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Catalão / GO
Guia Trabalhos em Espaços Confinados – Armando Augusto Martins Campos – Edição 2007;
NR 35 - Trabalho em Altura
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
1 - Identificação da Empresa
CEP 75-714-000
Cidade Catalão – GO
C.E.I. 08.051.00090/81
Grau de
C.N.A.E. Principal 01.15-6 - Cultivo de Soja. 03
Risco
Grau de Risco adotado 03
Acompanhante Ana Paula R. de Assunção
2 - Identificação do Avaliador
Responsável pela
Augusto Cocato da Cunha Alessi
elaboração
Engenheiro de Segurança do Trabalho, Engenheiro Mecânico e
Profissão
Gestor Ambiental.
CNPJ 11.864.959/0001-91
CEP 75709-870
E-mail: augusto@destaqueconsultoria.com.br
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Este documento visa indicar formalmente o responsável técnico pela presente Norma
Regulamentadora (NR – 33), descrita na Portaria 3.214/78 e revisada através da Portaria Nº 202, de
22 de Dezembro de 2006.
Atenciosamente,
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
COLABORADOR Vencimento
Ângela Aparecida Alves 10/12/2019
Antônio Carlos Pereira da Silva 10/12/2019
Eila Correia Lopes 10/12/2019
Francisco Martins de Araújo 10/12/2019
Nelson Alves de Souza 10/12/2019
Rodrigo da Silva Lopes 10/12/2019
Rui Francisco Vieira 10/12/2019
Tállita Gonçalves Araújo 10/12/2019
Dorival Francisco de Almeida 20/12/2019
Gustavo Henrique Alves Lacerda 20/12/2019
Ivanildo Sabino 20/12/2019
Jair Ferreira da Silva 20/12/2019
Jasvan Paixão dos Santos 20/12/2019
Joel Crispim Pereira 20/12/2019
Júlio César Oliveira 20/12/2019
Renata Amorim Almeida Silva 20/12/2019
Sirlene Souza Mendes 20/12/2019
Thalles Gabriel Celestino Reis 20/12/2019
Adriano Aparecido da Silva 17/01/2020
Ana Paula Rocha de Assunção 17/01/2020
Antônio Ari Alves de Brito 17/01/2020
Cleberson Araújo Feitosa 17/01/2020
Danilo Teodoro da Silva 17/01/2020
David Galdino dos Santos 17/01/2020
Flávio César Flor Gonçalves 17/01/2020
Gilson Mendes de Almeida 17/01/2020
Liderson Ferreira Soares 17/01/2020
Márcio Assunção da Silva 17/01/2020
Marcos Rodrigues de Lima 17/01/2020
Waliton Pereira da Silva 17/01/2020
Wilter Alves da Silva 17/01/2020
Aderlande Oliveira Amaral 17/01/2020
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
COLABORADOR Vencimento
Adriano Aparecido da Silva 01/02/2020
Ana Paula R. de Assunção 01/02/2020
Anivaldo Alves de Brito 01/02/2020
Cleide Regina Ferraz 01/02/2020
David Galdino dos Santos 01/02/2020
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
1 – OBJETIVO
O objetivo da NR-33 é garantir a entrada, o trabalho e a saída segura dos espaços confinados,
através da implantação de medidas de proteção, que devem ser estabelecidas a partir dos riscos existentes
no espaço confinado, antes da entrada e dos riscos gerados na atividade a ser realizada.
É importante determinar o impacto do ambiente externo sobre o interior do espaço confinado, bem
como as condições e atividades realizadas no espaço confinado que possam afetar as áreas adjacentes,
inclusive comunidades vizinhas e o meio ambiente.
Emissões de equipamentos, vazamentos de produtos perigosos, exaustão de gases, contato com
linhas de força energizadas, rompimento de tubulações subterrâneas, tráfego de animais, pessoas e
veículos, chuvas e ventos, entre outros riscos, devem ser avaliados
2 – DEFINIÇÃO
Um espaço será caracterizado como confinado quando atendidos todos os requisitos previstos na
sua definição.
Desta forma, um espaço será considerado como confinado quando não for destinado para
ocupação humana contínua; e quando possuir meios limitados de entrada e saída, havendo a possibilidade
de formação de uma atmosfera de risco, seja quando fechado durante a preparação da entrada ou durante
a entrada e trabalho, quer pela presença de contaminantes tóxicos, inflamáveis, pela redução do percentual
3 – ALCANCE
Aplica-se a todos os trabalhos a serem executados por colaboradores da Fazenda Pouso Alegre e
empresas contratadas, que irão executar atividades em locais que se enquadrarem no conceito de “Espaço
Confinado”.
4 – RESPONSABILIDADES
O empregador deve indicar, por escrito, um Responsável Técnico pelo cumprimento da NR-33, que
poderá ser efetuado por empresa, estabelecimento ou unidade.
O Responsável Técnico é o profissional habilitado para identificar os espaços confinados e elaborar
as medidas técnicas de prevenção - administrativas, pessoal, de emergência e resgate. Ele deve ter
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
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Intoxicação devido à presença de gases, vapores e/ou poeiras, ou irritantes ou de alguma outra forma
agressivas à saúde humana;
Irritação, corrosão ou irritação da pele, olhos, mucosas e do sistema respiratório devido à presença de
concentrações de líquidos, gases ou vapores.
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7.1 - Manter cadastro atualizado de todos os espaços confinados, inclusive os desativados e respectivos
riscos.
7.2 – Manter o cadastro atualizado dos colaboradores autorizados a adentrar e liberar os Espaços
Confinados.
7.3 - Definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou eliminar os riscos do espaço confinado.
7.4 - Manter sinalização permanente junto à entrada do espaço confinado.
7.5 - Disponibilizar o procedimento de Permissão de Entrada e Trabalho para o conhecimento dos
colaboradores autorizados, seus representantes e fiscalização do trabalho.
7.6 - Não é permitido o acesso de pessoas ao interior do equipamento em condições de poeira que interfira
na visibilidade do observador.
7.7 - Todos os colaboradores ou contratado que necessitem realizar trabalhos Espaços Confinados deverão
receber treinamento conforme determinado na NR-33, Supervisor de trabalho em espaço confinado 40h,
Trabalhador e Vigia em espaço confinado 16h.
7.8 – Para adentrar ao espaço confinado deve-se utilizar o cinto de segurança para facilitar o resgate.
7.9 - Nos locais em que a iluminação existente não seja suficiente, deverá ser utilizada iluminação intrínseca
(a prova de explosão) de 12 a 24 Volts.
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
7.10 - Todos os colaboradores envolvidos no serviço, inclusive contratados, devem ter ASO - Atestado de
Saúde Ocupacional atualizado e sem restrições e/ou contra indicações para trabalho em espaço confinado
e uso de proteção respiratória.
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8 - TREINAMENTO
A capacitação dos Supervisores de Entrada deve ser realizada dentro do horário de trabalho, com
conteúdo programático estabelecido no subitem 33.3.5.4, acrescido de:
a) identificação dos espaços confinados;
b) critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos;
c) conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados;
d) legislação de segurança e saúde no trabalho;
e) programa de proteção respiratória;
f) área classificada; e
g) operações de salvamento.
Todos os Supervisores de Entrada devem receber capacitação específica, com carga horária
mínima de quarenta horas para a capacitação inicial. (Alterado pela Portaria MTE n.º 1.409, de 29 de agosto
de 2012). Os instrutores designados pelo responsável técnico, devem possuir comprovada proficiência no
assunto. Ao término do treinamento deve-se emitir um certificado contendo o nome do trabalhador,
conteúdo programático, carga horária, a especificação do tipo de trabalho e espaço confinado, data e local
de realização do treinamento, com as assinaturas dos instrutores e do responsável técnico. Uma cópia do
certificado deve ser entregue ao trabalhador e a outra cópia deve ser arquivada na empresa
9 - MEDIDAS DISCIPLINARES
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Sumário
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y, manter atracados os talabartes
durante toda a atividade
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais .
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro
no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres
e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara
PFF2 (em caso de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para
atividades ruidosas.
Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.
Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 03
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acopladas nos capacetes;
Horizontal Vertical Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A - -C
01 - Colar Cervical regulável;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Prancha rígida/Sked;
trab.) Equipamento Autônomo pronto para uso/ 01 - Imobilizador cervical - KED;
Prancha no local 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
01 - Kit de primeiros socorros;
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)- 01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
(Tripé)
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Gerente da unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais .
Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de
entrada.
Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador
Autorizado
Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
Abri a tampa com dobradiça e bloqueá-la para que a mesma não fecha de modo inesperado.
Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo
momento com o trabalhador autorizado.
Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados,
e ser efetivos em casos de emergência.
Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de
trabalho, solicitar a retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do
local. Fechar o acesso de entrada e liberar o local para a atividade.
Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para
arquivamento.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro
no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres
e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara
PFF2 (em caso de trabalho a quente), luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.
Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acopladas nos capacetes;
Horizontal Vertical Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C
01 - Colar Cervical regulável;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Prancha rígida/Sked;
trab.) Equipamento Autônomo pronto para uso/ 01 - Imobilizador cervical - KED;
Prancha no local 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
01 - Kit de primeiros socorros;
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)- 01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
(Tripé)
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Gerente da unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais .
Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de
entrada.
Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador
Autorizado
Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
Abri a tampa com dobradiça e bloqueá-la para que a mesma não fecha de modo inesperado.
Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo
momento com o trabalhador autorizado.
Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados,
e ser efetivos em casos de emergência.
Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de
trabalho, solicitar a retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do
local. Fechar o acesso de entrada e liberar o local para a atividade.
Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para
arquivamento.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro
no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres
e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara
PFF2 (em caso de trabalho a quente), luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.
Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acopladas nos capacetes;
Horizontal Vertical Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C
01 - Colar Cervical regulável;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Prancha rígida/Sked;
trab.) Equipamento Autônomo pronto para uso/ 01 - Imobilizador cervical - KED;
Prancha no local 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
01 - Kit de primeiros socorros;
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)- 01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
(Tripé)
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Gerente da unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y, manter atracados os talabartes
durante toda a atividade
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais .
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro
no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres
e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara
PFF2 (em caso de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para
atividades ruidosas.
Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.
Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 001
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acopladas nos capacetes;
Horizontal Vertical Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C
01 - Colar Cervical regulável;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Prancha rígida/Sked;
trab.) Equipamento Autônomo pronto para uso/ 01 - Imobilizador cervical - KED;
Prancha no local 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
01 - Kit de primeiros socorros;
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)- 01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
(Tripé)
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Gerente da unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais .
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro
no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres
e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara
PFF2 (em caso de trabalho a quente), luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.
Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acopladas nos capacetes;
Horizontal Vertical Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C
01 - Colar Cervical regulável;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Prancha rígida/Sked;
trab.) Equipamento Autônomo pronto para uso/ 01 - Imobilizador cervical - KED;
Prancha no local 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
01 - Kit de primeiros socorros;
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)- 01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
(Tripé)
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Gerente da unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais .
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro
no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres
e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara
PFF2 (em caso de trabalho a quente), luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.
Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acopladas nos capacetes;
Horizontal Vertical Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C
01 - Colar Cervical regulável;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Prancha rígida/Sked;
trab.) Equipamento Autônomo pronto para uso/ 01 - Imobilizador cervical - KED;
Prancha no local 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
01 - Kit de primeiros socorros;
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)- 01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
(Tripé)
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Gerente da unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
Afogamento Não entrar na caixa d’água com ela cheia de água
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.
Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), protetor auditivo para atividades ruidosas.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais .
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para
preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro
no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres
e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento,
comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara
PFF2 (em caso de trabalho a quente), luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Atmosfera IPVS – Eliminar a condição ou entrar apenas com equipamentos de ar mandado.
Número Máximo de Trabalhadores no Interior do Espaço Confinado: 01
SISTEMA DE RESGATE SISTEMA DE RESGATE (Emergência) – Localizado Brigada
02 - Lanternas acopladas nos capacetes;
Horizontal Vertical Combinado 01 - Monitor Mult gás;
Tipo: -A -B -C
01 - Colar Cervical regulável;
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no 01 - Prancha rígida/Sked;
trab.) Equipamento Autônomo pronto para uso/ 01 - Imobilizador cervical - KED;
Prancha no local 01 - Venture (Exaustor/Ventilador, quando necessário);
01 - Kit de primeiros socorros;
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)- 01 - Tripé para resgate vertical, (quando necessário);
(Tripé)
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
RESGATE:. Caso a vítima esteja desacordada (Realizar inicialmente o monitoramento atmosférico). Posicionar o venture realizando
ventilação para o interior do Espaço Confinado. Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate,
dois brigadistas, equipados com equipamentos de segurança acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas
de atendimento pré hospitalar necessárias e iniciam a remoção até a Boca de visita. Se houver lesões, (fraturas, luxações) utilizar
talas para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED) caso seja possível a sua utilização.
Colocá-la na prancha rígida e transportá-la até a enfermaria. Acionar 192 caso necessário.
Telefone de Emergência: (64) 3497-1192, Rádio Canal – Apoio Externo: 193-Corpo de Bombeiros 192-SAMU.
Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas. O resgate será realizado pela equipe de Brigada da Fazenda Pouso Alegre.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Gerente da unidade Gerson de Sá Borges
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
ESPAÇOS CONFINADOS Fazenda Pouso Alegre
REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
REV. 00 28/02/2018 NUMERO DO ESPAÇO CONFINADO: 021 SETOR: Fábrica de Ração
O equipamento ou local abaixo especificado é considerado um ambiente confinado sendo necessário à
permissão de serviço autorizada pela FAZENDA POUSO ALEGRE antes da entrada em seu interior.
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
Queda de altura
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Poeira Utilizar respirador PFF1
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Poeira Utilizar respirador PFF1
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Dimensões das BV’s: BV 1 – Sem BV, acesso pela parte superior, que contém as mesmas dimensões da
baia – 6000x3500mm
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
Queda de altura
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Poeira Utilizar respirador PFF1
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
Queda de altura
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Poeira Utilizar respirador PFF1
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
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Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
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Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
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OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
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Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Animais peçonhentos Utilizar perneira de PVC
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento .
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
Bloquear a correia transportadora que alimenta o equipamento.
Verificar se todos estão habilitados para trabalhos em espaços confinados.
Preencher permissão para entrada em espaço confinado no local da entrada, liberada por um supervisor de entrada.
Entregar uma cópia da PET conforme a diretriz: 1º Via: Supervisor de Entrada, 2º Via: Vigia, 3º Via: Trabalhador Autorizado
Testar o detector multi-gases. Em seguida, aferir concentração de gases no máximo de pontos possíveis
Seguir todo procedimento de entrada em espaço confinado descrito na permissão de trabalho.
Caso necessário uso de pendentes ou extensões elétricas devem ser protegidas, com iluminação de 24 volts.
No caso de trabalhos que produzam centelhas ou faíscas, providenciar autorização de trabalho à quente.
Verificar as condições dos EPI’s, em especial, do cinto de segurança.
Utilizar cinto de segurança para facilitar em possível resgate.
Manter comunicação entre atendente (s) e autorizado (s).
Permanecer um vigia por todo o tempo na entrada do espaço confinado, observando e mantendo contato em todo momento
com o trabalhador autorizado.
Não acondicionar ferramentas nas proximidades de entrada, (risco de queda de materiais).
Manter monitoramento contínuo da atmosfera.
O vigia deve possui meios efetivos de comunicação com os colaboradores que adentraram ao espaço confinados, e ser efetivos
em casos de emergência.
Após o termino da atividade, avaliar o ambiente onde o supervisor de entrada deverá fechar a permissão de trabalho, solicitar a
retiradas das ferramentas utilizadas, analisar se todos envolvidos na atividades saíram do local. Fechar o acesso de entrada e
liberar o local para a atividade.
Após a conclusão das atividades, as PET´s deverão retornar para a área de Segurança do Trabalho para arquivamento.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
Coordenador da Unidade Gerson de Sá Borges
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OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
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Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Bloqueio Realizar procedimento de bloqueio no equipamento.
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
Afogamento Não entrar na caixa d’água com ela cheia de água
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
Afogamento Não entrar na caixa d’água com ela cheia de água
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
Atmosférico Realizar o teste de funcionamento do detector multi-gas. Antes de cada entrada fazer o teste da
atmosfera no máximo de pontos possíveis. Em cada ponto avaliado, esperar que o aparelho
estabilize. Caso o alarme do medidor acione e identifique que a concentração de oxigênio e demais
gases não é ideal, o ambiente se torna improprio para o trabalho.
CONDIÇÕES ATMOSFERICAS DE ENTRADA ACEITAVEL
OXIGENIO: Entre 19,5% e 23%, Sulfito de Hidrogênio(H2S): Menor que 08 PPM
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE: Menor que 10% do LIE
MONOXODO DE CARBONO(CO): Menor que 25 PPM
Ruído Durante atividade de reparo, deve se utilizar protetor auricular.
Afogamento Não entrar na caixa d’água com ela cheia de água
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
Responsável pela avaliação Augusto Cocato da C. Alessi
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
funcionários da unidade e arquivada novamente.
conteúdo.
Laudo Técnico de Caracterização de Espaços Confinados
Riscos existentes Ações a serem tomadas antes de entrar no ambiente confinado. Como executa-las.
Queda de altura Utilizar cinto de segurança paraquedista com talabarte duplo tipo Y; manter atracados os talabartes
durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
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Precauções gerais.
OBS.: CASO EXISTA A PRESENÇA DE GASES DENTRO DO ESPAÇO CONFINADO, É OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE
SISTEMA DE EXAUSTÃO OU VENTILAÇÃO.
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
Nome Visto
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OBS: Esta avaliação deverá ser refeita em caso de qualquer mudança ou alteração física ou de processo, repassada aos
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durante toda a atividade; É obrigatório o uso de equipamentos para trabalho em altura..
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Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
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conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
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e ordem de abandono para os trabalhadores.
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conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
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Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
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Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
de trabalho a quente), cinto de segurança duplo em Y, luva de vaqueta, protetor auditivo para atividades ruidosas.
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Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
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Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
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e ordem de abandono para os trabalhadores.
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Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
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Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação
e ordem de abandono para os trabalhadores.
EPI’s necessários: Botina de Segurança, óculos de segurança, capacete com jugular, conjunto de raspa e mascara PFF2 (em caso
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Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
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