Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PATOS DE MINAS
2017
KAMILA MARIETA DE ALMEIDA MIRANDA BICA
PATOS DE MINAS
2017
A Deus, que de forma plena e mui perfeita tem manifestado sua misericórdia em
minha vida. Aos meus amados irmãos em Cristo a quem tive em meu coração e pensamentos
nos momentos de ausência.
AGRADECIMENTOS
A Deus que de todas as formas me sustentou e me abençoou com cada pessoa que
esteve ao meu lado nessa jornada.
Ao ex docente e engenheiro Henrique César Moura Goulart que me norteou e
incentivou a fazer este estudo.
Ao orientador Eduardo Pains de Morais pelo suporte no pouco tempo que lhe coube,
pelas correções e incentivos.
A coorientadora Sandra Lúcia Nogueira pelas dicas e incentivo na sintetização do
nanografite.
A toda equipe dos laboratórios de Química Analítica, Engenharia Química e
Materiais de Construção, em especial Abel da Silva Cruvinel que não mediu esforços para me
auxiliar.
Aos docentes Sheilla Pereira Vieira, Adriene Sttéfane Silva e Maria Marta do Couto
Pereira que ajudaram a modelar este estudo.
Ao meu namorado Vinicius Costa Ferreira pela compreensão e incentivos.
Aos fornecedores Silicon e Nacional Grafite pelos materiais cedidos a este estudo.
“Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca procedem o conhecimento e o entendimento; Ele reserva
a verdadeira sabedoria para os retos; e escudo para os que caminham em integridade, guardando-lhes
as veredas da justiça, e preservando o caminho dos seus santos”.
(PROVÉRBIOS 2:6-8)
RESUMO: Este estudo analisou as propriedades qualitativas do concreto de cimento Portland
com a adição de nanografite de sintetização própria. Ressalta-se que esta adição de carbono até
então não havia sido comprovada no melhoramento das propriedades do concreto. Deste modo,
averiguou-se alguns dos fatores qualitativos do concreto com adição de NG, entre eles:
resistência mecânica à compressão, módulo de elasticidade, velocidade de propagação de ondas
e a trabalhabilidade do concreto em seu estado fresco. Para isso, foi sintetizado nanografite a
partir do grafite expandido, o qual foi adicionado ao concreto em relação a massa de cimento
nas proporções de 0,5%, 1% e 3%, comparando seus resultados ensaiados a um concreto de
referência em que não conteve adição. Dos resultados obtidos, mostrou-se que ao se adicionar
nanografite na composição do concreto, obteve-se aumento da consistência, da resistência à
compressão e da qualidade da estrutura interna dos concretos com adições, respectivamente, de
1% e 3%.
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 12
2 REFERENCIAL TEÓRICO ......................................................................................... 14
2.1 CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND ................................................................... 14
3 METODOLOGIA........................................................................................................... 34
3.1 PARÂMETROS DELIMITANTES FIXADOS NA PESQUISA .................................. 34
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Ademais, cada adição mineral, possui propriedades diferentes, nas quais cada
aplicação e proporção de determinado composto mineral ao cimento Portland (CP) gera um
produto de finalidade diferente. Battagin (2011) diz que o CP se divide em subtipos e classes
de resistência, sendo que no Brasil portam de oito tipos de cimentos normalizados (Quadro 1).
2.1.2 Agregados
Segundo a ABNT NBR 7211 (2009), agregado graúdo é aquele que passa na peneira
com abertura de malha 75mm e fica retido em outra com abertura de malha de 4,75mm. Para
Petrucci (1975), os agregados graúdos podem ser obtidos de origem natural, artificial e britada,
17
de modo que sejam provenientes de rochas estáveis, que não se alterem sob a ação do ar, da
água ou do gelo. Entretanto, admite-se que no Brasil, sua grande utilização se dá pelas rochas
de granito que sucede o agregado britado por seu valor econômico, de onde, os classifica para
uso no concreto por suas dimensões nominais conforme determina o Quadro 2.
Conforme consta na norma ABNT NBR 7211 (2009), agregado miúdo é aquele que
passa na peneira com abertura de malha 4,75mm e fica retido na peneira com abertura de malha
de 0,075mm. Os agregados miúdos também devem ser de origem natural ou britada, de modo
que sejam provenientes de rochas estáveis ou mistura entre as duas (naturais e britadas). Um
dos fatores para se atentar é o seu teor de umidade, a fim de se corrigir a quantidade de água a
ser utilizada para a confecção de argamassas e concretos. A granulometria é definida conforme
ABNT NBR NM 248 (2003). (PETRUCCI, 1975).
cimento em si não tem características cimentícias enquanto não for colocado em contato com a
água” (ISAIA, 2011, p.329). Dessa forma, para haver um concreto de qualidade global, é
necessário que haja a hidratação total do cimento, necessitando de uma quantidade suficiente
de água para que haja as reações de hidratação.
Segundo Mehta e Monteiro (2008), outro fator a observar em relação a água, é sua
influência na resistência mecânica, pois onde tem maior volume de água em relação ao cimento,
terá maior volume de espaços vazios entre as partículas e consequentemente, maiores vazios
capilares e menor resistência mecânica. Deve-se atentar ao dimensionamento de água, para que
ocorra a hidratação total do cimento, sem ultrapassar quantidade necessária para o amassamento
do concreto.
variam segundo a consistência (Quadro 4). (NEVILLE apud. DURAN; FRACARO, 2011;
BESSA, 2016).
Para o controle tecnológico de alguns concretos não é utilizado o Slump Test e sim
o Slump Flow Test, em que faz a medição do espalhamento. O Slump Flow é realizado após
inserir o aditivo plastificante ao concreto, sendo mais comum este ensaio ao concreto
autoadensável, pois este possui maior fluidez e não há possibilidade de medir seu abatimento.
(TECNOLOGIA, 2006).
O Slump Flow é realizado segundo ABNT NBR 15823-2 (2017) e “[...] os materiais
utilizados nesse ensaio são os mesmos usados para realização do slump test” (SILVA;
BARBOSA, 2016, p.5). Entretanto, possui procedimentos diferentes, não sendo necessário a
21
realização de golpes, disposições de camadas e sua aferição é feita através da média da largura
das duas maiores circunferências de espalhamento. (SILVA; BARBOSA, 2016).
Alguns dos parâmetros que podem ser observados através do teste de slump flow é
a classe de espalhamento do concreto. Esse parâmetro pode ser classificado segundo ABNT
NBR 15823-1 (2017) de concreto autoadensável, conforme o quadro 5.
De acordo com Metah e Monteiro (2014), existem diversos fatores que podem
influenciar nos resultados do módulo de elasticidade, que é uma importante propriedade do
concreto. Dentre esses fatores, os quais são ilustrados na Figura 3, Pacheco et al. (2014) diz que
a relação a/c é um dos principais pontos de influência, pois interfere muito na resistência à
compressão e na funcionalidade do concreto.
Quando ocorre redução da propagação das ondas, ou seja, perda de energia, pode
ser resultado de fissuras, vazios e aspectos ligados aos agregados utilizados. Outro aspecto que
se pode analisar é o comprimento de ondas, onde está diretamente ligado ao tamanho da
irregularidade na estrutura do concreto. O ensaio de propagação de ondas ultrassônicas pode
ser realizado conforme a ABNT NBR 8802 (2013) e posteriormente classificado segundo o
Quadro 6. (SCHIAVON, 2015; SAHUINCO; BITTENCOURT, 2012).
2.2.3 Microestrutura
2.3.1 Grafeno
Para Santos (2013), a adição do grafeno ao concreto tem sido estudada em diversas
universidades de vários países, como na Universidade de Columbia nos Estados Unidos, a qual
desenvolveu blocos de concreto do material com altas capacidades de resistência, leveza e
desempenho termo acústico. Na Universidade de Zhejiang, na China, a partir do grafeno,
desenvolveu-se o aerogel, que ao ser adicionado a mistura de concreto promete obter
características contra reações álcali-agregados, de isolamento termo acústico, de elevada
resistência mecânica e de alta capacidade de recuperação elástica.
29
Acerca das melhorias proporcionadas ao concreto, Melo (2009) diz que tais
melhorias das propriedades dos materiais se devem ao minúsculo tamanho das partículas dos
nanotubos, que preenchem os vazios do composto do concreto e reagem quimicamente na
hidratação do cimento Portland, reduzindo posteriores fissurações e aumentando a resistência.
Das três formas cristalinas do carbono, encontra-se a grafite que, para Brown et
al. (2005), é um sólido macio, escorregadio, condutor de eletricidade. Além disso, possui
propriedades anisotrópicas, formadas a partir de planos paralelos de átomos de carbono de
estrutura hexagonal ligados pela força de London (que é a interação mais fraca entre as
moléculas), conforme ilustra Figura 8.
2.4.2 Nanografite
e, também, contribuem para a hidratação do cimento devido a sua alta atividade, o que é
favorável para a resistência mecânica”. (MARCONDES, 2012, p.20).
3 METODOLOGIA
3.2 NANOGRAFITE
Sintetizou-se o material por meio do GE, cedido pelo Centro de Pesquisas Técnicas
Dr. Clóvis Cordeiro da empresa Nacional Grafite, a qual denomina a amostra como Micrograf-
HC11-G. A amostra foi preparada e submersa em um banho de ultrassom em um soluto de
álcool 70% no período de 8 horas e em seguida foi filtrada e secada em estufa a 100ºC em um
período mínimo de 12 horas (Figura 10).
Estimou que em cada processo completo para se obter o nanografite, sintetizou
cerca de 60 gramas do material, desse modo, se repetiu o procedimento até que se obteve a
quantidade em relação a massa do cimento requerida para fabricação dos corpos de prova de
concreto.
uma hora. Logo após, deixou-se os materiais em repouso onde foi observado a dispersão de
ambos. (XAVIER et. al., 2016).
3.3.1 Cimento
3.3.2 Agregados
Quadro 8- Normas utilizadas para determinação dos índices físicos dos agregados
ABNT NBR NM 248 2003 Determinação da composição granulométrica
Agregados- Determinação da massa específica de agregados
ABNT NBR 9775 2011
miúdos por meio do frasco Chapman
3.3.3 Aditivo
cilíndrico (10cm x 20cm) conforme ilustra a Figura 12. Por conseguinte, armazenou-se
adequadamente segundo especificação da ABNT NBR 5738 (2007).
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 NANOGRAFITE
Segundo Xavier et. al. (2016), existe um meio de fazer diferenciação entre os dois
materiais, que é por meio de dispersão, em que dispõe NG e GE em uma solução surfactante de
mesma proporção, emerge-as em banho ultrassônico e posteriormente observa-se como eles se
dispersarão. O ensaio realizado pode ser analisado na Figura 18.
43
4.2 AGREGADOS
10
1
10 1 0,1
Série (mm)
brita
areia
Fonte: elaboração da própria autora, 2017.
De acordo com a ABNT NBR 7211 (2009), o agregado miúdo está acima da zona
ótima (módulo de finura entre 2,2 a 2,9) dos limites superiores, já o agregado graúdo pode ser
classificado pela zona granulométrica 4,75/12,5. Ainda segundo esta norma “[...] Podem ser
utilizados como agregado miúdo para concreto materiais com distribuição granulométrica
diferente das zonas estabelecidas [...], desde que estudos prévios de dosagem comprovem sua
aplicabilidade”. (ABNT NBR 7211,2009, p.5)
As amostras de agregados visivelmente mostraram ser livres de impurezas,
entretanto, para um resultado preciso quanto teor de impurezas orgânicas são necessários
ensaios precisos, o que neste estudo se tornou inviável por causa da grande utilização do tempo
para sintetização do nanografite.
45
aplicação estruturas não armadas ou com baixa taxa de armadura, como lajes e fundações
profundas.
Para o concreto com adição de 3% de nanografite, foi possível realizar o ensaio de
abatimento de tronco (Slump Test) a qual manteve-se sua consistência dentro dos parâmetros a
ser analisados por este ensaio. O abatimento deste concreto foi de 65 mm, podendo classifica-
lo por uma trabalhabilidade média, ou seja, de consistência plástico, sendo usual para estruturas
comuns e lastros.
A trabalhabilidade requerida ao traço de concreto não foi obtida em decorrência da
aplicação de aditivo plastificante e da adição de nanografite, pois elas, atuaram diretamente nas
propriedades plásticas e no consumo de água do concreto em seu estado fresco.
Como indicado anteriormente, quanto maior o teor de NG, maior a consistência do
concreto, isso ocorre devido a grande área superficial do nanografite, que é propenso a absorver
mais água em sua superfície. Deste modo, para se manter uma determinada fluidez, a adição de
nanografite ao concreto requer o aumento do consumo de água ou de aditivos superplastificante.
(MEDEIROS et. al., 2015).
Em contrapartida, um dos fatores que deve ter contribuído para a exsudação e
segregação do concreto sem adição e com 0,5% de adição de NG, é o aditivo plastificante, que
promove por meio de cargas elétricas a repulsão das partículas, ocasionando melhor dispersão.
A pasta de cimento necessita apenas de uma quantidade de água para a sua hidratação, e com
partículas melhor dispersas, a quantidade de água não utilizada para a reação do cimento é
expulsa, devido ao fator de repulsão do aditivo. Desta forma, quando há excesso de água para
a hidratação do cimento, forma-se exsudação, em que a água escorre na mistura,
consequentemente, os matérias de maior peso segregam.
O ensaio de ultrassom, visa avaliar de forma não destrutiva por meio de pulso de
ondas ultrassônicas as propriedades elásticas dos materiais e irregularidades da estrutura interna
do concreto. A sua determinação se dá pela distância percorrida pelas ondas ultrassônicas em
função do tempo gasto para percorrer o comprimento de onda. (SHIAVON, 2015)
Neste estudo, as avaliações das propriedades elásticas foram feitas de forma
destrutiva, desta forma, não se utilizou dos resultados gerados deste ensaio para análise dessa
propriedade. Entretanto, verificou-se a qualidade do concreto e estimou a estruturação interna
48
por meio dos resultados gerados neste ensaio. Os resultados obtidos podem ser vistos no Quadro
12 e Gráfico 2.
4700
4610
4600 Adição 0,5%
4100
4000
3900
consequentemente, eleva a qualidade do concreto. Deste modo, ainda segundo Shiavon (2015),
concretos com menos vazios, possuem maior velocidade de propagação de ondas ultrassônicas
e por consequência, maior qualidade.
De acordo com o Gráfico 2, é comprovado a elevação da velocidade de propagação
de ondas com a adição de NG. O concreto de 1% de NG teve maior velocidade que o concreto
de referência e o concreto com 3% de adição teve maior velocidade que o concreto com 1% de
adição, mostrando um crescimento uniforme da velocidade em função a quantidade de adição.
Entretanto, o concreto com adição de 0,5% de NG, obteve menor velocidade de propagação de
onda ultrassônica, isso pode-se explicar, devido algum erro executivo, podendo ter formado
maior porosidade na estrutura do concreto, ou seja, maiores índices de vazios.
48
0%
46
44 0,5%
42 1%
40 3%
38
36
34
32
3 dias 28 dias
31
Módulo de Elasticidade (GPa)
30
29 0%
28 0,5%
1%
27
3%
26
25
24
3 dias 28 dias
Este parâmetro mecânico pode variar em função de diversos fatores, entre eles:
propriedades do ensaio, matriz cimentícia e interface da zona de transição/agregado. Entretanto,
como os valores da velocidade de propagação ultrassônica e de resistência à compressão axial
se mantiveram qualitativamente crescentes em função da adição de nanografite (exceto ao
concreto com adição de 0,5%), compreenda-se que não houve uma execução adequada no
ensaio. Podendo ter ocasionado uma imprecisão por meio do técnico responsável por
programar e executar o ensaio ou um descalibramento da máquina de ensaio.
53
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
varredura (MEV), mais ensaios para análise reológica, ensaio de resistência mecânica à tração
e ensaios de funcionalidade térmica.
55
REFERÊNCIAS
BATTAGIN, Arnaldo Forti. Cimento Portland: 6.2.1 Generalidades. In: ISAIA, Geraldo
Cechella (Ed.). Concreto: Ciência e Tecnologia. São Paulo: Ibracon, 2011. Cap. 6. p. 185-
232.
BORTOLINI, Rafaela. Concreto: Ensaio do abatimento (Slump Test). 2012. Disponível em:
<https://www.ufrgs.br/eso/content/?p=956>. Acesso em: 24 set. 2017.
BROWN, Theodore L. et al. Química: A ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 965
p.
CANTO, Eduardo Leite do. O que é grafeno? (Nobel 2010): Material promissor para
diversas aplicações práticas é alótropo do carbono. 2016. Edição para professores. Disponível
em: <http://professorcanto.com.br/boletins_qui/041.pdf>. Acesso em: 17 abr. 2017.
GEYER, André Luiz Bottolacci; SÁ, Rodrigo Resende de. Importância do Controle de
Qualidade do Concreto no Estado Fresco. Realmix: Tecnologia em concreto, Aparecida de
Goiânia- Go, v. 2, n. 2, 8 p. jul. 2006. Anual. Disponível em:
<http://www.realmixconcreto.com.br/downloads/Ano2_informativo_internet.pdf>. Acesso
em: 24 set. 2017.
57
GLEIZE, Phillippe J. P.. Concreto: Ciência e Tecnologia. São Paulo: Ibracon, 2011. 2 v.
GOPAKUMAR, T. G.; PEGÉ, D. J. Y. S. Polym. Eng. Sci, 2004, 44, 1162.
GRAFITE DO BRASIL (Brasil). Indústria. O Grafite. 2014. Disponível em:
<http://www.grafitedobrasil.com.br/?page_id=649>. Acesso em: 29 abr. 2017.
HARTMANN, Carine et al. Aditivos Químicos para Concreto e Cimentos. In: ISAIA,
Geraldo Cechella (Ed.). Concreto: Ciência e Tecnologia. São Paulo: Ibracon, 2011. Cap. 10.
p. 347-380.
HERBST, Marcelo Hawrylak; MACÊDO, Maria Iaponeide Fernandes; ROCCO, Ana Maria.
Tecnologia dos nanotubos de carbono: tendências e perspectivas de uma área
multidisciplinar. Química Nova, São Paulo, nov. 2004, v. 27, n. 6, p.986-992. Disponível em:
< http://www.scielo.br/pdf/qn/v27n6/22291.pdf >. Acesso em: 23 abr. 2017.
LOBATO, Emílio. Relatório Técnico 41: Perfil da Grafita. Belo Horizonte: J. Mendo
Consultoria, 2009. 33 p. Disponível em:
<http://www.mme.gov.br/documents/1138775/1256650/P28_RT41_Perfil_da_Grafita.pdf/e53
41ed6-cc72-47f1-b3a4-eca894a2cb80>. Acesso em: 29 abr. 2017.
MOLIN, Denise Carpena Coitinho dal. Adições Minerais. In: ISAIA, Geraldo Cechella
(Ed.). Concreto: Ciência e Tecnologia. São Paulo: Ibracon, 2011. Cap. 8. p. 261-310.
NETO, Claudio Sbrighi. Agregados Naturais, Britados e Artificiais para Concreto. In: ISAIA,
Geraldo Cechella (Ed.). Concreto: Ciência e Tecnologia. São Paulo: Ibracon, 2011. Cap. 7. p.
233-260.
PETRUCCI, Eládio D.. Concreto de Cimento Portland. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1975.
277 p.
PINHEIRO, Libânio M.; MUZARDO, Cassiane D.; SANTOS, Sandro P.. Estruturas de
concreto. Eesc: Departamento de Engenharia de Estruturas, São Paulo, v. 1, n. 2, 10 p.,
abr. 2004. Disponível em: <http://www.fec.unicamp.br/~almeida/ec702/EESC/Concreto.pdf>.
Acesso em: 24 set. 2017.
<http://www.cimentoitambe.com.br/nanotecnologia-impulsiona-nova-revolucao-do-
concreto/>. Acesso em: 28 set. 2017.
SILVA, Diogo Luís Martins; BARBOSA, Paulo Henrique Maciel. Análises de Resultados do
Desempenho Tecnológico do Concreto Convencional (CVV) e do Concreto Auto-Adensável
(CAA). In: CONGRESSO DE PONTES E ESTRUTURAS, 9., 2016, Rio de Janeiro. Anais
do IX CBPE. Rio de Janeiro: Abpe, 2016. 12 p. Disponível em:
<http://www.abpe.org.br/trabalhos2016/120.pdf>. Acesso em: 24 jul. 2017.
SILVA, Diogo Luís Martins; BARBOSA, Paulo Henrique Maciel. Análises de Resultados do
Desempenho Tecnológico do Concreto Convencional (CVV) e do Concreto Auto-Adensável
(CAA). In: CONGRESSO DE PONTES E ESTRUTURAS, 9., 2016, Rio de Janeiro. Anais
do IX CBPE. Rio de Janeiro: Abpe, 2016. p.5. Disponível em:
<http://www.abpe.org.br/trabalhos2016/120.pdf>. Acesso em: 24 jul. 2017.
TECNOLOGIA: Qualidade plástica. São Paulo: Pini, jul. 2006. Edição 111. Disponível
em: <http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/111/artigo287017-1.aspx>. Acesso em: 24
set. 2017.