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INTERNO
ISO 13485:2016
OBJETIVOS DO TREINAMENTO
2
O que é ISO?
◼ É uma entidade que atualmente congrega os grupos de
normalização de 170 países.
◼ Fundada em 1947, em Genebra, na Suíça, a ISO aprova
normas internacionais em todos os campos técnicos, exceto
na eletricidade e eletrônica.
3
◼ Revisão baseada na versão 2008 da
ISO 9001
◼ ISO 13485:2016
◼ Publicada 01/03/2016
4
◼ Visão geral da nova versão da norma
5
TERMINOLOGIA
Nova terminologia incluída na ISO13485:2016
ISO 13485:2016 Terminologia
3.2 Representante Autorizado
3.3 Avaliação Clínica
3.5 Distribuidor
3.7
f Importador
3.9 Ciclo de vida
3.10 Fabricante
3.12 Família de produtos medicos
3.13 Avaliação de desempenho
3.14 Vigilância de pós Mercado
3.15 Produto adquirido
3.16 Risco
3.17 Gerenciamento de risco
3.18 Sistema de barreira estéril
6
PONTOS CHAVE DA ISO 13485
7
REQUISITOS REGULATÓRIOS
8
GERENCIAMENTO DE RISCO
9
ATIVIDADES DE PROJETO
10
ATIVIDADES DE VALIDAÇÃO
11
PROCESSOS DE CONTROLE DE
FORNECEDORES
12
PROCESSO DE RETORNO DO CLIENTE
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IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE
14
RESUMO
15
DESENVOLVIMENTO FUTURO
16
◼ Introdução
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ESTRUTURA DA ISO 13485:2016
1. Escopo
2. Referências normativas
3. Termos e Definições
BEST PRACTICES
4. Sistema de Gestão da Qualidade
5. Responsabilidade da Direção
6. Gerenciamento de recursos
7. Realização do Produto
18
ESCOPO
19
ESCOPO
20
Requisitos 7. Realização do produto - FABRICAÇÃO
Regulamentares
Vendas Desenvolvimento
Requisitos
Produto
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SEÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA
QUALIDADE
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4. SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE
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4. SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE
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4. SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE
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4. SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE
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4. SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE
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4. SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE
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4. SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE
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4. SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE
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4. SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE
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5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO
33
5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO
34
5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO
◼ 5.4 Planejamento
▪ 5.4.1 Objetivos da qualidade
• Objetivos da qualidade, incluindo os requeridos para atender
requisitos regulamentares e de produto, são estabelecidos nas
funções e níveis relevantes.
• Devem ser mensuráveis e consistentes com a política
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5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO
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5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO
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5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO
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5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO
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◼ 6.1 Provisão de recursos
◼ 6.2 Recursos humanos
◼ 6.3 Infraestrutura
◼ 6.4 Ambiente de trabalho
▪ 6.4.1 Ambiente de trabalho
▪ 6.4.2 Controle de contaminação
40
6. GERENCIAMENTO DE RECURSOS
41
6. GERENCIAMENTO DE RECURSOS
42
6. GERENCIAMENTO DE RECURSOS
◼ 6.3 Infraestrutura
▪ Documentar requisitos necessários para atingir a
conformidade aos requisitos do produto, prevenir misturas e
garantir o manuseio ordenado de produtos
• Prédios, espaço de trabalho e utilidades associadas
• Equipamentos de processo (hardware e software)
• Serviços de suporte (transporte, comunicação ou sistema de
informação)
▪ Documentar requisitos para atividades de manutenção,
incluindo periodicidade, quando puder afetar a qualidade do
produto.
▪ Como apropriado, os requisitos se aplicam a equipamentos
usados na produção, controle do ambiente de trabalho e
monitoramento e medição
▪ Manter registros
43
6. GERENCIAMENTO DE RECURSOS
44
6. GERENCIAMENTO DE RECURSOS
45
◼ 7.1 Planejamento da realização do produto
◼ 7.2 Processos relacionados a clientes
▪ 7.2.1 Determinação de requisitos relacionados ao produto
▪ 7.2.2 Análise crítica dos requisitos relacionados ao produto
▪ 7.2.3 Comunicação com o cliente
◼ 7.3 Projeto e desenvolvimento
▪ 7.3.1 Generalidades
▪ 7.3.2 Planejamento de projeto e desenvolvimento
▪ 7.3.3 Entradas de projeto e desenvolvimento
▪ 7.3.4 Saídas de projeto e desenvolvimento
▪ 7.3.5 Análise crítica de projeto e desenvolvimento
▪ 7.3.6Verificação de projeto e desenvolvimento
▪ 7.3.67Validação de projeto e desenvolvimento
▪ 7.3.8 Transferência de projeto e desenvolvimento
▪ 7.3.9 Controle de alterações de projeto e desenvolvimento
▪ 7.3.10 Arquivo de projeto e desenvolvimento
46
7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
▪ Determinar
• Objetivos da qualidade e requisitos do produto
• Necessidade de estabelecer processos e documentos e prover
recursos, incluindo infraestrutura e ambiente de trabalho
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
60
7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
61
◼ 7.4 Aquisição
▪ 7.4.1 Processo de aquisição
▪ 7.4.2 Informações de aquisição
▪ 7.4.3 Verificação do produto adquirido
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
◼ 7.4 Compras
▪ 7.4.1 Processo de compras
• Procedimentos documentados para garantir que o produto
adquirido atende as informações especificadas de compras
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
◼ 7.4 Compras
▪ 7.4.2 Informações de compras
• Informações de compras devem descrever ou referenciar o produto
a ser adquirido, incluindo como apropriado:
▪ Especificações do produto
▪ Requisitos de aceitação, procedimentos, processos e equipamentos
▪ Requisitos para qualificação do pessoal do fornecedor
▪ Requisitos de SGQ
• Garantir a adequação dos requisitos de compras antes de sua
comunicação com o cliente.
• Devem incluir, como apropriado, acordo escrito para o fornecedor
informar mudanças no produto adquirido antes da implementação
que afete a capacidade de atender aos requisitos.
• Manter documentos e registros na extensão requerida pela
rastreabilidade.
64
7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
◼ 7.4 Compras
▪ 7.4.3 Verificação de produto adquirido
• Estabelecer e implementar inspeção ou outras atividades para
garantir que o produto adquirido atenda aos requisitos
• A extensão da verificação deve ser baseada nos resultados da
avaliação do fornecedor e proporcionais ao risco associado ao
produto adquirido
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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◼ 7.5 Controle de produção e provisão de serviço (cont.)
▪ 7.5.8 Identificação
▪ 7.5.9 Rastreabilidade
▪ 7.5.10 Propriedade do cliente
▪ 7.5.11 Preservação do produto
◼ 7.6 Controle de equipamentos de medição e
monitoramento
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
◼ 8.1 Generalidades
▪ Planejar e implementar o monitoramento, medição, análise e
melhoria dos processos necessários para:
• Demonstrar a conformidade do produto, do SGQ e manter sua
eficácia
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8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
84
8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
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8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
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8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
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8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
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8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
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8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
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8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
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8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
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8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
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8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
95
◼ 8.4 Análise de dados
◼ 8.5 Melhorias
▪ 8.5.1 Generalidades
▪ 8.5.2 Ação corretiva
▪ 8.5.3 Ação preventiva
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8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
◼ 8.5 Melhorias
▪ 8.5.1 Generalidades
• Identificar e implementar qualquer alteração necessária para
garantir e manter a contínua a adequação e eficácia do SGQ e
a segurança e desempenho do produto usando a:
98
8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
◼ 8.5 Melhorias
▪ 8.5.2 Ação corretiva
• Tomar ações para eliminar a causa das não conformidades para
prevenir reocorrência. Qualquer ação corretiva deve ser tomada
sem atraso indevido. Devem ser proporcionais aos efeitos das
não conformidades encontradas.
• Procedimento documentado para definir requisitos para:
▪ Revisar não conformidades (incluindo reclamações)
▪ Determinar as causas das não conformidades
▪ Avaliar a necessidade de ações para garantir que a não
conformidade não se repita
▪ Planejar e documentar ação necessária e implementá-la, incluindo,
como apropriado, atualizar a documentação
▪ Verificar que a ação corretiva não afete adversamente a capacidade
de atender aos requisitos regulamentares ou a segurança e
desempenho do produto
▪ Revisar a eficácia das ações tomadas
▪ Registrar os resultados de qualquer investigação e ação tomada
99
8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
◼ 8.5 Melhorias
▪ 8.5.3 Ação preventiva
• Tomar ações para eliminar a causa das potenciais não
conformidades para prevenir ocorrência. Qualquer ação
corretiva deve ser tomada sem atraso indevido. Devem ser
proporcionais aos efeitos dos problemas potenciais.
• Procedimento documentado para definir requisitos para:
▪ Determinar as potenciais não conformidades e suas causas
▪ Avaliar a necessidade de ações para prevenir sua ocorrência
▪ Planejar e documentar ação necessária e implementá-la, incluindo,
como apropriado, atualizar a documentação
▪ Verificar que a ação não afete adversamente a capacidade de
atender aos requisitos regulamentares ou a segurança e
desempenho do produto
▪ Revisar a eficácia das ações tomadas
▪ Registrar os resultados de qualquer investigação e ação tomada
100
◼ Formação de auditor interno
101
ISO 19011:2018
102
ISO 19011:2018
MÓDULO 01 – PENSANDO
EM AUDITORIA
103
ENTENDENDO A AUDITORIA
◼ O que é auditoria?
104
ENTENDENDO A AUDITORIA
105
ENTENDENDO A AUDITORIA
Em outras palavras:
106
ENTENDENDO A AUDITORIA
Princípios da Auditoria
Integridade
Apresentação justa
Confidencialidade
Independência
107
ENTENDENDO A AUDITORIA
◼ Integridade
É o fundamento do profissionalismo. O auditor e indivíduos
que atuam na gestão do programa de auditoria devem
exercer seu trabalho com dedicação, honestidade e
responsabilidade. Devem aplicar e cumprir todas as
exigências legais e demonstrar a sua competência, bem
como realizar o seu trabalho de forma imparcial. Eles
também devem ser sensíveis a quaisquer influências que
podem ser exercidas sobre o seu julgamento, quando a
realização de sua auditoria.
108
ENTENDENDO A AUDITORIA
◼ Apresentação justa
Este princípio implica em informar com rigor e precisão as
constatações identificadas na auditoria. Quaisquer opiniões
divergentes não resolvidas (entre a equipe de auditoria e o
auditado) e quaisquer obstáculos encontrados devem ser
relatados. A comunicação deve ser objetiva, verdadeira
precisa, oportuna, clara e completa.
◼ Confidencialidade
Auditores devem ser discretos e assegurar a segurança da
informação obtida ao longo das atividades da auditoria. Este
tipo de informação não deve ser usado inapropriadamente
pelo auditor, pelo cliente da auditoria ou de qualquer maneira
não condizente com os interesses do auditado.
◼ Independência
Auditores devem ser independentes da atividade que estão
sendo auditada, ficando livres de tendências e conflitos de
interesse. A objetividade deve ser mantida pelo auditor como
forma de assegurar a aplicação da abordagem baseada em
evidência.
110
ENTENDENDO A AUDITORIA
111
TIPOS DE AUDITORIA
◼ Primeira Parte
▪ Auditorias Internas
◼ Segunda Parte
▪ Auditorias em fornecedores
◼ Terceira Parte
▪ Auditorias independentes da organização, fornecedores e
clientes.
112
ISO 19011:2018
MÓDULO 02 –
GERENCIANDO O
PROGRAMA DE AUDITORIA
113
GERENCIANDO A AUDITORIA
Gerenciamento
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GERENCIANDO A AUDITORIA
115
GERENCIANDO A AUDITORIA
116
GERENCIANDO A AUDITORIA
Planejamento e recursos
Seleção da equipe auditora
Comunicação
Riscos Implementação
Controle da informação documentada
Monitoramento
Disponibilidade e cooperação dos auditados
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GERENCIANDO A AUDITORIA
Múltiplas auditorias
Minimização de tempos e distâncias
Oportunidades
Cumprimento da competência de auditores
Alinhamento da data da auditoria com auditado
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GERENCIANDO A AUDITORIA
Informação
Monitoramento, documentada e Recursos
análise e melhoria comunicação necessários para
do programa de do programa de a auditoria
auditoria auditoria
119
GERENCIANDO A AUDITORIA
✓ Coordenação do programa de
auditoria;
✓ Equipe auditora.
120
GERENCIANDO A AUDITORIA
❑ Treinamento(s);
❑ Experiência;
❑ Habilidades
Competência da equipe
❑ Conhecimento do produto ou serviço;
auditora deve ser baseada em:
❑ Conhecimento do mercado de atuação da organização;
121
GERENCIANDO A AUDITORIA
Auditor-Líder
122
GERENCIANDO A AUDITORIA
Auditor Membro
123
GERENCIANDO A AUDITORIA
PLANO DE AUDITORIA
Norma(s) de ISO 13485 :2016 Data(s) da 08/01/xx
Referência: auditoria no site:
Equipe Auditora: 2
Objetivo: Confirmar se o sistema de gestão está estabelecido e implementado em conformidade aos
requisitos da Norma de Referência.
Escopo: Desenvolvimento e fabricação de xxxx, wwws e yyy..
Atendimento Desempenho
Atendimento ao
aos objetivos da equipe
planejamento
auditora
Adequação e
Habilidade da Feedback de
suficiência da
equipe clientes e demais
informação
auditora partes documentada
125
GERENCIANDO A AUDITORIA
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ISO 19011:2018
MÓDULO 03 – REALIZANDO
A AUDITORIA
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CONDUÇÃO DA AUDITORIA
Condução
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CONDUÇÃO DA AUDITORIA
Iniciando a auditoria
129
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
Políticas e objetivos
Documentos e relatórios de
auditorias anteriores
Registros
130
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
Informação Documentada
Lista de Verificação
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CONDUÇÃO DA AUDITORIA
Informação Documentada
Lista de Verificação
132
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
Reunião de Realização
abertura da auditoria
133
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
Reunião de abertura
◼ Apresentação
◼ Confirmação do escopo, critérios e abrangência
◼ Confirmação do Plano de auditoria (gerenciar mudanças)
◼ Explicar o processo amostral de auditoria
◼ Confirmar guias, instalações e equipamentos necessários
◼ Confidencialidade, segurança do trabalho
◼ Método de relatar não conformidades
134
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
◼ Entrevistas
◼ Observação de atividades
◼ Documentos (política, objetivos, planos, procedimentos,
instruções de trabalho, desenhos, contratos, etc.)
◼ Registros (inspeção, minutas de reunião, relatórios ou
livros de reclamação de clientes, entre outros)
◼ Dados (análises, indicadores mensuráveis e de
desempenho)
◼ Registros de outras fontes: realimentação de clientes,
desempenho do fornecedor
135
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
136
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
PRATIQUE!!! CUIDADO!!!
◼ Esteja preparado.
◼ Tomar partido.
◼ Seja pontual.
◼ Ser levado ou desviado.
◼ Insista que as pessoas entrevistadas
respondam por si próprias. ◼ Se ater a uma única ideia.
◼ Fale apenas o necessário. ◼ Deixar o auditado determinar o ritmo da
◼ Evite mal entendidos. auditoria.
137
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
138
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
139
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
140
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
141
EXECUÇÃO DA AUDITORIA
NÃO
CONFORMIDADE
REQUISITO
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CONDUÇÃO DA AUDITORIA
Reunião de Fechamento
Após a revisão dos resultados, os auditores devem
apresentar suas conclusões à área auditada e esclarecer
qualquer mal entendido/engano.
◼ Explicar todas as não conformidades e justificá-las
◼ Fornecer oportunidade para explicações
◼ Métodos de correção das não conformidades e tempo
necessário para implementação das ações (se possível)
◼ Prazo de entrega do relatório
143
ISO 19011:2018
MÓDULO 04 – FINALIZANDO
A AUDITORIA
144
RELATÓRIO E ACOMPANHAMENTO
Relatório
145
RELATÓRIO E ACOMPANHAMENTO
146
RELATÓRIO E ACOMPANHAMENTO
❑ Documentos de referência;
147
RELATÓRIO E ACOMPANHAMENTO
❑ Opiniões pessoais;
❑ Informações confidenciais;
❑ Críticas a indivíduos;
❑ Detalhes triviais;
148
RELATÓRIO E ACOMPANHAMENTO
Acompanhamento
149
RELATÓRIO E ACOMPANHAMENTO
Acompanhamento
◼ Gerência do auditado responsável:
▪ Investigar causas;
▪ Determinar ações corretivas;
▪ Implementar ações corretivas.
150
RELATÓRIO E ACOMPANHAMENTO
Atividades de acompanhamento
151
RELATÓRIO E ACOMPANHAMENTO
Registros de auditoria
◼ Plano da auditoria (Itinerário) / Relatório (incluindo as
observações) / Relatório de não-conformidades /
Respostas aos relatórios de não-conformidades /
Documentos associados com a condução da auditoria (Ex.
lista de verificação, etc.).
◼ Os registros dos auditores devem incluir evidências de
competência (educação, experiência, treinamento e
habilidades) dos auditores.
152
DÚVIDAS ?
153
WWW.SGS.COM