja e tofu
 Nozes
 Sardinhas
 Se a criança tem uma dieta restrita, como vegetariana e vegana, pode não estar recebendo as vitaminas e
minerais essenciais, necessitando de suplementação.
Suplementação:
A maioria das pessoas podem receber toda a vitamina D que precisam através de alimentos e do sol, outras por ter
um risco aumentado podem tomar suplementação
Grupos de risco:
 Mulheres grávidas e lactantes
 Crianças que tem dificuldade de absorver vitamina D e Cálcio
 Idosos
 Pessoas que não podem ou não são expostas ao sol
 Pessoas de origem asiáticas, africanas e do oriente médio
Osteomalácia
Significa osso amolecido;
 É caracterizada pela deficiente mielinização da matriz osteóide do osso cortical e trabecular com acúmulo de
tecido osteóide pouco mielinizado.
 É uma doença que causa deformidades ósseas e fraturas devido a redução da densidade óssea, deixando-o
frágil.
 Osteoide é uma porção orgânica da matriz não mielinizada durante o processo de ossificação. Se forma antes da
maturação do tecido ósseo e é composto por fibras, principalmente colágeno.
Causas:
Decorrente da deficiência de vitamina D que favorecem a absorção de cálcio e fósforo presente nos alimentos, para
serem fixados nos ossos.
Doença hepática e uso de medicamentos para convulsões também podem interferir na absorção da vitamina
As causas são adquiridas ou hereditárias e os recentes avanços em biologia molecular permitem a identificação dos
genes envolvidos e das mutações.
Sinais e sintomas:
Pessoas com osteomalácia não conseguem metabolizar as substâncias necessárias para fortalecer o esqueleto e
apresentam:
 Dores e fraquezas musculares
 Deformidades ósseas
 Fraturas repetidas
 Curvaturas nas pernas
 Hipercifose e Hiperlordose
Tratamento clínico:
 É necessário fazer reposição de vitamina D, fosforo e cálcio via suplementação com orientações médicas.
 Exposição aos raios ultravioletas por 15 minutos, sem protetor solar.
 Ingestão de alimentos como: Ovos, nozes, óleo de peixe, carne, bananas, batatas, arros e legumes.
Tratamento Fisioterapêutico:
 Alívio da dor
 Melhora do equilíbrio
 Redução da contratura muscular
 Mobilidade articular
 Prevenção de deformidades
 Orientação postural
 Condicionamento físico
 Funcionalidade e independência; AVDs;
 Treino de marcha.
Escorbuto:
É uma doença carencial (falta de nutrientes essenciais), devido à ausência de vitamina C (ou ácido ascórbico) na
dieta.
Sinais e sintomas:
 Hemorragias gengivais
 Inchaço com pus na língua ou gengivas
 Dores nas articulações
 Dificuldade de cicatrização das feridas
 Instabilidade dos dentes (dentes soltos)
 Com o passar do tempo, as hemorragias que acontecem em decorrência da fragilidade capilar podem atingir
outras partes do corpo e inclusive causar a morte. Em crianças pequenas alimentadas exclusivamente com leite
esterilizado, pode ocorrer uma espécie de escorbuto infantil, com dificuldades na ossificação do esqueleto.
Diagnóstico:
Deve ser suspeitado sempre que houver histórias de privações de alimentos que contém vitamina C. pode-se
comprovar a doença ao observar osteoporose generalizada ou certos sinais radiológicos típicos na estrutura óssea da
pessoa acometida.
Tratamento:
Pode ser tratado pela ingestão diária de alimentos contendo vitamina C ou pelo consumo regular de frutas contendo
essa vitamina como acerola, morango, abacaxi, limão ...
Prevenção:
Manter na alimentação frutas cítricas, verduras frescas e cruas e alimentos ricos em vitamina C.
Disfunções na ATM (DTM)
Articulação Temporomandibular:
 Liga a maxila anterior (mandíbula) ao osso temporal do crânio
 Localizada a frente das orelhas em cada lado da cabeça
 Flexível
 Nos permite falar, mastigar e morder
O que é:
Também conhecida como Disfunção temporomandibulares é o resultado de problemas no maxilar, articulações
maxilares e músculos da mastigação;
Pode causar dor, dificuldade de abrir ou fechar a boca, zumbidos e podem ser decorrentes de problemas
musculares, articulares ou como consequência de doenças sistêmicas.
Causas:
 Podem ser desconhecidas em muitos casos
 Trauma na mandíbula pode desempenhar um papel no desenvolvimento de distúrbios da ATM
 Além disso, existem outras condições de saúde que podem contribuir para desenvolvimento destas patologias.
Fatores de risco:
 Ocorre mais comumente em mulheres de 20 a 40 anos
 Fatores associados
 Uso prolongado de aparelho ortodôntico
 Má postura, que afetam músculos do pescoço e rosto
 Estresse
 Má alimentação
 Falta de sono
Sintomas:
Podem sentir fortes dores e desconfortos (temporários ou não)
Dor e sensibilidade no rosto, pescoço, ombros, áreas correspondentes a articulação temporomandibular, ao redor da
orelha durante a mastigação, ao falar ou abrir a boca.
Tratamento:
 Em alguns casos (trauma agudos ou tensionamento por um estresse momentâneo) os sintomas passam sem
tratamento
 Existe uma variedade de tratamentos, baseados nas alterações encontradas.
 Medicamentos para aliviar as dores
 Terapias
 Talas orais
 Fisioterapia nos músculos do maxilar
 Tens (baixa intensidade)
 Terapia psicológica, para pessoas que tem a DTM por fatores emocionais, como estresse.
 Placas intercostais
 Laser
 Ultrassom
 Exercícios
Escoliose:
É um desvio postural da coluna vertebral, caracterizada por uma curvatura anormal no plano frontal, superior a 10
graus, associada ou não a rotação dos corpos vertebrais nos planos transverso e sagital.
Está presente em 1 a 3% dos adolescentes, sendo aas meninas aas mais afetadas, numa proporção de
aproximadamente 4/1.
A escoliose leva a desequilíbrio de força e comprimento muscular no tronco, tornando a musculatura do lado
côncavo retraída, e mais alongada no lado convexo, o que irá caracterizar a um problema de disposição muscular,
com consequentes cargas assimétricas. Isto poderá levar ao aparecimento de outras patologias como osteoartrite e
hernia de disco envolvendo, dessa forma, questões posturais e musculoesqueléticas.
Classificações:
Escoliose não estruturadas:
a) Escolioses posturais;
b) Escolioses secundárias e simetrias.
Escoliose estruturada transitoriamente
a) Escoliose ciática
b) Escoliose inflamatória
Escoliose estruturada:
Escoliose idiopática (3 tipos) - Infantil, Juvenil e adolescente
Escoliose congênita:
 Defeito de forma vertebral
 Vértebra em cunha
 Hemivértebra
 Defeito de segmento vertebral
 Unilateral (barra)
 Bilateral (tronco vertebral)
 Funções costais congênitas complexas
Diagnóstico:
 Fazer um histórico clínico detalhado e fazer perguntas sobre o crescimento recente do paciente;
 Depois, partir para o exame físico, em que examinará o corpo do paciente em busca de sinais de escoliose
 Realizar um exame neurológico para verificar a fraqueza muscular e reflexos anormais;
 Testes de imagem: raio-x, tomografia computadorizada e até exames de ressonância magnética
Diagnóstico: Ângulo de Cobb.
 Para determinar o ângulo de Cobb, uma linha é desenhada no platô de extremidade superior da vertebra
superior mais inclinada, e no platô da vertebra inferior mais inclinada
 Em seguida, desenhar linhas perpendiculares a cada uma das duas linhas. A medição do ângulo de onde se
cruzam é o ângulo de Cobb
Sinais e sintomas:
 Ombros e quadris que parecem assimétricos
 Coluna vertebral curvada anormalmente para um dos lados
 Eventualmente desconforto muscular
Tratamento:
 O tratamento da escoliose pode ser conservador ou cirúrgico. O primeiro passo destina-se á desaceleração da
progressão da escoliose, compreende a abordagem funcional e utilização de órtese.
 O emprego de órteses é indicado para curvas maiores que 20 graus acompanhadas de risco de progressão;
 O tratamento cirúrgico é sugerido apara curvas maiores que 45-50 graus, preferencialmente ao final do período
de maturação óssea
 A fisioterapia com suas variadas técnicas manuais tem permitido uma excelente evolução dos pacientes
Exercícios para escoliose:
Inclui alongamentos, pilates, RPG.
Deve fortalecer músculos do lado convexo e alongar o lado côncavo
O lado da gibosidade é sempre o lado da convexidade
A escoliose causa desequilíbrio da coluna vertebral e músculos comprometidos são espinhais e incluem: Iliocostais,
dorsal longo, interespinhoso, espinhal dorsal, intertransversais, quadrado lombar, transverso espinhoso, rotadores,
multífidos, semi espinhal.
Hipercifose
Hipercifose torácica é definida como o aumento da curvatura no plano sagital da coluna torácica. Uma cifose
torácica média apresenta 37 graus de Cobb. As curvaturas da coluna são definidas durante o crescimento e as
amplitudes variam de indivíduo para indivíduo.
Causas:
Geralmente inicia o quadro durante a adolescência e por isso é chamada de dorso curvo juvenil. Outra causa
bastante comum é a hipercifose pós-evento traumático como sequela de fratura vertebral, por exemplo.
Sintomas:
A cifose de causa idiopática não costuma causar dor. A primeira queixa do paciente é de caráter estético e muitas
vezes essa deformidade é atribuída pelos pais e familiares á falta de postura do paciente levando diagnóstico tardio.
A dor quando presente encontra-se no ápice da deformidade, normalmente sem irradiação, de baixa intensidade
que pode aumentar durante a prática esportiva.
Diagnóstico:
É substancialmente clínico auxiliado por radiografias simples da coluna vertebral
Tratamento:
 Consiste em técnicas de fortalecimento muscular dos músculos dorsais e alongamento de peitoral
 orientações posturais
 Mudanças de hábitos com o uso de colchoes e palmilhas
Complicações possíveis:
As complicações mais comuns da cifose dão a dor tardia, anos após o estabelecimento da deformidade, e que pode
estar relacionada ao processo degenerativo dos discos intervertebrais e estruturas adjacentes após longo tempo
adaptativo a biomecânica da coluna torácica hipercifótica.
Exercícios:
 A musculatura da frente do peito (peitoral maior e menor) geralmente está encurtadas, provocando aumento da
cifose torácica. Objetivo é alongar as fibras musculares
 Estenda os braços para trás e para cima, de forma passiva, e fique nessa posição por 20 segundos, segurando-se
numa rede. O alongamento também pode ser feito com a ajuda de outra pessoa que vai segurar seus pulsos
 O objetivo dos exercícios é alongar a musculatura, aliviar a tensão e trabalhar a flexibilidade desse grupo
muscular
 O objetivo do aparelho voador invertido é fortalecer trapézio e romboide realizando abdução da escápula
Hiperlordose:
A lordose passa a ser considerada uma deformidade quando atinge um ângulo de Cobb superior a 60 graus na
coluna cervical ou está entre 40 e 60 graus na coluna lombar, passando a chamar-se de hiperlordose, que pode estar
associada a uma antiversão pélvica, no caso da lombar, ou uma proeminência da cabeça, na cervical.
Causas:
 Má postura
 Obesidade
 Hérnia de disco
 Gravidez
 Espondilolistese
 Osteoporose
Sinais:
 O principal sinal na coluna é a grande curvatura no fundo das costas qie pode ser observado quando a pessoa
fica de lado.
 Dor nas costas
 Deitar-se no chão de barriga para cima e não conseguir colocar as costas no chão
 Abdômen fraco, globoso e anteriorizado
 Celulite nos glúteos e na parte de trás das pernas devido a diminuição do retorno venoso e linfático
Tratamento:
 Para curar a hiperlordose lombar deve ser feito sessões de fisioterapia e com a prática de exercícios físicos como
a natação
 Na fisioterapia deve-se realizar vários exercícios que fortaleçam os músculos que estão enfraquecidos,
principalmente o abdômen e alongamento nos músculos que se encurtaram (estão atrofiados) alongando a
coluna
 Pode ser feito hidroterapia e pilates para melhorar a postura e corrigir a curva da coluna
 Mobilização na coluna e exercícios de reeducação postural global
 RPG: que consiste em exercícios posturais, onde o fisioterapeuta posiciona o indivíduo numa determinada
posição e este deve permanecer nesta por alguns minutos, sem se mover. Este tipo de exercício é feito parado e
promove alguma dor, mas é essencial para o realinhamento da coluna e das articulações
Exercícios:
 Alguns músculos estão hipotônicos e encurtados, então o objetivo será fortalecimento e alongamento
 Deve-se fortalecer reto abdominal e posteriores de coxa
 Músculos paravertebrais e flexores de quadril estão encurtados gerando anteroversão e devem ser alongados
 Alongamento passivo: fisioterapeuta puxa os cotovelos para trás, mantendo a posição por aproximadamente 20
segundos
 Com a ajuda de um companheiro, mova os braços para trás, alcançando a maior distância possível. A parte de
cima dos braços continua junta aos lados do corpo. Fica na posição por 20 segundos
Espondilólise:
 É uma alteração da coluna vertebral que ocorre principalmente no seguimento lombo sacro, l5-s1, amas que
pode ocorrer em qualquer outro segmento da coluna vertebral
 Na morfologia da coluna vertebral, as vértebras são divididas em duas partes: O corpo vertebral anterior e o arco
vertebral posterior. No corpo vertebral encontra-se o Ístimo vertebral porção da lâmina vertebral compreendida
entre os processos articulares superiores e inferiores.
 Em algumas situações, podem ocorrer fratura no ístimo vertebral, geralmente fraturas por estresse.
Independente do motivo que levou a fratura, quando o istimo vertebral se rompe é caracterizada a espondilólise
(espôndilo= vértebra, lise=ruptura ou quebra).
 A espondilólise parece ter uma prevalência maior em homens ou em indivíduos fortemente ativos ou em atletas
que realizam frequentemente exercícios com extensão de tronco
 90% dos casos ocorrem no nível L5-S1 e o defeito geralmente é unilateral
 Ocorre porque a L5 tem um defeito congênito ou adquirido
Espondilolistese:
 É um deslizamento do corpo vertebral no sentido anterior, posterior ou lateral em relação a vertebra de baixo
 Este deslocamento para frente de uma vértebra sobre a outra subjacente ocasiona dor ou irritação de
sintomatologia de raiz nervosa
Está dividida em 5 grupos:
Displásica: anomalia da porção superior do sacro ou do arco L5
Ístimica: lesão do ístimo vertebral por fratura ou fadiga
Degenerativa: secundária ao processo degenerativo do disco ou articulação intervertebral posterior.
Traumática: fratura aguda ado arco posterior da vértebra
Patológica: enfermidade óssea que acomete o arco posterior como por exemplo tumor ósseo
Classificação dos graus:
Grau l: de 0 a 25%- discreta transição anterior do corpo vertebral de L5 sobre S1
Grau ll: de 25% a 50% de transição anterior do corpo vertebral de L5 sobre S1
Grau lll: de 50% a 70% de transição anterior do corpo vertebral de L5 sobre S1
Grau lV: de 75% a 100% de transição anterior do corpo vertebral de L5 sobre S1
Grau V: pitose vertebral- acentuada transição do corpo vertebral de L5 além dos limites anteriores da placa terminal
de S1
Sintomas:
 Dor lombar
 Dor irradiada (dor ciática)
 Dor nas pernas ao caminhar
 Formigamento
 Encurtamento dos músculos posteriores da coxa
 Perda de força e coordenação dos movimentos
 Incapacidade de andar
Hérnia de disco:
 A palavra hérnia significa projeção ou saída através de uma fissura ou orifício de uma estrutura contida.
 A Hérnia de disco é a saída do líquido pulposo através de uma fissura do seu anel fibroso
 O disco intervertebral é a estrutura cartilaginosa que fica entre uma vértebra e outra da coluna vertebral e é
composto de uma parte central chamado núcleo pulposo, parte periférica composta por tecido cartilaginoso
chamado anel fibroso e de uma parte superior e inferior chamada de aplaca terminal.
 A extrusão do núcleo pulposo pode provocar uma compressão nas raízes nervosas correspondentes a hérnia de
disco ou protusão e essa protusão poderá causar diversos sintomas
 A placa terminal fica entre o disco e aa vértebra supra e subjacentes. Com a degeneração dessas estruturas, os
líquidos poderão migrar para os corpos vertebrais. O início deste processo é chamado de Modic tipo l
Tipos de Hérnias de Disco:
Protusa: quando o núcleo se desloca, mas não rompe o ânulo fibroso
Extrusa: quando o núcleo se desloca e rompe o ânulo fibroso
Sequestrada: quando o fragmento migra dentro do canal, para cima, para baixo ou para o interior do forame
Sintomas:
 Dores localizadas nas regiões onde existem e lesão discal, podendo essas dores serem irradiadas para outras
partes do corpo
 Quando a hérnia é na coluna cervical as dores se irradiam para braços, mãos e dedos
 Se a Hérnia de disco é lombar as dores se irradiam para pernas e pés
 O paciente pode sentir também formigamento e dormência nos membros
 Nos casos mais graves pode haver perda de força nas pernas e incontinência urinária
Mecanismo da Hérnia Discal:
 O aumento brusco da pressão através da zona de menor resistência do anel fibroso ou póstero lateral
 O fator traumático nem sempre explica isoladamente a hernia de disco, sendo mais valorizado em indivíduos
jovens
 A degeneração é o elemento fundamental. A luxação do disco seria uma complicação da moléstia degenerativa
discal, caracterizada pela lombalgia.
 Ao movimento de flexão o núcleo pulposo se desloca posteriormente. A Hérnia de disco posterior é a de mais
frequência (90%)
 O ligamento longitudinal posterior se afunila e enfraquece provocando a Hérnia de disco posterior
 Ao movimento de extensão, o núcleo pulposo se desloca anteriormente, porém a Hérnia de disco é mais rara
para a anatomia do disco, que é reforçada pelo ligamento longitudinal anterior
 Ainda pode ocorrer por micro traumatismos na coluna cervical, na lombar e nos últimos discos lombares, com
maior frequência na coluna dorsal.
 Podem ser também por punção lombar, causada pela agulha, porque a substância discal muito amolecida pode
gerar hérnia de uma abertura mínima
 A Hérnia de disco ocorre com mais frequência de L5 a S1.
Lesões Ortopédicas do Antebraço e da Mão
Síndrome do Túnel Cubital:
É uma doença que envolve a compressão ou estiramento do nervo ulnar, o que pode causar dormência ou
estiramento nos dedos anelar e mínimo, dor no antebraço e fraqueza na mão.
Sintomas:
 Os sintomas podem variar de acordo com o grau de compressão do nervo ulnar, podendo ocorrer desde
alterações sensitivas até alterações motoras no lado acometido. Quando a compressão é mais leve os sintomas
podem ser intermitentes, com piora após longos períodos com o cotovelo dobrado/fletido e durante a noite
 Dor na parte interna do cotovelo que pode se estender para o braço
 Formigamento no 4° e 5° dedo da mão
 Diminuição da sensibilidade nesses locais
 Á medida que essa compressão se intensifica, os sintomas podem se tornar constantes e a perda de força na
mão pode se tornar evidente
 Dificuldade de encostar o 5° e 4° dedo, assim como esticá-los completamente pela perda de força.
 Em casos mais avançados a mão pode apresentar atrofia da musculatura, perdendo assim o seu contorno
habitual
Causas:
Sistêmicas: diabetes, insuficiência renal, mal de Hansen, mieloma múltiplo, entre outros
Intrínsecas: presença de músculo ancôneo acessório/epitroclear, variações anatômicas ósseas e ligamentares,
instabilidade do nervo ulnar (quando ele sai do túnel cubital ao dobrar/fletir o cotovelo), sequelas de fraturas e
artrose que levam a deformidade ósseas como na artrite e reumatoide;
Extrínsecos: trauma direto sobre o cotovelo, luxações no cotovelo, movimentos repetitivos que demandem a flexão
do cotovelo, trauma recorrente ao apoiar com frequência o cotovelo em superfícies rígidas
Diagnóstico:
 O diagnóstico é feito a partir de uma boa anamnese e do exame físico. Além dos sintomas relatados pelo
paciente, no exame físico é possível identificar as alterações sensitivas e motoras esperadas na compressão do
nervo ulnar
 É realizado também o teste de Tínel, sendo este positivo quando ao se percutir a parte interna do cotovelo o
paciente sente uma dor local com irradiação para o antebraço e, em alguns casos, até o 4° e 5/ dedo da mão
 Apara se avaliar a condução elétrica do nervo ulnar é feito um exame eletroneuromiografia dos membros
superiores
 Radiografias do cotovelo para verificar se há alguma deformidade óssea que possa comprimir o nervo ulnar
 A ultrassonografia é de extrema importância nos casos de instabilidade do nervo ulnar (quando ele sai da fossa
cubital ao se dobra/fletir o cotovelo) e a ressonância nuclear magnética do cotovelo ajuda na avaliação do nervo
ulnar e nas estruturas ao seu redor
Tratamento:
 A cirurgia do túnel cubital consiste em diminuir a compressão sobre o nervo ulnar. É feito um corte cerca de 4
cm e é feita a soltura do nervo ulnar do túnel cubital (neurólise).
 Caso o fator da compressão seja uma proeminência óssea, essa é removida no ato cirúrgico. Caso o paciente
tenha o músculo ancôneo acessório/epitroclear presente, ele também é removido
Fisioterapia:

 Analgesia
 Órtese
 Ganho de ADM
 Fortalecimento
 Treinamento sensório motor

Síndrome do Pronador:

 É caracterizada por dor vaga na superfície volar do antebraço, com parestesias na área de preservação sensitiva
do nervo mediano e achados motores mínimos.
 O principal fator que tem sido achado ao desenvolvimento da síndrome do pronador redondo é a questão das
condições de trabalho
 É uma neuropatia compressiva do nervo mediano, com sintomas parecidos com a síndrome do túnel do carpo
 A área inervada por esse nervo inclui o antebraço, parte da palma da mão e parte do dedo polegar, todo o dedo
indicador e médio e metade do dedo anelar
 Formigamento no antebraço
 Formigamento na palma das mãos
 Formigamento nos dedos
 Dor na lateral interna do antebraço
 Dificuldade em movimentar os dedos
 Restrição do movimento de pinça entre o polegar e o indicador
 Rigidez nos dedos

Síndrome do nervo Interósseo anterior:

 É uma paralisia motora pura dos músculos inervados por esse nervo: flexor longo do polegar, flexor profundo
dos dedos indicador e pronador quadrado
 O nervo interósseo anterior origina-se na bifurcação do mediano, antes da arcada dos flexores superficiais dos
dedos, sendo um ramo exclusivamente motor que inerva os flexores profundos do 2° dedo, flexor do polegar e
músculos pronador quadrado
 O nervo interósseo anterior pode ser lesado ou comprimido em qualquer região de seu trajeto e então há perda
de função dos músculos acima citados como de inervação específica desse nervo
 O sinal de Kiloh-Nevin, impossibilidade de fletir a interfalangiana do polegar e a interfalangiana distal do
indicador, assim como perda de força para pronação do antebraço são indicadores de lesão desse nervo
específico se não houver sintomas sensitivos na área autógena do nervo mediano. Se houver sintomas sensitivos
a lesão é mais alta e envolve o nervo mediano antes dele formar o nervo interósseo anterior.

Síndrome do Túnel do Carpo:

 É uma neuropatia resultante de uma compressão do nervo mediano no canal do carpo, estrutura anatômica que
se localiza entre a mão e o antebraço.
 A síndrome do túnel do carpo provoca dormência, formigamento e é causada principalmente por lesões
relacionadas a esforço repetitivo.

Causas:

A causa principal do túnel do carpo é a L.E.R (Lesão por Esforço Repetitivo). Existem também causas traumáticas
(quedas e fraturas), inflamatórias (artrite reumatoide), hormonais e medicamentosas. Tumores também estão entre
as possíveis causas.

Sintomas:

O principal sintoma é a parestesia, uma sensação de formigamento, dormência, que se manifesta mais a noite e
ocorre fundamentalmente na área do nervo mediano

Testes: Teste de Phalen e Tinel.

Tenossinovite De Quervain:

É um processo inflamatório da membrana que recobre os tendões que passa pelo primeiro compartimento extensor

Ela acomete os tendões dos músculos extensor curto do polegar e adutor longo do polegar. Esses tendões ficam
espessados e passam a atritar com o retináculo, que também se apresenta espessado.

Sintomas:

 O sintoma principal é dor intensa ao movimentar o polegar. É comum a queixa de sensação de facada na base do
polegar e do punho, na região do primeiro compartimento.
 A dor com frequência é incapacitante, impedindo que o paciente realize suas AVDs,
 Uma outra queixa comum é de mulheres na fase de amamentação dizer que tem dificuldade de pegar o bebê
por conta da dor e que tem até medo de derrubar a criança.
 O atrito entre os tendões e o retináculo extensor gera dor e inflamação local. Além disso pode haver sensação de
travamento, pois os tendões podem não excursionar livremente como deveriam.
 Pode haver também sensação de choque no local, devido a irritação de ramos nervosos presentes nessa região
do punho e que estão em íntimo contato com o primeiro compartimento extensor.

Teste: Teste de Filkenstein.

Dedo Gatilho:

Condição em que o dedo fica preso em uma posição flexionada e depois estendido.

Dedo Gatilho é classificado em 4 graus:

Grau l: Causa dor e edema porém sem bloqueio;

Grau ll(ativo): Há um bloqueio ativo e o passiente consegue estender o dedo de forma ativa;

Grau lll (passivo): Há um bloqueio, porém o paciente não consegue estender ou fletir o dedo ativamente,
necessitando do auxílio da outra mão;

Grau lV(contratura): Há uma contratura fixa no dedo.

Causas:
 Ocorre devido uma inflamação no dedo afetado. O grupo de risco inclui mulheres, diabéticos, pessoas com
artrite e que fazem muito esforço com as mãos em suas atividades regulares.
 Ocorre quando a bainha do tendão fica inflamada, interferindo no movimento normal de deslizamento do
tendão pela bainha.
 A inflamação prolongada da bainha pode produzir cicatrizes, espessamento e a formação de nódulos no tendão
que impedem ainda mais o movimento.

Sintomas: Os sintomas incluem rigidez, sensação de estalo ou clique e sensibilidade do dedo afetado. É mais comum
ocorrer na parte da manhã.

Fatores de Risco:

Há alguns fatores que podem contribuir para a piora ou surgimento do dedo gatilho, tais como:

 Atividades manuais, profissionais e esportivas;


 Movimentos repetitivos ou de alto impacto;
 Artrite reumatoide;
 Diabetes;
 Hipertireoidismo;
 Algumas infecções (tuberculose, esporotricose, infecções fúngicas, etc.)

Tratamento: O tratamento inclui medicamentos, talas, cirurgia e fisioterapia.

Condropatia ou Condromalácia Patelar:

 a articulação patelo femoral é formada pelas facetas posteriores da patela e pela superfície anterior do fêmur
(cavidade troclear). Aparentemente, apresenta como articulação plana, o tipo de “sela”, e sofre uma complexa
combinação de flexão, deslizamento, inclinação e rotação durante os movimentos.
 Existem duas importantes funções biomecânicas que a patela desempenha na articulação do joelho. Primeiro,
auxilia na extensão do joelho fazendo com que o tendão do quadríceps se desloque anteriormente, e com o
aumento dos braços de alavanca de força do quadríceps. Sua segunda função é distribuir as forças de espécie
que atuam no fêmur. Este acontecimento permite melhorar a distribuição da força de compressão. Durante a
marcha fisiológica em terreno plano, a articulação patelofemoral recebe uma força da metade do peso do corpo
e ao realizar atividades como corrida de agachamento corresponde a uma força 7 vezes maior que o peso do
corpo.
 Condropatia patelar é a lesão da cartilagem da patela é uma lesão muito comum.
 a condropatia pode estar relacionada à dor, edema e sensação de crepitação no joelho. Porém, isto não ocorre
em todos os casos. Muitas pessoas têm condropatia sem nenhuma dor e muitas pessoas têm dor sem nenhuma
condropatia.
 Condropatia patelar é uma das condições dos membros inferiores mais comuns observados na prática
ortopédica, particularmente prevalente em pessoas mais jovens e que são fisicamente ativas. As mulheres
parecem apresentar maior risco para o desenvolvimento de condropatia patelar do que os homens.
 o problema dessa lesão é realçado pelo fato de que 70% a 90% dos indivíduos com essas condições têm dor
recorrente ou crônica devido à articulação femuropatelar suportar as maiores cargas em atividades como, por
exemplo, suportar até 8 vezes o peso corporal durante a corrida.

Os sinais e sintomas mais comuns são:

 dor Peripatelar e retropatelar difusa;


 limitação das atividades de vida diária como subir e descer escadas, agachar, permanecer sentado por períodos
prolongados
 alterações da marcha
 é importante salientar que na presença de dor haverá diminuição da atividade, tempo e resistência muscular,
causando alterações nos padrões de movimento

A condromalácia é classificada quanto ao grau como:

grau 0: cartilagem normal

Grau l: área de hiposinal cartilaginoso

Grau ll: grau um e alterações do contorno

Grau lll: aspecto semelhante com áreas de redução do sinal e grandes irregularidades do contorno

Grau lV: úlceras Cartilaginosas e alterações do osso subcondral.

Fatores que podem gerar sobrecarga do joelho são:

 fortalecimento inadequado da musculatura dos membros inferiores quadris e tronco


 formato do joelho predisponente (joelho valgo, patela alta, tróclea femoral rasa)
 lesões internas do joelho (como a condropatia patelar ou tendinite patelar)
 padrões de movimento prejudiciais (como o valgo dinâmico, tendência de jogar o joelho para dentro)
 intensidade de atividades acima da capacidade do joelho
 o aumento rápido da intensidade de atividades físicas
 sobrepeso

Diagnóstico:

 a ressonância magnética é o principal exame utilizado para a avaliação das lesões de cartilagem atualmente. é
importante para a avaliação do tamanho e profundidade da lesão.
 além da ressonância, radiografias podem ser utilizadas para ao aliar o alinhamento e formato do joelho.

Avaliação:

Inspeção- verificar deformidades estáticas do membro inferior como: valgo, recurvatum, patela alta ou estrábica,
alterações do pé, edema, rotação femoral

Palpação- Mobilidade da patela

Exame clínico- ângulo Q, teste de Clarck, valgo dinâmico, força muscular, crepitação, retrações musculares

O posicionamento da patela e alinhamento do membro inferior no plano frontal é determinado medindo se ângulo
quadricipital (Q), posicionando o eixo do goniômetro no centro da patela, o braço fixo ao longo do fêmur em direção
à espinha ilíaca anterossuperior e o braço móvel da tuberosidade tibial. Foi Considerado fisiológico o ângulo
quadricipital entre 14° e 20°, acima desse valor considerou a presença de valgismo e, abaixo de 14°, varismo.

Postos-chaves de um programa de reabilitação de condropatia patelar são:

 fortalecimento d
 recuperação da estabilidade proximal;
 restabelecimento ativação muscular;
 treinamento sensório-motor;
 evitar a dor durante exercício
para o fortalecimento temos os exercícios em cadeia cinética aberta (CCA) e em cadeia cinética fechada (CCF). Para
evitar a sobrecarga na articulação femoropatelar preconiza se que em CCA a flexão e extensão do joelho esteja em
90° de 40°, enquanto em CCF esteja em 10° a 50° de flexão.

há evidência na literatura de que tratar a fraqueza de quadril pode diminuir a dor causada por esta lesão, porém o
fortalecimento do quadril deve ser encarado como parte de um programa de reabilitação e não como sendo o
principal tratamento.

Melhora da função e atividade muscular inclui:

 englobar o fortalecimento de todos dos grupos musculares de membros inferiores;


 ênfase no fortalecimento de quadríceps e musculatura de quadril (glúteo médio e máximo)
 eletroestimulação do músculo vasto medial oblíquo;
 associação de exercícios CCF e CCA;
 sobrecarga progressiva
 manter o tratamento de 6 a 12 meses
 Core Training- melhora o controle lombo pélvico,
 Co contração musculares de pelve, abdômen e lombar
 A falta de controle lombo pélvico tem grande potencial em alterar a distribuição de carga nos membros
inferiores.

Melhora a capacidade de absorção em choque:

 movimento sem CCF com cargas impactos leves;


 o aumento na amplitude de movimento de dorsiflexão de tornozelo aumenta o tempo de absorção da energia

Treinamento Sensório Motor:

importante em atividades que requerem estabilidade articular dinâmica e controle de movimento;

Causa altas cargas na articulação e deve ser cuidadosamente monitorado;

Manutenção do condicionamento físico:

inicialmente deve-se evitar impacto na articulação, utilizando-se de exercícios com baixa carga como, por exemplo,
bicicleta, transport e corrida na água.

Alongamento/ mobilidade de tecidos moles:

os músculos do quadríceps, isquiotibiais, tríceps sural, tensor da fáscia lata e ílio-pssoas merecem atenção especial.

mobilização de faces, retináculo patelar e músculos.

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