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EMBRIOGÊNESE
DOS VASOS
SANGUÍNEOS
EMBRIOLOGIA 1
EMBRIOGÊNESE DOS VASOS SANGUÍNEOS
EMBRIOGÊNESE
DOS VASOS
SANGUÍNEOS
CONTEÚDO: TATIANNE ROSA DOS SANTOS
CURADORIA: RODRIGO CHAVES
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EMBRIOGÊNESE DOS VASOS SANGUÍNEOS
SUMÁRIO
Vasculogênese: .............................................................................................................. 6
Angiogênese: .................................................................................................................. 7
Glândulas adrenais..................................................................................................... 11
Gônadas ........................................................................................................................ 11
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Rins ................................................................................................................................. 11
Circulação neonatal.................................................................................................... 14
Ducto Arterial............................................................................................................... 15
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 16
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Porções dorsais dessas artérias persistem Ducto arterioso: permite o fluxo de sangue
e formam o tronco das artérias estapédi- do tronco pulmonar para a aorta descen-
cas, pequenos vasos que correm através dente durante toda a gestação.
do anel dos estribos, pequenos ossos da
orelha média.
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Dão origem ao suprimento arterial do Mais superior das três artérias vitelinas ab-
trato gastrointestinal. dominais.
Quando a vesícula umbilical (saco vitelino) Na altura do 12º nível torácico desenvol-
encolhe durante o dobramento do em- vem ramos que vascularizam a porção
brião, há a união dos plexos vitelinos es- abdo- minal do intestino anterior (do esô-
querdo e direito – formação de artérias que fago abdominal até o segmento descen-
sofrem anastomoses com os plexos vascu- dente do duodeno), o fígado, o pâncreas e
lares do futuro intestino e com a superfície a vesícula biliar.
da aorta dorsal.
Possui um ramo que vasculariza o baço.
Após remodelação, esses vasos perdem a
Artéria mesentérica superior:
conexão com a vesícula umbilical, tornam-
• Na altura do primeiro nível lombar
do vasos que fornecem sangue da aorta
• Supre o intestino médio em desen-
dorsal para o trato gastrointestinal.
volvimento – corresponde ao seg-
Posição cranial ao diafragma: cinco pares mento descedente do duodeno até a
de artérias se desenvolvem em anasto- região do colón transverso próximo
mose com a aorta dorsal. à flexura cólica esquerda
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Rins
Glândulas adrenais
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Veias vitelínicas: levam sangue pouco oxi- da veia umbilical esquerda torna- se a veia
genado a partir da vesícula umbilical. um- bilical).
Após passar através do septo transverso, Grande desvio venoso - o ducto venoso -
as veias vitelínicas entram na extremidade se desenvolve no interior do fígado e co-
venosa do coração – o seio venoso. necta a veia umbilical à veia cava inferior.
A veia vitelínica esquerda sofre regressão Ducto venoso: permite que a maior parte
do sangue que vem da placenta vá direta-
A veia vitelínica direita forma a maior
mente ao coração, sem passar pela rede de
parte do sistema portal hepático, assim
capilares do fígado.
como a parte da veia inferior da veia cava
Veias cardinais comuns: levam sangue
o Como o primórdio hepático cresce para
pouco oxigenado a partir do corpo do em-
o interior do septo transverso, os cordões
brião, entram no seio venoso e sofrem mo-
hepáticos se anastomosam ao redor de es-
dificações conforme ocorre a remodelação
paços preexistentes revestidos por en-
do seio venoso.
doté- lio. Esses espaços, primórdios dos si-
nusóides hepáticos, mais tarde se ligam às Veias cardinais anteriores – drenam regi-
veias vitelínicas ões cefálicas.
Veias umbilicais: levam sangue oxigenado Tornam-se unidas por uma anastomose, a
a partir do primórdio da placenta. qual desvia o sangue da veia cardinal an-
terior es- querda para a anterior direita –
Correm em cada lado do fígado e transpor-
veia braquiocefálica esquerda.
tam sangue oxigenado da placenta para o
seio venoso. Porção caudal da veia cardinal anterior es-
querda se degenera.
Com o desenvolvimento do fígado, as
veias umbilicais perdem as suas conexões A veia cava superior origina-se da veia
com o coração e deságuam no fígado. cardinal anterior direita e da veia cardinal
comum direita.
A veia umbilical direita desaparece durante
a sétima semana, deixando a veia umbili- Veias cardinais posteriores – drenam re-
cal esquerda como o único vaso transpor- gião caudal do embrião.
tador de sangue oxigenado da placenta
São suplementadas e, posteriormente,
para o embrião (porção caudal persistente
substituídas por dois pares adicionais de
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A maior parte do sangue da veia cava infe- • Queda expressiva da resistência vas-
rior é direcionado pela borda inferior do cular pulmonar.
septo se- cundário, através do forame • Aumento acentuado da circulação
oval, para o átrio esquerdo. sangüínea pulmonar.
• Adelgaçamento progressivo das pa-
Há a mistura com uma quantidade de san-
redes das artérias pulmonares - pul-
gue relativamente pequena e fracamente
mões aumen- tam de tamanho com
oxigenada que está retornando dos pul-
as primeiras respirações.
mões pelas veias pulmonares.
Logo que o bebê nasce, o forame oval, o
O sangue passa, então, do átrio esquerdo
ducto arterial, o ducto venoso e os vasos
para o ventrículo esquerdo e deixa, assim,
umbilicais não são mais necessários.
o cora- ção através da aorta ascendente.
O esfíncter do ducto venoso se contrai de
Cerca de 10% do sangue vai aos pulmões,
tal modo que todo o sangue que entra no
mas a maior parte dele passa através do
fígado passa através dos sinusóides hepá-
ducto arterial para a aorta descendente e
ticos.
vai para o corpo fetal, retornando para a
placenta através das artérias umbilicais. O fechamento da circulação placentária
causa uma queda imediata da pressão
Ducto arterial protege os pulmões da so-
sangüínea na veia cava inferior e no átrio
brecarga circulatória e permite que o ven-
direito.
trículo di- reito se fortaleça em preparação
para a sua total capacidade funcional ao Em virtude do aumento da circulação san-
nascimento. güínea, a pressão no átrio esquerdo torna-
se então mais alta do que no átrio direito.
Circulação neonatal
A pressão atrial esquerda aumentada é
A circulação do sangue fetal através da
responsável pelo fechamento fisiológico
placenta se encerra e os pulmões do bebê
do forame oval.
se expan- dem e começam a funcionar –
circulação pulmonar. Derivados dos vasos e estruturas fetais
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REFERÊNCIAS
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