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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

CADASTRO DE ESPAÇOS CONFINADOS


NR 33
2019

Catalão / GO

COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01


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REFERÊNCIAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;

NBR 14606 – Postos de Serviço – Entrada em Espaços Confinados;

NBR 14787 – Espaço Confinado Prevenção de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção;

NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

NBR 12543 – Equipamento de Proteção Respiratória;

ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists.

Guia Trabalhos em Espaços Confinados – Armando Augusto Martins Campos – Edição 2007;

NR 35 - Trabalho em Altura

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1 - Identificação da Empresa

Tabela 1 – Identificação da empresa

Razão Social: Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho

Endereço Rodovia GO 506 Km 67 S/nº - Zona Rural

CEP 75-714-000

Cidade Catalão – GO

C.E.I. 08.051.00090/81

Telefone (64) 3411-3900 (64) 3497-1192

Grau de
C.N.A.E. Principal 01.15-6 - Cultivo de Soja. 03
Risco
Grau de Risco adotado 03
Acompanhante Ana Paula R. de Assunção

Elaboração Fevereiro de 2019

2 - Identificação do Avaliador

Tabela 2 - Identificação do avaliador

Responsável pela
Augusto Cocato da Cunha Alessi
elaboração
Engenheiro de Segurança do Trabalho, Engenheiro Mecânico e
Profissão
Gestor Ambiental.

CREA 98137/D-MG 20129/V

Destaque Consultoria em Segurança do Trabalho e Engenharia


Empresa
LTDA-ME

CNPJ 11.864.959/0001-91

Endereço Avenida José Marcelino, 4801, Bairro Maria Amélia I – Catalão-GO

CEP 75709-870

E-mail: augusto@destaqueconsultoria.com.br

Contatos Site: www.destaqueconsultoria.com.br

Telefone: (64) 3411-4661

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3 - Cumprimento: NR-33 – Segurança e Saúde nos Trabalho em Espaço


Confinado

Este documento visa indicar formalmente o responsável técnico pela presente Norma
Regulamentadora (NR – 33), descrita na Portaria 3.214/78 e revisada através da Portaria Nº 202, de
22 de Dezembro de 2006.

Responsável Técnico: Ana Paula R. de Assunção

Cabe ao responsável técnico:

NR – 33, item 33.2.1

 Identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento;


 Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;
 Implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços confinados, por
medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e salvamento, de forma a
garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho;
 Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de
controle, de emergência e salvamento em espaços confinados;
 Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da
Permissão de Entrada e Trabalho, conforme modelo constante no anexo II desta NR;
 Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde
desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores;
 Acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das
empresas contratadas provendo os meios e condições para que eles possam atuar em conformidade
com esta NR;
 Interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeita de condição de risco
grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do local; etc. garantir informações atualizadas
sobre os riscos e medidas de controle antes de cada acesso aos espaços confinados;
 Elaboração e revisão periódica de Programa de Prevenção de Acidentes em Espaços
Confinados;
 Especificação e indicação de fornecedores de instrumentos de medição e equipamentos de
proteção coletiva e individual;
 Elaboração e revisão periódica de procedimentos de trabalho e de segurança, em conjunto
com a Supervisão das áreas e Supervisores de entrada;
 Elaboração e aplicação de programa de treinamento inicial e periódico para os Supervisores
de entrada, Vigias e trabalhadores em espaços confinados;
 Auditoria de todo o sistema previsto no programa;

Atenciosamente,

Catalão, 05 de Fevereiro de 2019

Gerente do Polo Responsável Técnico


Gerson de Sá Borges Ana Paula R. de Assunção

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LISTA DOS COLABORADORES AUTORIZADOS A ADENTRAREM


ESPAÇOS CONFINADOS

COLABORADOR Vencimento
Ângela Aparecida Alves 10/12/2019
Antônio Carlos Pereira da Silva 10/12/2019
Eila Correia Lopes 10/12/2019
Francisco Martins de Araújo 10/12/2019
Nelson Alves de Souza 10/12/2019
Rodrigo da Silva Lopes 10/12/2019
Rui Francisco Vieira 10/12/2019
Tállita Gonçalves Araújo 10/12/2019
Dorival Francisco de Almeida 20/12/2019
Gustavo Henrique Alves Lacerda 20/12/2019
Ivanildo Sabino 20/12/2019
Jair Ferreira da Silva 20/12/2019
Jasvan Paixão dos Santos 20/12/2019
Joel Crispim Pereira 20/12/2019
Júlio César Oliveira 20/12/2019
Renata Amorim Almeida Silva 20/12/2019
Sirlene Souza Mendes 20/12/2019
Thalles Gabriel Celestino Reis 20/12/2019
Adriano Aparecido da Silva 17/01/2020
Ana Paula Rocha de Assunção 17/01/2020
Antônio Ari Alves de Brito 17/01/2020
Cleberson Araújo Feitosa 17/01/2020
Danilo Teodoro da Silva 17/01/2020
David Galdino dos Santos 17/01/2020
Flávio César Flor Gonçalves 17/01/2020
Gilson Mendes de Almeida 17/01/2020
Liderson Ferreira Soares 17/01/2020
Márcio Assunção da Silva 17/01/2020
Marcos Rodrigues de Lima 17/01/2020
Waliton Pereira da Silva 17/01/2020
Wilter Alves da Silva 17/01/2020
Aderlande Oliveira Amaral 17/01/2020

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Hudmar de Macedo Cardoso 17/01/2020


Jane Pereira de Souza 20/12/2019
Paula Pablyny Rosa da Fonseca 20/12/2019
Antônio Diones Pereira da Silva 20/12/2019
Luciano da Silva 20/12/2019

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LISTA DOS COLABORADORES AUTORIZADOS - SUPERVISOR DE


ESPAÇOS CONFINADOS

COLABORADOR Vencimento
Adriano Aparecido da Silva 01/02/2020
Ana Paula R. de Assunção 01/02/2020
Anivaldo Alves de Brito 01/02/2020
Cleide Regina Ferraz 01/02/2020
David Galdino dos Santos 01/02/2020

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1 – OBJETIVO

O objetivo da NR-33 é garantir a entrada, o trabalho e a saída segura dos espaços confinados,
através da implantação de medidas de proteção, que devem ser estabelecidas a partir dos riscos existentes
no espaço confinado, antes da entrada e dos riscos gerados na atividade a ser realizada.
É importante determinar o impacto do ambiente externo sobre o interior do espaço confinado, bem
como as condições e atividades realizadas no espaço confinado que possam afetar as áreas adjacentes,
inclusive comunidades vizinhas e o meio ambiente.
Emissões de equipamentos, vazamentos de produtos perigosos, exaustão de gases, contato com
linhas de força energizadas, rompimento de tubulações subterrâneas, tráfego de animais, pessoas e
veículos, chuvas e ventos, entre outros riscos, devem ser avaliados

2 – DEFINIÇÃO

Um espaço será caracterizado como confinado quando atendidos todos os requisitos previstos na
sua definição.
Desta forma, um espaço será considerado como confinado quando não for destinado para
ocupação humana contínua; e quando possuir meios limitados de entrada e saída, havendo a possibilidade
de formação de uma atmosfera de risco, seja quando fechado durante a preparação da entrada ou durante
a entrada e trabalho, quer pela presença de contaminantes tóxicos, inflamáveis, pela redução do percentual

de oxigênio ou enriquecimento de oxigênio.

3 – ALCANCE

Aplica-se a todos os trabalhos a serem executados por colaboradores da Fazenda Pouso Alegre e
empresas contratadas, que irão executar atividades em locais que se enquadrarem no conceito de “Espaço
Confinado”.

4 – RESPONSABILIDADES

O empregador deve indicar, por escrito, um Responsável Técnico pelo cumprimento da NR-33, que
poderá ser efetuado por empresa, estabelecimento ou unidade.
O Responsável Técnico é o profissional habilitado para identificar os espaços confinados e elaborar
as medidas técnicas de prevenção - administrativas, pessoal, de emergência e resgate. Ele deve ter

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conhecimento e experiência no assunto, conhecer os espaços confinados existentes na empresa e os seus


respectivos riscos, ter capacidade para trabalhar em grupo e tomar decisões.
As atribuições do Responsável Técnico incluem, entre outras: identificar os espaços confinados;
elaborar e coordenar a gestão de segurança e saúde; definir medidas para isolamento e sinalização;
estabelecimento de critérios para seleção e uso de todos os tipos de equipamentos e instrumentos, bem
como a avaliação periódica do programa para trabalho em espaços confinados.
Para cumprir suas atribuições legais, o Responsável Técnico deve possuir autoridade para propor e
executar ações que evitem a ocorrência de acidentes, devendo a empresa disponibilizar recursos humanos,
materiais e financeiros para este fim.

4.1 – Coordenador da Unidade

Conhecer e aprovar o inventário de espaços confinados da unidade, incentivar o trabalho das


equipes no desenvolvimento de gerenciamento de espaço confinado de acordo com padrões adotados ou
com os regulamentos, escolhendo o mais rigoroso;
Prover recursos adequados para propiciar entrada e condições de trabalho seguras;

4.2 - Área SESMT

Manter atualizado a catalogação de todos os Espaços Confinados.


Auditar os trabalhos em espaços confinados.
Arquivar as PET e as APR provenientes de Liberação de Trabalho em Espaço Confinado por 10
anos conforme estipulado na NR 33, e procedimento interno.
Deve garantir que todos os colaboradores que tenham atribuição de atividade em espaços
confinados, seja ele colaborador próprio ou terceiros, recebam treinamento de qualificação e capacitação
para as atividades de espaços confinados;
Programar treinamento de 16 horas para os colaboradores que irão executar os trabalhos de vigia e
executantes.
Programar treinamento de 40 horas para os colaboradores que irão executar os trabalhos de
supervisores de espaço confinado.
Manter a lista das pessoas capacitadas e treinadas atualizadas para os trabalhos em espaços
confinados
Programar e planejar treinamento de capacitação para os colaboradores que irão desempenhar as
atividades de trabalho em espaço confinado.

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4.3 - Responsável de Área/ Supervisor de Entrada

Deve desempenhar as seguintes funções;


1) Compreender os riscos potenciais encontrados durante a entrada, incluindo informações sobre
modo, sinais ou sintomas, e consequências de exposição;
2) Executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos na Permissão de
Entrada e Trabalho – PET;
3) Assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis e que os meios para
acioná-los estejam operantes;
4) Emitir a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) antes do início das atividades, assinando e
datando em três (3) vias, sendo que a 1ª via ficará em poder do vigia que a afixara em local visível e de
forma adequada (invólucro apropriado). A 2ª via deverá ser mantida pelo Responsável pela Área e seu
controle e a 3ª via deve ficar em poder do adentrante ou pessoa autorizada.
5) Realizar em conjunto com o(s) representante(s) do SESMT e o(s) trabalhador(es) autorizado(s) a
avaliação do ambiente/ local – riscos físicos, acidentes, químicos e engolfamento e providenciar remoção de
obstáculos, mitigações adicionais e aberturas das bocas de visita, janelas, tampas e escotilhas que possam
minimizar ou eliminar a concentração de gases tóxicos, poluentes, névoas, poeiras, vapores, solventes,
dentre outros.
6) Avaliar se a quantidade de colaboradores destinados à atividade é suficiente para cobrir todas as
necessidades de execução com segurança.
7) Fazer a prévia avaliação quanto à necessidade de utilização de equipamentos/ vestimentas
especiais ao risco de contato ou contaminação com agentes nocivos que possam ser danosos à saúde e/ou
ao meio ambiente; das condições dos equipamentos de respiração autônomo/ ar mandado a serem
utilizados, bem como os locais de instalação dos equipamentos de suprimento de ar respirável, exaustão ou
insuflação de ar;
08) Encerrar/ concluir a entrada e Permissão de Entrada e Trabalho quando:
8.1 - O responsável pelo fechamento da PET deve avaliar in loco se os bloqueios foram removidos, se o
local está limpo e organizados, se removeram as sinalizações e isolamentos e se proteções foram
recolocadas.

5 - FATORES DE RISCO EM NOSSOS ESPAÇOS CONFINADOS – FAZENDA


POUSO ALEGRE

 Intoxicação devido à presença de gases, vapores e/ou poeiras, ou irritantes ou de alguma outra forma
agressivas à saúde humana;
 Irritação, corrosão ou irritação da pele, olhos, mucosas e do sistema respiratório devido à presença de
concentrações de líquidos, gases ou vapores.

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 Incêndios e explosões devidos à existência de concentração de gases, vapores inflamáveis;


 Asfixia por deficiência (inferior a 19%) na concentração de oxigênio pela presença de gases inertes.
 Soterramento e desabamento de produto armazenado ou em carregamento;
 Quedas ou batidas contra partes do próprio equipamento, partes móveis mecânicas ou superfícies de
trabalhos não protegidas;
 Aprisionamento/engolfamento;
 Choque elétrico;
 Queimaduras, devido à introdução acidental de substâncias químicas, quentes ou geladas no
ambiente.

6 - IDENTIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS CONFINADOS

Todos os equipamentos industriais, agrícolas e os locais que se enquadrarem no presente


procedimento, deverão ser identificados como espaço confinado, ou seja, providenciar a colocação de
sinalização de “PERIGO – PROIBIDA A ENTRADA – RISCO DE MORTE” – ESPAÇO CONFINADO.

7 - PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS ESPAÇO CONFINADO

7.1 - Manter cadastro atualizado de todos os espaços confinados, inclusive os desativados e respectivos
riscos.
7.2 – Manter o cadastro atualizado dos colaboradores autorizados a adentrar e liberar os Espaços
Confinados.
7.3 - Definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou eliminar os riscos do espaço confinado.
7.4 - Manter sinalização permanente junto à entrada do espaço confinado.
7.5 - Disponibilizar o procedimento de Permissão de Entrada e Trabalho para o conhecimento dos
colaboradores autorizados, seus representantes e fiscalização do trabalho.
7.6 - Não é permitido o acesso de pessoas ao interior do equipamento em condições de poeira que interfira
na visibilidade do observador.
7.7 - Todos os colaboradores ou contratado que necessitem realizar trabalhos Espaços Confinados deverão
receber treinamento conforme determinado na NR-33, Supervisor de trabalho em espaço confinado 40h,
Trabalhador e Vigia em espaço confinado 16h.
7.8 – Para adentrar ao espaço confinado deve-se utilizar o cinto de segurança para facilitar o resgate.
7.9 - Nos locais em que a iluminação existente não seja suficiente, deverá ser utilizada iluminação intrínseca
(a prova de explosão) de 12 a 24 Volts.

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7.10 - Todos os colaboradores envolvidos no serviço, inclusive contratados, devem ter ASO - Atestado de
Saúde Ocupacional atualizado e sem restrições e/ou contra indicações para trabalho em espaço confinado
e uso de proteção respiratória.

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8 - TREINAMENTO

Capacitação para trabalhos em espaços confinados É vedada a designação para trabalhos em


espaços confinados sem a prévia capacitação do trabalhador. O empregador deve desenvolver e implantar
programas de capacitação sempre que ocorrer qualquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) algum evento que indique a necessidade de novo treinamento; e
c) quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização ou nos procedimentos
de entrada nos espaços confinados ou que os conhecimentos não sejam adequados.

Todos os trabalhadores autorizados, Vigias e Supervisores de Entrada devem receber capacitação


periódica a cada 12 meses, com carga horária mínima de 8 horas. (Alterado pela Portaria MTE n.º 1.409, de
29 de agosto de 2012). A capacitação inicial dos trabalhadores autorizados e Vigias deve ter carga horária
mínima de dezesseis horas, ser realizada dentro do horário de trabalho, com conteúdo programático de:
(Alterado pela Portaria MTE n.º 1.409, de 29 de agosto de 2012).
a) definições;
b) reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
c) funcionamento de equipamentos utilizados;
d) procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e Trabalho; e
e) noções de resgate e primeiros socorros.

A capacitação dos Supervisores de Entrada deve ser realizada dentro do horário de trabalho, com
conteúdo programático estabelecido no subitem 33.3.5.4, acrescido de:
a) identificação dos espaços confinados;
b) critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos;
c) conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados;
d) legislação de segurança e saúde no trabalho;
e) programa de proteção respiratória;
f) área classificada; e
g) operações de salvamento.

Todos os Supervisores de Entrada devem receber capacitação específica, com carga horária
mínima de quarenta horas para a capacitação inicial. (Alterado pela Portaria MTE n.º 1.409, de 29 de agosto
de 2012). Os instrutores designados pelo responsável técnico, devem possuir comprovada proficiência no
assunto. Ao término do treinamento deve-se emitir um certificado contendo o nome do trabalhador,
conteúdo programático, carga horária, a especificação do tipo de trabalho e espaço confinado, data e local
de realização do treinamento, com as assinaturas dos instrutores e do responsável técnico. Uma cópia do
certificado deve ser entregue ao trabalhador e a outra cópia deve ser arquivada na empresa

9 - MEDIDAS DISCIPLINARES

A não observância deste procedimento caracteriza ato de indisciplina/insubordinação, passível de


aplicação de ações disciplinares conforme legislação vigente, cabendo ao RH, juntamente com a gerência
da Área envolvida, analisar a ocorrência e determinar a aplicação das medidas disciplinares necessárias.

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Sumário

NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 001........................................................................................................17


Local: Armazém de grãos............................................................................................................................17
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 002........................................................................................................20
Local: Armazém de grãos............................................................................................................................20
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 003........................................................................................................23
Local: Armazém de grãos............................................................................................................................23
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 004........................................................................................................25
Local: Armazém de grãos............................................................................................................................25
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 005........................................................................................................28
Local: Armazém de grãos............................................................................................................................28
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 006........................................................................................................30
Local: Caldeira............................................................................................................................................30
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 007........................................................................................................32
Local: Caldeira............................................................................................................................................32
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 008........................................................................................................34
Local: Caldeira............................................................................................................................................34
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 009........................................................................................................36
Local: caldeira.............................................................................................................................................36
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 010........................................................................................................38
Local: Caldeira............................................................................................................................................38
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 011........................................................................................................40
Local: Secador de grãos..............................................................................................................................40
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 012........................................................................................................44
Local: Secador de grãos..............................................................................................................................44
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 013........................................................................................................46
Local: Secador de grãos..............................................................................................................................46
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 014........................................................................................................48
Local: Secador de Grãos.............................................................................................................................48
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 015........................................................................................................50
Local: Secador de grãos..............................................................................................................................50

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NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 016........................................................................................................52


Local: Moega 1...........................................................................................................................................52
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 017........................................................................................................54
Local: Moega 2...........................................................................................................................................54
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 018........................................................................................................56
Local: Secador de grãos..............................................................................................................................56
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 019........................................................................................................58
Local: Passagem de água............................................................................................................................58
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 020........................................................................................................60
Local: Caixa dosadora.................................................................................................................................60
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 021........................................................................................................62
Local: Descascador de grãos.......................................................................................................................62
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 022........................................................................................................64
Local: Reator 01..........................................................................................................................................64
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 023........................................................................................................66
Local: Reator 02..........................................................................................................................................66
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 024........................................................................................................68
Local: Elevador de grãos.............................................................................................................................68
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 025........................................................................................................70
Local: Descascador de grãos.......................................................................................................................70
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 026........................................................................................................72
Local: Baia de farelo...................................................................................................................................72
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 027........................................................................................................74
Local: Baia de sorgo....................................................................................................................................74
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 028........................................................................................................76
Local: Baia de soja......................................................................................................................................76
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 029........................................................................................................78
Local: Baia de milho....................................................................................................................................78
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 030........................................................................................................80
Local: Silo de armazenagem.......................................................................................................................80
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 031........................................................................................................83
Local: Silo de armazenagem.......................................................................................................................83
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 032........................................................................................................85

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Local: Fábrica de ração...............................................................................................................................85


NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 033........................................................................................................87
Local: Fábrica de Ração..............................................................................................................................87
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 034........................................................................................................89
Local: Fábrica de Ração..............................................................................................................................89
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 035........................................................................................................91
Local: Lavoura.............................................................................................................................................91
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 036........................................................................................................93
Local: Posto de Combustível.......................................................................................................................93
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 037........................................................................................................95
Local: Posto de Combustível.......................................................................................................................95
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 038........................................................................................................97
Local: Posto de Combustivel.......................................................................................................................97
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 039........................................................................................................99
Local: Balança.............................................................................................................................................99
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 040......................................................................................................101
Local: Lavoura...........................................................................................................................................101
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 041......................................................................................................103
Local: Fábrica de Ração............................................................................................................................103
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 042......................................................................................................105
Local: Posto de combustível.....................................................................................................................105
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 043......................................................................................................107
Local: Caixa da Balança.............................................................................................................................107
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 044......................................................................................................109
Local: Caldeiras.........................................................................................................................................109
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 045......................................................................................................111
Local: Atrás da fábrica de ração................................................................................................................111
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 046......................................................................................................114
Local: Atrás do escritório Adm..................................................................................................................114
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 047......................................................................................................116
Local: Granja 01........................................................................................................................................116
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 048......................................................................................................118
Local: Granja 01........................................................................................................................................118

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 049......................................................................................................120


Local: Granja 01........................................................................................................................................120
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 050......................................................................................................122
Local: Confinamento.................................................................................................................................122
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 051......................................................................................................124
Local: Granja 02........................................................................................................................................124
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 052......................................................................................................126
Local: Granja 02........................................................................................................................................126
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 053......................................................................................................128
Local: Granja 02........................................................................................................................................128
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 054......................................................................................................130
Local: Granja 03........................................................................................................................................130
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 055......................................................................................................132
Local: Granja 03........................................................................................................................................132
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 056......................................................................................................134
Local: Granja 03........................................................................................................................................134
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 057......................................................................................................136
Local: Granja 04........................................................................................................................................136
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 058......................................................................................................138
Local: Granja 04........................................................................................................................................138
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 059......................................................................................................140
Local: Granja 04........................................................................................................................................140
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 060......................................................................................................142
Local: Granja 05........................................................................................................................................142
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 061......................................................................................................144
Local: Granja 05........................................................................................................................................144
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 062......................................................................................................146
Local: Granja 05........................................................................................................................................146
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 063......................................................................................................148
Local: Granja 06........................................................................................................................................148
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 064......................................................................................................150
Local: Granja 06........................................................................................................................................150
NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 065......................................................................................................152

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Local: Granja 06........................................................................................................................................152

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 001 SETOR: Armazém de Grãos Silo 01
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Armazém de grãos
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de grãos em geral. Possui três
aberturas pequenas para acesso de pessoas.

Silo de Armazenagem de grãos 01 Nº de Bocas de Visita:03 Modelo: Cilíndrico


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Localização: Na parte inferior, no meio Altura – 17000 mm
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, e no teto do armazém Diâmetro – 18000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso / Posição BV 1 Inferior - Vertical Acesso BV 1 Horizontal
evacuação será a partir da entrada Posição BV 2 Meio - Vertical Acesso BV 2 Vertical
localizada na parte interior a entrada do Superior -
meio e do teto. Posição BV 3 Acesso BV 3 Vertical
Horizontal
Dimensões das BV’S: BV 1 – 500X500mm BV 2 – 600x600mm BV 3 – 500mm diâmetro
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio elétrico Realizar procedimento de bloqueio elétrico no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 002 SETOR: Armazém de grãos Silo 02
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Armazém de grãos
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de grãos em geral. Possui três
aberturas pequenas para acesso de pessoas.

Silo de Armazenagem de Grãos 02 Nº de Bocas de Visita: 03 Modelo: Cilíndrico


Localização: Parte inferior, no meio Altura – 17000 mm
ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA
e no teto do armazém Dimensões – 18000 mm
(BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO:
Posição BV 1 Inferior - Vertical Acesso BV 1 Horizontal
O acesso / evacuação será a partir da entrada
localizada na parte interior a entrada do meio e Posição BV 2 Meio – Vertical Acesso BV 2 Vertical
do teto. Superior -
Posição BV 3 Acesso BV 3 Vertical
Horizontal
Dimensões das BV’s: BV 1 – 500x500mm BV 2 – 600x600mm BV 3 – 500mm diâmetro
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y, manter atracados os talabartes
durante toda a atividade

Engolfamento Não acessar o equipamento quando haver material em seu interior


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais .

 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.


 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de
entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador
Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Abri a tampa com dobradiça e bloqueá-la para que a mesma não fecha de modo inesperado.
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo
momento com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados,
e ser efetivos em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de
trabalho, solicitar a retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do
local. Fechar o acesso de entrada e liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para
arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A


UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro
no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres
e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara
PFF2 (em caso de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para
atividades ruidosas.
Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.
Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acopladas nos capacetes;
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A - -C
01 - Colar Cervical regulável;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Prancha rígida/Sked;
trab.) Equipamento Autônomo pronto para uso/ 01 - Imobilizador cervical - KED;
Prancha no local 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
01 - Kit de primeiros socorros;
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)- 01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 25 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Gerente da unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 26 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 003 SETOR: Armazém de Grãos
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Armazém de grãos.
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de grãos em geral. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Poço de limpeza Silo 01 Nº de Bocas de Visita: 001 Modelo: quadrado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA Altura: 500mm
Localização: na parte inferior
(BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Dimensões: 500mm X 9500mm
O acesso / evacuação será a partir da entrada
Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Horizontal
localizada na parte inferior do silo.
Dimensões BV: BV 1 – 500x500mm
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Engolfamento Não acessar o equipamento quando haver material em seu interior
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Animais peçonhentos Utilizar perneiras de PVC
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 27 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais .
 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de
entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador
Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Abri a tampa com dobradiça e bloqueá-la para que a mesma não fecha de modo inesperado.
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo
momento com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados,
e ser efetivos em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de
trabalho, solicitar a retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do
local. Fechar o acesso de entrada e liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para
arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A


UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro
no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres
e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara
PFF2 (em caso de trabalho a quente), luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.
Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acopladas nos capacetes;
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C
01 - Colar Cervical regulável;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Prancha rígida/Sked;
trab.) Equipamento Autônomo pronto para uso/ 01 - Imobilizador cervical - KED;
Prancha no local 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
01 - Kit de primeiros socorros;
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)- 01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Gerente da unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 004 SETOR: Armazém de grãos Silo 02
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Armazém de grãos
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de grãos em geral. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Poço de limpeza Silo 02 Nº de Bocas de Visita: 01 Modelo: Retangular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA Altura: 500mm
Localização: Parte inferior
(BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Dimensões – 500mm x 9500mm
O acesso / evacuação será a partir da entrada
Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Horizontal
localizada na parte inferior do silo
Dimensões das BV’s: BV 1 – 500x500mm
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Engolfamento Não acessar o equipamento quando haver material em seu interior


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Animais peçonhentos Utilizar perneiras de PVC
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais .
 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de
entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador
Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Abri a tampa com dobradiça e bloqueá-la para que a mesma não fecha de modo inesperado.
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo
momento com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados,
e ser efetivos em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de
trabalho, solicitar a retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do
local. Fechar o acesso de entrada e liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para
arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A


UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro
no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres
e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara
PFF2 (em caso de trabalho a quente), luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.
Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acopladas nos capacetes;
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C
01 - Colar Cervical regulável;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Prancha rígida/Sked;
trab.) Equipamento Autônomo pronto para uso/ 01 - Imobilizador cervical - KED;
Prancha no local 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
01 - Kit de primeiros socorros;
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)- 01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Gerente da unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 005 SETOR: Armazém de Grãos
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Armazém de grãos
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a movimentação / transporte de grãos em geral. Possui
uma abertura pequena para acesso de pessoas.

Elevador de Grãos Nº de Bocas de Visita: 001 Modelo: Retangular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA Localização: a parte inferior entre Profundidade – 2800mm
(BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: os silos Dimensões – 2600mm X 3100mm
O acesso / evacuação será a partir da entrada
Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte inferior no piso.
Dimensões das BV’S: BV 1 – 800x500mm
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y, manter atracados os talabartes
durante toda a atividade

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

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COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 33 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais .

 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.


 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de
entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador
Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Abri a tampa com dobradiça e bloqueá-la para que a mesma não fecha de modo inesperado.
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo
momento com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados,
e ser efetivos em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de
trabalho, solicitar a retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do
local. Fechar o acesso de entrada e liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para
arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A


UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro
no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres
e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara
PFF2 (em caso de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para
atividades ruidosas.
Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.
Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 001
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acopladas nos capacetes;
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C
01 - Colar Cervical regulável;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Prancha rígida/Sked;
trab.) Equipamento Autônomo pronto para uso/ 01 - Imobilizador cervical - KED;
Prancha no local 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
01 - Kit de primeiros socorros;
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)- 01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


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COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 34 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Gerente da unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 006 SETOR: Caldeira
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Caldeira
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a geração e acumulação de vapor. Possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Caldeira 01 Nº de Bocas de Visita: 01 Modelo: Quadrado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA Localização: Parte intermediaria Altura –2500 mm
(BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: da caldeira Dimensões – 2100mm x 1300mm
O acesso / evacuação será a partir da entrada
localizada na parte interior a entrada do meio da Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Horizontal
caldeira.
Dimesões das BV’S: BV 1 – 600x600mm
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 36 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais .

 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.


 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de
entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador
Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Abri a tampa com dobradiça e bloqueá-la para que a mesma não fecha de modo inesperado.
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo
momento com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados,
e ser efetivos em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de
trabalho, solicitar a retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do
local. Fechar o acesso de entrada e liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para
arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A


UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro
no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres
e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara
PFF2 (em caso de trabalho a quente), luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.
Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acopladas nos capacetes;
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C
01 - Colar Cervical regulável;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Prancha rígida/Sked;
trab.) Equipamento Autônomo pronto para uso/ 01 - Imobilizador cervical - KED;
Prancha no local 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
01 - Kit de primeiros socorros;
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)- 01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 37 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Gerente da unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 38 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 007 SETOR: Caldeira
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Caldeira
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a geração e acumulação de vapor. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Caldeira 02 Nº de Bocas de Visita: 01 Modelo: tubular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA Altura : 1000 mm
Localização: Parte inferior
(BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Diametro – 1800mm
O acesso / evacuação será a partir da entrada
localizada na parte frontal inferior do Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Horizontal
equipamento.
Dimesões das BV’S: BV 1 – 500x400mm
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais .

 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.


 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de
entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador
Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Abri a tampa com dobradiça e bloqueá-la para que a mesma não fecha de modo inesperado.
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo
momento com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados,
e ser efetivos em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de
trabalho, solicitar a retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do
local. Fechar o acesso de entrada e liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para
arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A


UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro
no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres
e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara
PFF2 (em caso de trabalho a quente), luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.
Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acopladas nos capacetes;
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C
01 - Colar Cervical regulável;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Prancha rígida/Sked;
trab.) Equipamento Autônomo pronto para uso/ 01 - Imobilizador cervical - KED;
Prancha no local 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
01 - Kit de primeiros socorros;
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)- 01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Gerente da unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 008 SETOR: Caldeira
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Caldeira
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a geração e acumulação de vapor. Possui duas
aberturas pequenas para acesso de pessoas .

Fornalha do Secador de Grãos Nº de Bocas de Visita:002 Modelo: Retangular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Localização: no meio, na parte frontal Altura – 3500 mm
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, da fornalha Dimensões –2600mmx3500 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso / Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Horizontal
evacuação será a partir da entrada
localizada na parte frontal da caldeira Posição BV 2: Vertical Acesso BV 2: Horizontal
Dimensões das BV’S: BV 1 – 600x500mm BV 2 – 600x500mm
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 42 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 43 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 44 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 009 SETOR: Caldeira
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: caldeira
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenamento de água para as caldeiras . Possui
uma abertura pequena para acesso de pessoas.

Caixa d’água de uso da Caldeira Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Tubular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 2500mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro: 1200 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior.
Dimensões das BV’S: BV 1 – 1200mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
Afogamento Não entrar na caixa d’água com ela cheia de água

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 45 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 46 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 47 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 010 SETOR: Caldeira
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Caldeira
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenamento de água para as caldeiras . Possui
uma abertura pequena para acesso de pessoas .

Caixa d’água de uso da Caldeira 02 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Tubular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 2500mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro: 1200 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior.
Dimensões das BV’S: BV 1 – 1200mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Afogamento Não entrar na caixa d’água com ela cheia de água


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio do equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 48 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 011 SETOR: Secador de Grãos
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Secador de grãos
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a secagem de grãos em geral. Possui sete aberturas
pequenas para acesso de pessoas .

Secador de grãos Nº de Bocas de Visita:007 Modelo: tubular


Altura – 4000 mm
Localização: Na parte inferior do secador
Diametro– 3500 mm
ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Horizontal
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Posição BV 2: Vertical Acesso BV 2: Horizontal
MODELO E POSIÇÃO: O acesso / Posição BV 3: Vertical Acesso BV 3: Horizontal
evacuação será a partir das entradas Posição BV 4: Vertical Acesso BV 4: Horizontal
localizadas na parte inferior ao piso Posição BV 5: Vertical Acesso BV 5: Horizontal
Posição BV 6: Vertical Acesso BV 6: Horizontal
Posição BV 7: Vertical Acesso BV 7: Horizontal

BV 1 – 500x400mm BV 2 – 500x400mm BV 3 - 500x400mm BV 4 - 500x400mm


Dimensões das BV’S:
BV 5 - 500x400mm BV 6 - 500x400mm BV 7 - 500x400mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.
 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.
 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:


Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.

EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  01 - Monitor Mult gás;
Combinado 01 - Colar Cervical regulável;
Tipo: -A -B -C 01 - Prancha rígida/Sked;
01 - Imobilizador cervical - KED;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no
01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para
01 - Kit de primeiros socorros;
uso/ Prancha no local
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.

Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 53 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 012 SETOR: Secador de Grãos
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Secador de grãos
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a secagem de grãos em geral. Possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Secador de Grãos Nº de Bocas de Visita: 01 Modelo: Retangular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA Localização: Parte inferior do Altura – 5500mm
(BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: secador. Dimensões – 4200mmx3000mm
O acesso / evacuação será a partir da entrada
Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Horizontal
localizada na parte inferior.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 1800x700mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Engolfamento Não acessar o equipamento quando haver material em seu interior


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 54 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais .

 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.


 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de
entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador
Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Abri a tampa com dobradiça e bloqueá-la para que a mesma não fecha de modo inesperado.
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo
momento com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados,
e ser efetivos em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de
trabalho, solicitar a retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do
local. Fechar o acesso de entrada e liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para
arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A


UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro
no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres
e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara
PFF2 (em caso de trabalho a quente), luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.
Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acopladas nos capacetes;
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C
01 - Colar Cervical regulável;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Prancha rígida/Sked;
trab.) Equipamento Autônomo pronto para uso/ 01 - Imobilizador cervical - KED;
Prancha no local 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
01 - Kit de primeiros socorros;
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)- 01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 55 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Gerente da unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 56 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 013 SETOR: Secador de Grãos
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Secador de grãos
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a movimentação / transporte de grãos em geral. Possui
uma abertura pequena para acesso de pessoas.

Elevador de Grãos 06 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Retangular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Profundidade – 3800 mm
Localização: No solo
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões 2400x1300 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte inferior do piso

Dimensões BV’s: BV 1 – 700x550mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio do equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 57 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 58 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 59 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 014 SETOR: Secador
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Secador de Grãos
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de grãos em geral. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo de Armazenagem de grãos 01 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Localização: Na parte superior, no meio Altura – 8500 mm
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, do armazém Diâmetro –5200 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso / Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Vertical
evacuação será a partir da entrada
localizada na parte superior no meio do Posição BV 2: Horizontal Acesso BV 2: Vertical
silo.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 600x600mm BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 60 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

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COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 61 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 62 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 015 SETOR: Secador
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Secador de grãos
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de grãos em geral. Possui uma
abertura pequena pequenas para acesso de pessoas.

Silo de Armazenagem de grãos 02 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Localização: Na parte superior, no meio Altura – 8500 mm
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, do armazém Diâmetro –5200 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso / Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Vertical
evacuação será a partir da entrada
localizada na parte superior no meio do Posição BV 2: Horizontal Acesso BV 2: Vertical
silo.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 600x600mm BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 64 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 65 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 016 SETOR: Descarga
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Moega 1
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a descarregamento de grãos em geral. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Moega 1 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Localização: No meio da moega, no Profundidade – 6500 mm
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, solo Dimensões –6000 mm x 12000mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada no meio da moega.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 600x500mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 66 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 67 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 68 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 017 SETOR: Descarga
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Moega 2
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a descarregamento de grãos em geral. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Moega 2 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Localização: No meio da moega, no Profundidade – 5000 mm
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, solo Dimensões –4700 mm x 10000
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada no meio da moega.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 850x500mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 69 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 018 SETOR: Secador
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Secador de grãos
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a movimentação / transporte de grãos em geral. Possui
uma abertura pequena para acesso de pessoas.

Elevador de Grãos 01 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Retanguar


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Profundidade – 7700mm
Localização: piso do elevador
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões 2300mm x 4000mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte inferior do piso.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 900x750mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 019 SETOR: Carregamento
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Passagem de água
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a passagem de água e líquidos. Possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Passagem de água Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Tubular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Profundidade –4000mm
Localização: parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro 1000mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior da manilha.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 1000mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

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COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 76 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

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ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 020 SETOR: Fábrica de Ração
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Caixa dosadora
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a abastecer a balança. Possui quatro aberturas
pequenas para acesso de pessoas.

Caixa dosadora Nº de Bocas de Visita:04 Modelo: Quadrado

ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 3000mm


Localização: Na parte da caixa
Dimensões –2400mm x 2400mm
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE,
MODELO E POSIÇÃO: O acesso / Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
evacuação será a partir das entradas Posição BV 2: Horizontal Acesso BV 2: Vertical
localizadas na parte superior do Posição BV 3: Horizontal Acesso BV 3: Vertical
equipamento.
Posição BV 4: Horizontal Acesso BV 4: Vertical

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500x500mm BV 2 – 500x500mm BV 3 – 500x500mm BV 4 – 500x500mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 78 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 79 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre
REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 021 SETOR: Fábrica de Ração
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Descascador de grãos
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a descascar grãos em geral. Possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Descascador de grãos Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 4500mm
Localização: No meio do resfriador
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões –3000mmx1600mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Vertical
localizada no meio do equipamento.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 600x500mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 80 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 022 SETOR: Fábrica de Ração
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc.
de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do prazo de
validade com carga horária de 40 horas.
Local: Reator 01
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada ao cozimento de soja. Possui uma abertura pequena
para acesso de pessoas.

Reator 01 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Cilíndrico


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Comprimento – 3000mm
Localização: Na parte alta do reator
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diametro –2000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Transversal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte intermediária do reator.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 550mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 85 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 023 SETOR: Fábrica de Ração
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Reator 02
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada ao cozimento de soja. Possui uma abertura pequena
para acesso de pessoas.

Reator 02 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Comprimento – 3000mm
Localização: Na parte alta do reator
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diametro –2000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Transversal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte intermediária do reator.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 550mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 86 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 87 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 88 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 024 SETOR: Fábrica de Ração
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Elevador de grãos
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a movimentação / transporte de grãos em geral. Possui
uma abertura pequena para acesso de pessoas.

Elevador de Grãos Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Retangular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Prfundidade: 3200mm
Localização: Solo
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões –1500mmx5700mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada
Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte inferior a entrada do
piso.

Dimensões das BV ‘s: BV 1 – 950x650mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 89 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 90 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 91 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 025 SETOR: Fábrica de Ração
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Descascador de grãos
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a descascar grãos em geral. Possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Descascador de grãos Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Retangular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 3000mm
Localização: Na parte alta do resfriador
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões –1200mmx1500mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada
Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior a entrada da
baia

Dimensões das BV’s: BV 1 – 450x300mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 92 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 93 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 026 SETOR: Fábrica de Ração
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Baia de farelo
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de farelo. Possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Baia de farelo Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Retangular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 5000mm
Localização: Na parte alta
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões –5000mmx4500mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior a baia

Dimensões das BV’s: BV 1 – 750x500mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
Queda de altura
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Poeira Utilizar respirador PFF1
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 95 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 96 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges


OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 97 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 027 SETOR: Fábrica de Ração
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Baia de sorgo
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de sorgo. Possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Baia de sorgo Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Retangular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 5000mm
Localização: Na parte alta
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões –5000mmx2700mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior a baia

Dimensões das BV’s BV 1 – 750x500mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Poeira Utilizar respirador PFF1
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 98 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 99 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 028 SETOR: Fábrica de Ração
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Baia de soja
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de soja. Possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Baia de soja Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Retangular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 5000mm
Localização: Na parte alta
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões –6000mmx3500mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior a baia

Dimensões das BV’s: BV 1 – Sem BV, acesso pela parte superior, que contém as mesmas dimensões da
baia – 6000x3500mm
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
Queda de altura
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Poeira Utilizar respirador PFF1
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 101 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 102 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 103 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 029 SETOR: Fábrica de Ração
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Baia de milho
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de milho. Possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Baia de milho Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Retangular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 5000mm
Localização: Na parte alta
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões –5000mmx2700mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Vertical Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior a baia

Dimensões das BV’s BV 1 – 750x500mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
Queda de altura
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Poeira Utilizar respirador PFF1
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 104 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 105 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 030 SETOR: Fábrica de Ração Bovina
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Silo de armazenagem
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de ração. Possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Silo de armazenagem Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Cilíndrico


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diametro -2800mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada
Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior do
equipamento.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 106 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.


Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

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Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 107 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi


Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 108 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 031 SETOR: Fábrica de Ração Bovina
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Silo de armazenagem
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de ração. Possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Silo de armazenagem Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Cilíndrico


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diametro -2800mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada
Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior do
equipamento.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 109 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 110 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 111 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 032 SETOR: Fábrica de Ração Bovina
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Fábrica de ração
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a movimentação / transporte de grãos em geral. Possui
uma abertura pequena para acesso de pessoas.

Elevador de grãos Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: circular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Profundidade-3200mm
Localização: Solo
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões -1700mm x 2500
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte do piso.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 950x550mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 033 SETOR: Fábrica de Ração
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Fábrica de Ração.
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a transporte de ração. Possui três aberturas pequenas
para acesso de pessoas.

Caminhão de transporte de Ração


Nº de Bocas de Visita:05 Modelo: quadrado
18000kg
Altura-2500mm
Localização: Na parte superior
Dimensões -2400mm x 7500mm
ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
MODELO E POSIÇÃO: O acesso / Posição BV 2: Horizontal Acesso BV 2: Vertical
evacuação será a partir das entradas Posição BV 3: Horizontal Acesso BV 3: Vertical
localizadas na parte superior do tanque.
Posição BV 4: Horizontal Acesso BV 4: Vertical
Posição BV 5: Horizontal Acesso BV 5: Vertical
BV 1 – 800x800mm BV 2 - 800x800mm BV 3 - 800x800mm
Dimensões das BV’s:
BV 4 - 800x800mm BV 5 - 800x800mm
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:


Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 116 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 117 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 034 SETOR: Fábrica de Ração
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Fábrica de Ração.
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a transporte de ração. Possui duas aberturas pequenas
para acesso de pessoas.

Tanque de transporte de Ração


Nº de Bocas de Visita:04 Modelo: retangular
10000kg
Altura-2300mm
ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Localização: Na parte superior
Dimensões -2200mm x 4000mm
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir das entradas Posição BV 2: Horizontal Acesso BV 2: Vertical
localizada na parte superior ao tanque. Posição BV 3: Horizontal Acesso BV 3: Vertical
Posição BV 4: Horizontal Acesso BV 4: Vertical

Dimensões das BV’s: BV 1 – 800X650mm BV 2 – 800X650mm BV 3 – 800x650mm BV 4 – 800x650mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 118 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 119 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 120 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 035 SETOR: Lavoura
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Lavoura.
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a transporte de água e líquidos em geral. Possui duas
aberturas pequenas para acesso de pessoas.

Tanque de transporte de água 18000Lts Nº de Bocas de Visita:02 Modelo: Cilíndrico


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura-2500mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões -2400mm x 8500mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso / Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
evacuação será a partir da entrada
localizada na parte superior do tanque Posição BV 2: Horizontal Acesso BV 2: Vertical

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro BV 2 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 121 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 036 SETOR: Posto de Combustíveis
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Posto de Combustível.
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de óleo diesel. Possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Tanque de combustíveis 15000Lts Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Cilíndrico


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Comprimento-5700mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diametro -2000
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior do tanque.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 125 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 126 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 037 SETOR: Posto de Combustíveis
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Posto de Combustível.
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de gasolina. Possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Tanque de combustível gasolina 5000Lts Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Cilíndrico


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Comprimento-3300mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro -1500mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior do tanque

Dimensões das BV’s: BV 1 – 400mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 127 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 128 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 129 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 038 SETOR: Posto de Combustíveis
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Posto de Combustivel.
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de óleos usados em geral. Possui uma
abertura pequenas para acesso de pessoas.

Tanque de óleo usado 2000Lts Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Cilíndrico


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura-1000mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões -1400mm x 2900mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior do tanque

Dimensões das BV’s: BV 1 – 400mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 130 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 131 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 132 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 039 SETOR: Balança
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Balança.
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, a manutenção da balança possui três aberturas pequenas para
acesso de pessoas.

Balança Nº de Bocas de Visita:03 Modelo: Retangular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Profundidade: 2000mm
Localização: piso
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões -3000mm x 20000mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso / Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
evacuação será a partir da entrada Posição BV 2: Horizontal Acesso BV 2: Vertical
localizada na parte inferior da balança Posição BV 3: Horizontal Acesso BV 3: Vertical

Dimensões das BV’s: BV 1 – 1300x1150mm BV 2 – 1200x800mm BV 3 – 1250x1250mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Animais peçonhentos Utilizar perneira de PVC
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:


Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 040 SETOR: Lavoura
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Lavoura.
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, a manutenção do tanque do caminhão possui duas aberturas
pequenas para acesso de pessoas.

Caminhão de agua do veneno 7000Lts Nº de Bocas de Visita:02 Modelo: Retangular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura: 1100mm
Localização: parte superior do tanque
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões -2300mm x 7500mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso / Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
evacuação será a partir da entrada
localizada na parte superior do tanque. Posição BV 2: Horizontal Acesso BV 2: Vertical

Dimensões das BV’s: BV 1 – 800x800mm BV 2 – 800x800mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

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COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 137 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 138 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 041 SETOR: Fábrica de ração Bovina
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Fábrica de Ração.
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, a manutenção do tanque do possui quatro aberturas pequenas
para acesso de pessoas.

Tanque de transporte de ração 9000Kg Nº de Bocas de Visita:05 Modelo: Retangular


Altura: 2200mm
ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Localização: parte superior do tanque
Dimensões -7800mm x 2200mm
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE,
Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
Posição BV 2: Horizontal Acesso BV 2: Vertical
evacuação será a partir das entradas
Posição BV 3: Horizontal Acesso BV 3: Vertical
localizadas na parte superior do
tanque. Posição BV 4: Horizontal Acesso BV 4: Vertical
Posição BV 5: Horizontal Acesso BV 5: Vertical

BV 1 – 900x800mm BV 2 - 900x800mm BV 3 - 900x800mm


Dimensões das BV’s:
BV 4 – 900x800mm BV 5 - 900x800mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 139 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.
 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.
 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:


Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 140 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 141 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 042 SETOR: Posto de Combustíveis
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Posto de combustível
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, a manutenção do tanque do caminhão possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Caminhão Comboio 9000Lts Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Retangular


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura: 1500mm
Localização: parte superior do tanque
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Dimensões -5000mm x 2500mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior do tanque.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 800x800mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 142 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 043 SETOR: Carregamento
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Caixa da Balança
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de grãos e carregamento dos
caminhões. Possui uma abertura pequena pequenas para acesso de pessoas.

Caixa da Balança Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 4000 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro – 3000 x 3000mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 600x500mm

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 147 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 044 SETOR: Caldeiras
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Caldeiras
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenamento de água para as caldeiras. Possui
uma abertura para acesso de pessoas.

Caixa d’água de 15.000L Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Redondo


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 2700mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro: 2700 x 2700mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV1: Vertical
localizada na parte superior.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 2700mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
Afogamento Não entrar na caixa d’água com ela cheia de água

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 148 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 149 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 150 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 045 SETOR: Fábrica de ração
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Atrás da fábrica de ração
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenamento de água para os hidrantes. Possui
uma abertura para acesso de pessoas.

Caixa d’água de 25.000L Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 3700mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro: 3000 x 3000mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 3000mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
Afogamento Não entrar na caixa d’água com ela cheia de água

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 151 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 152 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 153 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 046 SETOR: Escritório Adm
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Atrás do escritório Adm
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenamento de água. Possui uma abertura para
acesso de pessoas.

Caixa d’água Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura –
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro:
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior.

Dimensões das BV’s: BV 1 – 3300mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
Afogamento Não entrar na caixa d’água com ela cheia de água

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 154 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 156 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 047 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 01
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 01 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 157 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 158 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 159 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 048 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 01
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 02 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

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COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 160 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 161 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 162 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 049 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 01
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 03 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 163 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 164 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 165 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 050 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Confinamento
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de ração bovina. Possui uma abertura
pequena para acesso de pessoas.

Silo 01 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 7000 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 166 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 167 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 168 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 051 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 02
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 01 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 169 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 170 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 171 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 052 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 02
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 02 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 5400 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 172 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 173 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 174 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 053 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 02
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 03 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 175 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 176 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 177 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 054 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 03
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 01 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 178 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 179 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 180 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 055 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 03
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 02 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 181 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 182 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 183 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 056 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 03
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 03 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 184 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 185 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 057 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 04
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 01 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 188 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 189 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 058 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 04
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 02 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 190 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 191 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 192 de 147
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conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 059 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 04
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 03 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 193 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 194 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 195 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 060 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 05
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 01 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 196 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 197 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 198 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 061 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 05
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 02 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 199 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 200 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 201 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 062 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 05
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 03 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 202 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 203 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 204 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 063 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 06
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 01 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 205 de 147
© Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho2019 - Todos os direitos reservados, incluindo todos os direitos relacionados à utilização deste documento ou o seu

conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 206 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 064 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 06
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 02 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

Fazenda Hélio Benício de Paiva Sobrinho


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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi

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COD. D040001FAZENDA POUSO ALEGRE19I0502 Rev. 01, Pág. 209 de 147
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges

OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.

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ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre


REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 065 SETOR: Granja
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.

PESSOAL AUTORIZADO A LIBERAR PERMISSÃO: Serviços de Armazém, Serviços gerais agrícolas,


Téc. de Segurança do trabalho com curso de supervisão para entrada em espaço confinado dentro do
prazo de validade com carga horária de 40 horas.
Local: Granja 06
Descrição do equipamento ou do ambiente: Ambiente enclausurado com entrada e saída limitada, não
projetada para permanência de pessoa, destinada a armazenagem de rações de aves. Possui uma
abertura pequena para acesso de pessoas.

Silo 03 Nº de Bocas de Visita:01 Modelo: Afunilado


ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE Altura – 6500 mm
Localização: Na parte superior
VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, Diâmetro –3000 x 3000 mm
MODELO E POSIÇÃO: O acesso /
evacuação será a partir da entrada Posição BV 1: Horizontal Acesso BV 1: Vertical
localizada na parte superior

Dimensões das BV’s: BV 1 – 500mm diâmetro

Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.

Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..

Engolfamento Não acessar o equipamento quando houver material em seu interior.


Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.

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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados

Precauções gerais.

 Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.


 Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
 Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
 Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
 Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
 Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
 Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
 No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
 Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
 Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
 Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
 Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
 Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
 Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
 O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
 Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
 Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.

OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.

Pessoal Envolvido na Tarefa:

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.

Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.


Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acoplada nos capacete
 Horizontal  Vertical  Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C 01 - Colar Cervical regulável;
01 - Prancha rígida/Sked;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Imobilizador cervical - KED;
trabalhador) Equipamento Autônomo pronto para 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
uso/ Prancha no local 01 - Kit de primeiros socorros;
01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)-
(Tripé)

Tipo C – Sistema de entrada de equipe para resgate


conforme treinamento
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre

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Revisão Descrição da Alteração Responsável

00 Edição inicial e revisão Destaque Consultoria


Atualização da lista de
colaboradores autorizados a
01 adentrarem em Espaços Destaque Consultoria
Confinados (Supervisores, vigias e
trabalhadores)

Aprovação:

____________________ _____________________

Gerson de Sá Borges Ana Paula R. de Assunção

Gerente da unidade Técnica em seg. do trabalho

Responsável pela avaliação

____________________________________________

Augusto Cocato da Cunha Alessi


Eng. Segurança do Trabalho
CREA 98137/D-MG 20129/V

Catalão-GO, 05 de fevereiro de 2019.

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