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Sinais Vitais

Profª. Enfª Fabiana F. Beserra


SINAIS VITAIS
• Indicam a eficácia das funções circulatória, respiratória, neural e
endócrina do corpo. Constituem um meio rápido e eficiente de
monitorar as condições do cliente ou identificar problemas e avaliar a
resposta do cliente à prescrição.

• É obtido através das medidas da pressão arterial (PA), temperatura,


pulso, frequência respiratória e saturação de oxigênio.
AVALIAÇÃO DO PULSO
• É a elevação palpável do fluxo sanguíneo
percebida em vários pontos do corpo,
constituindo um indicador do estado
circulatório.

• Locais de verificação:
➢art. Carótida,
➢art. Radial,
➢art. Temporal,
➢art. Femoral,
➢art. Pediosa,
➢art. Braquial.

Disponível em: www.livrosdigitais.org.br acesso em: 07/08/2016


AVALIAÇÃO DO PULSO

Disponível em: https://semiologiauneb.files.wordpress.com/2013/06/semiologia-do-aparelho-cardiovascular.pdf Acesso em 16/08/2016


AVALIAÇÃO DO PULSO

Disponível em: https://semiologiauneb.files.wordpress.com/2013/06/semiologia-do-aparelho-cardiovascular.pdf Acesso em 16/08/2016


AVALIAÇÃO DO PULSO
Parâmetros avaliados
• Frequência: variável de acordo com a idade.
• Ritmo: sequência de pulsações. Pode ser regular ou irregular.
• Amplitude e magnitude: avaliada pela sensação captada em cada
pulsação. Pode ser forte, fraco, filiforme ou pulsátil.
• Igualdade: os pulsos de ambos os lados do sistema vascular devem
ser avaliados, sendo que os pulsos carotídeos nunca devem ser
avaliados simultaneamente. Podem ser simétricos ou assimétricos.
AVALIAÇÃO DO PULSO
Faixas Aceitáveis de Frequência Cardíaca
Idade Frequência Cardíaca
Lactentes 120-160/min
Crianças 90-140/min
Pré - Escolares 80-110/min
Escolares 75-100/min
Adolescentes 60-90/min
Adultos 60-100/min
AVALIAÇÃO DO PULSO
Terminologias
Relacionada a FC
• Taquicardia – aumento da FC acima do valor máximo estimado para
faixa etária.
• Bradicardia – diminuição da FC abaixo do valor mínimo para faixa
etária.
Relacionada ao ritmo
• Arritmia – alteração no ritmo cardíaco.
• Assistolia – ausência de batimentos cardíacos.
AVALIAÇÃO DO PULSO
MATERIAL: Relógio com ponteiro de segundos ou cronômetro; papel e caneta para
anotações
PROCEDIMENTO
• Lavar as mãos
• Orientar o paciente quanto ao procedimento
• Colocar o paciente em posição confortável, sentado ou deitado, porém sempre com o
braço apoiado
Realizar o procedimento de acordo com a técnica descrita abaixo:
• Posicionar o dedo indicador e médio sobre a artéria a ser avaliada e sentir as elevações;
• Contar o numero de elevações durante 1 minuto inteiro;
• Lavar as mãos
• Anotar no prontuário
AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
• Sucessão rítmica de movimentos de expansão pulmonar, com a finalidade de
efetuar trocas gasosas.
São avaliados:
• Frequência: observação da inspiração e expiração plenas. Avaliada em incursões
por minuto.
• Profundidade: observação do grau de excursão ou movimento na parede
torácica. Podem ser profundos, normais ou superficiais.
• Ritmo: determinado pela observação do tórax ou abdome. Pode ser regular ou
irregular.
Homens e crianças – respiração diafragmática.
Mulheres – uso da musculatura intercostal.
• Sons: determinado pelo sons que o ar produz ao passar pela árvore brônquica
AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
Capacidade e Volume Respiratórios
• Capacidade pulmonar total = 5l (quantidade de ar no SR)
• Volume Corrente – 0,5l (quantidade de ar renovado a cada respiração
tranquila em repouso).
• Capacidade vital – 4l (quantidade de ar expelida ao final de cada expiração
forçada).
• Volume residual – 1l (quantidade de ar que permanece do SR mesmo após
a expiração forçada)
Nunca se consegue encher os pulmões com ar completamente renovado, já
que mesmo no final de uma expiração forçada o volume residual permanece
no sistema respiratório. A ventilação pulmonar, portanto, dilui esse ar
residual no ar renovado, colocado em seu interior
AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
O volume de ar renovado
por minuto (ou volume-
minuto respiratório) é
obtido pelo produto da
frequência respiratória (FR)
pelo volume corrente (VC):
VMR = FR x VC.
Em um adulto em repouso,
temos:
FR = 12 movimentos por
minuto
VC = 0,5 litros
Portanto: volume-minuto
Disponível em:
https://www.google.com.br/search?q=pulso+carot%C3%ADdeo&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiez_H_0sbO
respiratório = 12 x 0,5 = 6
AhVQl5AKHShrAYUQ_AUICCgB&biw=1366&bih=652#tbm=isch&q=respira%C3%A7%C3%A3o+normal&imgrc=-
ynbSwgxdINd0M%3A Acesso em 16/08/2016
litros/minuto
AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
Faixa aceitável de FR por Idade

Idade Frequência Respiratória


Neonato 30-60 irpm
Lactente (6 meses) 30-50 irpm
Pré-escolar (2 anos) 25-32 irpm
Criança 20-30 irpm
Adolescente 16-19 irpm
Adulto 12-20 irpm
AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
Ritmo respiratório alterado
• kussmaul: inspirações profundas seguidas de
pausa e expirações curtas seguidas de pausa,
principal causa é a acidose metabólica
causada pela diabetes;
• suspiroso: movimentos respiratórios
seguidos por suspiros, causada por
ansiedade e emoção;
• cheyne-stokes: fase de apneias seguida de
incursões respiratória até atingir o máximo,
até nova pausa causado por insuficiência
respiratória, AVC que lesa o centro
respiratório ou lesões na caixa torácica;
• biot: respiração de amplitude variável
(anárquica), períodos de apneia, as causas
Disponível em: http://pt.slideshare.net/davysonsampaio/exame-fsico-
são as mesmas da Cheyne-Stokes.
respiratrio Acesso em: 06/08/2016
AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
Terminologia
Relacionada a frequência
• Eupneia – FR na faixa esperada.
• Taquipneia – aumento da FR.
• Bradipneia – diminuição da FR.
• Apneia – ausência de movimentos respiratórios.
Relacionada a profundidade e ritmo
• Dispneia – dificuldade respiratória.
• Ortopneia – dificuldade respiratória aumentada em decúbito dorsal.
AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
MATERIAL
• Relógio com ponteiro de segundos ou cronômetro
• Papel e caneta para anotações
PROCEDIMENTO
• Lavar as mãos;
• Orientar o paciente quanto ao exame;
• Não deixar o paciente perceber que estão sendo contados os movimentos;
• Contagem pelo período de 1 minuto;
• Lavar as mãos no término;
• Anotar no prontuário.
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL
• Temperatura corporal é proveniente do calor produzido pela atividade
metabólica.
• O controle da temperatura corpórea deve-se basicamente a mecanismos
controlados pelo hipotálamo
Fatores que alteram a temperatura corporal:
• Fatores fisiológicos: por estar ligada a atividades metabólicas, fatores que
aumentam ou diminuem estas atividades levam a alteração na
temperatura corpórea. Ex: sono e repouso, idade, exercícios, emoções,
fator hormonal, desnutrição.
• Fatores externos: banhos, agasalhos.
• Alterações patológicas: geralmente por processos infecciosos e
inflamatórios.
• Reações a distúrbios emocionais e manifestações de hipersensibilidade
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL
Variações da Temperatura
Local Temperatura

Axilar 35,8ºC – 37ºC

Oral 36,3ºC – 37,4ºC

Retal 37ºC – 38ºC


AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL
Classificação térmica

Normotérmica 36ºC – 37ºC


Hipotérmica Abaixo de 36ºC
Subfebril 37ºC – 37,5ºC
Febre baixa 37,5ºC – 38ºC
Febre moderada 38,5ºC – 39,5ºC
Febre alta 39,5ºC – 40,5ºC
Hiperpirexia Acima de 40,5ºC
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL
Terminologia
• Hipotermia: temperatura abaixo do valor normal.
• Normotermia: temperatura dentro dos valores de normalidade.
• Hipertermia: aumento da temperatura corporal. Verifica-se: pele
quente e seca, sede, secura na boca, calafrios, dores musculares
generalizadas, sensação de fraqueza, taquicardia, taquipneia, cefaleia,
delírios e convulsões.
AVALIAÇÃO DA
TEMPERATURA
CORPORAL
• Realizada utilizando um
instrumento denominado
termômetro, constituído
de bulbo e pedúnculo.
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL
MATERIAL - bandeja, termômetro (coluna de mercúrio), algodão,
álcool, papel toalha e lixeira ou recipiente para descarte de algodão
seco e úmido.
PROCEDIMENTO
• Lavar as mãos
• Orientar o paciente quanto ao procedimento
• Reunir o material e levar à unidade do paciente
• Deixar o paciente deitado ou recostado confortavelmente
• Limpar o termômetro com algodão embebido em álcool
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL
• Enxugar a axila, se for o caso, utilizando um papel toalha
• Descer a coluna de mercúrio até o ponto mais baixo, segurando o
termômetro firmemente e sacudindo-o com cuidado
• Colocar o termômetro na axila, se for o caso, mantendo-o com o braço
bem encostado ao tórax
• Retirar o termômetro após 5 a 7 minutos
• Ler a temperatura na escala
• Limpar com algodão embebido em álcool
• Lavar as mãos
• Anotar no prontuário da paciente.
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Pressão Arterial: é a pressão lateral sobre as paredes de uma artéria do
sangue que pulsa sob pressão a partir do coração.
• A unidade padrão de medida da pressão arterial é milímetros de
mercúrio (mmHg).
• Pressão Arterial Sistólica (PAS): Pressão ma fase máxima da pulsação.
• Pressão Arterial Diastólica (PAD): Pressão na sua fase mínima de
pulsação.
• Pressão Arterial Diferencial (pressão de pulso): diferença entre PAS e
PAD.
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Fatores que Influenciam na PA
• Idade
• Estresse
• Raça
• Medicamentos
• Variação diurna
• Sexo
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
PA Média Ótima para a Idade
Idade Pressão Arterial (mmHg)
Neonato (3.000g) 40 (média)
1 mês 85/54
1 ano 95/65
6 anos 105/65
10 – 13 anos 110/65
14 – 17 anos 120/75
Adulto médio 120/80
Idoso 140/90
Fonte: POTTER, 2004
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Classificação da PA para adultos com idades de 18 anos ou mais
Categoria Sistólica (mmHg) Diastólica (mmHg)
Ótima <120 <80
Normal <130 <85
Limítrofe 130 – 139 85 – 89
Hipertensão
•Estágio 1 (branda) 140 – 159 ou 90 – 99
•Estágio 2 (moderada) 160 – 179 ou 100 – 109
•Estágio 3 (grave) ≥180 ou ≥110
•Hipertensão Sistólica Isolada ≥140 <90
•Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias diferentes a maior deve
ser utilizada para classificação da pressão arterial.

Fonte: SBC, 2010: 15


AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Variações da PA
• Hipertensão: distúrbio frequentemente assintomático, caracterizado
por PA persistentemente elevada.
• Hipotensão: em geral, considera-se hipotensão quando a PAS cai
abaixo de 90mmHg.
• Hipotensão ortostática (postural): ocorre quando uma pessoa
normotensa desenvolve sintomas de hipotensão, quando se eleva
para a posição ereta.
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Fatores Determinantes da PA
• A pressão arterial é determinada pela relação PA = DC x RP, onde DC é o débito
cardíaco e RP significa resistência periférica, sendo que cada um desses fatores
sofre influência de vários outros.
• O débito cardíaco é resultante do volume sistólico (VS) multiplicado pela
frequência cardíaca (FC), sendo que o volume sistólico é a quantidade de sangue
que é expelida do ventrículo cardíaco em cada sístole (contração); as variações do
débito cardíaco são grandes, sendo em média de 5 a 6 litros por minuto, podendo
chegar a 30 litros por minuto durante um exercício físico.
• A resistência periférica é representada pela vasocontratilidade da rede arteriolar,
sendo este fator importante na regulação da pressão arterial mínima ou
diastólica; ela é dependente das fibras musculares na camada média dos vasos
dos vasos, dos esfíncteres pré-capilares e de substâncias humorais como a
angiotensina e catecolamina.
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Fatores Determinantes da PA – cont.
• A distensibilidade é uma característica dos grandes vasos, principalmente da
aorta que possuem grande quantidade de fibras elásticas. Em cada sístole o
sangue é impulsionado para a aorta, acompanhada de uma apreciável energia
cinética, que é em parte absorvida pela parede do vaso, fazendo com que a
corrente sanguínea progrida de maneira contínua. A diminuição da elasticidade
da aorta, como ocorre em pessoas idosas, resulta de aumento da pressão sistólica
sem elevação da diastólica.
• A volemia interfere de maneira direta e significativa nos níveis da pressão arterial
sistólica e diastólica; com a redução da volemia, que ocorre na desidratação e
hemorragias, ocorre uma diminuição da pressão arterial.
• A viscosidade sanguínea também é um fator determinante, porém de menor
importância; nas anemias graves, podemos encontrar níveis mais baixos de
pressão arterial, podendo estar elevados na poliglobulia.
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Equipamentos Utilizados
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Equipamentos Utilizados
Manômetro Olivas

Braçadeira
Tubo
Válvula

Diafragma

Campânula

Pera
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Sons de Korotkoff
Korotkoff Descrição dos Sons
Fase I Som súbito, forte, bem definido, que aumenta em intensidade
Fase II Sucessão de sons soprosos, mais suaves e prolongados (qualidade
de sopro intermitente)
Fase III Desaparecimento dos sons soprosos e surgimento de sons mais
nítidos e intensos (semelhantes ao da fase I), que aumentam em
intensidade
Fase IV K4: Os sons tornam-se abruptamente mais suaves e abafados, são
menos claros.
Fase V K5: Desaparecimento completo dos sons
Disponível no site: http://www.unb.br/fs/enf/nipe/korotkoffsom.html Acesso em 06/08/2016
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
A Escolha do Manguito
Circunferência do Denominação do Largura da Bolsa Comprimento da
Braço (cm) Manguito (cm) Bolsa (cm)
5 – 7,5 Recém Nascido 3 5
7,5 – 13 Lactente 5 8
13 – 20 Criança 8 13
17 – 24 Adulto Magro 11 17
24 – 32 Adulto 13 24
32 – 42 Adulto Obeso 17 32
42 - 50 Coxa 20 42
Disponível em: http://www.manuaisdecardiologia.med.br/has/has_Page818.htm Acesso em 06/08/2016
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Antes de Aferir a PA
• Orientar ao cliente não fumar ou fazer exercício 30 min. antes do
procedimento.
• Lavar as mãos;
• Reunir o material;
• Esclarecer o procedimento ao cliente;
• Determinar a PA basal anterior (perguntar ao cliente ou verificar no
prontuário);
• Orientar o cliente a sentar-se ou deitar-se certificando que o
ambiente esta aquecido adequadamente, tranquilo e relaxado.
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Método
• Solicitar que o cliente não fale enquanto a PA esta sendo aferida e
aguardar 5 minutos;
• Posicionar o antebraço apoiado e virar a palma da mão para cima;
• Expor o membro por completo;
• Palpar a art. braquial e posicionar o manguito a 2,5cm acima do sítio
de pulsação (espaço antecubital);
• Posicionar a braçadeira de forma a envolver todo o braço sem
garroteá-lo;
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Quando não se conhece a PA basal do cliente
• Palpar a art. braquial e insuflar o manguito até que a pulsação
desapareça. Desinflar lentamente e aguardar 30 seg.;
• Colocar as olivas nos ouvidos e assegurar que os sons estão claros,
não abafados;
• Relocalizar a art. braquial e posicionar o diafragma sobre ela.
• Fechar a válvula da pera e insuflar o manguito até 30mmHg acima da
pressão sistólica palpada;
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
• Abrir lentamente a válvula, liberando o ar do manguito na velocidade
de 2-3mmHg/seg.;
• Observe o ponto do manômetro onde é ouvido o primeiro som claro
(o som aumenta lentamente de intensidade);
• Continue observando o ponto em que o som desaparece ou fica
abafado, mantenha-se atento 10mmHg adiante e depois libere o
restante do ar retido no manguito;
• Retire a braçadeira. Quando for a primeira avaliação do cliente,
repetir a aferição no outro membro;
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Obs. Importantes
• Fazer assepsia do material (estetoscópio) com álcool 70% antes e
após o uso;
• Quando o esfigmomanômetro for de coluna de mercúrio, fazer a
leitura na altura dos olhos;
• Em locais onde não há prontuário do cliente, fazer um breve histórico
sobre doenças anteriores, uso de medicamentos, dieta, exercícios,
antecedentes familiares.
REFERÊNCIAS
• POTTER, Patrícia. Fundamentos de Enfermagem. 5ª ed., ed.
Guanabara, RJ, 2001.
• SANTOS, Viviane; VIANA, Dirce. Fundamentos de Práticas para Estágio
em Enfermagem. 1ª ed., ed. Yents, SP, 2006.
• FERNANDES, Luíz Roberto Araújo. Sinais Vitais. Disponível na Internet:
http://www.unimes.br/aulas/MEDICINA/Aulas2005/1ano/Procedime
ntos_basicos_em_medicina/sinais_vitais.html. Acesso em:
01/03/2006.

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