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DENSITOMETRIA ÓSSEA

História da Densitometria Óssea

A Densitometria Óssea foi desenvolvida no ano de 1963 pelos


americanos John Cameron e James Soreonson.
Demorou vinte e seis anos para chegar ao Brasil, o primeiro
aparelho foi trazido em 1989. O primeiro densitômetro comercial
foi criado pela Universidade de Wisconsin em 1972.
Introdução
O que é?
É um exame que quantifica a densidade mineral dos ossos para
verificar se há algum grau de perda de massa óssea.
Com base nesses dados, o método identifica indivíduos
suscetíveis ao risco de fraturas, pois compara a densidade óssea
encontrada tanto com a de pessoas mais jovens quanto com a de
indivíduos da mesma faixa etária, sempre do mesmo sexo e raça.
Introdução

Para que serve?


A densitometria óssea é fundamental para a prevenção, o
diagnóstico e o acompanhamento da osteoporose.
Além disso, tem utilidade na avaliação da massa óssea em
crianças e adolescentes.
Como é feita?

O método faz uma análise computadorizada da densidade óssea,


utilizando uma quantidade mínima de raios-X como fonte de
energia, semelhante à obtida numa manhã de sol na praia.
Como é feita?

O paciente só precisa se deitar na mesa do exame para que o


equipamento de densitometria possa adquirir as imagens da
coluna lombar e do fêmur, que são os ossos mais afetados pela
osteoporose.
O procedimento não é incômodo e dura em torno de 15 minutos.
Osteoporose

É uma doença resultante de perda gradual da substância óssea


que ocorre naturalmente com o envelhecimento, em todos os
indivíduos.
Afeta principalmente as mulheres na pós-menopausa.
Osteoporose
Osteoporose
Osteoporose
Osteoporose

A osteoporose está relacionada:

 Processo de envelhecimento;
 Mais comum no sexo feminino (menopausa);
 Estilo de vida;
 Entre outros fatores (ex: como tratamento medicamentoso
e hiperparatireoidismo).
Osteoporose

Tipos de Osteoporose:

 A Osteoporose pós-menopausa ou Tipo I


 Osteoporose Senil ou Tipo II
 Osteoporose Secundária
Osteoporose

Osteoporose pós-menopausa ou Tipo I

 Surge entre os 50 e os 65 anos de idade, é muito mais


frequente no sexo feminino e afeta particularmente o osso
Trabecular ou esponjoso.
 Esta surge devido a deficiência de estrogênios que surge na
menopausa e leva a um aumento da reabsorção óssea.
Osteoporose

Osteoporose Senil ou Tipo II

 Aparece depois dos 65 anos de idade, é geralmente mais


frequente no sexo feminino, atinge, tanto o osso esponjoso,
quanto o osso cortical, e origina fraturas vertebrais e do colo
do fêmur.
 Aparece por deficiência de cálcio e vitamina D, alterações na
absorção intestinal.
Osteoporose
Osteoporose Secundária

 Tem múltiplas causas, como sejam processos inflamatórios,


como a artrite reumatoide, as alterações da nutrição, por
vários tipos de doenças como: endócrinas, hematológicas,
neurológicas, respiratórias crônicas, reumáticas, hereditárias
e uso de drogas (como heparina, álcool, vitamina A e
glicocorticoides) ou seja, refere-se a perda óssea resultante
de distúrbios clínicos específicos.
Pesquisas

Estima-se que a proporção da osteoporose para homens e mulheres


seja de 6 mulheres para 1 homem a partir dos 50 anos.

Aproximadamente 1 em cada 3 mulheres vai apresentar uma fratura


óssea durante a vida.
Pesquisas

Estima-se que com o envelhecimento populacional na América


Latina, o ano de 2050, quando comparado a 1950, terá um
crescimento de 400% no número de fraturas de quadril para
homens e mulheres entre 50 e 60 anos, e próximo de 700% nas
idades superiores a 65 anos.
Osteoblastos e Osteoclastos

A Osteoporose acontece por conta do seguinte mecanismo:

Os ossos são compostos por uma matriz, nessa matriz são


depositados os completos minerais de cálcio.

Os ossos estão em constante processo de renovação.

Nesse processo, existem dois tipos de células.


Osteoblastos e Osteoclastos

As células chamadas osteoclastos e osteoblastos.


As células osteoclastos são encarregadas de absorver as células
envelhecidas dos ossos.
As células osteoblastos tem a função de reconstituir novas áreas
nos ossos, resumindo, ossos novos.
Esse processo é permanente e possibilita a renovação do osso
quando acontecem fraturas.
Osteoblastos e Osteoclastos

Com o passar do tempo, esse processo falha.

A absorção das células velhas aumenta e formação de novas


diminui.

O resultado é que os ossos se tornam mais porosos, ou seja, com


muitos espaços vazios.

Dessa forma, os ossos perdem resistência.


Osteoblastos e Osteoclastos

Com a perda leve de massa óssea é caracterizado como


Osteopenia e as perdas maiores caracterizado como Osteoporose.

Quando acometido pela osteoporose, o indivíduo sofre fraturas


espontâneas ou com pequenos impactos.
Prognóstico

Os pacientes com osteoporose


têm grandes riscos de sofrerem fraturas adicionais.
Prognóstico

As fraturas no quadril podem levar a dificuldade na movimentação


e risco aumentado de trombose venosa profunda e/ou embolia.
Histórico

Desde 1920, estudiosos tentam analisar os ossos através de


Métodos não invasivos.
Inicialmente utilizavam exames de sangue para detectar a
existência da Osteoporose.
Densitômetro

O aparelho emite doses baixas de radiação ionizante.

Essa dose baixa de radiação interage com o tecido mole (músculo,


tecido, gordura) e com o tecido ósseo.

Através de cálculos por mecanismos eletrônicos é obtido o valor


da densidade mineral óssea e o valor do conteúdo mineral ósseo.
Densitometria Óssea
Densitômetro

O equipamento de densitometria óssea é chamado de


densitômetro.

A tecnologia utilizada atualmente é a DEXA.


Densitômetro
O equipamento DEXA possui alguns componentes:
1. Mesa escaneadora;
2. Tubo de Raios - X;
3. Colimador;
4. Sistema de deslocamento;
5. Braço;
6. Sistema de detecção;
7. Suporte para posicionamento.
Densitometria Óssea

Existem vários métodos para o estudo quantitativo do esqueleto


em pacientes com osteoporose.

As principais técnicas desenvolvidas nos últimos anos com essa


finalidade foram:
Densitometria Óssea
SPA (Single Photon Absortiometry)
Densitometria de Fóton Único

Equipamentos que utilizam o isótopo Iodeto de Sódio 125(I125).


É emitido um único nível energético.

Mede a densidade mineral óssea de pequenas áreas como pouca


quantidade de tecidos moles, como o punho por exemplo.
Densitometria Óssea
OPA (Dual Photon Absorptiometry)
Densitometria de Fóton Duplo

Este equipamento utiliza o radiosótopo Gadolíneo 153 (Gd153).

Emite fótons com duas energias diferentes, sendo possível


analisar regiões do corpo com espessuras diferentes.
Densitometria Óssea

DEXA (Densitometria por Raios-X de energia dupla)

Equipamento que utiliza como fonte de radiação os Raios-X.

Emite menor dose de radiação e melhor resolução de imagens.

A irradiação é mínima. Sendo possível a realização do


procedimento com frequência.
Densitometria Óssea
A densitometria por DEXA do corpo inteiro é o único método que
avalia diretamente todos os compartimentos corporais (massa
óssea, massa muscular e água, massa gordurosa), sem inferir
dados a partir da medida de apenas um compartimento.

No exame da composição corporal por DEXA , a água corporal


está incorporada ao compartimento de massa magra (músculos),
não afetando a medida do conteúdo de gordura ou de tecido
ósseo.
Abormetria por dupla energia de raios X
(Dual X-ray Absorptiometry – DXA)
Densitometria Óssea
Densitometria Óssea

Os pés estão ligeiramente virados para


dentro e é aconselhável prendê-los com
uma fita, para que não ocorra
movimentação durante a varredura.

As mãos podem estar em pronação


(com as palmas voltadas para baixo) ou
a 90º.
Posicionamentos na Densitometria Óssea
Posicionamentos na Densitometria Óssea

Duração do exame:

O exame leva de 10 a 15 minutos e não necessita de jejum.


Posicionamentos na Densitometria Óssea

O local selecionado para análise pode ser determinado pela


história clínica do paciente e pelos fatores de risco associados.
Posicionamentos na Densitometria Óssea
Os posicionamentos de densitometria óssea são:

• Rotina: Coluna Lombar e Fêmur proximal;


• Complementares: Antebraço, Coluna Lombar perfil e Corpo
Inteiro.

Os posicionamentos complementares são utilizados de acordo


com a necessidade de avaliação do paciente.
Posicionamentos na Densitometria Óssea

Os sítios mais utilizados no exame são a coluna Lombo-Sacra e o


Fêmur direito.

O exame também pode ser realizado utilizando outros sítios,


como o fêmur esquerdo ou dois ossos fêmur juntos, além do
ante-braço direito e esquerdo ou corpo inteiro.
Posicionamentos na Densitometria Óssea
Coluna Lombo-Sacra

O exame da coluna lombo-sacra é avaliado o segmento de L1 a


L4, com a coluna lombar em posição póstero-anterior.

Essa posição consegue diagnosticar a osteoporose e também


apresenta melhor sensibilidade para o acompanhamento de
tratamentos de pacientes com osteoporose.
Coluna Lombo-Sacra
Coluna Lombo-Sacra
Posicionamentos na Densitometria Óssea
Fêmur (Quadril e Fêmur Proximal)

O exame do fêmur é realizado em partes da região próximal.

É analisado em três regiões:


Colo de fêmur, trocânter maior e a região do Triângulo de Wards
(pequena área próxima do osso trabecular).

O software também fornece a medida de densidade mineral de


todos o fêmur próximal e fêmur total.
Fêmur (Quadril e Fêmur Proximal)
Fêmur (Quadril e Fêmur Proximal)
Antebraço
Antebraço
Antebraço
Parâmetros de referência em DMO
Ao medir a densidade mineral óssea é possível prever/calcular o
risco de ocorrência de fraturas, devido à fragilidade do osso.

Esses dados são definidos como índices T e Z - T score e Z score,


que se baseiam em estudos e estatística, distribuindo a
população em função da curva de Gauss (gaussiana).

Dica: T-score avalia a perda mineral óssea ao longo da vida e


Z-score avalia a DMO entre usuários de grupos semelhantes.
Z-score

São os números de DMO de um usuário comparados com um


grupo da mesma faixa etária, massa corporal e gênero.

Valores muito baixos de Z-Score indicam que são necessários


exames mais aprofundados para investigar as causas do
envelhecimento precoce e/ou a perda acentuada da
mineralização óssea.
T-Score

Indica que a densidade mineral óssea do usuário esta sendo


comparada a valores de referência de alguém de mesmo gênero,
no pico de massa óssea (entre 25 e 35 anos).

Para a OMS, os critérios de diagnóstico para DMO são:


T-Score
Osteoporose estabelecida: valores de DMO abaixo de - 2,5
desvios padrão com presença de uma ou mais fraturas;

Osteoporose: valores de DMO abaixo de - 2,5 desvios padrão de


referência com a normalidade;

Osteopenia: valores de DMO entre - 1,0 e - 2,5 desvios padrão de


referência com a normalidade;

Normal: valores de DMO dentro da normalidade de referência


com a normalidade entre zero e - 1,0.
Parâmetros de referência em DMO
Para mulheres pós-menopausa e homens acima de 50 anos de
idade, deve ser utilizado o T-Score para classificação diagnóstica.
Parâmetros de referência em DMO
Para mulheres pré-menopausa e homens com idade entre 20 e
50 anos de idade, devem ser utilizados Z-Score.
Densitometria Óssea
Tomografia Computadorizada Quantitativa

A análise da DMO por tomografia computadorizada quantitativa


(TCQ) pode ser feita com a maioria dos scanners de TC padrão.

Tendo a necessidade de utilização de software específico para


este estudo.
Tomografia Computadorizada Quantitativa
Tomografia Computadorizada Quantitativa
VANTAGENS
A TCQ é a única capaz de reproduzir imagens volumétricas
tridimensionais.
A TCQ possui a capacidade de isolar áreas de interesse.
Podendo, portanto, localizar um sítio em um corpo vertebral de
apenas osso trabecular, deixando de fora outras regiões mais
afetadas por alterações degenerativas e esclerose.
Tomografia Computadorizada Quantitativa
DESVANTAGENS

A TCQ utiliza uma grande dose de radiação que é cerca de dez


vezes maior que a DXA.

A TCQ possui um custo mais elevado.


Ultrassonometria Quantitativa - USQ
Neste método, é mensurada a distância entre dois pontos e o
tempo necessário para a onda sonora atravessar a distância
entre esses dois pontos.

A velocidade do som através do osso é inversamente relacionada


ao risco de fratura, ou seja, velocidades maiores para atravessar
a distância entre os dois pontos estão relacionadas a maior
densidade óssea ou resistência a fratura.
Ultrassonometria Quantitativa - USQ
A ultrassonometria óssea é um método de fácil execução,
rápido, portátil, barato e livre de radiação ionizante, que,
quando realizada com equipamentos validados, prediz risco de
fratura em homens e mulheres idosos.
O índice de stiffness é um dos quatro parâmetros validados para
predizer fraturas por osteoporose e apresenta maior capacidade
para predizer fratura que o coeficiente de atenuação do som
(BUA) e a velocidade do som (SOS).
Ultrassonometria Quantitativa - USQ
Atenuação do som (BUA)

Representa a taxa de energia perdida pela onda sonora ao


atravessar o tecido ósseo com uma frequência entre 300 a 600
KHz.
Seu valor é expresso em dB/MHz e representa a inclinação da
curva interação versus absorção do som no tecido ósseo; é
dependente da frequência de emissão da onda sonora, a qual é
pré-estabelecida na maioria dos equipamentos.
Ultrassonometria Quantitativa - USQ
Velocidade do som (SOS)

É a velocidade de transmissão da onda sonora ao atravessar o


tecido ósseo numa frequência de 150 a 300 KHz. É determinada
pelo quociente entre a largura do osso avaliado e o tempo gasto
pela onda sonora em atravessá-lo, sendo expressa em m/s.
A largura do calcâneo é calculada automaticamente em alguns
equipamentos, enquanto em outros esta medida é padronizada.
Ultrassonometria Quantitativa - USQ
Ultrassonometria Quantitativa - USQ

O índice de stiffness é uma medida resultante de uma fórmula


matemática que combina valores normatizados de SOS e BUA
(SI = 0,67 X BUA + 0,28 X SOS – 420).

Esse índice foi desenvolvido com o objetivo de melhorar a


precisão do método diagnóstico.
Ultrassonometria Quantitativa - USQ

VANTAGENS E DESVANTAGENS
Embora esse método tenha a vantagem óbvia de não usar
radiação ionizante, a variedade de equipamentos, transdutores e
frequências torna difícil determinar a exatidão do método e,
portanto, ele não é recomendado para monitoração de
alterações esqueléticas, embora seja usado no diagnóstico de
osteoporose e predição de risco de fratura.
Densitometria Óssea
TRATAMENTO PARA OSTEOPOROSE
A reposição hormonal é importante tanto durante a prevenção
quanto durante o tratamento.

O estrogênio reduz o risco de fraturas em mulheres com


osteoporose.
TRATAMENTO PARA OSTEOPOROSE
VITAMINA D

 É uma vitamina vital para a absorção do cálcio e para a


formação de ossos fortes, saudáveis e mais resistentes à
fraturas, sendo um componente essencial do tratamento da
osteoporose.

 A vitamina D tem várias funções sendo as mais importantes


relacionadas com a manutenção dos valores normais do cálcio
no sangue e a regulação do metabolismo e saúde dos ossos.
TRATAMENTO PARA OSTEOPOROSE
VITAMINA D

 Um dos papéis fundamentais da vitamina D é assegurar que o


organismo absorva o cálcio nos intestinos.

 Um estudo recente mostrou que as mulheres com osteoporose


pós-menopausa que tenham níveis adequados de vitamina D
absorvem mais 65% do cálcio que ingerem.
TRATAMENTO PARA OSTEOPOROSE

O CÁLCIO

 É um nutriente essencial, de tal forma que uma ingestão


adequada durante toda a 1ª fase da vida é um dos fatores
preponderantes para a correta formação não só do esqueleto
como, também, da dentição.
TRATAMENTO PARA OSTEOPOROSE

O CÁLCIO

 As necessidades de cálcio variam em função da idade, sexo,


raça, bem como durante a fase de crescimento, adolescência
gravidez e lactação.
TRATAMENTO PARA OSTEOPOROSE

Para quem já apresenta a doença, a administração de cálcio pode


ser feita em dosagens de 1.000 a 1.500 mg/dia, com
recomendação médica.
TRATAMENTO PARA OSTEOPOROSE
A calcitonina é um hormônio cuja função é:

Diminuir a concentração de cálcio no sangue, portanto, contribui


na regulação da calcemia (concentração alta de cálcio no sangue).

Inibir a atividade dos osteoclastos e a absorção de cálcio nos


intestinos; aumentar a fixação de cálcio nos ossos.
TRATAMENTO PARA OSTEOPOROSE
A atividade física corretamente orientada por um educador físico
também é usada com parte importante no tratamento e controle
da osteoporose, podendo reduzir ou até estabilizar a perda de
massa óssea do indivíduo.
TRATAMENTO PARA OSTEOPOROSE

Embora os pacientes com osteoporose tenham uma alta taxa de


mortalidade devido às complicações das fraturas, a maioria dos
pacientes morre “com” a doença, não em função dela.
Procedimentos

Um exame bem sucedido de Densitometria Óssea leva em conta


não só a aquisição em si, mas também o levantamento histórico
do paciente.
Procedimentos

Deve contemplar questões importantes, como:


 Qual o motivo do exame?
 Já fez algum exame de densitometria óssea? Se sim, deixar os
resultados anteriores em caso positivo.
 Tem hiperparatireoidismo ou exame com níveis de cálcio
elevado no sangue?
 Tem prótese de quadril? Se sim, em qual lado (direito ou
esquerdo)?
Procedimentos

Questões relacionadas a fatores de risco:


 Já teve fratura óssea? Se sim, informar o local e se foi fratura
espontânea ou por trauma.
 Os pais já tiveram fratura espontânea de quadril?
 Tem hábito de fumar? Se já foi tabagista, mas parou informar
a quanto tempo parou.
Procedimentos

Contra-indicações
 Gravidez;
 Ingestão recente de meio de contraste oral;
 Exame recente de medicina nuclear;
 Impossibilidade de se manter em posição decúbito dorsal na
mesa de exames sem se movimentar durante tempo do
exame.
Procedimentos

Os fabricantes dos aparelhos de densitometria óssea


ressaltam a inexistência de riscos de exposição radiológica
para o operador.
Procedimentos

Medições realizadas por empresas especializadas e por


técnicos da Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN, não
detectaram, nas distâncias recomendadas pelos fabricantes,
níveis de exposição para o operador que exigissem a adoção de
medidas de proteção como barreira física ou outras.
Proteção Radiológica
Proteção Radiológica

 Uso de dosímetros.
 Manter a distância durante a realização de exames.
 Barreira de proteção para as salas.
 Fixar aviso de radiação (raios-X) nas portas das salas de
densitometria.
Proteção Radiológica

Equipamento Distâncias

1 metro 3 metros
DPX –L 0,01µSv/h ----
QDR 1000 0,08 µSv/h 0,04 µSv/h
QDR 4500 0,45 µSv/h 0,20 µSv/h
EXPERT XL 5,6 µSv/h 2,30 µSv/h

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