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KALLINE
CAMBOIM
UNIME
–
CURSO
CST
DE
RADIOLOGIA
¡ Os
ossos
que
compõem
estas
áreas
são:
¡ 1.
Úmero
(extremidade
proximal)
¡ 2.
Escápula
¡ 3.
Clavícula
TENDINOPATIAS
BURSITES
FRATURAS
ARTROSE
¡ 1.
LUXAÇÃO
ACROMIOCLAVICULAR:
região
distal
da
clavícula
geralmente
é
deslocada
superiormente.
A
queda
é
a
causa
mais
comum
desta
lesão.
¡ 2.
LESÃO
DE
BANKART:
lesão
do
aspectos
antero
inferior
do
lábio
glenoidal.
A
causa
usual
é
o
deslocamento
anterior
do
úmero
proximal.
¡ 3.
BURSITE:
inflamação
da
bolsa
ou
cavidade
preenchida
pro
líquido
que
reveste
a
articulação.
Geralmente
envolve
a
formação
de
calcificação
de
tendões
associados.
¡ 4.
DEFEITO
DE
HILL-‐SACHS:
fratura
por
compressão
da
superfície
articular
do
aspectos
posterolateral
da
cabeça
umeral.
Geralmente
está
associada
a
luxação
anterior
da
cabeça
umeral.
¡ 5.
SÍNDROME
DO
IMPACTO:
impacto
do
tubérculo
maior
e
partes
moles
no
arco
ligamentar
coracoacromial
e
ósseo.
Geralmente
ocorre
durante
a
abdução
do
ombro.
¡ 6.
OSTEOARTRITE:
doença
articular
não
inflamatória,
caracterizada
pela
destruição
gradual
da
cartilagem
articular.
¡ 7.
LUXAÇÃO
DO
OMBRO:
desarticulação
parcial
ou
total
da
cabeça
umeral
em
relação
à
cavidade
glenóide.
DFR
mínima
de
40
polegadas
(100cm)
¡
Posicionamento
do
paciente:
posicionar
o
paciente
ereto
ou
em
DD.
¡ Estender
o
antebraço,
abduzir
e
supinar
gentilmente
a
mão.
¡
RC
direcionado
ao
ponto
médio
do
úmero.
O
profissional
de
saúde
deve
observar:
¡ A
relação
entre
o
úmero
e
a
cavidade
glenóide
e
entre
a
clavícula
e
o
acrômio.
¡ Se
há
presença
da
placa
epifisária
da
cabeça
do
úmero
e
se
ela
é
normal.
¡ Se
há
presença
de
calcificações
em
tendões
e
fraturas.
¡ A
configuração
da
superfície
inferior
do
acrômio
e
o
intervalo
acromioumeral
PATOLOGIAS
¡
Fraturas
e/ou
luxações
do
Ombro.
¡ Alguns
processos
patológicos
como
osteoporose
e
artrite
¡ Posicionamento
do
paciente:
DD
ou
ereto
,
com
o
corpo
angulado
a
400
com
o
braço
de
estudo
estendido
ou
flexionado
ao
lado
do
corpo.
¡ RC
angulado
a
150
caudal
na
articulação
escapulo
umeral.
¡ Cabeça
do
úmero,
articulação
glenoumeral,
acromioclavicular,
processo
coracoide.
PATOLOGIAS:
¡ Fraturas,
luxação
,
osteoartrite,
formato
ganchoso
do
acromio.
¡ Posicionamento
do
paciente
de
frente
para
o
RI
e
rodar
20
ou
30°
do
PA
para
permitir
contato
íntimo
do
úmero
com
o
RI.
Flexionar
o
cotovelo
a
90°.
¡
RC
direcionado
ao
ponto
médio
do
úmero.
¡ Incidência
perfil
de
todo
o
úmero
incluindo
as
articulações
do
cotovelo
e
ombro.
PATOLOGIA:
¡ Fraturas
e/ou
luxações
do
Ombro.
¡ A l g u n s
p r o c e s s o s
p a t o l ó g i c o s
c o m o
osteoporose
e
artrite.
¡
Posicionamento
do
paciente:
posição
ereta
ou
supina.
Colocar
o
paciente
em
posição
lateral
com
o
lado
de
interesse
mais
perto
do
RI.
E
a
mão
oposta
para
cima.
¡
RC
direcionado
através
do
tórax
para
a
porção
média
da
diáfise
do
úmero.
¡ Vista
lateral
de
todo
o
úmero
e
articulação
do
ombro
sem
sobreposição
do
úmero
oposto.
PATOLOGIAS
:
•
São
demonstradas
fraturas
da
diáfise
do
úmero.
¡ Posicionamento
do
paciente:
deitado,
realizar
a
radiografia
com
raios
horizontais
laterais.
Flexionar
o
cotovelo,
sem
rodar
o
braço.
A
incidência
deve
estar
a
90°.
¡ Posicionar
o
cassete
entre
o
braço
e
o
tórax
.
¡
RC
ao
ponto
médio
dos
dois
terços
distais
do
úmero.
¡ Incidência
em
perfil
da
porção
media
e
distal
do
úmero
incluindo
a
articulação
do
cotovelo.
PATOLOGIAS
¡ Fraturas
e/ou
luxações
da
porção
média
e
distal
do
úmero.
¡ Alguns
processos
patológicos
como
osteoporose
e
artrite
.
¡ Posicionamento
do
paciente:
em
posição
ereta
ou
supina
com
o
ombro
em
rotação
externa
e
cotovelo
em
extensão
.
¡ RC
direcionado
2,5
cm
abaixo
do
processo
coracóide.
¡ Incidência
AP
do
úmero
proximal.
Dois
terços
laterais
da
clavícula.
Região
superior
da
escápula.
Relação
da
cabeça
do
úmero
com
a
cavidade
glenóide
PATOLOGIA
¡
Fraturas
e/ou
luxações
do
Ombro
e
Cíngulo
do
membro
superior.
¡ Tendinite
calcaria.
¡ Alguns
processos
patológicos
como
osteoporose
e
artrite
.
¡ Posicionamento
do
paciente:
em
posição
ereta
ou
supina.Com
o
ombro
em
rotação
interna
.
¡ RC
direcionado
2,5cm
abaixo
do
processo
coracóide.
¡ Vista
lateral
do
úmero
proximal.
Dois
terços
laterais
da
clavícula.
Região
superior
da
escápula.
Relação
da
cabeça
do
úmero
com
a
cavidade
glenóide.
PATOLOGIA
¡
Fraturas
e/ou
luxações
do
Ombro
e
Cíngulo
do
membro
superior.
¡ Tendinite
calcaria.
¡ Alguns
processos
patológicos
como
osteoporose
e
artrite
.
¡ Posicionamento
do
paciente:.
em
DD
rodar
a
cabeça
em
direção
ao
lado
oposto.
Abduzir
o
ombro
a
90°.
Manter
a
rotação
externa
com
a
palma
da
mão
voltada
para
cima.
¡ RC
medialmente
25
a
30°,
centralizado
para
a
axila
e
cabeça
umeral.
Caso
a
abdução
seja
menor
do
que
90°,
a
angulação
medial
do
RC
deve
ser
diminuída
para
15
a
20°,
se
possível.
¡ Processo
coracóide
,
e
o
tubérculo
menor
do
úmero
em
perfil.
¡ A
espinha
da
escápula
na
extremidade,
abaixo
da
articulação
do
ombro.
PATOLOGIAS:
¡ Osteoporose,
Osteoartrite
e
efeito
de
Hiil-‐
Sachs.
¡ Posicionamento
do
paciente:
em
DV,
rodar
a
cabeça
em
direção
ao
lado
oposto.
Abduzir
o
ombro
a
90°.
Flexionar
o
cotovelo
ao
lado
da
mesa.
¡ RC
medialmente
25
a
30°,
centralizado
para
a
axila
e
cabeça
umeral.
¡ Cabeça
do
úmero
¡ Borda
lateral
e
medial
da
escápula
.
¡ Cavidade
glenoide.
PATOLOGIAS:
¡ Osteoporose,
Osteoartrite
e
efeito
de
Hiil-‐
Sachs.
¡ Posicionamento
do
paciente:
sentado
com
o
braco
abduzido
e
cotovelo
flexionando
a
900.
¡ RC
direcionado
50
da
articulacao
acromioclavicular.
¡ Cabeça
do
úmero
e
processo
coracoide
.
¡ Cavidade
glenoide.
PATOLOGIAS:
¡ Osteoporose,
Osteoartrite
.
¡
Posição
do
paciente:
posição
ereta
ou
deitado
sobre
a
extremidade
da
mesa.
O
paciente
é
posicionado
levemente
de
forma
obliqua
anterior
entre
5
e
10°.
¡ O
braço
é
levantado
quanto
o
paciente
possa
tolerar.
A
cabeça
é
virada
em
direção
oposta
ao
do
braço
afetado.
¡ RC
é
direcionado
à
axila
e
cabeça
umeral.
¡ Vista
lateral
do
úmero
proximal
em
relação
à
cavidade
da
articulação
do
ombro.
PATOLOGIA
¡ Evidenciam-‐se
fraturas
e/ou
luxações
do
úmero
proximal.
Bursite,
síndrome
do
impacto,
osteoporose,
osteoartrite
e
tendinite.
¡ Posicionamento
do
paciente:
DD
ou
ereto
com
o
braco
fletido
e
mao
embaixo
da
cabeça.
¡ RC
direcionado
para
cabeça
do
úmero
¡ Articulacao
de
ombro
¡ Acromio
e
processo
coracoide
PATOLOGIA
¡ Lesao
de
Hill
Sackes
LESAO
DE
HILL
SACHS
¡
Posição
do
paciente:
a)
ereta:
levemente
inclinado
sobre
a
extremidade
da
mesa
(10
a
15°),
com
o
cotovelo
flexionado
e
a
superfície
posterior
do
antebraço
descansando
sobre
a
mesa.
A
mão
supinada
segurando
o
cassete.
b)
Supino:
braços
ao
lado
do
corpo
com
as
mão
supinadas
¡
RC
direcionado
para
a
área
do
sulco
na
porção
média
e
anterior
da
margem
da
cabeça
do
úmero.
¡ A
margem
anterior
da
cabeça
do
úmero,
os
tubérculos
e
o
sulco
intertubercular.
PATOLOGIAS
ASSOCIADAS
¡ São
demonstradas
condições
do
sulco
intertubercular,
tais
como
projeções
ósseas
dos
tubérculos
umerais.
¡ Posição
do
paciente:
rodar
para
uma
posição
obliqua
anterior
como
uma
lateral
de
escápula
com
o
paciente
de
frente
para
o
RI.
Abduzir
levemente
o
braço,
se
possível,
de
forma
que
não
haja
sobreposição
da
região
proximal
do
úmero
sobre
as
costelas.
¡
RC
direcionado
para
a
articulação
do
ombro.
¡ Vista
lateral
exata
da
escápula,
úmero
proximal
e
articulação
do
ombro.
PATOLOGIAS
¡ São
demonstradas
fraturas
e/ou
luxações
da
região
proximal
do
úmero.
É
uma
incidência
excelente
para
demonstrar
o
perfil
do
processo
coracóide.
¡ Posicionamento
do
paciente:
ereto
ou
DD
com
o
corpo
rodado
a
450
com
o
lado
encostado
no
chassi,
o
cotovelo
flexionado
e
a
mao
no
torax.
¡ RC
direcionado
a
45
0
caudal
em
direção
a
articulação
escapulo
umeral
¡ Cabeça
do
úmero
e
processo
coracoide
.
¡ Cavidade
glenoide.
¡ Tuberculos
¡ PATOLOGIA
¡ Fratura
do
tuberculo
maior
e
da
porção
superior
da
cabeça
do
úmero
¡ Posicionamento
do
paciente:
DD
ou
ereto,
com
o
antebraço
apoiado
no
abdome.
¡ RC
angulado
300
caudal
direcionado
ao
processo
coracoide.
¡ Cabeça
do
úmero
e
processo
coracoide
.
¡ Cavidade
glenoide.
¡ Tuberculos
¡ Borda
lateral
da
escapula
PATOLOGIAS
¡ Fraturas
e/ou
luxações
do
úmero
proximal.
Bursite,
síndrome
do
impacto,
osteoporose,
osteoartrite
e
tendinite.
¡ Posição
do
paciente:
ereta
ou
supina,
braços
ao
lado
do
corpo.
Região
posterior
do
corpo
em
contato
com
o
chassi.
¡ RC
deve
estar
perpendicular
à
porção
média
da
clavícula.
¡ Clavícula
e
articulação
acrômioclavicular.
PATOLOGIAS
ASSOCIADAS
¡ São
demonstradas
fraturas
e/ou
luxações
da
clavícula.
¡ Posição
do
paciente:
ereto,
braços
ao
lado
do
corpo,
e
queixo
para
frente.
Região
posterior
do
corpo
em
contato
com
o
RI.
¡
RC
deve
estar
perpendicular
à
um
ponto
médio
entre
as
articulações
esternoclavicular
(2,5cm
acima
da
incisura
jugular).
¡ Clavícula,
articulações
acromioclaviculares
e
articulações
do
ombro.
PATOLOGIAS
¡ luxação
da
articulação
acromioclavicular.
LACTENTE/INFANTE
ADOLESCENTE/ADULTO
JOVEM
ADULTO
MAIS
VELHO