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ÁREAS DE ATUAÇÃO
Profissional com 20 anos de experiência em Indústria nos segmentos de Alimentos, Produtos para Saúde, Saneantes,
Cosméticos, em Sistemas de Gestão da Qualidade;
Auditor Líder em ISO 9001, ISO 14001, ISO 45001;
Auditor Interno ISO 9001, ISO 13485, ISO 17025, ISO 22716, ISO 22000, FSSC 22000, APPCC, RDC 16/2013, RDC
47/2013, RDC 48/2013.
Atuação na área de Sistemas de Gestão, Qualidade, Regulatório, Treinamento e Capacitação, Auditorias Internas,
Processos Industriais, Ferramentas da Qualidade. Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9001, ISO 13485, ISO
22000, ISO 12025), Boas Práticas de Fabricação (RDC 16, RDC 47, RDC 48, Portaria 306/1997, Portaria 275/2002),
Controle de Projetos, Gerenciamento de Riscos, Validação de Processos, FSSC 22000, APPCC, Planos de
Autocontroles.
Docente no Instituto Racine
Certificação de Boas Práticas de Fabricação de
Produtos para a Saúde. RDC n° 16/2013 ANVISA;
RDC n° 15/2014 ANVISA;
NT GGTPS 01/2014, Requisitos de BP para DMI e
OPME
Objetivo
EFICÁCIA SEGURANÇA
7
Introdução
• Objetivo da RDC 15/2014
• Aplicabilidade
– Esta norma estabelece requisitos aplicáveis à todos os
distribuidores, armazenadores, importadores e fabricantes de
produtos médicos e produtos de diagnóstico de Uso In Vitro.
Distribuidor
Armazenador
• Produto Médico
Fonte: Anvisa
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2001/rdc0185_22_10_2001.pdf/
15 out. 2021.
Definições
• CLASSE DE RISCO
Prazos: Transitório: Até 60 minutos de uso contínuo.
Curto prazo: Até 30 dias de uso contínuo.
Longo prazo: Maior que 30 dias de uso contínuo.
Fonte: Anvisa
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2015/rdc0036_26_08_2015.pdf
15 out. 2021.
CAPÍTULO 2
REQUISITOS GERAIS DO SISTEMA DA QUALIDADE
2.1 Disposições Gerais
2.2.2 Organização.
• Resultados de auditorias;
• Informações de pós-comercialização;
• Desempenho de processo e conformidade de produto;
• Situação das ações corretivas;
• Mudanças
• Requisitos regulamentares
• Número suficiente.
2.3.3 Consultores:
• Qualificação suficiente.
• Manter registros relativos a cada consultor: nome, endereço, qualificação,
cópia de currículo.
• Contratação deverá ser conduzida de acordo com os requisitos de
controle de compras.
2.4 GERENCIAMENTO DE RISCOS
• Registro de Compras:
Fonte: Coimbra
09 set 2013.
• Procedimento
Para controle de documentos para assegurar que os documentos estejam
corretos e adequados, e sejam compreendidos por todos os
colaboradores.
Fonte: Coimbra
09 set 2013.
3.1 REQUISITOS GERAIS
• Emissão de documentos:
Aprovação e emissão:
Por pessoa designada, antes da emissão.
Aprovação com data e assinatura manual ou eletrônica.
• Distribuição:
Documentos atualizados e disponíveis nos locais designados.
Alteração:
Alterações de especificações, métodos ou procedimentos, relativas ao
sistema da qualidade, deverão ser avaliadas, documentadas e revisadas
por pessoa cuja função e nível de responsabilidade seja equivalente as
que executaram a revisão e aprovação original.
Registros de alteração:
Descrição da alteração:
• identificação dos documentos alterados e dos afetados;
• data de aprovação;
Arquivo de documentos:
• Todos os documentos deverão ser legíveis, serem guardados de forma
minimizar danos, prevenir perdas e proporcionar rápida recuperação.
• Documentos arquivados digitalmente deverão ter cópia de segurança.
Confidencialidade:
• Os documentos e registros confidenciais devem ser assinalados para
alertar a autoridade sanitária.
3.1 REQUISITOS GERAIS
• Período de Retenção de
documentos e registros:
Fonte: Coimbra
09 set 2013.
• Critérios de aceitação;
• Resultados;
• Equipamento/instrumento usado;
• Data e assinatura (escrita ou eletrônica) do responsável;
CAPÍTULO 4
CONTROLE DE PROJETO E
REGISTRO MESTRE DE PRODUTO
4.1 CONTROLE DE PROJETO
Instruções gerais:
• Estabelecer e manter procedimento de controle de projeto a fim de
assegurar que os requisitos especificados sejam obedecidos.
• Planejamento:
Definição técnica:
Exemplos
Função e aplicação (características de Desempenho)
Parâmetros de confiabilidade
Prescrições de segurança
Condições ambientais
Atributos Físicos
Normas aplicáveis
Embalagem e rotulagem
Manuais, prospectos entre outros
Saídas do gerenciamento de risco
4.1 DADOS DE ENTRADA DO PROJETO
• Rastreável.
4.1 DADOS DE SAÍDA DO PROJETO
• Protótipos
• Dados de análise de risco, testes de confiabilidade,
• Esquemas técnicos
• Desenhos
• Especificações (hardware, software, componentes, materiais,
• Equipamentos, processos produtivos)
• Instruções
• Rastreabilidade
• Planos e relatórios de validação e verificação
• Embalagem e rotulagem
4.1 VERIFICAÇÃO DO PROJETO
• Inspeções de manuais
• Inspeções protótipos
• Intenção de Uso entre outros
• Revisão • Alteração
Avaliação dos resultados do Procedimento para identificar,
projeto por indivíduos das
documentar, validar, revisar e
áreas relacionadas.
aprovar as alterações. Incluindo a
avaliação de riscos.
4.1 REGISTRO HISTÓRICO DO PROJETO
Produtos acabados:
Manutenção e Instalações:
• Estabelecer e manter procedimentos para assegurar que o manuseio, a
preservação e guarda de equipamentos de teste sejam feitas.
• Proteger os instrumentos contra ajustes que possam invalidar a calibração.
• Procedimento para avaliar o impacto dos resultados de medições não
conformes o resultado dessa avaliação deve ser documentado.
5.5 VALIDAÇÃO
PROCESSO ESPECIAL
Qualquer processo cujos resultados não podem ser
completamente verificados por inspeções e testes subsequentes.
Ex: Solda, esterilização.
Registro de distribuição
IDENTIFICAÇÃO
Identificação de componentes, materiais de fabricação, dispositivos
acabados em todas as fases.
RASTREABILIDADE
Identificação de cada unidade, lote ou partida com um número de
série ou lote.
• Procedimento
para assegurar que componentes,
materiais de fabricação, produtos
intermediários, produtos acabados
e produtos devolvidos que não
estejam em conformidade com os
requisitos estabelecidos não sejam
utilizados ou instalados
inadvertidamente.
6.5 COMPONENTES E PRODUTOS
NÃO CONFORME
RETRABALHO
Não conformidade:
Fonte: Coimbra
09 set 2013.
7.1 AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
PROCEDIMENTO
Fonte: Internet
Disponível em: http://www. https://faq-iso9001.portaliso.com/o-que-e-acao-corretiva/
Acesso em: 01 nov. 2021.
7.1 AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
• CORREÇÃO:
• Uma correção pode ser feita em conjunto com uma ação corretiva
• Uma correção pode ser, por exemplo, um retrabalho ou reclassificação
7.1 AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
• AÇÃO CORRETIVA:
• AÇÃO PREVENTIVA:
• Pode existir mais que uma causa para uma não conformidade potencial
• Ação preventiva é tomada para prevenir a sua ocorrência, enquanto que a
ação corretiva é tomado para prevenir a sua repetição.
7.1 AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
• Ferramentas para Investigar a Não Conformidade
Fonte: Internet
Disponível em https://slideplayer.com.br/slide/11791972/
Acesso em: 01 nov. 2021.
Fonte: Internet
Disponível em:http://www. https://polijunior.com.br/blog/ferramentas-da-qualidade/
Acesso em: 01 nov. 2021.
Fonte: Internet
Disponível em: http://www. https://polijunior.com.br/blog/ferramentas-da-qualidade/
Acesso em: 01 nov. 2021.
7.2 GERENCIAMETNO DE RECLAMAÇÕES
Fonte: Internet
Disponível em: https://blog.deliverydireto.com.br/reclamacoes-dos-clientes/
Acesso em: 01 nov. 2021.
7.2 GERENCIAMENTO DE RECLAMAÇÕES
• Devem ser:
Conduzidas por pessoas comprovadamente treinadas, de
acordo com os procedimentos estabelecidos, que não tenham
responsabilidade direta pelas matérias objeto da auditoria.(não pode
auditar seu próprio setor).
Os responsáveis pelas áreas auditadas devem ser comunicados
das não conformidades identificadas.
7.3 AUDITORIA DA QUALIDADE
• Planejamento baseado na
situação / importância dos
processos e resultados • responsabilidades;
• independência;
anteriores; • requisitos para condução;
• Definir critérios, escopo, • registros;
• informação dos resultados;
frequência e método; • tomada de ações corretivas;
• verificação das ações e informação
• Auditorias executadas por dos resultados.
pessoal independente.
O responsável pela área auditada deve assegurar que ações corretivas sejam
executadas em TEMPO HÁBIL para eliminar não conformidades detectadas e suas
causas.
CAPÍTULO 8
INSTAÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA
8.1 INSTALAÇÃO
Fonte: Internet
Disponível em: https://wonderboat.com.br/produto/instalacao-e-manutencao/Acesso
em: 01 nov. 2021.
8.2 ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Definição:
• Manutenção ou reparo de um produto acabado a fim de devolvê-lo às
suas especificações;
Fonte: Internet
Disponível em: https://newslab.com.br/sim-e-possivel-economizar-com-a-manutencao-de-equipamentos-hospitalares/em:
01 nov. 2021.
Fonte: Internet
Disponível em: https://www.ceara.gov.br/2020/02/12/cge-acompanha-indicadores-de-execucao-de-suas-atividades-institucionais/
01 nov. 2021.
9 TÉCNICAS ESTATÍTICAS
Exemplos de indicadores:
Auditorias;
Reclamações;
Conformidade de produtos;
Medição de processos;
Análise de dados;
• Plano de Amostragem
Nível de Inspeção
Plano de Amostragem
Fonte: Internet
Disponível em: https://qualitacq.com.br/pecas-chave-do-controle-de-qualidade/
01 nov. 2021.
9 TÉCNICAS ESTATÍTICAS
• Plano de Amostragem – NBR 5426:1985
Fonte: Internet
Disponível em: https://qualitacq.com.br/pecas-chave-do-controle-de-qualidade/
01 nov. 2021.
DÚVIDAS
Fonte: Internet
Disponível em: https://gramaticaonline.com.br/tem-duvidas-em-lingua-portuguesa-em/
01 nov. 2021.
Referências