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Atividade: TERRAPLANAGEM
Data: 01/03/2021
CNPJ: 23.513.994/0001-45
CNAE: 43.13-400
Grau de Risco: 03
Telefone: 011-26404637
Responsável pelos
PATRICIA SIMONI LARA DIAS
dados
informados:
Obra:
Endereço EXTREMA – MG BLACKWALL
de
Execução:
Atividade: TERRAPLANAGEM
Data: 01/03/2021
CNPJ: 23.513.994/0001-45
CNAE: 43.13-400
Grau de Risco: 03
Telefone: 011-26404637
Responsável pelos
PATRICIA SIMONI LARA DIAS
dados
informados:
3
Identificar individualmente os níveis de exposição aos agentes Físicos, Químicos, Biológicos,
durante a jornada normal de trabalho, auxiliando a empresa na implementação de adequações
preventivas e/ou corretivas no ambiente laboral, propiciando melhorarias das condições de
trabalho, prevenindo a ocorrência de acidentes e doenças ocupacionais.
Fornecer Subsídios técnicos ao Médico responsável pelo Controle de Saúde dos Trabalhadores, na
elaboração de exames complementares que se fizerem necessários após as avaliações qualitativas/
quantitativas; Auxiliar na elaboração do PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário.
Fornecer subsídios técnicos para a implementação das metas e prioridades do cronograma de ações
corretivas e preventivas, estabelecidas neste Documento, visando à redução do absenteísmo,
aumento da produtividade, melhorias no conforto do ambiente laboral e melhorias na qualidade de
vida profissional.
PROCESSO OPERACIONAL:
A VQUATTRO ENGENHARIA é uma empresa que atua em todo o território nacional no
segmento da construção civil executando obras industriais e comerciais bem como todo
gerenciamento do projeto
Foram identificados os grupos de trabalhadores que apresentavam iguais características de exposição, ou seja,
os grupos homogêneos de exposição – GHE.
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NAS PÁGINAS A SEGUIREM, APRESENTAMOS DESCRIÇÃO DOS CARGOS,
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS NA DATA DO
LEVANTAMENTO
3. GHE I – ENGENHARIA
GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO I – Lotação:
Engenharia
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Setor: M F FIC
Cargo/ Função: Engenheiro Civil 0 0
Engenhari HA
5
a 3 1 Nº
01
Elaboram projetos de engenharia civil, gerenciam obras, controlam a qualidade de
empreendimentos. Coordenam a operação e manutenção do empreendimento. Podem
Descrição prestar consultoria, assistência e assessoria e elaborar pesquisas tecnológicas. Cumprir com
das todos os requisitos do Sistema de Qualidade, Segurança, Saúde e Meio Ambiente pertinentes
Tarefas à função.
Riscos Age Fonte Nível/ Meios de propagação
nte geradora Obs.
Ruí Ambiente 55,4 Ar
Físico do dB(A)
Cal Ambiente 23,9 ºC Ar
or
Químic ----- ------ ------ ---
o - ---
Biológic ----- ------ ------ ---
o - ---
Danos potenciais a saúde:
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação verbal.
Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre outros.
6
Engenhari Nº
a 03
Participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança do trabalho;
realizam diagnóstico da situação de SST da instituição; identificam variáveis de controle de
doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente. Desenvolvem ações educativas na área
Descriçã de saúde e segurança do trabalho; integram processos de negociação. Participam da adoção
o das de tecnologias e processos de trabalho; investigam, analisam acidentes de trabalho e
Tarefas recomendam medidas de prevenção e controle. Cumprir com todos os requisitos do Sistema
de Qualidade, Segurança,
Saúde e Meio Ambiente pertinentes à função.
Riscos Agen Fonte Nível/ Meios de propagação
te geradora Obs.
Ruíd Ambiente 55,4 Ar
Físico o dB(A)
Calor Ambiente 23,9 ºC Ar
Químic ------ ------ ------ ---
o ---
Biológi ------ ------ ------ ---
co ---
Danos potenciais a saúde:
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação verbal.
Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre outros.
4. GHE II – OBRA
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GHE II – OBRA
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação verbal.
Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre outros.
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Seto 0 0 FICH
Cargo/ Função: Encarregado 2 0
r: A
Obr Nº
as 05
Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em usinas de
concreto, canteiros de obras civis e ferrovias. Elaboram documentação técnica e controlam
recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes
Descrição de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos
das Tarefas materiais e insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos
materiais e sobre medidas de segurança dos locais e equipamentos da obra. Administram o
cronograma da obra. Cumprir com todos os requisitos do Sistema de Qualidade,
Segurança, Saúde e Meio Ambiente
pertinentes à função.
Riscos Agente Fonte Nível/ Meios de propagação
geradora Obs.
Ruído Ambiente 80,9 Ar
Físico dB(A)
Calor Ambiente 27º C Ar
Químico ------ ------ ------ ---
---
Biológico ------ ------ ------ ---
---
Danos potenciais a saúde:
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
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GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO II – Lotação: Obras
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Seto M F FICH
Cargo/ Função: FEITOR 0 0
r: A
Obr 2 0 Nº
as 05
Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em usinas de
concreto, canteiros de obras civis e ferrovias. Elaboram documentação técnica e controlam
recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes
Descrição de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos
das Tarefas materiais e insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos
materiais e sobre medidas de segurança dos locais e equipamentos da obra. Administram o
cronograma da obra. Cumprir com todos os requisitos do Sistema de Qualidade,
Segurança, Saúde e Meio Ambiente
pertinentes à função.
Riscos Agente Fonte Nível/ Meios de propagação
geradora Obs.
Ruído Ambiente 80,9 Ar
Físico dB(A)
Calor Ambiente 27º C Ar
Químico ------ ------ ------ ---
---
Biológico ------ ------ ------ ---
---
Danos potenciais a saúde:
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
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ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Seto M F FICH
Cargo/ Função: Encarregado de Terraplanagem 0 0
r: A
Obr 1 0 Nº
as 06
Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em usinas de
concreto, canteiros de obras civis e ferrovias. Elaboram documentação técnica e controlam
recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes
Descrição de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos
das Tarefas materiais e insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos
materiais e sobre medidas de segurança dos locais e equipamentos da obra. Administram o
cronograma da obra. Cumprir com todos os requisitos do Sistema de Qualidade,
Segurança, Saúde e Meio Ambiente
pertinentes à função.
Riscos Agente Fonte Nível/ Meios de propagação
geradora Obs.
Ruído Ambiente 80,9 Ar
Físico dB(A)
Calor Ambiente 27º C Ar
Químico ------ ------ ------ ---
---
Biológico ------ ------ ------ ---
---
Danos potenciais a saúde:
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
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GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO II – Lotação: Obras
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
M F FICH
Cargo/ Função: Pedreiro 03 0
Seto A
r: 0 Nº
Obr 07
as Organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundações e estruturas de
alvenaria. Aplicam revestimentos e contra pisos. Cumprir com todos os requisitos do
Descrição Sistema de Qualidade, Segurança, Saúde e Meio Ambiente pertinentes à função.
das Tarefas
Riscos Agente Fonte Nível/ Meios de propagação
geradora Obs.
Ruído Ambiente 80,9 Ar
Físico dB(A)
Calor Ambiente 27º C Ar
Químico Poeiras Obras Qualitati Ar
vo
Biológico ------ ------ ------ ---
---
Danos potenciais a saúde:
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
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GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO II – Lotação: Obras
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Seto M F FICH
Cargo/ Função: Ajudante de Obras 18 0
r: A
Obr 0 Nº
as 08
Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de
obras, limpando a área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível,
Descriç limpando máquinas e ferramentas, verificando condições dos equipamentos e reparando
ão da eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam escavações e preparam massa de
tarefa concreto e outros materiais. Cumprir com todos os requisitos do Sistema de Qualidade,
Segurança, Saúde e Meio Ambiente pertinentes à função.
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
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Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
14
Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
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1, da NR 15 e não oferecem riscos de perda auditiva. Existe o fato positivo de que a empresa mantém
todos os exames
atualizados e também vem adotando todos os meios para que seus funcionários cumpram as determinações
adotadas quanto ao uso de Equipamentos Individuais quando for necessário.
Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
16
quanto ao uso de Equipamentos Individuais quando for necessário.
Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
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1, da NR 15 e não oferecem riscos de perda auditiva. Existe o fato positivo de que a empresa mantém todos
os exames atualizados e também vem adotando todos os meios para que seus funcionários cumpram as
determinações adotadas
quanto ao uso de Equipamentos Individuais quando for necessário.
Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
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Ruído: Os níveis de pressão sonora foram inferiores às máximas exposições diárias, estabelecidas no Anexo
1, da NR 15 e não oferecem riscos de perda auditiva. Existe o fato positivo de que a empresa mantém todos
os exames atualizados e também vem adotando todos os meios para que seus funcionários cumpram as
determinações adotadas
quanto ao uso de Equipamentos Individuais quando for necessário.
Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
19
19. Hidratação constante.
20. Nunca realizar manutenção com a máquina ligada.
CONCLUSÃO
Ruído: Os níveis de pressão sonora foram inferiores às máximas exposições diárias, estabelecidas no Anexo
1, da NR 15 e não oferecem riscos de perda auditiva. Existe o fato positivo de que a empresa mantém todos
os exames atualizados e também vem adotando todos os meios para que seus funcionários cumpram as
determinações adotadas
quanto ao uso de Equipamentos Individuais quando for necessário.
Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
20
22. Obrigatório o uso dos EPI.
23. Trabalho em Altura: utilizar todos os EPIs, estar com o ASO em dia.
24. Hidratação constante.
25. Nunca realizar manutenção com a máquina ligada.
CONCLUSÃO
Ruído: Os níveis de pressão sonora foram inferiores às máximas exposições diárias, estabelecidas no Anexo
1, da NR 15 e não oferecem riscos de perda auditiva. Existe o fato positivo de que a empresa mantém todos
os exames atualizados e também vem adotando todos os meios para que seus funcionários cumpram as
determinações adotadas
quanto ao uso de Equipamentos Individuais quando for necessário.
Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
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1. Não permitir lápis, canetas e tesouras com pontas para cima, para evitar acidentes em membros
superiores.
2. Obrigatório o uso dos EPI.
3. Trabalho em Altura: utilizar todos os EPIs, estar com o ASO em dia.
4. Hidratação constante.
CONCLUSÃO
Ruído: Os níveis de pressão sonora foram inferiores às máximas exposições diárias, estabelecidas no Anexo
1, da NR 15 e não oferecem riscos de perda auditiva. Existe o fato positivo de que a empresa mantém todos
os exames atualizados e também vem adotando todos os meios para que seus funcionários cumpram as
determinações adotadas
quanto ao uso de Equipamentos Individuais quando for necessário.
Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
22
27. Obrigatório o uso dos EPI.
28. Trabalho em Altura: utilizar todos os EPIs, estar com o ASO em dia.
29. Hidratação constante.
30. Nunca realizar manutenção com a máquina ligada.
CONCLUSÃO
Ruído: Os níveis de pressão sonora foram inferiores às máximas exposições diárias, estabelecidas no Anexo
1, da NR 15 e não oferecem riscos de perda auditiva. Existe o fato positivo de que a empresa mantém todos
os exames atualizados e também vem adotando todos os meios para que seus funcionários cumpram as
determinações adotadas
quanto ao uso de Equipamentos Individuais quando for necessário.
Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
23
superiores.
32. Obrigatório o uso dos EPI.
33. Trabalho em Altura: utilizar todos os EPIs, estar com o ASO em dia.
34. Hidratação constante.
35. Nunca realizar manutenção com a máquina ligada.
CONCLUSÃO
Ruído: Os níveis de pressão sonora foram inferiores às máximas exposições diárias, estabelecidas no Anexo
1, da NR 15 e não oferecem riscos de perda auditiva. Existe o fato positivo de que a empresa mantém todos
os exames atualizados e também vem adotando todos os meios para que seus funcionários cumpram as
determinações adotadas
quanto ao uso de Equipamentos Individuais quando for necessário.
Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
GRUPO HO
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
24
2. Equipamentos de Proteção Individual: Protetor Auricular, sapato de segurança, óculos de proteção incolor,
uniforme, protetor solar e capacete para acesso a obra.
OBSERVAÇÕES/ RISCOS
5. Não permitir lápis, canetas e tesouras com pontas para cima, para evitar acidentes em membros
superiores.
6. Obrigatório o uso dos EPI.
7. Trabalho em Altura: utilizar todos os EPIs, estar com o ASO em dia.
8. Hidratação constante.
CONCLUSÃO
Ruído: Os níveis de pressão sonora foram inferiores às máximas exposições diárias, estabelecidas no Anexo
1, da NR 15 e não oferecem riscos de perda auditiva. Existe o fato positivo de que a empresa mantém todos
os exames atualizados e também vem adotando todos os meios para que seus funcionários cumpram as
determinações adotadas
quanto ao uso de Equipamentos Individuais quando for necessário.
Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
25
OBSERVAÇÕES/ RISCOS
36. Não permitir lápis, canetas e tesouras com pontas para cima, para evitar acidentes em membros
superiores.
37. Obrigatório o uso dos EPI.
38. Trabalho em Altura: utilizar todos os EPIs, estar com o ASO em dia.
39. Hidratação constante.
40. Nunca realizar manutenção com a máquina ligada.
CONCLUSÃO
Ruído: Os níveis de pressão sonora foram inferiores às máximas exposições diárias, estabelecidas no Anexo
1, da NR 15 e não oferecem riscos de perda auditiva. Existe o fato positivo de que a empresa mantém todos
os exames atualizados e também vem adotando todos os meios para que seus funcionários cumpram as
determinações adotadas
quanto ao uso de Equipamentos Individuais quando for necessário.
Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
26
uniforme, protetor solar e capacete para acesso a obra.
OBSERVAÇÕES/ RISCOS
41. Não permitir lápis, canetas e tesouras com pontas para cima, para evitar acidentes em membros
superiores.
42. Obrigatório o uso dos EPI.
43. Trabalho em Altura: utilizar todos os EPIs, estar com o ASO em dia.
44. Hidratação constante.
45. Nunca realizar manutenção com a máquina ligada.
CONCLUSÃO
Ruído: Os níveis de pressão sonora foram inferiores às máximas exposições diárias, estabelecidas no Anexo
1, da NR 15 e não oferecem riscos de perda auditiva. Existe o fato positivo de que a empresa mantém todos
os exames atualizados e também vem adotando todos os meios para que seus funcionários cumpram as
determinações adotadas
quanto ao uso de Equipamentos Individuais quando for necessário.
Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
GRUPO HO
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
outros.
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Possibilidade de AVC; acima de 54 Insolação e AVC iminente
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
1. Equipamentos de Proteção Coletiva: Extintores.
2. Equipamentos de Proteção Individual: Protetor Auricular, sapato de segurança, óculos de proteção incolor,
uniforme, protetor solar e capacete para acesso a obra.
OBSERVAÇÕES/ RISCOS
9. Não permitir lápis, canetas e tesouras com pontas para cima, para evitar acidentes em membros
superiores.
10. Obrigatório o uso dos EPI.
11. Trabalho em Altura: utilizar todos os EPIs, estar com o ASO em dia.
12. Hidratação constante.
CONCLUSÃO
Ruído: Os níveis de pressão sonora foram inferiores às máximas exposições diárias, estabelecidas no Anexo
1, da NR 15 e não oferecem riscos de perda auditiva. Existe o fato positivo de que a empresa mantém todos
os exames atualizados e também vem adotando todos os meios para que seus funcionários cumpram as
determinações adotadas
quanto ao uso de Equipamentos Individuais quando for necessário.
Calor: Os níveis de calor com valores em IBUTG, foram inferiores aos limites de tolerância fixados no
Quadro Nº 1, do Anexo 3 da NR-15 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214/78 e,
portanto, não há risco ao agente em questão.
Ruído: Para exposições não controladas, podemos ter efeitos auditivos variando de surdez temporária, até
permanente, com danos irreversíveis ao sistema auditivo e consequente interferência na comunicação
verbal. Efeitos não auditivos manifestando-se como insônia, irritabilidade, fadiga, crises epilépticas, entre
28
outros.
AGENTE DE RUIDO
Utilizamos um decibelímetro marca INSTRUTEMP Digital Sound Level Meter Mod. ITDEC
4000, operado no circuito de compensação “A” com circuito de resposta lenta “slow” devidamente
calibrado nos termos do item dois do Anexo Um, da Norma Regulamentadora Quinze (NR-15) da
Portaria 3.214/78, do Ministério do Trabalho e Emprego.
AGENTE CALOR
Utilizamos para avaliação de calor, Termômetro de Globo Digital, marca INSTRUTEMP, modelo
ITWTG- 2000, nº de série 19762, Certificado de Calibração nº 00106945/13, este aparelho reúne
as leituras da temperatura do ar, umidade e radiação do calor, numa só medida dada em IBUTG.
OBSERVAÇÕES/ RECOMENDAÇOES
1. Conforme andamento dos trabalhos, é recomendado realizar levantamento ambiental com
Demonstrações Ambientais nos parâmetros da NR 15
2. Adotar medidas de conscientização dos empregados quanto à organização e limpeza dos
setores internos e externos, visando melhorar a segurança e o conforto dos locais de trabalho –
“5S”.
3. Evitar que nos escritórios, objetos pontiagudos fiquem com as pontas para cima para evitar
acidentes com as mãos.
4. Não permitir o uso de benjamins, não esquecer equipamentos ligados para evitar sobrecarga
e princípio de incêndio.
29
5. Não permitir alimentos em gavetas ou armários para evitar proliferação de insetos e roedores.
6. Não permitir buracos, cabos, mangueiras ou outros objetos soltos no piso para evitar riscos de
quedas.
7. Conforme NR 5, obrigatoriamente deve ser designado um trabalhador para CIPA – Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes, para que possam auxiliar no processo de segurança da
planta e analisar PPRA e PCMSO, etc.
8. Manter os materiais de combate a incêndio em perfeitas condições, desobstruídos e prontos para o
uso.
9. Este documento não encerra outras possibilidades de melhoria e prevenção, durante o período
de sua validade outros itens de segurança podem ser levantados e, também devem ser tratados
com a mesma prioridade.
OBSERVAÇÕES RELEVANTES:
30
PLANO DE AÇÃO
Março de 2021 / março de 2022
J F M A M J J A S O N D
AÇÕES PARA REDUZIR / ELIMINAR RISCOS
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2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Elaborar Documento Base do PPRA – Programa de x
Prevenção de Riscos Ambientais.
Informar a existência dos riscos e suas consequências aos x x x x x x x x x x
x x
empregados.
Fornecer EPI’s conforme recomendações e necessidade de x x x x x x x x x x
x x
cada atividade, evidenciar em ficha de EPI
Verificar situação dos equipamentos de incêndio e treinar x x
os funcionários em relação à correta utilização destes
equipamentos.
Treinar funcionários treinados em primeiros socorros e x
manter brigada de incêndio conforme dimensionamento da
IT 12 CBSP
Monitorar os empregados através de x x x x x x x x x x
x x
exames complementares por ocasião do
PCMSO.
ENCERRAMENTO:
O presente Documento Base do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais com 20 páginas,
mais anexos, todas rubricadas, foi desenvolvido contemplando todas as etapas cabíveis à Empresa e teve
como principal objetivo fornecer dados sobre a exposição ocupacional a que estão sujeitos os empregados.
Se cumpridas as medidas de controle, teremos a melhoria das condições de trabalho esperadas. Convém
salientar que o empregador deverá divulgar aos empregados as informações contidas neste documento
visando sua
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CONCLUSÃO
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CÓPIA DO CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DO MEDIDOR DE PRESSÃO SONORA
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Norma referente calibração dos equipamentos: A NR 17025:2005, Parágrafo 5.10.4.4 esclarece que
referente a validade da calibração, não pode ser indicada no certificado, exceto quando acordado
anteriormente com o cliente, pois este fator depende do modelo do equipamento, da frequência de uso, das
condições de armazenamento, avaria, entre outros fatores que interferem no intervalo de calibração.
Referente ao campo Padrão Utilizado, onde indica validade, trata-se do equipamento padrão, ou seja, é a
validade do certificado do equipamento usado no laboratório (validade estipulada pelos técnicos), para
realizar a calibração do instrumento.
PROJETO DA OBRA
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