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Ceilândia- DF
Dezembro/2022
Além de ser uma doença que deteriora a qualidade vida, ela ocasiona- com constância-
dores nas vértebras, no rádio distal e no fêmur proximal, isso leva a um intenso
desencadeamento de dores. Muitas vezes o diagnóstico se torna mais perceptível com a
presença de uma lesão e pequenas fraturas recorrentes. O profissional da saúde pede um
detalhamento de exames físicos (como peso e altura), laboratoriais e radiográficos para
mostrar a diminuição da massa óssea. É essencial que se verifique não só a Osteoporose
(diminuição de densidade mineral óssea) mas também a Osteopenia (perda gradual da massa
óssea.)
Existe um fator de risco que já foi determinado para os grupos que apresentam casos
com maior frequência: mulheres, brancas e pardas, em início da menopausa e histórico
familiar (para investigar se alguém da família já apresentou a doença). Gali também cita
fatores externos que são fatores de risco ambientais.
“Representam fatores ambientais o álcool e o cigarro (inibidores da multiplicação
dos osteoblastos) ; cafeína (aumenta excreção de cálcio); inatividade, má nutrição,
dieta rica em fibras, proteínas e sódio (diminuem a absorção de cálcio);
nuliparidade; amenorréia por exercícios; menopausa precoce e endocrinopatias.”
(Gali,2017)
Ademais, os cuidados devem ser baseados de forma total com embasamento científico
e visando a promoção da saúde com pacientes que apresentam a Osteoporose, dando devida
atenção a mulheres em fase de menopausa e idosos, especificando a ingestão de cálcio e
medicamentos combinados com atividade físicas, bem estar mental e avaliações clínicas.
Referências:
FARIAS, Lailla; LAGO, Cristiano; ANDRADE, Jorge. OSTEOPOROSE uma análise
fisiopatológica voltada para os profissionais da enfermagem. Revista Enfermagem
Contemporânea, 2015. Disponível em: file:///C:/Users/Usu%C3%A1rio/Downloads/Admin,
+13-OSTEOPOROSE.pdf. Acesso em: 26 de dez. de 2022.